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A Di Santinni, varejista do setor de calçados, abre vagas de trabalho extras para o Natal. As oportunidades, de acordo com a assessoria da marca, são em diversas áreas e estão distribuídas em cidades do Nordeste e no Rio de Janeiro. As  candidaturas devem ser feitas on-line.

Em Pernambuco, os postos de trabalho são ofertados em Recife, Caruaru e Palmares. Há também vagas em Alagoas, Ceará e Paraíba. Confira, a seguir, a lista completa de vagas e links para realização das candidaturas:

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Fiscal de Loja - Extra Natal /Rio de Janeiro/RJ 

 Fiscal de Loja - Extra Natal /Maceió/AL

Fiscal de Loja - Extra Natal /Palmares/PE

 Atendente de Loja - Extra Natal /Recife/PE 

 Atendente de Loja - Extra Natal /Caruaru/PE 

Fiscal de Loja - Extra Natal /Recife/PE 

 Atendente de Loja - Extra Natal /Fortaleza/CE 

Atendente de Loja - Extra Natal /Campina Grande/PB 

Atendente de Loja - Extra Natal /João Pessoa/PB 

Atendente de Loja - Extra Natal /Arapiraca/AL

Atendente de Loja - Extra Natal /Maceió/AL

Atendente de Loja - Extra Natal/Rio de Janeiro/RJ

 

Um homem negro foi acusado por seguranças de roubar um par de tênis ao sair de uma loja na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O caso aconteceu na última quarta-feira (18), após o encarregado de supermercado, Fernando Silva dos Santos, ter comprado uma mochila na loja Di Santinni. 

Em entrevista à TV Globo de RJ, Fernando acusou de racismo os seguranças que o abordaram. Segundo o cliente, após realizar a compra, ele questionou uma funcionária sobre sair da loja usando o item que havia comprado. Após organizar os pertences na bolsa, saiu do estabelecimento e, em seguida, seguranças o abordaram e o acusaram de roubar sapatos do local.

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 “Quando eles abriram e viram que não tinha nada, eles ficaram desesperados porque viram que eu não tinha roubado. E eu falei para ele ‘pô, porque eu sou preto?’”, afirmou Fernando em entrevista à TV Globo. Após o ocorrido, Fernando prestou queixa numa delegacia da Duque de Caxias, onde o boletim de ocorrência teve registro de “constragimento ilegal”. 

Quase dois dias após o ocorrido, no dia 20 de novembro, data que marca o Dia da Consciência Negra, a empresa Di Santinni decidiu se posicionar publicamente sobre o caso. Em nota, a empresa afirma que “repudia veementemente qualquer ato de racismo, injúria ou ofensa moral dentro e fora de nossos estabelecimentos”. Além disso, também afirmam que os seguranças não são contratados da loja e sim “seguranças do Calçadão de Duque de Caxias”. 

Confira, abaixo, a nota na íntegra:

“A Di Santinni repudia veementemente qualquer ato de racismo, injúria ou ofensa moral dentro e fora de nossos estabelecimentos. Na ultima quarta-feira dia 18/11/2020, em frente a uma de nossas lojas, nosso cliente foi abordado por seguranças do Calçadão de Duque de Caxias. Estamos entrando com um pedido de averiguação junto aos responsáveis, para que fatos como esse nunca mais aconteçam. Já nos colocamos à disposição do cliente, através de contato telefônico do Presidente da Di Santinni, para prestar total assistência perante o caso. Pedimos desculpas a todos pelo ocorrido. Continuaremos seguindo forte contra qualquer tipo de discriminação”.

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