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O governo federal publicou, na última sexta-feira (28), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), uma medida de bloqueio orçamentário na conta de R$ 1,5 bilhão, atingindo dez ministérios. Saúde e Educação foram os mais afetados, com contingenciamento de R$ 452 milhões e R$ 333 milhões, respectivamente, abarcando 52,3% do total. 

A medida não diz respeito a gastos obrigatórios, mas às despesas discricionárias, valores que cabem ao governo decidir quando serão liberados. 

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O bloqueio, que já havia sido anunciado pela Fazenda e Planejamento no dia 21 de julho, tem por objetivo cumprir o teto de gastos anual. No total, já foram bloqueados R$ 3,2 bilhões em 2023, em soma aos R$ 1,7 bi voltados para os ministérios de Cidades, Transporte e Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. 

Confira a lista completa dos bloqueios por pasta: 

Saúde: R$ 452 milhões; 

Educação: R$ 333 milhões; 

Transportes: R$ 217 milhões; 

Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: R$ 144 milhões; 

Cidades: R$ 144 milhões; 

Meio Ambiente: R$ 97,5 milhões; 

Integração e Desenvolvimento Regional: R$ 60 milhões; 

Defesa: R$ 35 milhões; 

Cultura: R$ 27 milhões; 

Desenvolvimento Agrário: R$ 24 milhões. 

 

Foi publicada no Diário Oficial da União de terça-feira (16), a sanção da Lei 14.582, de 2023, que cria 270 cargos efetivos de analista judiciário e 54 cargos em comissão no quadro de pessoal do Tribunal Superior do Trabalho (TST). 

A norma é originária de projeto proveniente da Câmara dos Deputados (PLC 100/2015). No Senado, antes de ser aprovado em Plenário no dia 19 de abril, o projeto passou por análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

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Relator da matéria na CAE, o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) foi favorável à proposta, visto que o TST realizou seu último concurso em 2007.  De acordo com a lei, os recursos financeiros decorrentes da criação dos cargos correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao TST no Orçamento Geral da União. 

*Da Agência Senado

De acordo com decreto assinado nesta quarta-feira (12) pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), ministros do governo estão autorizados a viajar em classe executiva em voos internacionais de mais de sete horas de duração. A decisão é complementar a um decreto do ex-presidente Michel Temer (MDB), de 2018. Além do mandatário, o ministro da Economia, Paulo Guedes, também assinou o documento. 

O decreto 9.280/2018, de fevereiro de 2018, assinado por Temer, proibiu a compra de passagens na primeira classe e na executiva em viagens a serviço, no país ou ao exterior. Pela decisão, todos os servidores públicos federais – incluindo autoridades – somente viajarão a serviço em voos da classe econômica. Seria possível, apenas, viajar em cabines de luxo, arcando diretamente com as despesas, sem utilizar dinheiro público. 

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Antes disso, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ministros e ocupantes de cargos de natureza especial do Executivo Federal, comandantes e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas podiam viajar na classe executiva em voos internacionais; já o presidente e o vice-presidente da República podiam voar na primeira classe. 

O texto publicado por Bolsonaro mantém o decreto anterior, mas acrescenta um novo parágrafo, estabelecendo que “a passagem aérea poderá ser emitida na classe executiva quando a duração do voo internacional for superior a sete horas”. 

A regra vale para ministros de Estado, ocupantes de alguns cargos de confiança e servidores que estejam representando essas autoridades. 

O decreto que regulamenta a Lei nº 14.237, de 19 de novembro de 2021, que instituiu o Auxílio Gás, foi assinado nessa quinta-feira (2) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e publicado no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (3).

As famílias beneficiadas terão direito, a cada dois meses, a um valor equivalente a 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 quilos (kg) dos últimos seis meses. Esse preço de referência será estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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O Auxílio Gás é destinado a aliviar o efeito do preço do gás  de cozinha, gás liquefeito de petróleo (GLP), sobre o orçamento das famílias de baixa renda. O auxílio será concedido às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais cuja renda familiar mensal per capita for igual ou inferior a meio salário-mínimo e às famílias que tenham entre seus membros quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

De acordo com a lei regulamentada, o auxílio será também concedido, preferencialmente, às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência. O decreto que regulamenta a lei esclarece que a concessão preferencial será realizada a partir do acesso a informações constantes de banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça.

"Não se pode negar a importância dessa priorização, visto que muitas vezes tal público passa pelo agravamento de sua condição financeira dado o afastamento do agressor do lar e a consequente subtração de sua contribuição na renda da família. Assim, a previsão busca facilitar o acesso de mulheres em situação de violência à transferência de valores financeiros que contribuirão com despesas da família", diz a nota publicada pela Secretaria-Geral da Presidência da República.

O decreto viabiliza também a implantação do benefício a partir de dezembro de 2021, uma vez que pretende-se diminuir o efeito do preço do gás de cozinha sobre o orçamento das famílias de baixa renda, tendo  em vista o país passar por um momento de dificuldade econômica, em consequência da pandemia do Covid-19.

O presidente Jair Bolsonaro promulgou a lei que suspende, até 31 de dezembro de 2021, a comprovação de vida para os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida havia sido vetada por Bolsonaro na Lei nº 14.199, de 2 de setembro de 2021 que prevê meios alternativos para prova de vida, mas o veto foi derrubado pelo Congresso.

O trecho, agora em vigor, foi publicado ontem (6) em edição extra do Diário Oficial da União.

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A prova de vida é uma exigência para manutenção do benefício e o não cumprimento leva a sanções que podem chegar à suspensão do pagamento por falta de atualização cadastral.

Em 2020, a exigência da prova de vida foi suspensa em razão da pandemia de covid-19, mas retomada em junho deste ano. A medida afeta a vida de mais de 7,3 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que, agora, não terão seus benefícios suspensos caso não façam o procedimento.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que permite a reunião de dois ou mais partidos políticos em federações. As siglas podem se associar até a data final do período de convenções e devem permanecer unidas por pelo menos quatro anos. A Lei 14.208, de 2021, foi publicada nesta quarta-feira (29) no Diário Oficial da União.

A norma é resultado do projeto de lei (PLS) 477/2015, sugerido pela Comissão da Reforma Política do Senado. O texto foi aprovado pelo Poder Legislativo em agosto deste ano, mas sofreu veto integral (VET 49/2021) de Jair Bolsonaro.

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Segundo o presidente da República, a matéria contrariava o interesse público porque “inauguraria um novo formato com características análogas à das coligações partidárias”. Senadores e deputados derrubaram o veto na última sessão do Congresso Nacional, realizada na segunda-feira (27).

O que diz a lei 

O texto acrescenta um novo artigo à Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096, de 1995). Segundo o dispositivo, dois ou mais partidos podem se reunir em federação, que passa a atuar como se fosse uma única sigla. Os partidos que integram o grupo mantêm e identidade e autonomia, mas os parlamentares eleitos devem respeitar a fidelidade ao estatuto da federação.

As federações devem cumprir todas as normas que regem as atividades dos partidos políticos que atuam isoladamente: escolha e registro de candidatos, arrecadação e aplicação de recursos em campanhas, propaganda eleitoral, contagem de votos e convocação de suplentes, por exemplo. O detentor de cargo eletivo que se desfilia sem justa causa de um partido da federação perde o mandato.

Segundo a Lei 14.208, de 2021, a federação só pode ser celebrada entre partidos com registro definitivo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Eles devem ficar ligados por pelo menos quatro anos, com abrangência nacional.

Se um partido decidir abandonar o grupo antes do tempo ficará impedido de ingressar em nova federação ou de participar de coligações nas duas eleições seguintes. A legenda também perderá o direito de utilizar o dinheiro do fundo partidário até que se complete o prazo de mínimo de quatro anos.

Uma federação pode continuar em funcionamento, mesmo que haja desligamento de partidos integrantes. A nova lei exige, no entanto, a permanência de pelo menos duas siglas.

Da Agência Senado

O presidente Jair Bolsonaro disse que a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) será publicada na noite desta segunda-feira, 12, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Bolsonaro confirmou o nome de Mendonça após se reunir com o presidente do STF, Luiz Fux, que o chamou para uma conversa depois de uma semana de confronto entre os Poderes por causa da defesa do voto impresso.

"Mendonça é extremamente evangélico. Pedi a ele que, uma vez por semana, comece a sessão (no Supremo) com uma oração", disse Bolsonaro. A vaga na Corte foi aberta com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello. O nome de Mendonça ainda precisa passar pelo crivo do Senado, onde enfrenta resistências políticas por sua atuação contra adversários do presidente e pelo uso da Lei de Segurança Nacional (LSN) contra críticos do governo. Para ser aprovado, Mendonça necessita do voto de 41 dos 81 senadores.

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O movimento de Bolsonaro, que se reuniu com Mendonça mais cedo, representa o pagamento da promessa feita a líderes aliados de indicar um ministro "terrivelmente evangélico" para a vaga no Supremo. Pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, Mendonça, de 48 anos, representa um setor que o presidente considera estratégico para suas pretensões de reeleição em 2022.

Na semana passada, Bolsonaro aproveitou a reunião ministerial para anunciar que indicaria Mendonça para o STF. Segundo o presidente, o advogado-Geral da União fez "uma oração que emocionou a todos os presentes".

Ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Mendonça se desgastou com o Congresso e o Judiciário depois de requisitar à Polícia Federal a abertura de inquéritos em série contra críticos e adversários de Bolsonaro, com base na Lei de Segurança Nacional. Ele também acionou a Polícia Federal e a Procuradoria-geral da República para fazer diligências contra críticos do presidente.

Em um desses episódios, em março, Ciro Gomes - pré-candidato do PDT à sucessão de Bolsonaro - recebeu notificação de que estava sendo investigado por crime contra a honra do presidente, depois de fazer críticas duras ao presidente numa entrevista.

Em março, o Estadão mostrou que o número de inquéritos abertos pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional, sob Bolsonaro, aumentou 285% em relação a governos anteriores - foram 77 investigações entre 2019 e 2020.

Dentro do governo, Mendonça superou fortes adversários para conseguir a indicação, incluindo o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins.

Não há resistência interna ao nome de Mendonça no STF. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, é um entusiasta do indicado do presidente. Ele avalia que o indicado é um bom servidor e um quadro competente para compor a Corte. A percepção positiva acerca do indicado se estende ao presidente do STF, Luiz Fux, e ao ministro Dias Toffoli, que trabalhou com Mendonça no período em que presidiu a AGU antes de assumir a toga.

Mas no Senado esse convencimento tem sido muito mais complicado. Políticos importantes da Casa, como o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), discordam de sua indicação. É justamente Alcolumbre quem preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será feita a sabatina de Mendonça. Alcolumbre chegou a pôr em dúvida se colocaria em pauta a sabatina e tem indicado que preferia que a vaga ficasse com Humberto Martins. Essa também era, inclusive, a posição do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente. Flávio foi convencido da importância da indicação de Mendonça para o posto, mas não se engajou até agora na campanha para angariar votos a seu favor.

Com o sinal verde de Bolsonaro, o chefe da AGU intensificou sua conversa com os senadores em busca desses votos. No fim de semana, acabou falando por telefone até com o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM). Aziz disse em entrevista nesta segunda, 12, à Rádio Eldorado que o contato ocorreu durante uma conversa por telefone com a senadora Soraya Thronicke (PSL-MT), que participava de um jantar com Mendonça e com outros senadores. "Disse a ele que hoje eu atrapalhava mais do que ajudava por causa da visão do presidente em relação a CPI", disse Aziz.

Na CPI, um adversário declarado é o relator Renan Calheiros (MDB-AL), que também preferia que Martins fosse o futuro ministro. Para tentar dobrar Renan e outros senadores do MDB, Mendonça procurou o ex-presidente José Sarney pedindo apoio.

Foi divulgada, nesta sexta-feira (14), no Diário Oficial da União (DOU), a nova data para aplicação das provas do concurso público da Polícia Federal, como também o novo cronograma com as novas datas e horários para as demais etapas do certame. O exame será aplicado dia 23 de maio.

De acordo com o documento, as provas objetiva e discursiva terão duração de 4h30 e começarão a partir das 14h, no horário de Brasília. Somente para o cargo de delegado de polícia federal, a prova objetiva terá a duração de 3h30 e será aplicada às 8h. Já a prova discursiva, terá duração de 5h e será aplicada na mesma data, a partir das 15h.

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Ao todo, o certame está oferecendo 1.500 vagas para os cargos de delegado, papiloscopista, escrivão e agente da polícia federal. Os aprovados receberão salários iniciais que variam de R$ 12.522,50 a R$ 23.692,74, a depender da função exercida.

Para realizar a prova, os candidatos terão que seguir uma série de medidas para evitar a transmissão e o contágio da Covid-19, como usar máscara de proteção o tempo todo, álcool em gel 70%, verificar a temperatura corporal, respeitar o distanciamento, entre outras medidas. Confira aqui o documento completo.

A Presidência da República sancionou a Lei 14.151, que garante regime de teletrabalho às trabalhadoras gestantes durante a pandemia de Covid-19. A norma foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (13).

O texto estabelece ainda que a substituição do trabalho presencial pelo remoto, para a trabalhadora gestante, deverá ocorrer sem redução de salário.

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A lei é originada do PL 3.932/2020, de autoria da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e relatado no Senado pela senadora Nilda Gondim (MDB-PB). Durante a discussão da matéria no Senado, Nilda Gondim argumentou que o avanço da pandemia no país, com ampliação considerável do número de vítimas e de ocupação de UTIs hospitalares, levou à necessidade de se pensar em uma alternativa para reduzir os riscos à gestante e ao feto.

A senadora ressaltou que atualmente o maior risco laboral para o trabalhador é a contaminação por Covid-19, e o risco de complicações é ainda maior para as empregadas gestantes.

"A trabalhadora na referida condição, além de necessitar de cuidados especiais para a preservação de sua saúde, tem que adotar todas as medidas possíveis para a proteção da vida que carrega. Não pode, em um momento como o ora vivenciado no país, ficar exposta a esse terrível vírus, que pode ceifar a sua vida, a de seu filho, bem como arrasar o seu núcleo familiar", justificou Nilda.

*Da Agência Senado

Um erro de formatação foi identificado nas versões não certificadas dos editais nº 20 e 21 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida), publicados no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 7. Por outro lado, no que diz respeito às versões certificadas, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa que elas estão diagramadas de forma correta.

O Instituto afirma que as falhas no DOU não exigem correção nos editais oficiais, não deixando dúvidas sobre o caráter eliminatório das provas. O erro foi identificado apenas na versão confeccionada e publicada pelo DOU, mas a versão certificada é a de caráter normativo, que deve ser considerada.

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O Inep argumenta que há uma sinalização no DOU, em vermelho, ao final de cada versão de leitura, informando que o “conteúdo não substitui o publicado na versão certificada”.

Revalida 2021

Composta por prova objetiva (P1) e prova discursiva (P2), a primeira etapa do Revalida tem ambas as avaliações eliminatórias. Cada um dos exames terá como critério eliminatório a nota de corte. Na tabela publicada no DOU, no entanto, há uma linha separando o caráter das duas provas, fazendo o leitor ser levado a compreender que só haveria uma prova eliminatória.

Na versão certificada do edital, a tabela está diagramada de forma correta, ficando claro que as duas provas — P1 e P2 — são eliminatórias.

Revalida 2020

No edital da segunda etapa foi identificado erro similar. Os candidatos são submetidos à avaliação de habilidades clínicas (P3), com duração de dois dias, sábado e domingo. O critério eliminatório é, novamente, a nota de corte, desta vez referente à média das dez estações programadas para os dois dias de prova.

Na versão do normativo divulgada no DOU houve também uma divisão indevida da coluna do quadro que detalha o caráter dos dois dias da prova de habilidades clínicas, fazendo parecer que apenas as tarefas do primeiro dia seriam eliminatórias. 

Com informações da assessoria 

Nesta quinta-feira (29), uma nova portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) reconheceu a situação de emergência em 54 cidades de Pernambuco por conta da estiagem. Ao todo, já são 110 municípios com reconhecimento vigente.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), três em cada cinco municípios pernambucanos registram situação de emergência em decorrência da estiagem. Informações prestadas pela Coordenação estadual de Proteção e Defesa Civil mostram que a escassez de recursos hídricos das áreas afetadas atinge mais de 20% da população, causando danos à agricultura e à pecuária.

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Com a publicação do reconhecimento federal, os municípios podem solicitar recursos para restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura danificada pelos desastres. 

Com base nas informações enviadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres Naturais (S2ID), a equipe técnica da Defesa Civil nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada Portaria no DOU com a especificação do valor a ser liberado.

Após polêmica da compra de lista de brindes, com gasto de cerca de R$ 730 mil, o 2º Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro, localizado em Araguari-MG, cancelou a licitação para a compra bonecos, kits churrasco e materiais fotográficos.

A lista – publicada na última quinta (11) - contava com 51 itens, alguns bem polêmicos, como kit churrasco e dois tipos de bonecos “estilo Rambo”, militares, que custariam cerca de R$ 80 mil. O cancelamento foi publicado no Diário Oficial da União nessa segunda-feira (15).

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O Centro de Comunicação Social do Exército informou, por meio de nota que a licitação havia sido cancelada em função de precisar ser reavaliada e necessitar de ajustes.

“Foi revogado menos de 24 horas após o seu lançamento, no dia 11 de março de 2021, por iniciativa da própria unidade militar, em função da necessidade de revisão e ajustes”, diz a nota.

O deputado federal da Bahia, João Roma (Republicanos), foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como novo ministro da Cidadania. Com isso, o atual ministro Onyx Lorenzoni (DEM) deixa a pasta para assumir a Secretaria-geral da Presidência. As mudanças foram publicadas nesta sexta-feira (12), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

A nomeação de Roma é um dos 'pagamentos' de Bolsonaro ao centrão pelo apoio dado pelos parlamentares ao Arthur Lira (PP), que venceu a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados.

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João Roma se torna o terceiro ministro da Cidadania em três anos de governo Bolsonaro. Roma é amigo próximo do presidente do DEM, ACM Neto, que foi um dos responsáveis pela 'traição' dos demistas com o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que havia indicado Baleia Rossi (MDB) para ocupar a cadeira.

O longa-metragem "Um Príncipe em Nova York" (1988), estrelado por Eddie Murphy, teve a classificação indicativa alterada para maiores de 14 anos, no Brasil, após 33 anos. Antes classificada como livre, a produção sofreu a alteração após um telespectador reclamar de elementos de violência, nudez e drogas na comédia.

De acordo com o documento divulgado pelo Diário Oficial da União, todos os pontos indicados foram analisados e constatados como válidos pelo Ministério da Justiça. A partir de então, o filme só poderá ser exibido na TV aberta brasileira após as 21h. "Um Príncipe em Nova York" foi transmitido diversas vezes pela Globo, na "Sessão da Tarde".

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O filme foi dirigido pelo cineasta John Landis, e conta a história de um príncipe africano, Akeem, que, cansado da riqueza, foge para Nova York (EUA) em busca de um possível grande amor. Em 5 de março, o serviço de streaming Amazon Prime Video lançará a comédia "Um Príncipe em Nova York 2", com Murphy de volta no papel do protagonista.

A partir desta sexta-feira (1º), o salário mínimo passa a valer R$ 1,1 mil, conforme a Medida Provisória nº Nº 1.021, publicada no Diário Oficial da União, no último dia 30. No ano passado, o salário mínimo estava em R$ 1.045.

O reajuste em relação a 2020 ficou em 5,26%. Foi levado em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de janeiro a novembro e a variação estimada do mercado financeiro para o índice em dezembro de 2020.

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Segundo o Ministério da Economia, no dia 12 deste mês, quando o INPC de dezembro será divulgado, o novo valor do salário mínimo poderá ser corrigido para assegurar a preservação do poder de compra definida pela Constituição. Isso aconteceu na virada de 2019. Em 31 de dezembro de 2019, foi anunciado que o salário mínimo de 2020 seria de R$ 1.039. Em janeiro, quando foi divulgado o INPC de dezembro — que ficou acima da projeção inicial —, o valor foi ajustado para R$ 1.045.

Essa é a terceira definição de valor para o salário mínimo de 2021. No dia 15 de dezembro, o governo aumentou de R$ 1.067 para R$ 1.088 a estimativa para o salário mínimo. O valor constava de mensagem modificativa ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Foram R$ 21 a mais em relação à projeção de R$ 1.067 que constava da proposta do Orçamento Geral da União, enviada ao Congresso no fim de agosto de 2020.

Aumento de despesas

De acordo com o Ministério da Economia, para cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, há elevação de despesas de R$ 351,1 milhões. Assim, o reajuste de R$ 12, ao passar de R$ 1.088 para R$ 1,1 mil, gera gasto adicional de cerca de R$ 4 bilhões em 2021.

A equipe econômica destacou, na última quarta-feira (30), que a correção do valor do salário mínimo é obrigação constitucional e que não afeta o compromisso do governo com o teto de gastos e com o ajuste fiscal.

Apesar de entrar em vigor nesta sexta-feira, o novo valor precisa ser confirmado pelo Congresso Nacional já que o governo fez o reajuste por meio de uma medida provisória.

 

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) anunciou, no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29), a convocação de 107 aprovados em seu concurso público nacional 01/2019, que ofereceu 1.660 vagas para profissionais de saúde.

A lista divulgada nesta segunda traz uma convocação exclusivamente com nomes de Pessoas com Deficiência (PCD) aprovadas no concurso. Eles deverão atuar nas áreas médica, assistencial e administrativa dos hospitais da Ebserh, começando as atividades no dia 10 de julho. 

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Judicialização

A convocação foi possível devido a uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região, mantendo a escolha feita pela Ebserh de convocar prioritariamente os candidatos PCD, a fim de cumprir a cota mínima determinada pela lei. 

“Conseguimos avançar e convocar os primeiros aprovados, mas vamos continuar fazendo todo o esforço para que o concurso nacional volte a seguir seus trâmites normalmente, sem nenhum tipo de impasse. A sociedade brasileira precisa desses profissionais para que a Ebserh continue a oferecer os melhores serviços de saúde e de apoio ao ensino, pesquisa e extensão das universidades federais”, reforçou o diretor de Gestão de Pessoas, Rodrigo Barbosa, à Coordenadoria de Comunicação Social da Rede Ebserh.

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O Ministério da Educação (MEC) emitiu uma nota oficial afirmando que a Medida Provisória 979, que foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (10) e suspende as eleições para reitores em universidades e institutos federais, é constitucional e não fere a autonomia ou liberdade das instituições de ensino. Desde que a medida (cuja constitucionalidade é contestada no legislativo) foi publicada, o MEC vem sofrendo duras críticas de diversos setores da sociedade. 

A nota divulgada pelo Ministério no site do Governo Federal afirma que a proposta do governo é suspender as eleições em instituições de ensino que apresentarem vacância dos cargos de reitor durante o estado de calamidade pública causado pela pandemia de Covid-19. Ao menos 20 universidades ou institutos devem se enquadrar nessa situação até o final do ano. 

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“As eleições para o comando de instituições públicas da rede federal de ensino não têm previsão legal de ocorrerem em ambiente virtual. Isso poderia acontecer caso a Medida Provisória nº 914 fosse votada pelo Congresso Nacional este ano, o que não ocorreu, ou seja, caducou, assim como a MP da carteira estudantil digital”, diz um trecho do texto. Confira a nota oficial na íntegra: 

“O Ministério da Educação (MEC) informa que a Medida Provisória nº 979, publicada nesta quarta-feira, 10 de junho, no Diário Oficial da União (DOU), é constitucional e não fere a autonomia de universidades e institutos federais.

A proposta do governo federal é suspender eleições para os cargos de reitores e vice-reitores que ficarem vagos com o término de mandato, em razão do estado de calamidade pública em saúde devido à pandemia do novo coronavírus.

Pelo menos 20 instituições devem ter mandatos encerrados até o final do ano – cada mandato dura 4 anos. Nesses casos, o MEC indicará os reitores e vice-reitores em caráter pro tempore (temporário) até que haja novos processos eleitorais após o período da pandemia.

A escolha por parte do MEC, prevista na MP, obedecerá critérios técnicos, como a exigência do título de doutor do ocupante do cargo, assim como no rito normal de eleição. Para os demais cargos, como de diretores, a indicação será feita pelos reitores e vice-reitores escolhidos pelo ministério, também na condição de pro tempore.

Cabe acrescentar que as eleições para o comando de instituições públicas da rede federal de ensino não têm previsão legal de ocorrerem em ambiente virtual. Isso poderia acontecer caso a Medida Provisória nº 914 fosse votada pelo Congresso Nacional este ano, o que não ocorreu, ou seja, caducou, assim como a MP da carteira estudantil digital.

Essa proposta do governo federal previa eleições democráticas, com a participação de toda a comunidade acadêmica – professores, técnicos e alunos. Hoje, com a legislação vigente, a escolha fica restrita ao colegiado de cada instituição”.

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Nesta segunda-feira (1º) Ministério da Educação (MEC) homologou diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE) para a educação básica e ensino superior durante a pandemia de Covid-19, através de uma publicação no Diário Oficial da União. 

O objetivo do documento é orientar instituições de ensino superior, escolas, estados, municípios e o Distrito Federal sobre as práticas educacionais a serem adotadas durante o período de isolamento, propondo diretrizes gerais. A reordenação do calendário, no entanto, ficará a cargo de cada instituição. 

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O texto sugere a busca de alternativas para reduzir a necessidade de reposição presencial de dias letivos por meio da realização de atividades durante a situação de emergência. Há ainda orientações no sentido de que as reposições sejam feitas em períodos não previstos, como sábados e o contraturno, por exemplo. 

O CNE também autorizou as instituições a contar as atividades não presenciais no cumprimento da carga horária, de acordo com a escolha de cada sistema de ensino. Atividades como videoaulas, plataformas virtuais, redes sociais, programas de televisão ou rádio, material didático impresso e entregue aos pais ou responsáveis são alternativas sugeridas. 

No que diz respeito às avaliações e exames nacionais e estaduais e de instrumentos avaliativos, o MEC encaminhou o texto ao CNE para uma nova proposta. Confira as recomendações: 

“Educação infantil – A orientação para creche e pré-escola é que os gestores busquem uma aproximação virtual dos professores com as famílias, de modo a estreitar vínculos e fazer sugestões de atividades às crianças e aos pais e responsáveis. As soluções propostas pelas escolas e redes de ensino devem considerar que as crianças pequenas aprendem e se desenvolvem brincando prioritariamente.

Ensino fundamental anos iniciais – Sugere-se que as redes de ensino e escolas orientem as famílias com roteiros práticos e estruturados para acompanharem as atividades das crianças. No entanto, as soluções propostas pelas redes não devem pressupor que os “mediadores familiares” substituam a atividade do professor. As atividades não presenciais propostas devem delimitar o papel dos adultos que convivem com os alunos em casa e orientá-los a organizar uma rotina diária.

Ensino fundamental anos finais e ensino médio – A supervisão de um adulto para realização de atividades pode ser feita por meio de orientações e acompanhamentos com o apoio de planejamentos, metas, horários de estudo presencial ou on-line, já que nesta etapa há mais autonomia por parte dos estudantes. Neste caso, a orientação é que as atividades pedagógicas não presenciais tenham mais espaço. Entre as sugestões de atividades, está a distribuição de vídeos educativos.

Ensino técnico – A ideia é ampliar a oferta de cursos a distância (EaD) e criar condições para realização de atividades pedagógicas não presenciais de forma mais abrangente a cursos que ainda não se organizaram na modalidade a distância. Os estágios vinculados às práticas na escola deverão ser realizados de forma igualmente virtual ou não presencial.

Ensino superior – O CNE sugere que, para a continuidade das atividades de aprendizado nesse nível de ensino, as instituições possam disponibilizar atividades não presenciais.

Educação de jovens e adultos (EJA) – Enquanto perdurar a situação de emergência sanitária, as medidas recomendadas para EJA devem considerar as condições de vida dos estudantes, para haver harmonia na rotina de estudos e de trabalho.

Educação especial – As atividades pedagógicas não presenciais devem incluir os estudantes com deficiência, transtorno de espectro autista e altas habilidades/superdotação. Devem ser adotadas medidas de acessibilidade, com organização e regulação definidas por estados e municípios.

Junto às atividades, deve ser assegurado o atendimento educacional especializado, que envolve parceria entre profissionais especializados e professores, para desempenhar suas funções na adequação de materiais, além de dar orientações e apoios necessários a pais e responsáveis.

Como a atenção é redobrada para cada aluno, os profissionais do atendimento educacional especializado devem dar suporte às escolas na elaboração de planos de estudo individualizados, que levem em conta a situação de cada estudante. As famílias são, sempre, parte importante do processo.

Educação indígena, do campo e quilombola – As escolas poderão ofertar parte das atividades escolares em horário de aulas normais e parte em forma de estudos dirigidos e atividades nas comunidades, desde que estejam integradas ao projeto pedagógico da instituição, para garantir que os direitos de aprendizagem dos estudantes sejam atendidos. Nos estados e municípios onde existam conselhos de educação escolar indígenas e quilombolas, estes devem ser consultados e suas deliberações consideradas nos processos de normatização das atividades.

Também participaram das discussões do documento o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Fórum dos Conselhos Estaduais e a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME). Houve ainda contribuições da sociedade, por meio de consulta pública”.

*Com informações do MEC

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O ex-ministro da Justiça Sergio Moro teve o seu depoimento a Polícia Federal, realizado no sábado (2), publicado na íntegra pela CNN Brasil nesta terça-feira (5). Um dos trechos divulgados trata da exoneração de Maurício Valeixo do comando da PF que motivou a saída do ex-juiz do comando da pasta. Moro soube da saída na noite anterior à publicação, no mesmo dia se reuniu mais cedo com Bolsonaro e avisou que sairia caso a troca fosse efetuada.

Moro afirmou que soube da decisão na noite do dia 23 abril. A decisão seria publicada no Diário Oficial da União no dia 24. “QUE à noite do dia 23 de abril de 2020, recebeu informações não oficiais de que o ato de exoneração do Diretor VALEIXO havia sido encaminhado para publicação", diz parte do depoimento.

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A CNN Brasil afirma que teve acesso ao recibo da Imprensa Nacional que confirmaria o fato relatado pelo ex-juiz. O órgão é responsável pelas publicações no Diário Oficial da União. 

Segundo a CNN Brasil, o documento atesta a tese dita em depoimento por Sergio Moro. Foto: Reprodução

Ele tentou confirmar a informação recebida na noite do dia 23 de abril com os ministros Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos, que prometeu falar com o presidente, entretanto, não houve resposta. Mais cedo, no mesmo dia ele, de acordo com o depoimento, encontrou com Jair Bolsonaro e conversou sobre a troca no comando da PF. 

Bolsonaro afirmou na conversa que colocaria Ramagem no lugar de Valeixo, mas Moro discordou. "QUE o Declarante informou ao Presidente que isso representaria uma interferência política na PF, com o abalo da credibilidade do  governo, isso tudo, durante uma pandemia". O ex-ministro afirmou que contaria a verdade, caso Bolsonaro prosseguisse com a troca, mas o presidente foi irredutível e disse que a decisão estava tomada.

O Ministério da Saúde criou uma ação chamada “O Brasil Conta Comigo”, destinada a profissionais e estudantes de diversas especialidades na área da saúde para ajudar no combate à Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS). No caso de profissionais formados, a portaria publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (2) torna obrigatória a criação de um cadastro geral, feito pelos conselhos cada profissão, com os nomes dos trabalhadores habilitados a atuar em território nacional. 

As áreas listadas pelo documento são serviço social, biologia, biomedicina, medicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia e terapia ocupacional, fonoaudiologia, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia e técnicos em radiologia.   

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Os profissionais passarão por uma capacitação online sobre os protocolos oficiais de enfrentamento à Covid-19 e serão inseridos pelo Ministério da Saúde em um “cadastro geral de profissionais da área de saúde, de caráter instrumental e consultivo, visando auxiliar os gestores federais, estaduais, distritais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS) nas ações de enfrentamento à COVID-19”. Os trabalhadores também deverão preencher um formulário eletrônico de cadastro disponibilizado pelo Ministério.

Bolsas para estudantes

Além do cadastro de profissionais, a ação “O Brasil Conta Comigo” é destinada a estudantes, que poderão receber bolsas para auxiliar no enfrentamento à doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2). De acordo com o edital publicado pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União da última quarta-feira (1º), alunos dos cursos de medicina, enfermagem, fisioterapia e farmácia poderão receber bolsas de até R$ 1.045 para atuar no SUS. 

Os alunos poderão atuar nas áreas de clínica médica, pediatria e saúde coletiva, de acordo com as especificidades de cada curso. Estão aptos ao recebimento de bolsa estudantes de instituições de ensino públicas e privadas, cursando o quinto e sexto ano de medicina, além de alunos do último ano dos cursos de graduação em enfermagem, fisioterapia e farmácia. 

A bonificação depende da carga horária do estágio, variando de R$ 522 até R$ 1.045, e dará acréscimo de 10% na pontuação no ingresso em programa de residência do Ministério da Saúde, no prazo de dois anos, além de certificado de participação. 

Estudantes do primeiro ao quarto ano dos cursos de medicina, assim como estudantes de enfermagem, farmácia e fisioterapia que não estejam ainda no último, ano podem participar e, como gratificação, terão direito a redução no valor da mensalidade em instituições privadas de ensino. 

Os estudantes interessados devem se inscrever preenchendo uma ficha online e aguardar ser chamado por e-mail. Após a convocação, os estudantes têm 48 horas para se apresentar no estabelecimento de saúde indicado.  

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