Tópicos | Diana

Segundo informações do jornal The New York Post uma fatia do bolo de casamento de Rei Charles III e Princesa Diana será leiloada 41 anos depois da cerimônia. 

A fatia foi coletada e guardada com carinho, todos esses anos, por Nigel Ricketts, que foi um dos convidados do evento. Ele trabalhou como polidor no Castelo de Windsor, e desde aquela época, acreditava estar em posse de um bem precioso. Com a morte do senhor, o bolo e mais uma carta de agradecimento do ex-casal, endereçada aos membros da equipa da realeza, serão leiloados.

##RECOMENDA##

"Qualquer um, certamente, não iria gostar de comer o bolo agora, mas a quantidade de álcool no seu interior talvez o tenha conservado até aos dias de hoje", declarou Guy Tayler, chefe de vendas da Dore and Rees - empresa que irá ser responsável pela venda dos itens.

Em entrevista para o Daily Mail, ele declarou: "Ainda parece uma fatia do bolo de casamento que manteve a sua forma".

Por incrível que pareça, essa não é a primeira fatia que é vendida em leilão. Em 2014, um pedaço de um dos bolos foi vendido por 1138 euros, menos de seis mil reais, na cotação atual. No dia do casamento, cerca de 23 bolos foram servidos aos convidados.

Hoje (31) completa 25 anos que a princesa Diana (1961-1997) teve uma precoce e trágica morte em um acidente de trânsito, um dos episódios mais tristes em torno da família real britânica no último século. Moderna, independente e autêntica, princesa Diana engajou-se fortemente em suas causas sociais e ficou conhecida como a “princesa do povo”.  

A princesa de Gales divorciou-se do príncipe Charles em 1996, mas a intensa cobertura da mídia continuava a perseguindo quando ela saiu de férias no verão seguinte com o então namorado, o milionário Dodi Fayed (1955-1997). Pouco depois da meia-noite, um carro que transportava Diana e Dodi bateu em uma das pilastras de um túnel próximo à Torre Eiffel, em Paris. Confira a seguir, alguns dos momentos em que Diana quebrou os protocolos:  

##RECOMENDA##

Omissão da "obediência: Quando se casou, em 1981 - em uma cerimônia televisionada, que bateu recordes de audiência à época - Diana omitiu a palavra “obedecer” de seus votos de casamento, uma tradição real que ela não seguiu. Em vez disso, afirmou que o “amaria, confortaria e o honraria na doença e na saúde”. A frase original é do Livro Anglicano de Oração Comum de 1662, que não inclui a palavra “obedecer” nos votos do marido para com sua esposa. Até a rainha Elizabeth II fez seus votos de obedecer ao marido, algo que seria impossível quando ela fosse coroada rainha. Tanto Kate quanto Meghan seguiram os passos de Diana, omitindo a palavra “obedecer” de seus votos de casamento. 

Desmascarou o estigma em torno de HIV/AIDS: Uma das partes mais emblemáticas de seu legado foi seu envolvimento na epidemia HIV/AIDS. Em 1987, ela abriu a primeira clínica em Londres, quando o vírus estava se tornando uma crise de saúde global e frequentemente associada à desinformação. Foi nesta clínica que ela apertou a mão de um paciente com HIV/AIDS sem usar luvas. Quatro anos depois, a primeira-dama dos Estados Unidos, Barbara Bush (1925-2018), se juntou a Diana visitando pacientes na clínica e provando que ela era uma forte influência na política em todo o mundo. Hoje seu trabalho humanitário continua sendo realizado.  

Gente como a gente: Diana correu descalça em um evento escolar do príncipe Harry em uma competição por diversão. Em 1991, ela participou de uma corrida a pé com outros pais para o “dia do esporte”, mas perdeu a corrida. Espera-se que os membros da realeza mantenham seus sapatos quando estiverem em público. Segundo a Vogue, uma dessas regras é que os sapatos devem ser mantidos sempre limpos e arrumados.  

Recentemente, em uma entrevista ao portal norte-americano Variety, a atriz Gal Gadot revelou que o terceiro filme sobre a Mulher-Maravilha já está em desenvolvimento. “Eu ainda não posso dizer, mas estamos trabalhando no roteiro”, disse a intérprete de Diana Prince. Questionada a respeito do roteiro e novas informações sobre o longa-metragem, Gal Gadot guardou segredo e brincou dizendo que se revelasse algo sobre o longa-metragem, ela seria raptada.

Com a chegada de “Mulher-Maravilha 3”, a DC Comics vai ter sua primeira trilogia nesta nova era das histórias em quadrinhos no cinema. O primeiro filme, “Mulher-Maravilha” (2017), foi um sucesso e trouxe uma nova perspectiva sobre personagens femininas como protagonistas. Segundo o Rotten Tomatoes, o filme possui 93% de aprovação por parte dos críticos e 83% por parte do público. Ao todo, o primeiro longa-metragem da Princesa Diana rendeu US$ 822 milhões em bilheteria ao redor do mundo.

##RECOMENDA##

O sucesso do primeiro filme rendeu uma continuação poucos anos depois, “Mulher-Maravilha 1984” (2020). A chegada da pandemia de Covid-19 foi um dos fatores que fizeram o filme não receber tanta bilheteria, já que o longa rendeu apenas US$ 166 milhões, valor bem abaixo em relação ao primeiro. Ainda assim, a nova história não recebeu os mesmos elogios que a primeira. De acordo com o Rotten Tomatoes, a continuação tem 58% de aprovação da crítica e 73% do público.

 

 

Todos querem sua parte no bolo, e alguns muito mais no caso do bolo de casamento da princesa Diana e Charles, primeiro na sucessão ao trono britânico: 40 anos depois, nesta quarta-feira (11), um pedaço foi vendido em leilão por 2.220 libras (mais de R$ 15 mil).

Este grande pedaço de cerca de 800 gramas havia sido recuperado e congelado por uma funcionária da rainha-mãe, Moyra Smith, e fazia parte de um dos 23 bolos preparados para o casamento real, que aconteceu em 29 de julho de 1981.

##RECOMENDA##

Com o marzipã coberto por um glaçagem branca, o pedaço leiloado está "ligeiramente rachado" e acondicionado em filme plástico transparente de cozinha, e é adornada com uma versão "açucarada" do brasão real, guardado por um leão e um cavalo.

"Ficamos surpresos com o número de pessoas que queriam dar um lance neste grande e único pedaço de bolo real", disse à AFP o leiloeiro e especialista em objetos reais Chris Albury, que confidenciou ter recebido "consultas" do "Reino Unido, Estados Unidos e vários países do Oriente Médio".

Este pedaço de bolo foi inicialmente estimado entre £ 300 e £ 500, e acabou sendo leiloado por £ 1.850, incluindo 2.220 em impostos, segundo o site da casa de leilões Dominic Winter Auctioneers. Foi comprado por Gerry Laytonn, um colecionador de Leeds (norte da Inglaterra).

"Considerando o seu tamanho, é mais provável que venha da parte lateral de um bolo ou de um dos andares de cima", disse a casa de leilões, que já havia leiloado outro pedaço por £ 1.000 pela primeira vez em agosto de 2008, após o falecimento de Moyra Smith.

Vendido junto com o programa da cerimônia de casamento, um menu de café da manhã comemorativo e um mapa dos assentos designados para a recepção no Palácio de Buckingham, a porção "parece estar nas mesmas condições de quando foi originalmente leiloado", disse a empresa. "Claro, não recomendamos comê-lo!"

Charles e Diana, príncipes de Gales, divorciaram-se oficialmente em 1996, um ano antes de sua trágica morte em um acidente de carro em Paris aos 36 anos de idade.

A "princesa do povo" continua a ser um objeto de culto e os seus pertences são regularmente vendidos em leilões a preços de ouro: um Ford Escort dado por Charles foi leiloado em junho passado por mais de 60.000 euros e um triciclo da sua infância por mais de 20.000 em julho.

A história da princesa Lady Di vai chegar às telas do cinema através das mãos do diretor Pablo Larraín, em breve. A escolhida para dar vida à sua alteza no filme, batizado de Spencer,  foi a atriz Kristen Stewart, estrela da saga Crepúsculo. Nesta quarta (27), a primeira imagem da artista caracterizada como Diana impressionou o público. 

Spencer vai retratar a vida de Lady Di durante os anos 1990 e recriar seus últimos dias em vida. A princesa faleceu em 1997, em um acidente de carro, que também vitimou o seu namorado, Dodi Al Fayed. À época, Diana protagonizou um verdadeiro escândalo ao decidir terminar seu casamento com o Príncipe Charles, após a descoberta de um caso extraconjugal dele. 

##RECOMENDA##

Kristen Stewart, escolhida para viver o papel no cinema, impressionou o público ao surgir, pela primeira vez, caracterizada como a princesa. O nome dela ganhou um lugar entre os assuntos mais comentados do dia no Twitter. “A Kristen Stewart, está igualzinha a Lady Di... Amei, estou ansioso pelo filme”; “Kristen Stewart como Princesa Diana é tudo”; “Gente a Kristen Stewart de Lady Di ficou idêntica”.

"Totalmente parcial", "calúnia", "ataque" contra o príncipe Charles: estas são algumas acusações contra a quarta temporada da série "The Crown", que teria abordado uma lembrança ainda sensível para os britânicos, tomando muitas liberdades de criativas em relação à realidade.

Em primeiro plano está o tratamento que a bem-sucedida série da Netflix, que retorna ao reinado de Elizabeth II, dá à relação entre o príncipe Charles, herdeiro da coroa, e sua esposa, a falecida princesa Diana.

##RECOMENDA##

A quarta temporada é dedicada à entrada de "Lady Di" na família real. A princesa é caracterizada por Emma Corrin como uma noiva solitária e, depois, uma jovem mulher casada e angustiada diante de um marido frio e infiel, sempre apegado a Camilla, seu amor de juventude.

O criador de "The Crown", Peter Morgan, assume uma parte ficcional, em especial nas cenas mais íntimas. Para muitos cronistas da realeza e pessoas próximas à família real, desta vez, ele foi longe demais.

O episódio "faz de Diana a vítima, e Charles, o malvado, quando ambos eram vítimas", afirma a especialista em realeza Penny Junor, entrevistada pela AFP.

Penny condena a série por responsabilizar o relacionamento com Charles pela bulimia de Diana, ou por afirmar que ele continuou a ter um affair com com Camilla logo após o casamento.

"A forma como Charles é representado é uma calúnia", denunciaram, segundo o "Times", alguns amigos do príncipe.

Toda série é "um ataque parcial" a ele, acrescentou Dickie Arbiter, ex-adido de imprensa do Palácio de Buckingham.

No jornal "The Guardian", o biógrafo da realeza Hugo Vickers denuncia uma temporada "totalmente parcial".

Carga afetiva

Para Ioanis Deroide, historiador e autor de "Inglaterra em séries" (em tradução livre para o português), a relação entre o príncipe Charles e Diana é "verossímil". Segundo ele, para além da "verdade" de cada pessoa, o que interessa é "o papel que se desempenha na dinâmica geral da família real" e, nisso, "The Crown" faz um bom trabalho.

Deroide explica a reação epidérmica de uma parte do público pela "carga afetiva" que ainda envolve os acontecimentos abordados.

"Nas temporadas anteriores, falava-se de acontecimentos antigos e personagens às vezes esquecidos", e aí os debates sobre verossimilhança viravam "reclamações de biógrafos".

"Agora são abordados assuntos recentes que marcaram a consciência coletiva", ressaltou.

O casamento fracassado de Diana e Charles continua sendo um tema muito sensível desde a trágica morte da princesa de Gales em Paris, em 1997. Depois disso, o herdeiro do trono, que se casou com Camilla, conseguiu reabilitar sua imagem.

Penny Junor lamenta um trabalho "muito prejudicial" para o casal real Charles e Camilla, que um dia será convocado para reinar.

"Muita gente, no Reino Unido e no mundo, vai considerar 'The Crown' como um testemunho fiel, quando não se trata da história, mas de uma ficção", acrescentou.

'Responsabilidade moral'

O jornal "The Mail on Sunday" milita para que a Netflix indique claramente que "The Crown" é ficção.

No domingo, o tabloide recebeu o apoio do ministro da Cultura, Oliver Dowden, que "teme que uma geração de telespectadores que não conheceram os fatos tome essa ficção por realidade".

"The Crown" tem a "responsabilidade moral" de garantir que seu público não confunda a série com um documentário, diz a atriz Helena Bonham Carter, que interpreta a irmã da rainha.

Esta é a mesma opinião do irmão de Diana, Charles Spencer, que é bastante crítico em relação à família real.

"É um pouco ridículo", afirma Deroide, considerando que, apesar do "mimetismo impressionante" da cenografia e do figurino, não se deve tomar a série por um documentário, inclusive pela fama dos atores.

"'The Crown' é um elemento, entre muitos, que permite aos britânicos formar sua visão da família real", alegou.

"O papel de uma série não é, em absoluto, ser exata. E até o historiador faz uma reconstrução, porque nunca se recria o passado", completou.

A princesa Diana enfraqueceu a família real ao revelar, em 1992, detalhes pouco lisonjeiros da vida do palácio ao escritor Andrew Morton, o qual assegurou à AFP que estas revelações ainda causam danos.

Em seu livro, de 1992, "Diana, sua verdadeira história", Andrew Morton reunia as confidências que Diana fez sobre seu casamento falido com o príncipe Charles, suas tentativas de suicídio e seu combate à bulimia, enquanto fornecia um retrato mordaz da vida no seio da família real britânica.

##RECOMENDA##

O "best-seller" jogou luz sobre o futuro rei e continua levantando dúvidas sobre a capacidade de Charles de suceder a mãe, Elizabeth II, no trono: exatamente o que pretendia Diana, segundo Andrew Norton.

"Não há qualquer dúvida de que, em suas conversas comigo e, depois, com a televisão, quando falava que o príncipe não era preparado para ser rei, sempre considerava que o príncipe Williams deveria assumir o papel do futuro rei", contou o biógrafo à AFP durante uma entrevista em sua casa em Londres.

"Hoje, uma maioria prefere que a coroa vá diretamente para cabeça do príncipe Williams. Isso não acontecerá, mas é, em parte, o sentimento do povo, influenciado pela vida de Diana", considerou o biógrafo.

- Diana estava 'desesperada' -

Uma pesquisa do YouGov mostrou que as comemorações pelo 20º aniversário da morte de Diana afetaram a popularidade do príncipe Charles: 36% dos britânicos entrevistados consideraram que o príncipe era importante para a monarquia, frente aos 60% que tinham essa mesma opinião em 2013.

"O aniversário também reabriu velhas feridas por Camila, lembrando as pessoas do papel-chave que ela teve no fim do casamento, apresentado naquele momento como um conto de fadas", declarou Morton, que acaba de voltar a editar seu livro.

Segundo a enquete, somente 14% das pessoas pesquisadas desejam vê-la como rainha.

Diana, que causou grande rebuliço ao dizer que havia "três pessoas" em seu casamento, contactou Andrew Morton, correspondente real naquela época, através de um amigo, James Colthurst.

"Ela me contou histórias. A mais notável foi uma sobre como o príncipe Charles havia demitido seu secretário privado, que isso lhe deu uma sensação de controle e de poder e que ela gostava disso", lembrou.

"O que eu não me dei conta naquela época é que Diana estava simplesmente desesperada. Ninguém havia me preparado para as revelações que viriam depois", explicou.

- Preocupado com sua segurança -

Morton lembra o momento em que ouviu a primeira entrevista de Diana, gravada com James Colthurst, que desempenhou um papel de intermediário para que Lady Di pudesse continuar negando ter-se reunido com Andrew Morton.

"Fui convocado para um café popular de Londres [...], a gente comia ovos com bacon, falando sobre os resultados do futebol. Coloquei meus fones e fui transportado para outro mundo em que Diana falava de seus distúrbios alimentares, de seus desesperados pedidos de ajuda, de sua solidão, de sua infância, de sua vida principesca e do príncipe Charles", relembrou.

O biógrafo ouviu seis fitas repletas de confidências para escrever seu livro, que, entendeu imediatamente, tinha o poder de sacudir a monarquia.

"Estava preocupado com minha própria segurança e com o que poderia acontecer. Era incrivelmente estressante", admitiu.

Ele considera que, embora o livro tenha afetado a família real, a morte de Diana, cinco anos depois, obrigou a monarquia a promover mudanças necessárias.

"Você tem uma nova geração que assume as rédeas, Williams e Harry, e eles assumem muitas das qualidades e especificidades de Diana", avalia.

"Se tornaram mais humanos, mais acessíveis", completa.

"Depois da tragédia do incêndio de Grenfell, a primeira a lamentar foi a rainha", apontou, referindo-se ao incêndio de Londres que deixou 80 mortos em 14 de junho.

"De certo modo, a família real adotou a forma como Diana administrava as coisas", concluiu.

A princesa Diana continua sendo um símbolo de elegância na moda mesmo após 20 anos de sua morte. Apelidada de `tímida Di’ antes do casamento com o príncipe Charles, em 1981, ela desenvolveu a arte de levar o vestido correto para cada ocasião.

Foi pensando em expor toda a elegância da princesa que Libby Thompson organizou a exposição `Diana: Her Fashion Story’. A mostra traz ao público as principais roupas que Diana usava. Confira mais detalhes no vídeo:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Seja a dor de uma traição, um amor não correspondido ou a saudade de quem se ama, o sofrimento pode ser prolongado ao ler um texto, sentir um cheiro específico e ao ouvir uma canção. O brega romântico 'raiz', nas vozes de figuras como Reginaldo Rossi, Fernando Mendes, José Augusto e Diana, marcou época e até os dias de hoje alimenta a sensação nostálgica de relembrar o amado (a) e os momentos bons e ruins que passaram juntos.

##RECOMENDA##

Depois dos bregas que fizeram sucesso nos anos 2000, o LeiaJá preparou uma lista com 17 canções inesquecíveis do 'brega raiz' para ouvir após ter o coração partido. Confira:

1. Carlos Alexandre - Feiticeira

2. José Augusto - Aguenta Coração

3. Odair José - Eu vou tirar você desse lugar

4. Jane & Herondy- Não se Vá

5. Wando - Fogo e Paixão

6. Adilson Ramos - Sonhar contigo

7. Gilliard - Aquela nuvem

8. Reginaldo Rossi - A Raposa e as Uvas

9. Amado Batista - Princesa

10. Fernando Mendes - Você não me ensinou a te esquecer

11. Bartô Galeno - No toca fita do meu carro 

12. Ovelha - Sem você não viverei

13. Lairton e Seus Teclados - Morango do Nordeste

14. Waldick Soriano - Eu Nao Sou Cachorro Não

15. Walter de Afogados - Bola da Vez

16. Diana - Porque Brigamos

17. José Orlando - Surra de Amor


O irmão da princesa Diana tentou impedir a exibição no Reino Unido de um documentário que fala sobre a vida amorosa e o fracasso do casamento da princesa de Gales com o príncipe Charles, afirma o jornal Mail on Sunday.

O Channel 4 confirmou que o conde Charles Spencer, irmão de Diana, entrou em contato com a emissora. Mas o canal ressaltou que exibirá o documentário, como previsto, no próximo domingo.

##RECOMENDA##

O documentário "Diana: In her own words" foi feito a partir de imagens gravadas entre 1992 e 1993 por Peter Settelen, professor de dicção da princesa falecida no dia 31 de agosto de 1997 em um acidente de carro em Paris.

A produção foi exibida em 2004 pelo canal americano NBC após uma longa batalha judicial, mas ainda não foi exibido pela televisão britânica, ainda que seja possível assistir em plataformas como o YouTube.

Com a aproximação do 20º aniversário da morte de Diana, a imprensa britânica luta para conquistar a atenção dos leitores com grandes manchetes sobre as "revelações" do documentário.

Nele, a princesa conta, entre outras coisas, que pensou em fugir do Palácio de Buckingham nos anos 1980 com seu guarda-costas Barry Mannakee, por quem se apaixonou e que morreu em um acidente de moto em 1987.

Mais adiante, ela sugere que o segurança pode ter sido "eliminado".

O Channel 4 insiste na exibição do documentário por causa da sua dimensão histórica.

A família real britânica está tentando conter a ansiedade de seus fãs divulgando alguns trechos do novo documentário sobre a princesa Diana através da imprensa internacional e de publicações nas redes sociais. Na produção de Diana, Nossa Mãe: Sua Vida e Seu Legado, que irá ao ar no dia 31 de agosto na HBO, data que completa 20 anos da morte da princesa, príncipe William e Harry deram detalhes íntimos da vida da família.

No filme, de aproximadamente 90 minutos, os irmãos revelam fotos nunca antes vistos da família, além de comentarem sobre a infância e a personalidade para lá de descontraída da mãe. Harry e William também narram momentos emocionantes, como a última conversa com a mãe antes do acidente de carro que a vitimou em 1997.

##RECOMENDA##

Em conversa com jornalistas no Kensington Palace, sobre o documentário, William falou à People sobre como é conter algo tão particular da vida dos irmãos:

- É uma coisa quando fazemos um documentário como este e outra coisa diante de todos vocês, para explicar algo que para nós é muito especial . Nós não falaremos abertamente e tão publicamente sobre ela de novo. No entanto, eu acho muito importante que eu esteja aqui para fazer isso.

Ainda segundo o veículo, Harry destacou os pensamentos que ele e seu irmão possuem nos dias de hoje sobre a mãe:

- Não há um dia em que William e eu não desejemos que ela ainda estivesse por perto e pensemos que tipo de mãe ela seria hoje, qual papel público ela desenvolveria, que diferença no mundo ela faria.

No documentário, William abrirá o coração ao falar sobre sua família atualmente. Pai de George e Charlotte, o príncipe ressalta que a esposa, Kate Middleton, não pode passar seus conhecimentos sobre a princesa Diana, afinal, não a conheceu, no entanto, ele tenta de todas as formas fazer a mãe estar presente na vida de seus herdeiros, explicando quem ela era, que eles possuem duas avós e fazer ela existir na vida deles. O príncipe ainda deu seu palpite sobre como Diana seria como avó, caso estivesse viva:

- Ela seria um pesadelo de avó, com certeza um pesadelo. Ela amaria as crianças, mas ela seria um pesadelo absoluto. Ela provavelmente entraria no momento do banho, causaria uma grande cena, espalharia bolhas de sabão por toda parte, água por todo lugar e depois iria embora.

Com tantas fotos sendo divulgas pela família real britânica por causa do documentário, Harry não pode deixar de falar sobre as roupas usadas por ele e seu irmão quando eram crianças. O príncipe brincou sobre poder querer perguntas à mãe o motivo pelo qual ela os vestia da forma como é possível ver nos registros abaixo:

- Uma coisa que eu gostaria de lhe perguntar agora é porque eu realmente penso que ela ficou satisfeita de me vestir e vertir William nas roupas mais estranhas, normalmente combinando. Era um shorts estranho, sapatos brilhantes. Olhando para as fotos, isso só me faz rir. Eu apenas penso: Como é que você pode fazer isso conosco?

Além dos filhos da princesa Diana, Elton John também irá aparecer no documentário falando sobre os feitos da princesa para promover a conscientização da população sobre o HIV e a AIDS. Atualmente, o príncipe Harry está engajado em dar continuidade ao programa de conscientização da família real britânica e até surgiu ao lado de Rihanna, fazendo um teste de HIV durante uma viagem dos dois a Barbados, terra natal da cantora:

- Ela tinha essa capacidade incrível - que Harry tem herdado - para fazer as pessoas se sentirem à vontade e fazê-las sentir que tudo ficaria bem. Eu não conheci muitas pessoas na minha vida que tenham essa habilidade, mas ela podia entrar em uma sala de pessoas e fazê-las sentir como se tudo estivesse ótimo.Para alguém, que estava dentro da família real, que era uma mulher, que era direita, ter alguém se importando com o outro lado, era um presente incrível.

Não existem limites para trapacear quando se trata de Diana, personagem de Alinne Moraes em Rock Story. Depois de fingir uma gravidez e ser desmascarada, a vilã agora tentará impedir o casamento de Gui, personagem de Vladimir Brichta, e Júlia, vivida por Nathalia Dill, usando a própria filha Chiara, interpretada por Lara Cariello. As informações foram dadas pela colunista do jornal O Globo, Patrícia Kogut.

No episódio, Chiara estará se preparando para o casamento do pai, em que será daminha. Diana então chega para buscar a garota, dando a desculpa de que não quer que a filha atrapalhe os preparativos de Júlia:

##RECOMENDA##

- Acho melhor eu ir levando a Chiara para a festa, senão ela vai roubar seu maquiador, dirá, já premeditando suas maldades.

No carro, Diana inventará uma história de que a cerimônia teve de ser adiada, pois havia faltado luz. A malvada então levará a filha para passar o dia em um parque.

Enquanto isso, no casamento, todos ficam espantados com a demora de Chiara e ligam desesperadamente para Diana, até que, depois de diversas tentativas, a pequena atende o celular da mãe e entrega onde ela está.

O pai da vilã, Gordo, vivido por Herson Capri, vai buscar a neta e discute com Diana.

Confiante que seu plano havia dado certo, ela pergunta ao pai se o casamento havia sido cancelado.

- Não! Eu vou levar a Chiara agora e o casamento vai acontecer!, responde Gordo, para infelicidade da filha.

Para compensar tanta maldade, vem novidade boa no outro lado da trama!

De acordo com o jornal Agora, Evandro Mesquita foi escalado para viver o pai do astro Léo Regis e de sua irmã, Yasmin, personagens de Rafael Vitti e Marina Moschen, respectivamente.

Ufa! Parece que finalmente as máscaras de Diana estão caindo! E a presença de Evandro promete deixar a trama ainda mais divertida, não?! Mal podemos esperar!

Cartas escritas a mão pela princesa Diana sobre seus filhos foram leiloadas por 15 mil libras esterlinas, cerca de R$ 60 mil, nesta quinta-feira (5), em Cambrigde, Reino Unido.

O valor pago pelo acervo sobre a intimidade da família real britânica superou em muito o lance inicial, que era de 3,6 mil libras. Trocadas entre Lady Di e Cyrill Dickman, ex-mordomo do Palácio de Buckingham, as correspondências falam bastante sobre Harry e William.

##RECOMENDA##

"Harry sempre se mete em confusão", diz uma das cartas da princesa. Em outra, Diana conta sobre o nascimento do filho mais novo: "William adora seu irmão caçula e passa o tempo todo em cima de Harry, o enchendo de beijos e abraços".

Ao contrário da descrição da mãe, o príncipe Harry, agora, parece ter deixado as "confusões" para trás. O relacionamento com a atriz norte-americana Meghan Markle, segundo a mídia britânica, está cada vez mais sério. Recentemente, o quinto na linha de sucessão conheceu Thomas Markle, pai da namorada, em uma viagem a Toronto, onde ela vive e trabalha.

A princesa Diana de Gales revelou os números de telefone particulares dos membros da Casa Real ao News of the World, declarou nesta quinta-feira um jornalista acusado pelas escutas ilegais realizadas pelo tabloide britânico.

Clive Goodman, que foi editor de temas da realeza no semanário, já desaparecido, explicou em um tribunal de Londres que Diana enviou a informação ao seu gabinete em 1992 porque "estava atravessando um período muito, muito difícil".

##RECOMENDA##

Diana acabava de se separar do príncipe Charles, o herdeiro do trono - se divorciaram quatro anos depois, em 1996 - e buscava um aliado para atacar o príncipe Charles, "para mostrar a ele que existiam forças que se voltariam contra ele", disse Goodman perante um tribunal de Londres.

Diferentemente de outras muitas fontes do News of the World, Goodman declarou que a princesa não cobrou dinheiro pelo favor. O jornalista é acusado neste julgamento de ter pago pelos números de telefone da Casa Real.

Em 2007 já havia sido condenado a quatro meses de prisão por interceptar conversas telefônicas de membros da realeza.

O News of the World foi, em certo momento, a revista mais vendida da Grã-Bretanha, com mais de 2,5 milhões de exemplares semanais, graças, em grande parte, as suas exclusivas sobre a vida particular dos famosos.

Supostamente, muitas destas exclusivas eram produzidas com acesso ilegal às conversas telefônicas particulares de seus protagonistas.

Dois ex-redatores chefes do News of the World, Andy Coulson e Rebekah Brooks, e outras seis pessoas, entre elas Goodman, são processadas desde 28 de outubro em Londres por estas escutas, que incluíram a intervenção - e eliminação de todas as mensagens de voz - do telefone de uma jovem desaparecida que foi assassinada.

O proprietário do jornal, o magnata australiano Rupert Murdoch, fechou o News of the World no dia 10 de julho de 2011 depois de 168 anos de circulação, quando sua situação se tornou insustentável à medida que seus métodos eram revelados.

Naomi Watts encarna a princesa Diana em um filme que promete um enredo sentimental que deve ser tão polêmico quanto os dois últimos anos da vida de "princesa do povo". Dirigido pelo alemão Oliver Hirschbiegel, o filme - intitulado simplesmente "Diana" - chega aos cinemas nesta quinta-feira (5) no Reino Unido e centra-se nos últimos dois anos da vida da princesa de Gales, até sua morte em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997.

No centro da trama, encontramos o romance "secreto" entre Diana e o cirurgião paquistanês Hasnat Kahn, interpretado nas telas por Naveen Andrews (O Paciente Inglês, Lost). Uma paixão incomparavelmente mais forte do que aquela que uniu a princesa a Dodi Fayed, que morreu a seu lado, de acordo com o roteirista do filme, Stephen Jeffreys, que se baseou no best-seller de Kate Snell "Diana: Her Last Love" , publicado em 2001.

##RECOMENDA##

O livro, e agora do filme, sugere que a relação entre Diana e Dodi Fayed teria sido uma desculpa para causar ciúmes em Khan, uma tese vigorosamente rejeitada por parentes da princesa. Atualmente com 54 anos e trabalhando em um hospital no leste de Londres, Hasnat Kahn, que nunca confirmou publicamente seu relacionamento com Diana, disse à imprensa britânica que o filme se basea em "boatos" e parecia "completamente falso". Estas declarações levantaram dúvidas quanto a veracidade de um filme muito aguardado na Grã-Bretanha, onde chegará às telas em 20 de setembro.

As primeiras críticas falam de um resultado brega, decepcionante e, pior, "doloroso" para os filhos de Diana, William e Harry, que só aparecem de forma muito breve na tela. Assunto sensível por definição na Grã-Bretanha, uma vez que diz respeito à família real, o filme acaba por ser mais explosivo do que a própria personagem, que se divorciou do príncipe Charles.

O filme acaba por alimentar uma teoria da conspiração de que a princesa foi assassinada por um membro das forças armadas britânicas. Como de costume, o Palácio não quis comentar sobre o filme. Mas especialistas em realeza esperam que seja menos bem recebido do que o de Stephen Frears, "A rainha", de 2006, pelo qual Helen Mirren recebeu o Oscar de melhor atriz por sua atuação como a Rainha Elizabeth II.

Visivelmente consciente do desafio e sempre na defensiva, Naomi Watts demonstrou certo nervosismo nas últimas semanas durante a turnê de promoção do filme. Na quarta-feira, chegou a deixar o estúdio da Rádio BBC 5 no meio de uma entrevista. Considerando uma enorme pressão interpretar um ícone, a atriz australiana de origem britânica também hesitou em aceitar o papel.

"Às vezes sentia a presença de Diana. Sonhei muito com ela e ficava imaginando se ela iria gostar do que eu estava fazendo. Continuamente eu pedi permissão para continuar (...) e em um determinado momento eu senti que ela me autorizava", declarou em uma entrevista ao Sunday. Para compensar uma semelhança aleatória, a atriz passou horas tentando entrar na pele de sua personagem, chegando a morar de frente para o Kensington Palace, a residência da falecida.

Ela disse ter estudado mais do que para qualquer outro filme, e reuniu-se com pessoas que conheceram Diana. Também pensou muito nos filhos de Diana, ela que perdeu o pai, um engenheiro de som do Pink Floyd, morto de uma suposta overdose em 1976, quando ela tinha apenas oito anos. Mas, temendo algum embaraço, não "se atreveu a cruzar" o olhar do príncipe William quando se encontraram por acaso no mesmo restaurante de Londres, por medo de "uma expressão negativa".

Escrito por Ana Lasevicius, Diana, Luana, Luanda chega às livrarias brasileiras através da Editora DSOP. A publicação aborda a temática das crianças moradoras de rua e é voltada para o público infantil. A história gira em torno de uma menina que precisa enfrentar sozinha os perigos da rua e que sofre com a indiferença da sociedade.

Sem ter acesso à escola, casa e família, a pequena serve como exemplo das crianças que não são acolhidas pela sociedade. Segundo informações da assessoria, a autora pretende com seu livro fazer também uma denúncia, propondo a construção de uma realidade mais próxima da felicidade para aqueles que sofrem sem o abrigo de um lar.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando