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Na manhã desta quinta (29), uma publicação feita no perfil oficial da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Sergipe no Instagram gerou dúvidas aos mais de 28 mil seguidores. A postagem pedia apoio à campanha de arrecadação em benefício de Jair Bolsonaro. 

Lançada por parlamentares e atores da direita, a campanha do Pix de Bolsonaro pede doações em dinheiro para custear o pagamento de multas e outros gastos do ex-presidente. Só entre os ganhos mensais como presidente de honra do PL e as aposentadorias do Exército e da Câmara, Bolsonaro ganha cerca de R$ 75 mil. 

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O card publicado com o brasão da PRF acompanha o QR Code para envio do donativo e informa: "Estamos juntos com Bolsonaro! Ajude-nos doando". 

A legenda reforça o pedido de ajuda ao ex-presidente e compartilha a chave de transferência dos valores: "A equipe da Polícia Rodoviária Federal de Sergipe decidiu colaborar com a causa do nosso ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, acreditamos que ele ainda tem sua cidadania brasileira e merece todo nosso apoio como pátria! Se você concorda, ajude-nos com pix de qualquer valor, todo dinheiro sera restituído para ele!". 

Reprodução/Redes Sociais

A postagem está há cerca de 5h no feed e nos stories da conta. Procurado pelo LeiaJá, o assessor da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe, Leonardo Novaes, disse que a publicação não foi feita pela PRF e foi ao ar após o perfil ser invadido. "As providências para retirada do card e investigações estão em andamento", reforçou. 

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Popularizado na pandemia, o QR Code é considerado a evolução do código de barras tradicional e foi amplamente adotado pelo comércio físico e online nos últimos anos. Cada vez mais presente em estabelecimentos e lojas virtuais, o QR Code também começou a ser usado para a prática de golpes financeiros. 

A Polícia Federal (PF) acompanha o aumento de vítimas de golpes através do código de barras dimensional lido pelo celular. Os criminosos modificam os códigos dos estabelecimentos, substituem ou colam adesivos em cima com informações diferentes para enganar os clientes. 

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Após a leitura, a vítima acaba transferindo o pagamento para uma conta errada ou é direcionado para instalar programas maliciosos que infectam e roubam informações pessoais dos celulares. 

A PF lembra que aplicar golpes financeiros e induzir as vítimas ao erro para invadir seus aparelhos é crime com pena de seis meses a oito anos de reclusão. A denúncia deve ser feita junto à Polícia Civil para início das investigações. 

4 dicas para não cair no golpe do QR Code

-Sempre confira o nome do titular da conta destinatária do pagamento. Após escanear o código, aparecem na tela os dados do recebedor e, em caso de fraude, o titular da conta terá nome diferente da razão social da empresa; 

-Ao entrar em qualquer estabelecimento observe se códigos físicos foram manipulados, com um adesivo colado por cima do código original;

-Tome cuidado ao baixar aplicativos diretamente do QR Codes – é melhor baixar pela loja do celular ou site da empresa; 

-Caso o celular tenha sido invadido por programas malicioso seus dados pessoais estão fragilizados e sua vida financeira está correndo riscos – por isso é necessário a análise por parte de uma especialista em informática para que medidas de segurança sejam adotadas. 

O cantor e compositor Manoel Gomes, dono do hit Caneta Azul, fez uma denúncia de desvio de R$ 1 milhão contra os antigos empresários. Joab Castro e Leonardo Santana foram acusados de desfalque financeiro. As duas pessoas que cuidavam da carreira de Manoel negaram as acusações.

De acordo com o músico, a relação com um dos agentes era tensa. "Ele poderia me tratar bem, porque estava ganhando dinheiro às minhas custas. Me chamava de burro, de cavalo", revelou.

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A defesa de Manoel Gomes afirmou ao jornal O Globo que existem vestígios de falha administrativa nos cachês. "Ambos [os empresários] falharam na gestão. Eles [Joab e Leonardo] não fizeram a prestação de contas como deveria ter sido. Se apropriaram indevidamente de valores e praticaram maus-tratos com relação ao artista. Entre outras práticas ilegais", explicou João Nascimento.

Ainda segundo o advogado, não tem como alinhar o tamanho do prejuízo. Extratos bancários e contratos estão sendo analisados. João Nascimento assegurou que os valores "ultrapassam a casa dos sete dígitos".

O papa Francisco alertou nesta segunda-feira (5) que servir ao dinheiro é "pior que servir ao diabo".

A declaração foi dada durante um congresso no Vaticano e reforça o tom crítico do líder da Igreja Católica ao que ele define como "busca desenfreada pelo lucro".

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"Vem à mente uma passagem do Evangelho, quando Jesus nos diz que não se pode servir a dois senhores: 'ou você serve a Deus' - e eu esperava que ele dissesse 'ou serve ao diabo' -, 'ou você serve ao dinheiro'. Então o dinheiro é pior que o diabo", afirmou o pontífice.

De acordo com o Papa, os "servos do dinheiro" não são verdadeiramente livres, e o atual modelo econômico "produz descartes e favorece a globalização da indiferença".

"Ninguém se salva sozinho, e a redescoberta da fraternidade e da amizade social é decisiva não não cair em um individualismo que faz perder a alegria de viver", acrescentou Francisco.

Da Ansa

A cidade de Mântua, na região da Lombardia na Itália, está oferecendo ajuda de custo de 150 euros mensais (cerca de R$ 811) para quem quiser morar e trabalhar no local por pelo menos um ano, segundo a agência de notícias italiana Ansa. O objetivo é aumentar o número de pessoas de dentro e de fora na Itália na cidade, uma vez que a área está recebendo diversas indústrias, especialmente de logística.

"Teremos muitas novas vagas de emprego nos próximos dois anos. Há diversas empresas que estão investindo e que estão se instalando em Mântua", disse o prefeito e autor da ação, Mattia Pallazi, ao jornal Corriere di Millani.

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Segundo ele, Adidas, Corneliani, Opto Engineering e My Net estão entre as empresas que estão crescendo na cidade.

Para participar, será necessário se inscrever em um programa que será lançado oficialmente neste mês.

Nesse momento, o foco será em pessoas que têm salários entre 1,2 mil e 1,5 mil euros (entre cerca de R$ 6.490 e R$ 8.115), e a ajuda de custo mensal terá duração de 12 meses.

Segundo o prefeito, o valor equivale a 30% do custo médio de um aluguel de um apartamento de três quartos.

Mântua tem uma história milenar, possui cerca de 50 mil habitantes e fica localizada em uma das áreas mais ricas da Itália.

Com a criação do Pix em novembro de 2020, mudanças comportamentais geradas pela pandemia de covid-19 e o aumento das transações com cartões, os brasileiros usam cada vez menos o dinheiro em espécie para fazer pagamentos do dia a dia. A avaliação é do estudo do Banco Central (BC) Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil.

Em 2019, os saques de dinheiro em caixas eletrônicos e agências somaram R$ 3 trilhões. Em 2020, o total caiu para R$ 2,5 trilhões e para R$ 2,1 trilhões, em 2021 e 2022.

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Em 2020, as transações por meio do Pix somaram R$ 180 milhões. No ano seguinte, R$ 9,43 bilhões, e em 2022, R$ 24,05 bilhões.

Segundo o estudo, em relação ao valor médio das operações “há uso preponderante do Pix e dos cartões (especialmente o pré-pago) nas transações de valor mais baixo, indicando seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”.

“Nesse sentido, é razoável supor que o Pix e os cartões representaram importante papel na digitalização de camadas mais amplas da população”.

O BC também observou crescimento “expressivo da quantidade de transações com cartões de débito e pré-pago”, influenciado pela expansão de instituições financeiras. “Essas instituições vêm tendo papel relevante na inclusão financeira, ao proporcionar contas de pagamento a pessoas que anteriormente não tinham nenhum relacionamento com o sistema financeiro, sendo, por exemplo, as instituições em que muitos jovens iniciam seu relacionamento com o sistema financeiro”, destacou o estudo.

No Quem Pode, Pod desta terça-feira (16), sob o comando de Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, Anitta abriu o coração para falar de assuntos que muitas pessoas têm curiosidade em saber. No bate-papo, a poderosa falou sobre fama, vida íntima e diversas abordagens sobre sua trajetória.

Sem papas na língua, Anitta afirmou não saber qual o valor cheio de sua conta bancária. Humorada, a artista contou que prefere ficar sem a informação do quanto tem guardado. "Eu estava gastando muito nas baladas e com uns negócios caros. Liguei para o meu irmão e falei 'Eu tenho dinheiro? Estou gastando muito?'. Eu não faço ideia de quanto dinheiro tenho e nem quero saber", disse.

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Rasgando o verbo, a cantora também resolveu falar de um tema delicado: saúde. Anitta revelou que ficou bem mal no ano passado. "Cheguei a pensar que fosse morrer", declarou. A dona do hit mundial Envolver não perdeu tempo quando fez questão de relembrar o desentendimento que rolou entre ela e Pabllo Vittar.

Anitta garantiu que as duas conversaram sobre o disse-me-disse. "Falei 'Olha, acho que a gente brigou por causa dos outros, não foi por causa da gente. Desculpa porque eu entrei na onda dos outros e estava errada. A gente não tinha que brigar'".

Uma das musas do OnlyFans, a modelo Lina Nakamura, 23 anos, trocou as roupas longas e comportadas para se exibir na internet. Ela deixou a igreja evangélica e se divorciou do marido, que não a deixava trabalhar, nem estudar. De família humilde e bem religiosa, Lina lidou com o preconceito para se tornar uma criadora de conteúdo adulto.

“A igreja me prendia, não me deixava ser quem realmente eu queria. Não era autêntica, só fazia o que a igreja mandava. Além disso, eu era pressionada a me casar com alguém da igreja. E assim aconteceu. Mas era uma relação abusiva. Não podia trabalhar, ter amigos e sair de casa. Foi então que dei um grito de liberdade, me joguei na plataforma e passei a buscar minha essência”, lembra.

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Lina, na época que frequentava a igreja evangélica. Foto: Divulgação

Sem apoio da família, que era contra o divórcio, e por necessidade financeira decidiu entrar nas plataformas sensuais. Hoje, Lina está no top Brasil da plataforma.

“O sexo era um tabu na minha vida, hoje não. Me descobri exibicionista, mas entrei por necessidade de grana. Não me arrependo, faço o que gosto, me sinto realizada e hoje tenho o apoio de amigos e até da família. Acho que a entrada de famosas nas plataformas normalizou essa coisa da intimidade exposta”, avalia. “O lado santinha ficou para trás, estou aproveitando essa fase”, brinca.

Além das plataformas, Lina Nakamura tem outros projetos. Um deles é de se formar atriz e fazer novelas e filmes. Tanto que a modelo está cursando teatro.

“Sempre fui apaixonada por arte e espero um dia fazer uma novela na TV. Não tenho medo de rótulos ou preconceito, até porque estar nas plataformas se tornou algo comum. Até as famosas estão lá”, justifica.

Lina diz estar curtindo nova fase. Foto: Divulgação

Da assessoria

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou mais de R$ 630 mil em dinheiro público com os assessores que foram com ele para os Estados Unidos, segundo o UOL. Os dados foram retirados do Portal da Transparência e não refletem o gasto total com a viagem à Flórida, de onde o conservador retorna nesta quinta-feira (30). 

A média de gastos diários com os auxiliares foi de R$ 7.088,04 durante esses 89 dias no exterior. O ex-presidente viajou aos Estados Unidos no dia 30 dezembro, antes de deixar oficialmente o cargo no Planalto. 

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Segundo a legislação, todo ex-presidente tem direito a oito funcionários com as despesas pagas pela Presidência da República. A Lei 7.474 de 1986 diz que os ex-chefes do Executivo podem ter acesso a quatro servidores para segurança e apoio pessoal, dois servidores para assessoramento superior, veículos oficiais da União e dois motoristas. 

Neste retorno ao Brasil, Jair Bolsonaro deverá realizar uma série de viagens ao redor do país. Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal, pretende fazer com que Bolsonaro visite várias cidades para fortalecer a sigla para as eleições de 2024. 

 

Drake causou a fúria dos brasileiros no último domingo, dia 26, por cancelar a sua apresentação no Lollapalooza 2023 horas antes de subir ao palco. No primeiro momento, a organização do festival informou que o cantor canadense teve um problema, contudo, horas antes, ele foi visto rindo à beça em uma boate em Miami, nos Estados Unidos. Agora, de acordo com o jornal Metrópoles, o motivo de sua desistência é muito mais complexa, pois o rapper não estaria animado com o público brasileiro.

Segundo fontes do veículo, Drake acredita que a galera sul-americana é apenas uma pequena parcela de seus rendimentos, sendo assim, se apresentar no Brasil não rende muito dinheiro a ele - em comparação com os shows que faz na Europa e nos Estados Unidos. Contudo, vale lembrar que o cachê do cantor foi o maior do Lollapalooza: quatro milhões de dólares, cerca de 21 milhões de reais.

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Além disso, o artista estaria cansado da pressão dos fãs brasileiros. Ele acredita que o público cria muita expectativa em torno de sua apresentações, esperando pirotecnias, enquanto nas performances em solos norte-americanos ele sobe ao palco sozinho e sem efeitos especiais.

E não parou por aí! Outro motivo que teria feito Drake não querer vir para o Brasil foi a falta de ânimo dos fãs. Ao que parece, ele ficou traumatizado com a reação desanimada dos fãs no Rock in Rio e ainda criticou as pessoas que cantam suas letras com o inglês errado.

Na web, os internautas não perdoaram a atitude do cantor e soltaram o verbo:

"Acho ele podre, não tem um respeito pelos fãs… não só os brasileiros, mas todos! Chegar no dia do evento e fazer isso? Que isso… nunca gostei."

"Todo mundo sabe que ele não gosta do Brasil, não sei por que inventam de chamar ele ainda."

O deputado estadual Thiago Gagliasso (PL), irmão do ator Bruno Gagliasso, teve R$ 10 mil retidos pela Justiça. O parlamentar, de acordo com advogado João Tancredo, publicou uma notícia falsa contra Adriana Santana, que é mãe de um dos jovens mortos na chacina do Jacarezinho.

Na publicação compartilhada, Thiago Gagliasso acusa Adriana de posar para fotografias carregando um fuzil. No entanto, a foto não é da mãe do jovem morto na chacina do Jacarezinho, fato que, na época da divulgação da imagem, foi comprovado pela polícia. 

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Como encontrar dinheiro que você achava ter perdido no bolso de uma calça, vale a pena conferir o site do Banco Central (BC) para confirmar se você não esqueceu nenhum valor em alguma conta. Após quase um ano suspenso, o serviço que verifica o saldo dos bancos volta a funcionar nesta terça-feira (28), a partir das 10h. 

Cerca de R$ 6 bilhões estão disponíveis para serem devolvidos a 38 milhões de pessoas e 2 milhões de empresas. O cliente com dinheiro a receber vai poder solicitar a devolução a partir do próximo dia 7. A requisição pode ser feita pelo celular, no site valoresareceber.bcb.gov.br.  

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O primeiro passo é criar um login no Gov.br nível prata ou ouro. Em seguida, entre na página e coloque o CPF e data de nascimento ou o CNPJ e data de abertura da empresa para consultar os valores. Se houver quantia a receber, anote a data indicada pelo sistema e volte ao site no dia informado para solicitar a transferência. 

O Sistema de Valores a Receber (SVR) volta após a paralisação dos servidores do BC em 2022. A retomada do serviço conta com novidades como impressão de telas, sala de espera virtual e consulta de valores da pessoa falecida com acesso para herdeiro. 

Atenção aos golpes 

O Banco Central alerta que todos os serviços são gratuitos e que nenhum link é enviado para tratar valores ou confirmar dados pessoais. A instituição reforça que só o banco que aparece no SVR é que pode entrar em contato com o cliente. 

A fidelidade recompensa. Com esse mote, muitas marcas abrem mão de parte dos ganhos em troca da manutenção do cliente. Esse é o slogan do cashback, mecanismo que restitui ao consumidor parte do dinheiro gasto.

Criado em 1986 pela operadora de cartões de crédito Discover, nos Estados Unidos, o instrumento pode ser traduzido em português para “dinheiro de volta”, expressão que descreve literalmente o que ocorre. O consumidor de determinada marca ou serviço acumula pontuações ou valores em reais ou em moedas digitais que se traduzem em benefícios futuros.

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Em alguns casos, o processo de acumulação ganha uma roupagem de videogame, com os consumidores desbloqueando níveis e conquistas. O resgate pode ser feito em dinheiro vivo, por descontos em compras futuras ou pela compra de produtos em lojas virtuais com a pontuação ou os recursos acumulados. Tudo depende do serviço.

O mecanismo representa uma evolução em relação aos programas de fidelidade tradicionais, que ofereciam resgate de produtos, serviços ou vales-presentes. No Brasil, a modalidade é mais comum em operadoras de cartão de crédito, mas nos últimos anos espalhou-se para lojas online, fintechs e carteiras digitais.

Para aderir ao cashback, o consumidor precisa cadastrar-se no site da marca ou do serviço. Algumas empresas também pedem que os clientes baixem aplicativos para consultar o saldo de pontos acumulados e fazer os resgates.

Não existe padronização para a cobrança de taxas. Embora algumas empresas cobrem taxas anuais ou mensais, diversas oferecem o cashback sem tarifas, para recompensar a fidelidade em relação à marca. Na verdade, esse processo não é gratuito, porque exige que o cliente gaste antes de receber parte do dinheiro de volta.

Normalmente, o mecanismo devolve aos clientes de 1% a 5% do valor das compras ou das demais transações, mas não existem regras. O percentual pode subir em épocas específicas, como a Black Friday. Em outros casos, quem parcela a fatura em mais vezes recebe percentuais mais altos, de 10% a 16%. Tudo depende da marca e do tipo de contrato.

A utilização dos recursos devolvidos varia bastante. A maioria das empresas oferece dinheiro que só pode ser usado para obter descontos em compras futuras, pagar contas ou comprar em sites específicos ou em lojas físicas associadas ao serviço. Instituições financeiras podem condicionar o serviço à realização de investimentos dentro do próprio grupo. Nos últimos tempos, no entanto, o cashback tem ganhado outras vertentes.

No cashback social, os valores são revertidos para instituições carentes. Normalmente, o consumidor escolhe se quer usar a pontuação e os valores acumulados em benefício próprio ou destinar a projetos sociais.

Também existe o cashback livre, que permite o resgate dos benefícios em forma de dinheiro. Antigamente, as empresas ofereciam um cartão de débito com os valores das moedas digitais ou das pontuações convertidos em reais, para o cliente gastar como bem entender. Algumas operadoras de cartões creditavam o dinheiro na conta do cliente em até dois dias úteis.

Com a consolidação do Pix, o processo foi acelerado. Quem preferir usar o sistema de transferências instantâneas faz o resgate no aplicativo da empresa e transfere o dinheiro na hora para qualquer conta corrente. Nesse caso, no entanto, o consumidor precisa ficar atento, pois terá de criar uma chave Pix no aplicativo do cashback e, após converter o saldo em reais, declarar o valor dos resgates no Imposto de Renda. O próprio aplicativo fornecerá o demonstrativo para orientar o contribuinte a preencher a declaração ao Fisco.

A principal recomendação para quem adere ao mecanismo é ler o contrato, disponível no site de cadastro ou no aplicativo associado ao serviço. O documento detalha as fórmulas de acúmulo de pontuações e de valores e explica como o resgate é feito, informando eventuais condições e barreiras para a devolução dos recursos gastos anteriormente pelo consumidor.

O Brasil ainda é um país com mentalidade financeira atrasada. Somos o país do endividamento, das compras parceladas, das contas sempre no vermelho. Quando se fala em investimentos, então, perdemos mais ainda. É preciso desenvolver a cultura do investimento como forma de melhoria de vida, não apenas como meio de enriquecer. Afinal, o dinheiro abre uma série de portas e traz diversas oportunidades.

Para se ter uma ideia, os Estados Unidos, potência econômica mundial, têm cerca de 55% de investidores, com várias bolsas de valores espalhadas pelo país. Aqui no Brasil, esse índice não chega a 10%. A diferença traz indícios do problema. Por aqui, não temos educação financeira, além de existir um certo pensamento de que “enriquecer é feio”. Ora, todos deveriam buscar enriquecer – da forma correta, claro, mantendo preceitos dignos. Vivemos em um mundo capitalista e, nele, apenas com dinheiro é possível fazer diversas coisas. A liberdade financeira traz diversos benefícios, e uma das formas de atingi-la é por meio dos investimentos.

O Brasil precisa incentivar a cultura do investimento. As pessoas deveriam buscar entender melhor sobre dinheiro e para onde direcioná-lo a fim de obter lucros. Que bom que, hoje, muitas escolas já vêm incluindo em seus currículos a educação financeira e noções sobre investimentos. É fomentando esse pensamento desde as primeiras idades que formaremos futuros adultos mais conscientes sobre o dinheiro.

Para quem deseja investir, a principal dica é começar devagar. É preciso entender do mercado, aprender seus movimentos e aguçar o “faro de investidor” para começar a se arriscar mais. Uma das estratégias mais faladas é a chamada Estratégia Barbell. Ela consiste em equilibrar os investimentos entre os de maior e de menor risco. É uma equação simples: 80% do patrimônio devem ser alocados em ativos seguros e conservadores, como o Tesouro Direto e a Renda Fixa; enquanto os demais 20% podem ir para ativos mais agressivos, como renda variável, opções, ações etc. Assim, o investidor garante maior previsibilidade e menor risco de ruína, sem deixar de estar propenso a ganhos exponenciais.

Se quisermos um país cada vez mais forte economicamente, precisamos saber lidar com dinheiro. Investir é um dos passos para tal. Enquanto não mudarmos a cultura de deixar o dinheiro sendo consumido na conta bancária ou sofrendo em uma caderneta de poupança com rendimento mínimo, continuaremos a ser a sociedade do dinheiro guardado embaixo do colchão. Investir não é algo exatamente fácil, mas, com estudo e dedicação, é perfeitamente possível e traz resultados animadores. Já passou da hora de quebrar o cofrinho.

Dois boletins de ocorrência vão contar, no futuro, a história da formatura de uma das turmas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). No início da noite de terça-feira (10), um aluno do curso entrou em uma delegacia da capital paulista para registrar um BO contra uma de suas colegas. Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, ele informou que a estudante, uma mulher de 25 anos, se apropriou da quantia aproximada de R$ 920 mil, que seria usada para a formatura dos futuros médicos no fim deste ano.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, a SSP informou que, ainda segundo a vítima, ele e os demais alunos descobriram a farsa somente na sexta-feira (6), quando a própria aluna teria contado para os colegas em um grupo no WhatsApp que o fundo para a formatura havia sido perdido.

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Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. Desde julho do ano passado, a mesma aluna é investigada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), de São Bernardo do Campo, por estelionato e lavagem de dinheiro.

Nas redes sociais, supostas cópias da conversa mostram que ela afirmou aos colegas que teria investido, em setembro de 2021, entre R$ 750 mil e R$ 800 mil em uma corretora que não deu retorno e aplicou um golpe.

Ela teria gastado o restante do valor com advogados para tentar reaver o dinheiro. A aluna também pede desculpas e diz que continuará tentando recuperar a quantia.

O caso foi registrado no 14.º DP, em Pinheiros, e, na sequência, enviado ao 16.º DP, na Vila Clementino, que abriu investigação.

Em comunicado a professores do curso a que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, a diretoria da faculdade diz que foi informada que "a Comissão de Formatura e, portanto, os alunos aderentes à formatura da Turma 106.ª, foram vítimas de fraude após investimento do recurso arrecadado para organização das festividades de celebração, que ocorrerá ao final de 2023". "Os fatos estão sendo apurados, buscando-se identificar os responsáveis pela fraude e a Diretoria está apoiando na orientação aos alunos envolvidos."

Se como bom brasileiro, você também deixou as compras de presentes para a antevéspera do Natal, a boa notícia é que ainda dá tempo de não deixar a data passar em branco. Se você ainda não decidiu o que comprar, a equipe do LeiaJá te ajuda: aqui vão três dias de presentes que vão além de roupa, sapato e acessórios, gastando no máximo R$ 150: 

Fone De Ouvido JBL T110 - É uma boa opção de presente para os amantes da música. Por R$89,00, os fones intra-articulares JBL T110 são leves, confortáveis e compactos, e reproduzem o melhor do som com a incrível tecnologia Pure Bass, áudio com clareza e graves profundos, onde você só experimentou em salas de concertos e estúdios de gravação. Além disso, possui um controle remoto de um único botão em um cabo plano que permite a atender chamadas através de microfone embutido.  

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Copo Térmico de Cerveja 700ml – O copo é um presente durável e atemporal, já que pode ser usado em qualquer ocasião. Por R$139,00, é o mais escolhido pelos amantes de café, chá, chocolate quente, cerveja, suco, refringente, água, etc. Com capacidade máxima para 700ml, a bebida quente fica conservada por 45 minutos sem a tampa e três horas se estiver com a tampa fechada. A bebida gelada permanece na mesma temperatura durante quatro horas se estiver sem tampa e seis horas se estiver tampada. O copo ainda vem com um acessório exclusivo: um abridor de garrafas acoplado na base.  

Livro He-Man e Os Mestres do Multiverso – Por R$59,90 e recomendado para maiores de 12 anos, o livro conta sobre o reino da Anti-Eternia vem uma ameaça sombria que está deixando um rastro de morte e destruição através de várias dimensões, devastando toda a Eternia em que pisa e tomando posse de seus poderes. Uma equipe de He-Man sobreviventes deve unir forças para recrutar o único homem capaz de salvar o multiverso: príncipe Keldor, o futuro Esqueleto.  

Fonte consultada: site oficial da Riachuelo / Riachuelo.com.br

 

Para ampliar o programa de assinaturas, o Discord permitirá que criadores monetizem com os próprios servidores e ganhem dinheiro no aplicativo, nesta terça-feira (6). Em destaque dentro das regras, será possível cobrar uma assinatura para acesso a conteúdos especiais e outras vantagens.

 “A partir de hoje, estamos lançando o formato de assinaturas de servidores, permitindo que os criadores ganhem dinheiro diretamente em seu servidor”, anunciou Derek Yang, líder de produtos para criadores, no blog oficial da plataforma. O influencer e youtuber Marques Brownlee será um dos primeiros criadores a ter assinaturas especiais. A assinatura do Discord possui algumas regras.

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Nos EUA, os servidores que podem ser monetizados devem ter um criador maior de 18 anos de idade com uma conta regular, incluído e-mail e telefones verificados e também autenticação de dois fatores ativa. Diferente de outras plataformas, não haverá um tamanho mínimo de comunidade ou número de usuários ativos para que o servidor tenha a opção de monetização.  Algo que pode beneficiar os criadores que estão construindo um público.

Do outro lado, os assinantes dos servidores devem ser maiores de 18 anos de idade, ter uma conta regular e concordar com os termos e condições do site, uma regra que talvez atrapalhe os criadores que trabalham com público mais jovem. Outro diferencial do Discord é a divisão de receita, em que a plataforma apenas cobrará uma taxa de 10%. Em um comparativo, a Twitch oferece uma divisão de 50/50% em relação aos ganhos dos criadores. Os termos de monetização revelam um prazo maior de 30 dias para os pagamentos. Por exemplo, os valores referentes às assinaturas de janeiro serão liberados apenas em março de 2023.  

Para mais, os criadores precisam obter pelo menos US$100 para o primeiro pagamento mensal. Nos meses seguintes, é necessário ter ganhos de no mínimo R$25 para receber o depósito mensal do Discord. Para maior controle, o Discord revelou quais são os conteúdos não elegíveis para monetização. Materiais que promovam drogas ilegais, armas perigosas, jogos de azar, temas sexuais explícitos nos servidores ou em outras plataformas são proibidos. Apesar de criar uma página oficial para orientar os criadores, a plataforma não informou quando o formato de assinaturas chegará a outros países. Contudo, a expectativa é de que isso ocorra nos próximos meses.  

 

 

Vamos combinar que depois da morte da Rainha Elizabeth II, várias polêmicas começaram a surgir ainda mais dentro da família real britânica. E segundo informações do The Sun, a antiga monarca teria trabalhado arduamente em seus últimos meses de vida para conseguir a reconciliação entre o filho mais velho e o neto, Príncipe Harry.

De acordo com informações do jornal, o atual Rei da Inglaterra havia até parado de atender as ligações de seu filho caçula porque Harry estaria pedindo dinheiro para ele. O The Sun, teve acesso a uma fonte próxima da família real que contou ao veículo que a Rainha Elizabeth II questionou o filho sobre ele aceitar emails de Harry, mas não ligações, então ele respondeu:

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"Porque eu não sou um banco".

Ainda de acordo com a fonte, a Rainha sempre aconselhava o neto, mas se em algum momento ele pedia ajuda, a monarca falava para ele recorrer ao pai.

"Harry não está tão bem [financeiramente] quanto as pessoas são levadas a acreditar. Ele estava querendo dinheiro".

O senador Marcos do Val (Podemos) postou o seu extrato bancário em sua conta no Twitter para reclamar do salário de R$ 33,7 mil que recebe mensalmente pelo cargo. Com a conta negativa e no vermelho, Marcos disse que em sua carreira anterior recebia a cada dois dias o que recebe atualmente.

"Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como senador. E ainda tenho que ouvir ataques, ofensas e ingratidão. Jamais vou me corromper", escreveu.

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Antes de ser senador, Val tinha uma empresa para treinamento policial e dava palestras. Como legislador, além do salário de quase R$ 34 mil, Marcos tem direito a utilizar um imóvel funcional em Brasília, plano de saúde vitalício, além de outros benefícios pagos com o dinheiro do contribuinte.

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Compre de preto e venda para todos. Podemos dizer que esse é um dos pilares do movimento Black Money, que busca fortalecer os afroempreendedores e fazer o capital girar entre as pessoas pretas o máximo de tempo. Além disso, é uma iniciativa que fortalece a comunidade preta, capacitando e instrumentalizando jovens autônomos, com geração de emprego, ampliação de renda e fomento do crédito.

Nina Silva é CEO do Black Money, um hub de inovação para inserção e autonomia da comunidade negra na era digital junto a transformação do ecossistema empreendedor negro, com foco em comunicação, educação e geração de negócios. Ela detalha que o movimento é o apoio mútuo entre as pessoas pretas dentro do sistema capitalista que vivemos. “A gente atua e sobrevive enquanto a manutenção do capital. Nada seria diferente também na manutenção das vidas e da possibilidade de prosperidade de pessoas pretas”, diz. 

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A CEO confirma ainda que o movimento com “m minúsculo”, é um movimento de apoio para fazer com que o capital, seja ele financeiro, social ou intelectual de pessoas pretas, seja inserido intencionalmente no esforço e progresso de outros negros. “Quando a gente bota o movimento com 'M maiúsculo', que é a institucionalização, a gente data de cinco anos, que foi o intuito dentro da minha ideologia e também o meu amor a tecnologia junto ao meu sócio Alan Soares, que já atuava também pensando na emancipação da autonomia das pessoas pretas no Brasil”, destaca.

No e-book disponibilizado pela instituição Black Money, é detalhado que os afroempreendedores possuem o crédito 3x mais negado do que um não negro. Além disso, as pessoas pretas, em sua maioria, têm como origem empregos de baixo salário, onde ficam impossibilitados de construir reserva de capital. 

Um estudo da consultoria IDados, publicado no ano passado com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que cerca de 30 milhões de brasileiros que recebem apenas um salário mínimo, quase 20 milhões são negros, o que representa 43,1% dos negros ocupados até setembro do ano passado.

Para tentar melhorar a realidade dos afroempreendedores, o movimento Black Money, enquanto instituição, consegue atuações locais com os cursos e apoios específicos aos afroempreendedores. “A gente acabou de acelerar 120 negócios no país, onde cerca de um terço desses negócios eram da região Nordeste”, assegura Nina Silva, que já conseguiu impactar com o seu movimento cerca de mil negócios liderados por negros. 

Nina também facilita a ponte dos empreendedores pretos junto com empresas que estão alinhadas à luta antirracista. “Essas alianças precisam ser feitas de maneira muito horizontal. Nosso intuito, para além de colocar colaboradores em grandes empresas, é fazer com que essas pessoas entrem no mercado de tecnologia de igual pra igual com não negros. Não adianta só essas empresas nos procurar porque precisam fazer um movimento reparatório de ter pessoas pretas no seu quadro. Precisa também fazer um movimento mais amplificado”, assevera.

Junto com uma outra mulher preta, Manoela criou o Instituto Enegrecer. Foto Arnaldo Carvalho/Divulgação

Enegrecer as empresas dá lucro

É o que afirma Manoela Alves, advogada, professora e CEO do Instituto Enegrecer, que atua para inspirar práticas organizacionais socialmente responsáveis e inclusivas. A CEO destaca que pesquisas mostram que empresas que têm perfis diferentes de pessoas, que valorizam a diversidade, são empresas que geram mais lucros e conseguem se manter na ponta da inovação. 

“São empresas que têm suas equipes muito mais motivadas, que conseguem atender com muito mais fidelidade os anseios de seus clientes. Pensar um ambiente organizacional mais responsável e mais inclusivo é a principal missão do Instituto Enegrecer”, diz Manoela.

Criado há um ano, o Enegrecer vem numa expectativa de, junto com as organizações, perceber qual o papel das empresas para combater o racismo, a LGBTfobia e todo tipo de discriminação. “No instituto a gente entende que as instituições correm grave risco quando elas têm colaboradores com condutas discriminatórias, com o risco de sofrer indenizações, de precisar passar por processos que podem acarretar em condenações milionárias”, fala a advogada.

Enegrecer não só no período da Consciência negra

Manoela comenta que as empresas precisam entender que a pauta do combate ao racismo e o "enegrecimento" das instituições precisam crescer durante todo o ano, não só ser lembrado ou feito como algo pontual, seja para atender a lei ou o período de debate da Consciência Negra. 

"As minorias marginalizadas, elas têm um potencial muito grande e nós enquanto sociedade temos uma responsabilidade muito grande com elas. Indiscutivelmente ainda temos muito para crescer. A gente não pode pensar em igualdade racial só em novembro. Mas esse movimento [de inclusão] tem crescido e se apresentado de forma intensa. Nós trabalhamos arduamente para que essas pautas sejam pensadas como prioritárias. É uma agenda que vem da ONU e que deve incluir organizações públicas e privadas numa missão única que é para vencer todo tipo de discriminação”, pontua Manoela.

Guinada

Povo preto ajudando povo preto fortalece as instituições e auxilia para que essa parcela da sociedade saia da base da pirâmide. Por isso, o reforço: o aumento na produção e consumo entre as pessoas pretas faz com que o dinheiro permaneça por mais tempo na comunidade, gerando renda e emprego. O poder de consumo da população menos favorecida se torna maior e a economia começa a girar de forma mais sustentável e benéfica para essas pessoas.

Os afroempreendedores podem procurar acessar o site do Movimento Black Money (www.movimentoblackmoney.com.br), onde podem encontrar capacitações e treinamentos para melhor empreender - tudo de graça.

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