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A família e os amigos do ator inglês Julian Sands, de 65 anos de idade, estão bastante apreensivos. Isso porque o artista, mais conhecido por atuar em séries como Dexter e Smallville, foi dado como desaparecido. De acordo com informações do jornal Daily Mail, Julian saiu para fazer uma caminhada pelas montanhas no sul da Califórnia, na Flórida, Estados Unidos, e não voltou mais.

Um porta-voz do Departamento de Xerife-Coroner do Condado de San Bernardino confirmou o ocorrido na última quarta-feira (18), dizendo que Sands está desaparecido desde a noite de sexta-feira (13).

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Onde Sands foi caminhar está entre algumas das regiões da Califórnia atingidas por fortes chuvas nas últimas semanas. O ator tem sido alvo de buscas por terra e também pelo ar, com auxílio de helicópteros e drones.

Os saudosos fãs já podem comemorar: a série Dexter irá ganhar uma continuação, sete anos após o fim da oitava e última temporada, em 2013! A informação foi confirmada pela emissora original do seriado, a Showtime, através do Twitter, como você pode ver no vídeo abaixo, que conta com a seguinte legenda:

Surpresa, filho da p**a. Ele voltou.

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De acordo com o Deadline, a continuação será uma minissérie com dez episódios, que deve começar a ser gravada no início de 2021 e está prevista para estrear no outono dos Estados Unidos no mesmo ano - o equivalente aos meses de setembro a dezembro no Brasil. O site confirma ainda o retorno de Michael C. Hall para o papel do serial killer que dá nome à produção, bem como Clyde Phillips no papel de showrunner, função que ocupou na série original.

Gary Levine, co-presidente de Entretenimento da emissora, ainda teria comentado sobre as condições para que a série fosse retomada, pensando na aceitação do público e no compromisso em entregar uma continuação à altura da trama construída nas oito temporadas do seriado:

Dexter é uma série muito especial, tanto para seus milhões de fãs quanto para a Showtime, já que essa série inovadora ajudou a colocar nossa rede no mapa há muitos anos. Só revisitaríamos esse personagem único se pudéssemos encontrar uma abordagem criativa que fosse verdadeiramente digna da série original e brilhante. Bem, estou feliz em informar que Clyde Phillips e Michael C. Hall encontraram essa abordagem, e mal podemos esperar para filmá-la e mostrá-la ao mundo.

Ainda não há informações sobre como a minissérie irá retomar a história, que se encerrou com Dexter mudando de identidade para viver um exílio auto-imposto como lenhador em Oregon, após enviar o filho, Harrison, e a namorada, Hannah, para morar na Argentina.

Dexter teve sua primeira temporada exibida em 2006, e contava a história de um técnico forense a serviço da polícia em Miami, na Flórida. Apesar do emprego aparentemente comum ele vivia uma vida dupla e ambígua, atuando secretamente como assassino em série que mata outros assassinos que, por algum motivo, foram soltos pela Justiça. A trama, encerrada em 2013 com oito temporadas e 96 episódios, levou dois Emmys e dois Globos de Ouro ao longo de sua exibição, entre eles o de Melhor Performance de um Ator em Série de Televisão - Drama para Michael C. Hall.

 

Um dos maiores clássicos do rap acaba de ganhar uma releitura com direito a videoclipe e  reunião de duas gerações do gênero. O projeto, idealizado pelo rapper Dexter, deu cara nova à canção Voz Ativa, do grupo Racionais Mc’s, e contou com as participações de atuais grandes figuras da cena, Djonga e Coruja BC1. O clipe da música foi lançado nesta sexta (21), e já pode ser conferido no YouTube. 

Com uma longa carreira de sucesso no rap, Dexter tem cinco discos e um DVD lançados. O músico já cantou ao lado de grandes artistas como Guilherme Arantes, Péricles, Paula Lima e Seu Jorge e já foi reconhecido em importantes premiações como o Hutúz, pelo disco exilado Sim, Preso não; e o Inovare, que recebeu das mãos do ministro Dias Toffoli, no Supremo Tribunal Federal.

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Nesta sexta (21), Dexter lança um projeto no qual se junta à nova geração do rap nacional para homenagear um de seus ídolos declarados, o grupo Racionais MC’s. Ao lado de Djonga e Coruja BC1, o rapper fez uma releitura do clássico Voz Ativa, de 1992, que quase 30 anos após sua criação, continua atual tocando em temas graves da sociedade brasileira, como o racismo e a violência urbana. As batidas foram assinadas pela dupla KL Jay e DJ Will.  Nas redes sociais, Dexter falou sobre o lançamento: "Só consigo explicar com a seguinte frase: 'é muito amor envolvido'". 

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Uma publicação ‘diferente’ chamou a atenção dos seguidores do rapper Dexter, na última terça (16). Após ter sido ofendido na seção de comentários de sua conta por um rapaz que o chamou de “macaco”, o músico encontrou o autor do comentário e conseguiu com que ele pedisse desculpas pela agressão. O áudio com o pedido de perdão foi publicado no feed do rapper e gerou muitas reações. 

A agressão aconteceu após Dexter fazer um post no qual criticava a violência policial em comunidades pobres e em abordagens aos jovens pretos. Nos comentários, um rapaz respondeu à publicação com injúrias raciais: “Racismo sempre existiu, macaco do ca****”. As ofensas teriam continuado na caixa de mensagens diretas do cantor e ele decidiu tomar providências. 

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Rapidamente, o autor do comentário racista foi encontrado pela equipe do músico. Um adolescente de 15 anos, morador do Rio de Janeiro. “Triste ver para onde parte da nossa juventude está caminhando”, disse Dexter na publicação em que mostrou o pedido de desculpas do rapaz. No áudio, o garoto diz: “Tô pedindo de coração, desculpa, não só ao dexter, ou à família dele, mas a todo mundo que eu ofendi. Me arrependi mesmo. Que isso sirva de exemplo pra muitos que acha que passa batido as coisas porque todo  mundo acha que internet não é terra de ninguém”. 

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Dexter e Afro-X estão de volta. Os seguidores do rap nacional, em festa. Com o primeiro show da turnê "Vivos" marcado para o próximo fim de semana, em São Paulo, o 509-E retorna aos palcos para celebrar os 20 anos de existência de um dos grupos de rap mais respeitados do Brasil. Em duas décadas de vida do projeto artístico, há 16 anos o 509-E não aparece para seus fãs. Por isso, a dupla promete novidade para quem já teve chance de assistir a um show da curta carreira e surpresas para quem os verá pela primeira vez.

A música salvou Marcos Fernandes de Omena, o Dexter e Cristian de Souza Augusto, o Afro-X. Nascidos no mesmo bairro da periferia da capital paulista, o destino dos dois foi o mundo do crime, mas aquele momento da vida de quem nasceu para ser artista não iria durar para sempre. O número da cela na qual ficaram detidos juntos na Casa de Detenção, 509-E, virou o nome e símbolo da sobrevivência pessoal e artística do grupo. “O que nós estamos vivendo hoje é muito improvável que aconteça, na questão da ressocialização a estatística mostra que 70% volta para a vida do crime”, declara Afro-X. Além do legado que a dupla faz questão de deixar marcado em suas canções, Dexter ressalta que outros fatores também estão ligados à celebração dos 20 anos do 509-E. “O amor pela cultura, do querer transformar, tem a ver com respeito, com amizade, com perdão, com carinho, com saúde mental, com correria, com querer mostrar que é possível quando se acredita”, enfatiza o Mc.

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Pregando a lealdade e valorizando a conscientização social em suas canções, os dois CD’s “Provérbios 13” (2000) e MMII d.C – 2002 Depois de Cristo (2002) venderam mais de 160 mil cópias. O cumprimento da pena, outros projetos de vida, os problemas pessoais e os empecilhos de quem vive privado da liberdade interromperam a carreira musical do 509-E. É o que faz a dupla e a produção trabalharem bastante para apresentar a nova modelagem do espetáculo do 509-E aos fãs. “A ideia é trazer para as pessoas o que elas tiveram pouco ou não tiveram em relação ao 509-E, uma estrutura diferenciada, maior do que a gente teve na época”, destaca Dexter. Com a disposição de jovens de 18 anos (Dexter hoje tem 46 e Afro-X 45 anos), Afro-X reitera a importância do som do 509-E ser ouvido por gerações. “Estamos nos reinventando dentro dessa realidade do rap e da sociedade, a gente acredita que essa interação vai ser muito louca porque tem o passado com o presente junto então vai ser sensacional”, considera.

Além do público paulista, a turnê “Vivos” do 509-E visitará Salvador (Estação Hall, dia 14 de setembro), Porto Alegre (Opinião, dia 10 de outubro), Curitiba (Victoria Villa, dia 11 de outubro) e Belo Horizonte (Mister Rock, dia 26 de outubro). Movidos pelas batidas do rap, inspirados pela parceria de longa data e pelos grandes sucessos como “Só os Fortes”, “Oitavo Anjo” e “Saudades Mil”, a dupla carrega no peito a paixão pela cultura hip-hop. “É uma cultura enraizada pelo mundo todo, que salva vidas e que precisa se alimentar de coisas boas também”, completa Dexter.

Serviço

509-E 20 anos – Turnê VIVOS

Local: Audio – São Paulo

Data: 24 de agosto (sábado)

Abertura da casa: 22h

Classificação: 18 Anos

Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 694 - Barra Funda - São Paulo - SP

Venda Ingressos: Bilheteria Audio (de segunda a sábado das 13h às 20h) site ou aplicativo Ticket360 - https://www.ticket360.com.br/evento/10744/509-e-turne-vivos

As séries criminais vêm fazendo muito sucesso e criando verdadeiros aficcionados. Os fãs de programas como CSI, Dexter, Criminal MindsLie to Me, entre outros, costumam acompanhar os casos vividos pelos personagens como se fosse vida real. Mas nem tudo que parece é, e a ficção costuma dar uma maquiada nos fatos para que se tornem mais atraentes na tela.

Assim, investigações de crimes, coletas de digitais e exames periciais não são exatamente feitos na vida real como aparecem na televisão. Confira no vídeo algumas das 'mentirinhas' que estas séries usam para desvendar seus mistérios e que acabam convencedo a todo mundo.

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Chega tô meio receosa de escrever isso, mas eu acho que eu precisava fazer esse desabafo. É sempre muito perigoso falar em seriado popularzinho, desses que todo mundo normalmente ama, porque a cegueira meio que toma conta. Ver defeitos que é bom ninguém consegue. Tudo bem, eu entendo. Eu ainda vou voltar pra última temporada de True Blood; somos todos farinha do mesmo saco. Então, se você é um dos que amava esse seriado até o fim, eu só queria dizer: parabéns. Você é um fã perdidamente apaixonado. Cego, mas apaixonado (e provavelmente não vai querer ler esse texto até o fim). 

Chega tô meio receosa de escrever isso, mas eu acho que eu precisava fazer esse desabafo. É sempre muito perigoso falar em seriado popularzinho, desses que todo mundo normalmente ama, porque a cegueira meio que toma conta. Ver defeitos que é bom ninguém consegue. Tudo bem, eu entendo. Eu ainda vou voltar pra última temporada de True Blood; somos todos farinha do mesmo saco. Então, se você é um dos que amava esse seriado até o fim, eu só queria dizer: parabéns. Você é um fã perdidamente apaixonado. Cego, mas apaixonado (e provavelmente não vai querer ler esse texto até o fim).

Eu digo isso porque, pra mim, Dexter, cê já foi tarde! A gente se conheceu no seu auge e, consequentemente, eu acompanhei semanalmente sua decaída. Foi legal, foi bonito. Eu me lembro dos momentos de tensão, de eu já ter começado a te assistir  com um spoiler mal contado que eu tinha ouvido por aí. Não tem nada pior do que spoiler pela metade, você não sabe quando ele vai vir, nem como, mas sabe que ele tá lá, na espreita. Eu sabia que ia morrer uma mulher importante da sua vida. E eu achava que era você quem ia matá-la! Ha! Porque você era o anti-herói! Aquele cara que fazia a gente filosofar: é mocinho ou é bandido aquele que mata serial killer? É errado? É certo? Mas ele tem um código! Ele tem uma pesquisa! Mas, mas… A gente tava do teu lado. Eu tava do teu lado.

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Lembra quando La Guerta dava em cima de você? Eu devia ter desconfiado que o pessoal não sabia desenvolver personagem ali, nera? Acho que durou uma temporada, se muito, e depois ela foi lá se envolver com Batista (melhor nem entrar nesse assunto). E quando aquele insuportável do Doakes te aperriava? Aaaaaaaaaafff! Eu teria matado ele e a louca piromaníaca! As coisas eram tão mais legais ali. Eu não me aguentava, cada episódio era uma tortura, um desespero, eu não sabia como você ia escapar, se alguém ia escapar! Claro, claro, eu tive que suportar aquele cubano no meio disso. Foi um lapso seu, eu sei que foi. Aí apareceu Trinity! O que era aquele vilão? Jesus amado! Que rival! Era tipo o icetruck killer, só que mais foda (ou tanto quanto)! Aquele finale foi perfeição, foi sim. E eu queria ter parado ali. Foi ali que encerrou minha maratona, seria lindo. Mas uma vez apaixonada, não dava pra parar, dava? Eu precisava saber como é que ia ser. Como peste tu ia ficar com um menino pequeno e duas chatices grandinhas pra cuidar!? Aaahh, Rita. Dexter só soube que te amava quando percebeu que os pirra eram um empata-serial killer daqueles! Né, Dex? Mas ninguém mais aguentava sermões teus, tu tava chata pacarai, visse? Dava nem pra ter pena (mentira, eu chorei).

Aí apareceu Lumen, num foi? Ali foi o primeiro romance atabacado e eu não sabia. Eu fui inocente. Eu até curtia a história, não vou mentir. Aí rolou um clima de paquera, uma conexão, você tava de luto, eu entendo. Eu perdoei. Ela foi embora. Passou, passou. Mas a tua vida não engrenou, né? Teve uma hora que rolou um suspense, quando Quinn até desconfiou de você, mas ele se esqueceu de tudo, porque amava Deb. E Deb? Ela teve umas ideias erradas, num teve? Aquilo ali foi o maior alerta vermelho de todos. Ali eu devia ter feito um “basta”. Nooossa, como aquilo me irritou! Eles tentaram consertar, fizeram um cliffhanger da descoberta dela na finale, mas nada apagava da minha mente aquele amor inexplicável e injustificável! Ainda bem que você não correspondeu, Dex. Ainda bem. Ela era sua irmã. Você sabia, eu sabia, o público sabia, só os escritores loucos por audiência não sabiam. Mas eles foram forçados a entender e voltaram atrás. Não que a alternativa tenha sido tão melhor, porque você apaixonado era a última coisa que eu queria. Muito menos por umazinha que ia voltar pra o arco da season finale. E que season finale bosta foi essa? Melhor a gente não debater sobre ela. Não faz bem pro coração lembrar de tanta chatice, tanta enrolação, tanto romance, tanto mimimi.

Eu senti a sua falta, sabia? O você serial killer. O justiceiro. O que não tem emoções, ou até tem, mas não sabe bem o que é; o que fica confuso, que não sabe lidar com as pessoas muito bem. O antagonista. O mocinho que não é mocinho, que não é vilão, que não pode se dar bem no fim, ou até pode, quem sabe? Mas que pelo menos você seguisse uma linha de raciocínio razoável, daquelas fodas, que surpreendem. Eu não queria você como a versão psicopata do Meu Malvado Favorito 2. Eu adoro Gru e o raio congelante, mas bora ver, né?

Foi triste esse teu fim. Com a morte que não foi morte, nessa vida Wolverina de ser.  Essa foi a melhor história que conseguiram te dar? Nem pra te deixarem morrer dignamente? Nem Serial Killer tu era mais, o coitado. Acho que foi por isso que você decidiu ser ermitão, né? Não foi a morte de Deb, não foram todos os seus planos darem errado. Foi porque te transformaram nisso, num foi? Eu acho que foi. Agora eu entendi! Agora tudo fez sentido! Eu também não ia querer viver (ou morrer!) como o anti-herói que virou um tabacudo apaixonado. I feel you, bro.

Adeus, Dex. Foi bom – e foi péssimo – enquanto durou.

 

 

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O velório do corpo de Alexandre Magno Abrão, o cantor Chorão, está sendo realizado neste momento em Snatos, no litoral de São Paulo. Os companheiros da banda Charlie Brown Jr., da qual Chorão era líder, marcaram presença, assim como familiares e amigos.

Músicos como Mano Brown e os integrantes da banda NXZero, além de skatistas como Sandro Dias, o Mineirinho, também visitaram o velório. A banda Guns 'n' Roses homenageou o cantor em sua página no Facebook.

 

Confira as imagens:

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A sétima temporada da série Dexter, que estreia no dia 30 de setembro no Estados Unidos, no canal Showtime, já pode ser conferida parcialmente na internet. De acordo o site da Rolling Stone, mais um vídeo da nova temporada foi divulgado, trazendo spoilers para quem não está em dia com os episódios. Além de cenas novas, o vídeo também traz entrevistas com o elenco. A sétima temporada ainda não tem previsão para estrear no Brasil. Um vídeo com dois minutos do primeiro episódio já havia sido divulgado recentemente.

Confira o novo vídeo da sétima temporada:

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A segunda temporada de Game of Thrones está em vias de ser a série de televisão mais pirateada de 2012 com mais de 25 milhões de downloads dos seis primeiros episódios desde que estreou, em 1° de Abril. O ponto alto começa depois do episódio 5: “The Ghosts of Harrenhal”, que foi baixado mais de 2,5 milhões de vezes em um único dia, de acordo com a Forbes, que citou números da empresa de monitoramento de mídia Big Champagne.

Não está claro se é possível contar cada download como uma única visualização, mas o último episódio da primeira temporada de Games of Thrones teve 3 milhões de espectadores, de acordo com a Entertainment Weekly. Então, em um único dia, um episódio da metade da segunda temporada ganhou tanta atenção de quem realiza download ilegal quanto o final da primeira temporada teve de assinantes que pagam para assistir.

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Esse é apenas o mais recente sinal da crescente diferença entre o desejo dos produtores de proteger seu conteúdo com Gerenciamento de Direitos Digitais (DRM, em inglês) e o desejo da audiência de consumir a programação em seus próprios termos e de graça. Isso levou a uma aparente batalha infindável entre os piratas e Hollywood. Conflitos recentes incluem a adição de mais avisos que não podem ser pulados em discos de DVD e Blu-ray, enquanto alguns provedores de internet impedem que seus consumidores acessem sites de torrents – basicamente o ThePirateBay.

Não é surpresa que programas populares, especialmente de canais como HBO e Showtime, geralmente estejam no topo do ranking da pirataria. A sexta temporada de Dexter, da Showtime, e a primeira de Game of Thrones, por exemplo, foram os dois programas televisivos mais pirateados de 2011, disse o Torrent Freak em outra reportagem.

Você não apenas precisa de uma assinatura de TV a cabo para assistir essas séries quando elas estreiam como raramente os grandes títulos desses dois canais têm uma distribuição digital logo após o começo de suas transmissões. Alguns assinantes da HBO podem usar o serviço HBO Go para assistir seus programas favoritos online, mas quem não assina é deixado de lado, esperando que os mesmos cheguem na Amazon, no Hulu, iTunes, Netflix ou em DVD e Blu-ray. Aqui no Brasil, nem isso - embora GoT esteja sendo exibido ao mesmo tempo que nos EUA.

Isso deixa duas opções: esperar pelo lançamento digital e em disco (mais de 7 meses depois, os fãs de Dexter ainda esperam pela sexta temporada) ou escolher a pirataria.

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