Tópicos | Diego Hypolito

O atleta Diego Hypolito causou polêmica no Instagram após publicar uma homenagem em sua conta para o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. Na publicação, Diego escreveu a seguinte legenda: “Sérgio Moro merece todo o nosso respeito e admiração. Como Juiz e Ministro já contribuiu para o País e suas realizações ficarão gravadas na história”.

Apoiador declarado ao governo Bolsonaro, o atleta da ginástica olímpica foi até recebido pelo presidente em Brasília, mas o público que acompanha Diego na rede social não gostou da publicação e chegou a pedir inclusive para que ele apagasse o post. Um dos seus seguidores chegou a comentar: “Bolsonaro não vai gostar de ver sua foto com Moro”. 

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Assumidamente gay e evangélico, Diego já foi criticado diversas vezes nas redes sociais, principalmente por cultivar uma amizade com a primeira-dama Michelle Bolsonaro e frequentar os cultos que são realizados em sua casa.

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Diego Hypolito voltou a dar o que falar no seu perfil do Instagram. Em uma publicação, ele rasgou elogios para a primeira dama, Michelle Bolsonaro. Na imagem, a esposa do presidente Jair Bolsonaro aparece segurando o livro lançado recentemente pelo ex-ginasta. "Esse ano tive o prazer de conhecer uma cristã verdadeira. Deus é Deus e sempre será. Foi uma honra te conhecer, Michelle", escreveu Hypolito. 

Usuários da rede social que acompanham as postagens dele ficaram divididos com o registro do encontro. "Ela se casou com um cara que disse no palanque 'vamos metralhar a petralhada'. Um cara que faz homenagem a torturador e que gostaria de impor uma ditadura. Estão juntos não é a toa. E me pergunto, isso é ser cristão? Porque se for não entendo mais nada", escreveu um dos internautas.

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"Sou teu fã cara. Antes que comecem o 'mimimi', parabéns pela sua postura. Que Deus abençoe você e a primeira dama. Abraço", comentou outra pessoa.

Confira:

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O atleta Diego Hypólito está pensando em trocar os ginásios pelos palcos. Lesionado e afastado dos treinos e competições, o ginasta tem se dedicado a uma outra paixão, a música. Em seu Instagram, na última quarta-feira (23), ele falou sobre o assunto e revelou que já tem uma apresentação marcada.

Aos 33 anos, Diego Hypólito está com graves lesões na virilha, nas costas e nos pés, ele está impossibilitado de praticar seu esporte, a ginástica artística e, por isso, ele está aproveitando o tempo livre para se dedicar a outras atividades.

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Em seus stories, ele contou que está fazendo aulas de canto e que já tem um show programado. "Tenho passado por um período grande de lesões, então, estou aproveitando para fazer outra coisa em que eu tenho muito interesse em seguir adiante. Vou ter um pocket show em São Paulo. A gente vai marcar a data ainda e a Voice (escola de canto) vai me preparar para tudo isso", disse.

Recentemente, Diego virou manchete por assumir sua homossexualidade e as mudanças em sua vida parecem estar apenas começando. Positivo, ele se mostrou animado com as novas oportunidades. "As pessoas perguntam se eu vou para a Olimpíada, se eu vou cantar... Eu vou fazer o que eu tenho vontade. Ninguém tem o direito de dizer o que tenho de fazer", afirmou. E terminou deixando uma brincadeira bem humorada: "Vou publicar que sou um ginasta cantor". 

O mistério envolvendo o relacionamento de Diego Hypolito com outro rapaz chegou ao fim. Depois de ser entrevistado pela RedeTV! e despistar o nome do pretendente, foi descoberto que Hypolito namora há pouco mais de um ano com o advogado Marcus Duarte.

De acordo com informações do jornal Extra, Marcus é natural do Maranhão, mas reside em São Paulo, no bairro Jardins. De família rica, o companheiro de Diego Hypolito prefere andar anonimamente. Tímido, Marcus mantém sua conta do Instagram fechada. O casal frequenta uma igreja evangélica na capital paulista, a Bola de Neve.

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Na última semana, o bicampeão mundial de ginástica chegou a declarar que pensou em tirar a própria vida durante o período da depressão. "Não sei porque fiz isso, acho que era um período de muito desespero. Quando a gente tem uma crise de ansiedade, a gente não sabe o motivo. Eu tomei remédio durante dois anos e hoje em dia não tomo mais, estou curado", contou, em entrevista ao programa "Sensacional".

O ginasta olímpico Diego Hypolito é um dos convidados do programa "Sensacional", apresentado por Daniela Albuquerque, que será exibido nesta quinta-feira (13) na RedeTV!. Diego relembrou na entrevista alguns momentos que marcaram sua vida na ginástica artística e falou pela primeira vez do namorado.

"Estou namorando, mas identidade não é revelada. O importante é que é alguém que me faz bem", disse, respondendo com mistério a uma das perguntas de Daniela. Namorando há pouco mais de um ano, Hypolito revelou em carta aberta ao site Uol, em maio, que é gay. 

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Sobre o período de depressão que sofreu em 2014, Diego Hypolito declarou que pensou em tirar a própria vida. "Não sei porque fiz isso, acho que era um período de muito desespero. Quando a gente tem uma crise de ansiedade, a gente não sabe o motivo. Eu tomei remédio durante dois anos e hoje em dia não tomo mais, estou curado", contou o atleta de 32 anos. 

Na tarde desta sexta-feira (11), o multicampeão mundial e medalhista olímpico Diego Hypolito, fez uso de suas redes sociais para um desabafo. O ginasta informou que seu vínculo com a Prefeitura de São Bernardo do Campo encerrou, e que a Caixa teria terminado o seu contrato.

Além disso, em texto postado em seu facebook, Diego diz que ficou sete, dos últimos 24 meses, sem receber salário. “Eu não sei como a coisa andou, se a Caixa efetuava o pagamento, mas eu não recebi sete dos 24 meses que trabalhei por lá”, afirmou.

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Em seu desabafo, o ginasta faz críticas a Secretaria de Esportes e Lazer da cidade. Segundo ele, “A secretaria deu um show de amadorismo ao receber recursos da Caixa e não repassar ao atleta”. Diego conta ainda, que atualmente está sem nenhum patrocínio e nenhuma estrutura para treinar, literalmente sem salário.

“A partir de segunda, vamos procurar novo lugar para treinar, novos patrocinadores que acreditem no nosso potencial e gestores públicos que sejam sérios em cumprir com seus compromissos” finalizou.

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O grupo hacker Fancy Bears divulgou nesta segunda-feira (3) uma nova lista de documentos da Agência Mundial Antidoping (Wada) que mostram atletas autorizados pela entidade internacional a consumir, por período específico, determinadas substâncias da lista de medicamentos proibidos. E, pela primeira vez, o lote conta com um atleta brasileiro: o agora medalhista olímpico Diego Hypolito.

Diego, prata no solo nos Jogos Olímpicos do Rio, em agosto, foi autorizado em 2007, ano em que foi campeão mundial no mesmo aparelho, a se utilizar de três substâncias proibidas. Dexamethasone, de 14 a 29 de julho, formorol e budesonide, ambas de 15 a 29 de julho.

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A Autorização de Uso Terapêutico (AUT) foi concedida por Cláudio Araújo, então representando a Organização Desportiva Pan-Americana, a Odepa. A entidade é a responsável pelos Jogos Pan-Americanos, que ocorreram exatamente entre 13 e 29 de julho. Na competição, Diego ganhou o ouro tanto no solo quanto no salto e ainda ajudou o Brasil a ficar com a prata por equipes.

Ainda que o Fancy Bears trate essas revelações como um escândalo de doping, versão defendida pela comunidade esportiva ligada à Rússia, essas autorizações são regulares no esporte. Etiene Medeiros, por exemplo, testou positivo este ano para um medicamento para o tratamento de asma, mas ela tinha uma AUT que autorizava o uso do remédio.

O lote divulgado nesta segunda-feira inclui atletas de 14 países, sendo Diego o único brasileiro. Tiveram documentos vazados, entre outros, a nadadora australiana Emily Seebohm, o francês Fabien Gilot, também da natação, o judoca japonês Masashi Ebinuma, e o triatleta britânico Alistair Brownlee.

Neste final de semana, os atletas brasileiros mais mencionados no Twitter no mundo todo foram o atacante Neymar e os ginastas Diego Hypolito e Arthur Nory, que levaram as medalhas de prata e bronze, respectivamente, na final da ginástica artística masculina no último domingo (14).

Entre as competições com transmissão pela TV, os momentos de maior destaque no Twitter no Brasil durante o fim de semana ocorreram quando Diego Hypolito e Arthur Nory conquistaram e receberam as medalhas de prata de bronze na final da ginástica artística masculina. 

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O jogo de futebol entre Brasil e Colômbia, que aconteceu no sábado (13), também foi muito comentado na plataforma. Momentos como o gol de Neymar, uma falta violenta sofrida pelo jogador e o fim do jogo, que resultou em vitória para o Brasil, tiveram grande destaque. 

Além disso, a medalha de ouro de Usain Bolt, que o tornou o primeiro tricampeão olímpico da prova de 100 metros, também foi tema de grande número de comentários feitos usuários do Twitter. O tuite que o jamaicano publicou logo após o resultado bate recorde de compartilhamentos na plataforma. "Essa é para vocês, meu povo", comentou o homem mais rápido do mundo.

O ginasta Diego Hypolito não conseguiu conter as lágrimas após a sua apresentação no solo, nas classificatórias deste sábado dos Jogos do Rio-2016.

O brasileiro recebeu a nota 15.500, a segunda maior da primeira rotação, atrás apenas do astro japonês Kohei Uchimura (15.533).

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O brasileiro encerrou sua participação muito emocionado e foi ovacionado pelo público na Arena Olímpica do Rio.

Diego precisa aguardar as próximas rotações, com as demais equipes, na tarde e noite deste sábado para saber se conseguiu vaga à final individual do solo.

Considerado o favorito ao ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, Hypolito cometeu um erro ao final de sua apresentação e não subiu ao pódio. O sonho da medalha também não veio em Londres-2012.

Agora, aos 30 anos e competindo em casa, o ginasta, duas vezes campeão mundial do solo, sonha em finalmente subir ao pódio em uma Olimpíada.

Faustão realmente não tem medo de dizer o que pensa. E dessa vez não foi diferente, já que o apresentador rasgou o verbo para criticar a decisão do técnico Marcos Goto de proibir a participação do atleta olímpico Diego Hypólito do quadro Ding Dong, no último domingo, dia 17.

O atleta já estava nos bastidores do programa, quando recebeu uma ligação vetando sua participação na atração, deixando Faustão irritado.

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Logo após o ocorrido, Faustão explicou a situação ao público e disse que a atitude de barrar o atleta era imbecil. Climão, né?

Os irmãos Diego e Daniele Hypolito foram os grandes destaques do primeiro dia de finais da etapa de São Paulo da Copa do Mundo de Ginástica Artística. Daniele assegurou o único ouro do País no dia ao vencer a disputa do salto, enquanto Diego ficou com a prata no solo.

Os ginastas brasileiros ainda subiram outras três vezes ao pódio neste sábado (21). Sergio Sasaki foi o segundo melhor no cavalo com alças, mesmo resultado de Rebeca Andrade nas barras assimétricas. Já Francisco Barretto levou o bronze nas barras paralelas.

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Ginasta de melhor desempenho nas eliminatórias do salto, Daniele Hypólito repetiu o desempenho neste sábado na disputa de medalha no Ibirapuera. A brasileira conseguiu a média de 14,125 nas suas apresentações, suficiente para render o ouro.

A alemã Michelle Timm (13,850), e a finlandesa Annika Urvikko (13,700) completaram o pódio.

Já Diego Hypolito, que havia sido o melhor das eliminatórias do solo, acabou tendo que se contentar com a segunda posição ao conseguir 15,400 pontos na sua apresentação. Quem se deu melhor foi o chileno Tomás González, medalhista de ouro com 15,650. O japonês Jampei Oka faturou o bronze com 15,000. Já Arthur Nory, que sofreu duas quedas nas aterrissagens, foi o oitavo colocado.

No cavalo com alças, Sasaki assegurou a medalha de prata com 14,950 pontos, logo atrás do japonês Kaito Imabayshi, ouro com 15,150. O japonês Fuya Maeno levou o bronze com 14,800. Já Caio Souza ficou em quarto lugar.

Na disputa das barras assimétricas, Rebeca Andrade conseguiu 14,500 pontos na sua apresentação, assim como a alemã Kim Bui, o que lhe rendeu o segundo lugar. O ouro ficou com a venezuelana Jéssica Lopez, com 14,650. Lorrane dos Santos foi a quarta colocada.

Francisco Barretto levou o bronze nas barras paralelas com 15,000 pontos. O brasileiro terminou a disputa atrás de dois colombianos, Jossimar Calvo Moreno, medalhista de ouro com 15,550, e de Javier Sandoval, prata com 15,100. Caio Souza garantiu o quinto lugar.

As finais da etapa de São Paulo da Copa do Mundo de Ginástica se encerram neste domingo. Nory e Sasaki competem na barra fixa, Zanetti e Chico se apresentam nas argolas, Daniele Hypolito e Carolyne Pedro disputarão no solo, Nory e Sasaki representarão o País no solo e Rebeca e Daniele estarão na final da trave.

Diego Hypolito voltou a brilhar na disputa do solo neste sábado. Após levar a medalha de ouro na etapa de Doha da Copa do Mundo, no fim de semana passado, ele repetiu o feito em Cottbus, na Alemanha. Em sua melhor apresentação da temporada até agora, ele obteve a nota 15,466.

Assim, superou o esloveno Rok Klavora, que levou a medalha de prata, com a nota 14,866, e o ucraniano Oleg Verniaiev, com 14,833. A final do solo contou com outro brasileiro na disputa. Ângelo Assumpção ficou na sexta colocação, com a nota 14,066.

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"[Estou] Muito feliz! Estava super nervoso antes da competição! Mas consegui me controlar na hora e consegui fazer minha melhor série deste ano! Me ajudando a conseguir o ouro! Hoje completo minha 62ª medalha em Copas do Mundo! Não tenho como agradecer a quantidade de pessoas que me incentivam! Deus, obrigado!", comemorou Hypolito, nas redes sociais.

Com a boa nota, o ginasta brasileiro confirmou a fase positiva. Nas eliminatórias, ele já havia obtido a nota 15,250, mantendo a regularidade já vista em Doha. Na etapa do fim de semana passado, ele fez 15,400 nas eliminatórias e 15,175 na final.

Ainda que as etapas da Copa do Mundo não tenham o mesmo nível de dificuldade de competições como Mundial e Olimpíada, Hypolito se credencia com mais este ouro a favorito a brigar por vaga na final e até no pódio nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto.

Depois de subir ao lutar mais alto do pódio neste sábado, Hypolito poderá ter outra conquista no domingo, quando disputará a final do salto. Nas eliminatórias do aparelho, o brasileiro foi o quinto melhor.

O Brasil começou bem as finais da etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica Artística, faturando duas medalhas nesta sexta-feira. Diego Hypolito confirmou o favoritismo e ganhou o ouro no solo, apesar de não repetir o ótimo desempenho da fase de classificação, na quinta. Já Rebeca Andrade, voltando de uma cirurgia que a afastou das competições por quase um ano, faturou a prata nas barras assimétricas.

Diego, que havia dito, antes da competição, que não brigaria por vitória, uma vez que apresentaria uma série simples, novamente exibiu a série com maior nota de partida no solo. Diferente da fase de classificação, entretanto, desta vez ele teve algumas falhas, mas nada que impedisse o ouro, com nota 15,175 - havia feito 15,400 na quinta.

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O resultado confirma que Diego segue candidato a uma medalha no Rio-2016. Se a nota desta sexta-feira tivesse sido tirada no Mundial do ano passado, ela avançaria à final em sétimo e terminaria em quarto. Hypolito não foi àquela competição porque o Brasil tinha como prioridade a competição por equipes, mas, como brigará por medalha, certamente estará nos Jogos do Rio.

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Rebeca Andrade, que só voltou a competir na semana passada após uma séria lesão no joelho, sofrida em junho do ano passado, também não repetiu o desempenho das eliminatórias, mas fez o suficiente para ganhar a prata. Recebeu nota 14,250, contra 14,500 da véspera. Não é desempenho para fazer final olímpica, mas a medalha por si só já mostra uma evolução no aparelho, o mais fraco da ginástica artística feminina. Em Doha, a brasileira só foi superada pela sueca Joanna Adlerteg, que recebeu nota 14,950.

O Brasil ainda fez mais uma final nesta sexta-feira, nas argolas, com Henrique Medina. Enteado do técnico Marcos Goto e amigo de infância de Arthur Zanetti, ele ficou apenas no sexto lugar, com nota 15,325. Apesar de a classificação não ter rendido medalha, foi um desempenho próximo ao que teve Zanetti no último Mundial: 15,433. Medina precisa mostrar que pode brigar por medalha nas argolas para sonhar em entrar no time para a Olimpíada.

Nas argolas, o ouro foi para o grego Eleftherios Petrounias (15,875), a prata para o armênio Vahagn Davtyan (15,800) e o bronze para Artur Tovmasyan (15,775), também da Armênia. Todos tiveram resultado que valeria no mínimo prata em todos os Mundiais do ciclo olímpico. A sorte de Arthur Zanetti é que nenhum dos dois armênios estará no Rio.

No sábado, a ginástica brasileira disputa três finais em Doha. Diego compete no salto, Thauany Araújo na trave e Fellipe Arakawa na barra fixa. Dos três, só o veterano é favorito a ganhar medalha.

A ginástica artística, principalmente a masculina, é dividida em dois tipos de atletas: os generalistas, que competem em todos os aparelhos e brigam por títulos no individual geral, e os especialistas, que vão bem em alguns aparelhos especificamente. Na seleção brasileira, que tem vaga por equipes nos Jogos Olímpicos do Rio, os generalistas foram testados ao longo das últimas três semanas e agora é a vez dos especialistas.

Ângelo Assumpção, Diego Hypolito, Felipe Arakawa e Henrique Flores estão escalados para competir na etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica, a partir desta quinta-feira, no Catar. Dos especialistas da seleção brasileira, só Arthur Zanetti, campeão olímpico nas argolas, não está na competição.

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Nas últimas três semanas, em torneios nos EUA, na Escócia e na Alemanha, já foram testados outros seis ginastas: Arthur Nory, Caio Souza, Lucas Bitencourt, Sergio Sasaki, Petrix Barbosa e Francisco Barretto. Dos 12 ginastas da seleção, só Zanetti e Péricles Silva ainda não estrearam na temporada.

Diego Hypolito faz em Doha sua primeira competição, mas avisa que a torcida não deve esperar medalhas. "Não vou fazer a série mais difícil, mas o objetivo é fazer o mais limpo possível para já me preparar bem visando aos Jogos Olímpicos. Quero fazer o meu melhor. A meta não é ganhar, mas simplesmente fazer uma boa competição e sair satisfeito".

Diferente das competições em Glasgow e Stuttgart, que premiavam apenas os vencedores do individual geral, a etapa de Doha tem finais apenas por aparelhos. Diego e Ângelo competem no solo e no salto, enquanto Henrique e Felipe se apresentam no cavalo com alças e nas argolas. Felipe e Ângelo ainda fazem barras paralelas e barra fixa.

No feminino, o Brasil estará representado por Rebeca Andrade e Thauany Araújo, que competirão apenas na trave e nas barras assimétricas. Rebeca volta de cirurgia no joelho e já se apresentou no fim de semana passado na Itália, nesses dois aparelhos e no salto. Ela tenta recuperar a forma física e tática para o Pré-Olímpico do abril, no Rio.

Bronze no Campeonato Mundial do ano passado, Diego Hypolito deve ficar fora da seleção brasileira que vai aos Jogos Pan-Americanos de Toronto (Canadá), em julho. Nesta sexta-feira, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) informou o que o veterano, de 28 anos, não vai participar das duas últimas avaliações para a formação da equipe, por conta de dores nas costas.

A comissão técnica decidiu fazer seis avaliações de todo o grupo, simulando competições, para definir a seleção que vai ao Pan com cinco atletas. Diego participou das duas primeiras, mas depois ficou fora da terceira e da quarta, todas no Rio. Agora, também não será observado nos testes que serão feitos em Anadia (Portugal), na semana que vem.

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No fim de semana passado, durante a Copa do Mundo de São Paulo, o ginasta reclamava das dores nas costas e chegou a afirmar que, se o ritmo de avaliações na seleção prosseguisse intenso, ele sofreria uma lesão grave.

Viajam a Anadia, na segunda-feira, dez atletas da seleção: Ângelo Assumpção, Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Souza, Fellipe Arakawa, Francisco Barretto Júnior, Henrique Flores, Lucas Bitencourt, Péricles Silva e Petrix Barbosa.

Depois, metade do grupo volta ao Brasil, enquanto Caio, Francisco, Henrique, Lucas e Petrix seguem em Portugal para participar da etapa de Anadia da Copa do Mundo, entre 21 a 24 de maio.

Dois dos principais nomes da nova geração da ginástica artística, Ângelo Assumpção e Rebeca Andrade brilharam nas primeiras finais da etapa de São Paulo da Copa do Mundo, no ginásio do Ibirapuera. Ele surpreendeu e faturou o ouro no salto com nota que o deixaria na briga por medalha no Campeonato Mundial do ano passado. Ela falhou no segundo salto, depois de um ótimo desempenho na primeira apresentação, e terminou com a prata. Diego Hypolito ainda ganhou o bronze entre os homens.

Ângelo é o equivalente masculino de Rebeca Andrade. Se entre as mulheres uma atleta só pode competir entre as adultas a partir do ano em que completa 16 anos, no masculino isso ocorre aos 18. Aniversariante em junho, chegou à seleção já no ano passado, aos 17. Agora, mostrou por que é a grande revelação brasileira entre os homens.

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O atleta foi o último a se apresentar na final do salto. Sempre sorridente, parecia não sentir a pressão, que recaía toda sobre Diego Hypolito. Apesar das dores nas costas que quase o tiraram da final, o veterano de 28 anos abriu a final com séries difíceis, errou na aterrissagem, mas ficou com boa média 14.837.

Principal rival, o chileno Tomás González caiu de cara no chão. Com uma série mais simples, o alemão Mathias Fahrig foi perfeito. Cravou as duas apresentações e assumiu o primeiro lugar, com 14.850.

Faltava Ângelo, especialista no salto e no solo e, por isso, concorrente direto de Diego Hypolito por uma vaga na equipe masculina que vai ao Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro. O primeiro salto, de 15.050, impressionou.

A torcida, para quem o brasileiro era quase um desconhecido, parecia apoiar sem acreditar muito. Quando Ângelo cravou a segunda apresentação, o público foi ao delírio. Notou que valia medalha. E de ouro. Com 15.000 no segundo salto e 15.025 de média, o topo do pódio era brasileiro. Diego terminou com o bronze.

MENINAS - Em sua segunda competição como "adulta" depois de estrear na etapa de Doha (Catar), Receba chegou à final do salto com a melhor nota da fase de classificação e o posto de favorita. Última a se apresentar, começou bem, com nota 15.075. No segundo salto, entretanto, não conseguiu repetir a qualidade técnica. Falhou na execução e recebeu nota 14.325.

Com média 14.700, acabou atrás da chinesa Yalan Deng (14.962). O bronze foi para Franchesca Santi, do Chile. Mais velha da seleção feminina que compete em São Paulo, Letícia Costa terminou em quarto, com 14.150.

Único remanescente da seleção brasileira que disputou a final da Copa do Mundo de Ginástica Artística em São Paulo há nove anos, Diego Hypolito voltou ao Ginásio do Ibirapuera nesta sexta-feira em busca de medalhas. Aos 28 anos, o veterano nega os rumores de que abandonará o esporte depois da Olimpíada do Rio, em 2016, e já até sonha com os Jogos de Tóquio, em 2020.

"Eu vou ficar mais dois ciclos olímpicos. Depois da Olimpíada do Rio de Janeiro, a primeira coisa que vou fazer é alinhar meu corpo, melhorar todas as minhas lesões para depois partir para o próximo ciclo, mas não vou sair da ginástica depois do Rio de Janeiro como todo mundo está achando", garante.

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Hypolito não exibiu a sua melhor performance na abertura da etapa, mas avançou à final do salto com a sexta melhor média - 14.375. A biga pela medalha ocorrerá no sábado, a partir das 14h. Segundo ele, o plano era fazer saltos de nível mais fácil do que de costume ainda que tenha sentido muitas dores nas costas nesta sexta-feira. O incômodo já o acompanha desde o fim do ano passado e tem ficado ainda mais intenso diante da forte carga de treinos.

Preocupado com seu desempenho nos Jogos Pan-Americanos de Toronto (Canadá), em julho, e no Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro, Diego pretende planejar seus próximos passos. "Preciso conversar com a comissão técnica para eu ser um pouco poupado porque venho a cada semana tendo de fazer treinos mais fortes. Não venho sentindo que meu corpo está reagindo da maneira como eu quero", avalia. Ainda assim, minimiza o problema: "Não é um drama, é uma dor que convivo já há alguns anos."

SEM FESTA - A torcida fez barulho no Ginásio do Ibirapuera, mas o calor dos brasileiros não chegou até Diego Hypolito. Ele foi o quarto ginasta a se apresentar no salto - a prova teve início às 9h15 - e poucos torcedores haviam conseguido chegar ao seu lugar na arquibancada. Os espectadores tiveram dificuldade na hora de retirar os bilhetes e levaram mais de meia hora para se acomodar.

"O portão não tinha sido aberto quando comecei a competir, a torcida nem estava no ginásio. Ajudou as meninas que competiram depois quando começou a ficar cheio. O pessoal caloroso ajuda a motivar. Na hora que competi, infelizmente, não tinha ninguém presente", lamentou o ginasta, que depois de se apresentar subiu às arquibancadas, onde tirou dezenas de fotos com fãs.

O Brasil encerrou nesta sexta-feira a sua participação na etapa de Doha, no Catar, da Copa do Mundo de Ginástica Artística com a conquista de mais uma medalha por Diego Hypolito. Ele assegurou a prata na disputa do salto, levando o País a terminar a disputa com três medalhas.

Na média das suas apresentações nesta sexta-feira, Diego Hypolito conseguiu a nota 14,662. Assim, o brasileiro só ficou atrás do armênio Artur Davtyan, com 15,025, que faturou a medalha de ouro. O letão Vitalijs Kardasovs foi o terceiro colocado, com 14,312 pontos.

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No dia anterior, Diego Hypolito já havia subido ao pódio em Doha, naquela oportunidade na disputa do solo, com a prata. E ele destacou que conseguiu suportar as dores que impediram de participar da final do salto em Cottbus, na Alemanha, no domingo passado para aumentar a sua coleção de medalhas em etapas da Copa do Mundo de Ginástica Artística.

"Com essa de hoje São 57 medalhas em etapas da Copa do Mundo! Meu pé estava um pouco melhor hoje! Não tenho como descrever o que sinto quando dá tudo certo! Só tenho como agradecer a vocês que torcem essa é para vocês, brasileiros", escreveu Diego Hypolito em seu perfil no Instagram, rede social de compartilhamento de fotos.

Além de Diego Hypolito, a sua irmã, Daniele, também competiu nesta sexta-feira em Doha. Na disputa da trave, a brasileira ficou na quinta colocação, 13,175 pontos. A vietnamita Thi Ha Thanh Phan faturou a medalha de ouro, com 14,250. A suíça Giulia Steingruber (14,125) e a romena Diana Bulimar(14,025) também foram ao pódio.

Com esses resultados, o Brasil encerrou a sua participação na etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica Artística com três medalhas. Além das duas pratas de Diego Hypólito, o campeão olímpico e mundial Arthur Zanetti faturou o ouro nas argolas.

Nesta quinta-feira (26) começam as decisões da Copa do Mundo de Doha, no Qatar, de ginástica artística. E os brasileiros conseguiram avançar para quatro finais da competição.

Durante as qualificatórias desta quarta-feira (25), Arthur Zanetti, Diego Hypolito e Daniele Hypolito conquistaram vagas na final em quatro aparelhos. As provas que valem medalhas terão início a partir das 11h.

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Pelo masculino, Arthur Zanetti tem a chance de subir ao pódio das argolas mais uma vez. O brasileiro conquistou ouro na etapa de Cottbus, na Alemanha, no último sábado (21). Na classificatória em Doha o atleta voltou a ficar na liderança com 15,750 pontos.  Já Diego Hypolito avançou para duas finais, no solo ele conquistou o primeiro lugar com 15,400 pontos e no salto ficou em oitavo com 14,450.

Ainda no masculino Péricles Silva representou o Brasil em três aparelhos. No cavalo com alças fez 13,500 e ficou em 14º, nas paralelas pontuou 12,950 e deixou em 20º, por último na barra fixa fez 13,550 e ficou em 15º.

No feminino Daniele Hypolito foi para a final da trave com a segunda melhor nota, marcando 13,850, nas barras assimétricas fez 11,100 e ficou em 14º. Lorrane Oliveira é a primeira reserva na trave com 13,150. No solo foi a 12ª com 12,750.

Seleções de ginástica artística vão representar o Brasil na Copa do Mundo do Qatar. O torneio acontece nesta semana em Doha. Atletas como Arthur Zanetti, Diego Hypolito e Péricles Silva estão na Copa do Mundo de Cottbus na Alemanha e de lá seguem para a disputa no país asiático.

Além da equipe masculina, as mulheres também representaram o Brasil, com Daniele Hypolito e Lorrane Oliveira. A competição no Aspire Academy Dome tem início no dia 25 com as qualificatórias. Na quinta-feira (26) e sexta-feira (27) serão disputadas as finais por aparelhos.

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Mais experiente do grupo de atletas, Daniele se apresentará em Doha na trave e nas barras assimétricas, ao lado de Lorrane, que fará trave e solo. No masculino, Artur Zanetti está inscrito para as provas de solo e argolas, Diego para as de solo e salto e Péricles para as de cavalo com alças, paralelas e barra fixa. 

O Brasil chega em Doha como um dos favoritos a subir ao pódio. Em 2014 a delegação brasileira conto com Francisco Barreto Júnior e Henrique Flores, o primeiro chegou às finais da barra fixa e o segundo conquistou prata nas argolas. Em 2013, Arthur Zanetti garantiu o ouro nas argolas e Arthur Nory Mariano a prata no solo.

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