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A partir desta terça-feira (20), os fiéis da Igreja Anglicana poderão fazer suas contribuições usando o cartão de crédito - anunciou a instituição.

"Em uma era com cada vez menos dinheiro em espécie, as igrejas poderão agora oferecer opções de pagamento sem dinheiro em casamentos, batizados, festas, concertos, assim como para fazer uma doação pontual", explicou a instituição em um comunicado.

Agora, o voluntário que for recolher as doações na missa também estará com a máquina em mãos, aderindo a um caminho que vem ganhando força em muitos países.

"O modo como pagamos as coisas está mudando rapidamente, especialmente entre os fiéis jovens que não andam mais com dinheiro. E queremos que todas as gerações possam aproveitar ao máximo seus lugares de culto", disse John Preston, representante da Igreja da Inglaterra.

Dois apostadores -um de Curitiba e outro do Rio de Janeiro - acertaram os seis números da mega-sena, sorteados na noite desse sábado (17) e cada um vai receber R$ 29.864.355,95. Os números sorteados foram 01, 06, 07, 08, 23 e 56. O sorteio foi feito em Manhuaçu (MG).

Para o próximo sorteio, estima-se que o prêmio seja de R$ 3 milhões.

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De acordo com a Caixa Econômica Federal, com uma cartela de seis números, que custa R$ 3,50, a chance de se levar um prêmio da mega-sena é de uma em 50 milhões. Ao marcar mais um número, com uma cartela de sete casas, que custa R$ 24,50, a probabilidade é ampliada de uma para 7 milhões.

Apesar de todos os avanços tecnológicos nos pagamentos nos últimos anos e dos recentes debates sobre criptomoedas, o uso do dinheiro "antiquado" ainda cresce na maioria dos mercados. Segundo levantamento do Banco de Compensações Internacionais (BIS), o montante de dinheiro em espécie em circulação aumentou de 7% para 9% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2000 a 2016. Já os pagamentos com cartão de crédito ou débito quase dobraram no período - de 13% para 25% do PIB.

"Alguns comentários sem fôlego dão a impressão de que o dinheiro na forma de notas e moedas estará fora de moda rapidamente. Mas, o dinheiro físico está vivo e bem, e continua forte na maioria das jurisdições", afirmou o consultor econômico e chefe de pesquisa da instituição, Hyun Song Shin.

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Quanto ao uso do "dinheiro plástico", a constatação do estudo é a de que as pessoas possuem mais cartões e os utilizam em transações mais frequentes e de menores quantias.

Essa característica é bem clara nas economias emergentes, conforme os autores, com destaque para o Brasil. "A demanda contínua por dinheiro tem sido especialmente notável nas economias avançadas desde o início da crise financeira internacional e, provavelmente, é conduzido por motivos de reserva de valor em vez de necessidades de pagamento", diz o texto.

Ao longo da última década e meia, o valor médio de um pagamento com cartão (em termos nominais) caiu de US$ 60 para menos de US$ 40. Esse declínio, de acordo com o trabalho, foi mais pronunciado no Brasil, na Coreia do Sul e na Rússia.

Os pesquisadores identificaram que, em 2016, o menor valor médio de um pagamento por cartão foi de cerca de US$ 8, no Brasil e na Rússia. Para eles, uma das razões pelas quais os cartões estão sendo usados por um número cada vez maior de pessoas e para menores quantias é a melhora da infraestrutura, já que as "maquininhas" deixaram de ser fixos e tornaram-se mais acessíveis.

Os autores também ressaltam que o dinheiro é um tema perpétuo para os bancos centrais. "À luz do debate atual em torno de moedas digitais, a compreensão dos custos e dos impulsos da demanda é mais importante do que nunca", enfatizaram.

Volatilidade

A volatilidade, mais concentrada em ações e menos em títulos e câmbio, mostrou que está de volta desde o início do primeiro trimestre deste ano, conforme constatou no domingo o chefe do Departamento Econômico e Monetário do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), Claudio Borio. "E não sabemos por quanto tempo ela vai ficar. Mas está de volta, e alguma volatilidade é saudável."

No artigo que acompanha o relatório trimestral da instituição, o autor salienta que há poucas coisas mais traiçoeiras nos mercados do que a ilusão de calma permanente. "Como a experiência indica, essa ilusão pode definir o estágio para algumas das perdas maiores e mais prejudiciais."

O padrão que estava em vigor há algum tempo era, de acordo com o economista, uma fase arriscada de risco, com preços de ações flertando com novos títulos, volatilidade em baixa e atingindo mínimas de várias décadas em algumas classes de ativos.

Além disso, ele salientou que a depreciação do dólar aliviou ainda mais as condições para os muitos tomadores em dólares do setor privado e público em todo o mundo, especialmente os mercados emergentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar prendeu nesta quinta-feira (1º) dois homens que levavam em um carro quase R$ 2 milhões, quantia que não souberam informar a procedência. Ao serem parados, eles tentaram subornar os policiais.

Durante uma operação de bloqueio rotineira no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, os agentes avistaram o veículo Renault Sandero e os homens, nervosos, tiveram atitude suspeita.

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A equipe policial revistou o carro e encontrou um total de R$ 1.820.000,00 distribuídos em uma caixa e uma mochila no porta-malas. Perguntados sobre de onde vinha o dinheiro, os homens não souberam informar nem apresentaram documentos que comprovassem a origem. Eles ainda ofereceram R$ 800 mil como suborno aos policiais para que fossem liberados.

Os dois homens foram presos e levados para a 2ª Delegacia do Patrimônio, onde a ocorrência foi registrada.

As fortes vendas durante a temporada de Natal da mais recente versão do relógio inteligente Apple Watch impulsionaram o gigante tecnológico da Califórnia no mercado de "wearables" - acessórios eletrônicos conectados, como roupas e relógios - em 2017, disse a empresa especializada em análise de mercado nesta quinta-feira (1).

Um relatório da empresa IDC afirmou que a Apple ficou em primeiro lugar no conjunto de "wearables" no quarto trimestre, depois do lançamento do Apple Watch 3.

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Embora as cifras de vendas oficiais da Apple não tenham sido reveladas, a IDC considera que a Apple tenha vendido cerca de oito milhões nos últimos três meses do ano passado, o que representa 21% de todos os acessórios conectados.

"O interesse nos 'smartwatches' continua crescendo e a Apple está bem posicionada para captar a demanda", disse o diretor de pesquisa da IDC, Ramón Llamas.

"Os gostos dos usuários se tornaram mais sofisticados nos últimos trimestres e a Apple se lançou sobre a demanda de conectividade de celular e transmissão de conteúdo multimídia. O que atrairá a atenção é como a Apple repetirá isto e como a concorrência irá se manter", acrescentou.

Ao longo de 2017, a Apple vendeu aproximadamente 17,7 milhões de "smartwatches", que representam 15,3% do mercado de "wearables", segundo a IDC.

De acordo com a empresa, o mercado geral de "wearables" aumentou 10,3% em 2017, para 115,4 milhões de unidades.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou a resolução que disciplina os mecanismos de financiamento de campanha para as eleições de 2018. De acordo com o texto, publicado no dia 2 no Diário da Justiça Eletrônico, além dos recursos partidários e doações de pessoas físicas, os candidatos poderão usar recursos próprios em suas campanhas, o chamado autofinanciamento.

“O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido para o cargo ao qual concorre”, diz o texto da Resolução 23.553, cujo relator foi o ministro Luiz Fux, que desde o dia 6 ocupa a presidência do TSE.

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Haverá limite de gastos com as campanhas. De acordo com a resolução, no caso da disputa pela Presidência da República, o valor máximo com gastos de campanha será de R$ 70 milhões. Nas eleições para o cargo de governador, os valores vão de R$ 2,8 milhões a R$ 21 milhões, conforme o número de eleitores do estado. Para a disputa a uma vaga no Senado, os limites variam de R$ 2,5 milhões a R$ 5,6 milhões, conforme o número de eleitores do estado. Para deputado federal, o limite é de R$ 2,5 milhões e de R$ 1 milhão para as eleições de deputado estadual ou distrital.

As doações, entretanto, ficam limitadas a 10% dos rendimentos brutos auferidos pelo doador no ano anterior à eleição. Os bens próprios do candidato também poderão ser objeto de doação. Mas somente podem ser utilizados na campanha eleitoral quando demonstrado “que já integravam seu patrimônio em período anterior ao pedido de registro da respectiva candidatura”.

A resolução diz ainda que, além da doação ou cessão temporária de bens e serviços, as doações poderão ocorrer inclusive por meio da internet. No caso das doações bancárias, deverá constar o CPF do doador. Já “as doações financeiras de valor igual ou superior a R$ 1.064,10 só poderão ser realizadas mediante transferência eletrônica entre as contas bancárias do doador e do beneficiário da doação.”

A resolução regulamenta também outra novidade, a possibilidade de financiamento coletivo da campanha por meio de plataformas na internet. Para tanto, a plataforma deverá ter cadastro prévio na Justiça Eleitoral. Serão exigidos, ainda, o recibo da transação, identificação obrigatória, com o nome completo e o CPF do doador; o valor das quantias doadas individualmente, forma de pagamento e as datas das respectivas doações.

Essas informações deverão ser disponibilizadas na internet, devendo ser atualizada instantaneamente a cada nova doação. Os dados deverão ser enviados imediatamente à Justiça Eleitoral.

A polêmica em torno do autofinanciamento começou em dezembro do ano passado, quando o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Michel Temer que liberava o autofinanciamento sem restrição nas campanhas. Na ocasião, os parlamentares entenderam que isto poderia favorecer os candidatos com maior poder aquisitivo.

Contudo, a derrubada ocorreu a menos de um ano da eleição, o que poderia ensejar insegurança e disputa jurídica. Com isso, coube ao TSE editar norma com as regras. Pelo calendário eleitoral de 2018, o tribunal tem até 5 de março para confirmar todas as normas para o pleito deste ano.

O WhatsApp, que pertence ao Facebook, agora permite que alguns usuários transfiram dinheiro através do aplicativo. O serviço de mensagens está trabalhando em um sistema de pagamentos que já está sendo testado por algumas pessoas. Algumas capturas de tela da nova plataforma foram publicadas online recentemente. As informações são do site WABetaInfo.

O serviço não está amplamente disponível no momento, e apenas alguns usuários da Índia já têm acesso à novidade. "Envie e receba dinheiro de forma segura com o UPI", diz uma mensagem em uma das capturas de tela postadas na internet. O UPI é o sistema de pagamentos unificado utilizado pelos bancos indianos.

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Os detalhes sobre os pagamentos do WhatsApp são escassos no momento, mas ao que parece, depois de aceitar os termos e condições do aplicativo, o usuário deve verificar seu número de telefone e selecionar seu banco antes de começar a usar o recurso.

É uma característica conveniente que poupa os usuários do aborrecimento de ter que trocar detalhes bancários com alguém, salvá-los e, em seguida, realizar a transferência em um aplicativo diferente. O WhatsApp não informou se pretende levar seu novo sistema para outros países além da Índia.

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Dois ex-funcionários de alto escalão do Instituto de Obras Religiosas (IOR), o banco do Vaticano, foram condenados na quinta-feira por um tribunal civil a indenizar a instituição pelas perdas causadas por sua má gestão, anunciou nesta terça-feira (6) à noite a Santa Sé.

Segundo vários meios de comunicação italianos, trata-se do ex-diretor-geral Paolo Cipriani e de seu ex-adjunto Massimo Tulli, demitidos em 2013. Ambos foram condenados há um ano por um tribunal penal italiano a quatro meses de prisão em suspenso por lavagem de dinheiro.

O caso gira em torno das transferências suspeitas de 23 milhões de euros (cerca de 32 milhões de dólares) em 2010. O IOR transferiu o dinheiro ao organismo de crédito italiano Credito Artigiano. Depois três milhões de euros foram para a Banca do Fucino e 20 milhões para a JP Morgan Frankfurt. Cipriani e Tulli foram condenados por não terem fornecido certas informações para a JP Morgan.

O processo civil do Vaticano foi lançado devido a uma "análise em profundidade dos investimentos financeiros feitos pelo IOR antes de meados de 2013", explicou o banco em comunicado, sem detalhar a soma das perdas imputadas aos dois homens.

Sua condenação "é um passo importante que reflete o trabalho significativo da direção do IOR nestes últimos quatro anos para transformar o instituto" com o objetivo de melhorar a gestão e aplicar uma maior transparência, segundo o texto. O banco conta com cerca de 15 mil clientes, essencialmente religiosos, congregações e funcionários da cidade-Estado. Gere cerca de 5,7 bilhões de euros.

No passado, o banco do Vaticano se viu sacudido por escândalos de corrupção e foi acusado de servir à máfia. O papa Bento XVI (2005-2013) lançou uma grande operação de limpeza, prosseguida por seu sucessor Francisco. A limpeza levou ao fechamento de quase 5.000 contas.

Depois de ter subido mais de 2,5% nas duas sessões anteriores, o dólar à vista encontrou espaço para uma pequena correção e terminou esta terça-feira, 6, em leve baixa. O nervosismo que tomou conta dos mercados globais na véspera perdeu parte da força e favoreceu a recuperação das moedas emergentes, incluindo o real. Internamente, contribuiu o leilão de US$ 475 milhões em contratos de swap cambial, em operação de rolagem anunciada pelo Banco Central pela manhã. A reforma da Previdência ficou em segundo plano.

A volatilidade ainda se fez presente nos negócios, principalmente no período da manhã, evidenciando o forte sentimento de incerteza quanto aos efeitos de um possível superaquecimento da economia dos Estados Unidos. O dólar abriu em alta e alternou sinais positivos e negativos até o período da tarde, quando firmou-se em leve baixa. No fechamento, a divisa foi cotada a R$ 3,2428, com recuo de 0,23%. Na máxima intraday, atingiu R$ 3,2787 (+0,87%). Na mínima, foi cotada a R$ 3,2376 (-0,39%).

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Profissionais do mercado observaram ingresso de recursos externos ao Brasil, boa parte direcionado ao mercado de ações. O Índice Bovespa, que chegou a cair no início do dia, inverteu o sinal no início da tarde e consolidou expressiva alta até o encerramento do pregão. Já as bolsas de Nova York tiveram intensa volatilidade, conservando a cautela do investidor.

"Aparentemente o mercado se ajustou ao movimento de segunda-feira, favorecido pela melhora das bolsas americanas e o leilão de swap, que mostrou um Banco Central preocupado com a tensão", disse Durval Corrêa, operador da corretora Multimoney. Mas o profissional pondera que ainda há diversas dúvidas quanto ao caminho que os mercados americanos tomarão, o que mantém o clima de incerteza no ar. "Hoje foi um dia de correção, levando em conta que câmbio e bolsa foram bastante castigados", afirmou.

No mercado futuro, o dólar para liquidação em março fechou cotado a R$ 3,2435, em baixa de 0,86%. Os negócios do futuro foram robustos e somaram US$ 29 bilhões, ante US$ 20 bilhões na véspera. No câmbio à vista, o volume de negócios somou US$ 1,423 bilhão, segundo dados da B3.

Sempre repercutindo temas polêmicos, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) opinou sobre a reforma da Previdência. Nesta segunda-feira (5), o psolista disse que não existe déficit no caixa da previdência. “Querem chamar de reforma da previdência, mas esse é um nomezinho chique que arrumaram para lascar ainda mais com os mais pobres no Brasil”, disparou. 

Edilson falou que o que existe é “roubo” de dinheiro para a corrupção e para o que chamou de “agiotas da dívida pública”. "Mas é preciso dizer mais: o IBGE mostra que em 2017 o número de trabalhadores sem carteira assinada superou os que tem registro. Aumentou muito a informalidade e os autônomos. Destes, cerca de 10 milhões não contribuem com a previdência. A reforma da seguridade tem que começar aí, minha gente. Além de parar de roubar e alimentar agiotas, o governo deveria colocar esse povo todo pra contribuir”, pontuou.

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O deputado não poupou sequer o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “FHC resolveu colocar a culpa exclusivamente no povo pelos rumos que o país tem tomado. Logo ele, FHC, que quando assumiu o governo federal e lá ficou por oito anos, disse ao país que esquecesse o que ele tinha escrito em sua vida de sociólogo. Dá pra levar a sério o que ele diz?”, indagou. 

Também nesta segunda, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), afirmou que a votação da reforma da Previdência vai ocorrer neste mês expondo que se o prazo para isso for ampliado, a proposta não será mais votada. "Fevereiro, fevereiro [prazo final]. Se a gente ampliar o prazo, não vota nada. Fevereiro e ponto final,acho que tem tempo e todo mundo tem clareza do seu problema fiscal", disse Maia, em entrevista coletiva após a cerimônia que marcou a abertura do ano Legislativo.

 

 

 

Da ONU News

Relatório lançado pelo Banco Mundial esta semana em Washington mostra que a riqueza global aumentou 66% entre 1995 e 2014. Segundo o estudo Mudança na Riqueza das Nações, a cifra passou de US$ 690 trilhões para mais de um quatrilhão de dólares. A informação é da ONU News

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Depois de analisar o desempenho de 141 países, o documento concluiu ainda que a riqueza global per capita caiu nesse período. A queda foi puxada pela África Subsaariana, onde a população cresceu mais do que o investimento.

O objetivo da pesquisa não foi classificar os países de acordo com a riqueza, mas descrever tendências gerais. Entre 1995 e 2014, por exemplo, nos 20 países em que a riqueza per capita cresceu mais rapidamente, a maior parte dos beneficiados está em nações em desenvolvimento, como China e Índia, por exemplo.

Já na América Latina e Caribe, destacaram-se o Chile e o Peru, pois neles a riqueza per capita mais do que dobrou nesse período. O Brasil também registrou crescimento, embora em menor intensidade: cerca de 20%.

Fatores considerados

O cálculo da riqueza de cada economia e do mundo leva em conta quatro fatores. O primeiro deles é o capital produzido, que inclui construções, máquinas e infraestrutura. Em segundo lugar, o capital natural, como terra agrícola, florestas, minerais e petróleo. Em terceiro, o capital humano, que consiste nas habilidades e experiência dos trabalhadores. Finalmente, vem a soma de ativos e passivos estrangeiros de um país.

A medida da riqueza avaliada pelo Banco Mundial funciona como um complemento ao Produto Interno Bruto (PIB), e não como substituição. Ela, na verdade, reflete o estado dos ativos que produzem o PIB; e se os investimentos em capital produzido, humano e natural serão suficientes para acompanhar o crescimento da população.

Segundo o documento, o capital humano é o maior componente da riqueza do mundo, somando dois terços do total. Só que, nos países ricos, ele corresponde a uma fatia maior: 70%, contra 40% nos mais pobres. Por isso, o relatório aponta para a necessidade de investir em pessoas para criação de riqueza e geração de renda futura.

Os funcionários do Facebook na Índia começaram a testar o serviço de transferência de dinheiro pelo WhatsApp, segundo informa o site Factor Daily. A ideia é que o recurso de pagamento seja lançado com uma versão preliminar para 1% dos usuários do aplicativo no país, em algum momento deste primeiro trimestre.

"Alguns funcionários do Facebook vêm testando a função de pagamentos. Tem funcionado muito bem. Pagamentos têm sido apenas de usuário para usuário, até o momento. Nenhuma possibilidade de pagamentos para empresas foi adicionada", disse uma das fontes anônimas citadas pelo Factor Daily.

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Isso é possível graças ao sistema Unified Payments Interface (UPI), criado pela associação nacional de bancos e empresas de varejo da Índia, que permite a transferência de dinheiro entre as duas contas bancárias usando um smartphone.

Segundo o Factor Daily, o WhatsApp fez parcerias com três grandes bancos indianos para que fosse possível movimentar o dinheiro pelo aplicativo, mas ainda não está claro como as transferências aconteceriam.

A reportagem explica ainda que o aplicativo promete a criptografia de ponta-a-ponta para seus usuários, mas como o governo indiano faz uma auditoria em todos os pagamentos eletrônicos realizados no país a cada três meses, o WhatsApp não poderia aplicar a tecnologia nas transações caso queira colocar o recurso para funcionar por lá.

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Um benefício concedido pelo Congresso a novos parlamentares permitiu que suplentes recebessem até cerca de R$ 70 mil por menos de uma semana de trabalho. A verba, descrita como "ajuda de custo", é concedida no início e no fim do mandato. Na atual legislatura, que começou em 2015, a Câmara e o Senado gastaram em torno de R$ 3 milhões com esse tipo de despesa.

Segundo as normas legislativas, a ajuda, equivalente a um salário integral do congressista (atualmente no valor de R$ 33,7 mil), deve ser "destinada a compensar as despesas com mudança e transporte" dos parlamentares, independentemente do tempo de duração do mandato. Pela regra, um suplente só deve ser convocado se a previsão de afastamento do titular for superior a quatro meses.

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Nos últimos três anos, foram 70 mudanças na Câmara, que gastou pelo menos R$ 2,2 milhões com as trocas, e outras 19 no Senado, ao custo de mais de R$ 944,4 mil. Além disso, ao assumir o cargo, os suplentes passam a ter direito a outros benefícios, como ressarcimento de despesas médicas e odontológicas, auxílio-moradia e verba indenizatória.

Brevidade

Em ao menos dois casos, os suplentes receberam a ajuda de custo, mas não ficaram uma semana no cargo. Em maio de 2016, por exemplo, o senador Romero Jucá (MDB-RR) se afastou do mandato para assumir o comando do Ministério do Planejamento. Em seu lugar, tomou posse Wirlande da Luz (MDB-RR). Uma semana depois, a divulgação de gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, colocou Jucá no centro de um escândalo, e ele renunciou ao cargo de ministro. Apesar da troca ter durado seis dias, o suplente recebeu R$ 67.526.

Outro caso é o do suplente Gilberto Piselo (PDT-RO), que também sentou na cadeira de senador por apenas seis dias. Ele entrou na vaga de Acir Gurgacz (PDT-RO), em 2016, e em seguida também pediu licença para resolver assuntos particulares. Na breve passagem pelo Senado, fez dois discursos, mas não teve tempo para tirar a foto oficial como parlamentar. Mesmo assim recebeu R$ 33.763 pelo período em que ficou no cargo e mais R$ 10.128 como salário proporcional.

Além disso, Piselo recebe, por meio da cota parlamentar, de R$ 5 mil a R$ 6 mil por mês de Gurgacz, há sete anos, pela locação de uma sala comercial em Rondônia, onde funciona o escritório de apoio do atual senador. No total, Gurgacz já repassou mais de R$ 500 mil para seu suplente com dinheiro do Senado desde 2010.

Procurada, a assessoria de imprensa de Gurgacz afirmou que o contrato do aluguel do imóvel que funciona como escritório de apoio do parlamentar em Ji-Paraná (RO) foi firmado em 2010, no primeiro mandato do senador, quando Piselo não era o suplente. "Portanto, não há nenhuma irregularidade, nem ilegalidade no contrato", diz a nota.

Contracheque

Após o pedido de licença de Piselo, em 2016, assumiu a vaga o segundo suplente da chapa de Gurgacz, pastor Sebastião Valadares (PDT-RO), ligado à Igreja Assembleia de Deus. No mesmo mês, o pastor também recebeu mais de R$ 33 mil apenas para iniciar o mandato, além do salário proporcional de senador pelos dias em que trabalhou (R$ 22.508). Depois de permanecer os quatro meses na vaga, tempo mínimo para as licenças particulares, ele deixou o cargo para que Gurgacz reassumisse e recebeu outro salário extra como ajuda de custo. Procurados, Wirlande da Luz, Gilberto Piselo e pastor Valadares não foram encontrados até a última sexta-feira.

Recesso

Quando parlamentares pedem licença às vésperas do recesso, entre dezembro e fevereiro, os suplentes assumem o mandato em época em que a atividade no Congresso é parca - ou inexistente -, mas ganham o direito à ajuda de custo no início e no fim do mandato. No final do ano passado, três senadores pediram licença para tratar de interesses pessoais ou cuidar da saúde: Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES), em novembro, e Edison Lobão (MDB-MA), em dezembro. Os pedidos precisam ser aprovados pelo plenário da Casa.

A assessoria de imprensa de Valaderes informou que ele tirou 90 dias para tratamento de saúde e outros 30 dias para tratar de assuntos particulares. O caso de Lobão é semelhante: ele apresentou atestado médico para se licenciar entre dezembro e março, mas estendeu o afastamento por mais um mês.

Já Ferraço pediu a licença por discordar da decisão do Senado de devolver o mandato ao senador Aécio Neves (MG). Seu suplente, no entanto, não recebeu a ajuda de custo no início do mandato.

Extinção

Em 2015, o senador José Reguffe (PDT-DF) apresentou projeto para extinguir a ajuda de custo paga aos integrantes do Legislativo no início e no final do mandato parlamentar. Ele alega que esse auxílio não se justifica, já que deputados e senadores têm direito a apartamento funcional e passagens aéreas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A classificação de risco por agências estrangeiras representa uma medida de confiança dos investidores internacionais na economia de determinado país. As notas servem como referência para os juros dos títulos públicos, que representam o custo para o governo pegar dinheiro emprestado dos investidores. As agências também atribuem notas aos títulos que empresas emitem no mercado financeiro, avaliando a capacidade de as companhias honrarem os compromissos.

O grau de investimento funciona como um atestado de que os países não correm risco de dar calote na dívida pública. Abaixo dessa categoria, está o grau especulativo, cuja probabilidade de deixar de pagar a dívida pública sobe à medida que a nota diminui. Quando um país dá calote, os títulos passam a ser considerados como de lixo. O mesmo vale para as empresas.

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As agências mais conceituadas pelo mercado são a Fitch, a Moody's e a Standard & Poor's (S&P), que periodicamente enviam técnicos aos países avaliados para analisarem as condições da economia. Uma avaliação positiva faz um país e suas empresas levantarem recursos no mercado internacional com custos menores e melhores condições de pagamento.

Da mesma forma, uma boa classificação atrai investimentos estrangeiros ao país. Fundos de pensão estrangeiros investem apenas em países com grau de investimento concedido por pelo menos duas agências de classificação de risco. Caso contrário, o país passa a ser considerado de grau especulativo.

Em 2008, o Brasil tinha sido elevado à categoria de grau de investimento. A primeira agência a incluir o país nesse patamar foi a S&P, em abril daquele ano. A decisão foi seguida pela Fitch, em maio do mesmo ano, e pela Moody's, em setembro de 2009.

Queda

Em setembro de 2015, a S&P retirou o grau de investimento do Brasil e concedeu perspectiva negativa, abrindo caminho para que a nota fosse reduzida novamente em fevereiro de 2016. Em dezembro de 2015, a Fitch reduziu a nota do Brasil para um nível abaixo da categoria de bom pagador, rebaixando novamente a classificação em maio de 2016. A Moody's retirou o grau de investimento do Brasil em fevereiro de 2016, uma semana após o segundo rebaixamento pela S&P. Na ocasião, a Moody’s reduziu a nota do país para dois níveis abaixo do grau de investimento.

Com a decisão de hoje (11), a S&P torna-se a primeira agência a reduzir novamente a nota da dívida brasileira. A agência manteve estável o outlook (perspectiva) da nota do Brasil. Isso significa que a S&P não poderá rebaixar o país antes da próxima reavaliação, o que levará pelo menos seis meses.

No caso dos títulos públicos, o grau de investimento ajuda um país a conseguir juros mais baixos nos papéis da dívida externa. Por meio da dívida pública, um governo emite títulos para levantar recursos no mercado financeiro. O dinheiro serve para atender às necessidades de financiamento e permitir que o Tesouro honre os compromissos de curto prazo. Em troca, o governo compromete-se a devolver o dinheiro aos investidores com juros. Quanto menores as taxas, maior a confiança na capacidade de pagamento do país.

Erros

Embora as notas sirvam de parâmetro para credibilidade de governos e de empresas no mercado financeiro, as agências de classificação de risco enfrentam críticas por terem errado nos prognósticos. Antes de 2008, as agências deram notas altas para as operações de venda de créditos imobiliários nos Estados Unidos, que entraram em colapso e desencadearam uma crise econômica global. Em 2013, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu investigação contra a Standard & Poor's por suspeita de fraude na classificação de produtos hipotecários.

O pré-candidato a presidência da República pelo Podemos, o senador Álvaro Dias, poucos dias antes do ano de 2017 acabar, fez um discurso no qual garantiu que abriu mão de R$ 10 milhões de aposentadoria, que seria equivalente a época em que foi governador. Ele também garantiu que deixou de lado diversos privilégios que poderia ter com o atual cargo que equivalem a mais de R$ 50 mil reais por mês. 

Nesta terça-feira (9), Álvaro voltou a tocar no tema. Ele afirmou que os ladrões de dinheiro público são assassinos. “Quando nós falamos em vítimas da corrupção, nós chegamos na conclusão que os ladrões do dinheiro público são ladrões e assassinos porque há pessoas morrendo nos corredores dos hospitais por falta de dinheiro. Há pessoas morrendo nas ruas da cidade por falta de segurança e o governo alega não ter recursos suficientes para oferecer um bom sistema de saúde pública e um bom sistema de segurança pública. Então, eles são ladrões e assassinos e devem ir para a cadeia”, disparou. 

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O pré-candidato também falou que, hoje, a população sabe que a corrupção é responsável por boa parte dos seus problemas. “Antes não sabia, havia uma banalização da corrupção exatamente porque as pessoas não estavam muito preocupadas com a corrupção”.

“Hoje as pessoas identificam bem que o grande mal do país é a corrupção, claro somada à incompetência. A corrupção e a incompetência são filhas desse sistema que eu combato, que eu quero substituir”, ressaltou o senador. 

 

 

 

 

Em meio às compras no Shopping Metropolitano Barra, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Diva Sousa, de 38 anos, se surpreendeu com o que estava dentro de uma das suas sacolas. Ao verificá-la havia um malote de dinheiro em vez dos artigos que havia realmente comprado. O caso aconteceu no último domingo (17) durante as compras de Natal junto com seu marido e três filhos. 

O malote foi parar em meio às compras de Diva por um grande engano. De acordo com a imprensa local, ela só percebeu o conteúdo da sua sacola no dia seguinte, quando se preparava para ir ao trabalho. A mulher contou ao Extra que, por não gostar de andar com muitas sacolas, costuma colocar uma dentro da outra. Ao ver o malote, perguntou ao seu marido se ele havia colocado aquele objeto na sacola e com a negativa dele, a consultora de TI entrou em contato com a loja. 

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A confusão foi constatada após verificar as imagens das câmeras de segurança do estabelecimento. Diante do fato tão inusitado, Diva ainda pensou ter sido laranja de algum esquema para ser assaltada em seguida, ou que se tratava de uma armação para demitir o funcionário. Apesar de tantas hipóteses cheias de conspiração, ela também cogitou o que realmente aconteceu: uma grande confusão do funcionário. 

Em meio ao fato, a consultora deixou claro que não gostaria que o rapaz fosse demitido, embora tivesse ouvido do gerente sobre a gravidade do acontecido. Ela contou que iria devolver o dinheiro. Algumas das razões para isso foi frisar que esta atitude seria exemplo para os filhos e também por não conseguir dormir sabendo estar com algo que não era seu. 

O concurso 1997 da Mega-Sena, realizado ontem, acumulou. Eis os números sorteados: 01 – 07 – 14 – 31 – 35 – 46. As informações são do site da Caixa Econômica Federal.

A Quina teve 86 acertadores com o prêmio de R$ 36.389,62 para cada um. A Quadra registrou 6.280 acertadores com R$ 711,89 para cada um deles. A estimativa de prêmio para o concurso do próximo dia 19 é de R$ 43.500.000,00.

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A Polícia Federal realizou a prisão do comerciante Joseph Thomas de Sousa, de 28 anos, com drogas e notas falsas. De acordo com as informações, ele foi preso em flagrante com cerca de 35 kg de maconha e R$ 21.300 em dinheiro falso. A prisão foi efetuada após denúncia recebida pela Polícia Militar. 

Conforme as autoridades, diligências foram realizadas para localizar o suspeito que saiu de Salgueiro, em direção a Moreilândia, no Sertão. Uma van foi abordada e, em vistoria realizada no carro, foram localizadas a maconha e 213 notas de R$ 100 falsas. Os policiais identificaram que as malas pertenciam a Joseph.

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O rapaz foi preso e levado à delegacia de Salgueiro, além disso, foi autuado pelos crimes de tráfico de entorpecentes e adquirir ou guardar moeda falsa. Caso seja condenado, pode receber de cinco a 25 anos de reclusão. Ele não deu detalhes sobre como teve acesso ao material ilícito. 

A PF alerta sobre circulação de notas falsas

Com a aproximação das festas de fim de ano e carnaval a PF alerta para a circulação de notas em real falsas. As autoridades esclarecem sobre os riscos sobre a presença desse dinheiro em shows e eventos e indica que a população esteja alerta para não receber esse tipo de nota. “Em tempos de liquidações e queima de estoque o consumidor e comerciantes devem ficar atentos na hora receber valores em dinheiro porque uma das grandes táticas utilizadas pelos criminosos é usar notas de valores altos para comprar itens baratos, em busca do troco”, esclarece a PF. 

Diante disso, a autoridade atenta que “Muitas dessas falsificações são bem grosseiras e de fácil identificação, mas nem sempre é assim; algumas exigem uma análise mais detalhada, para que seja constatada a fraude. Se uma pessoa recebe uma nota falsa quase sempre vai ter de arcar com o prejuízo, porque não existe uma legislação que garanta a troca por dinheiro verdadeiro”.

Se o saque for feito em caixa eletrônico, a recomendação é que o consumidor tire um extrato que comprove o saque e procure o gerente da agência afim de que possa haver um entendimento mútuo acerca do ressarcimento dos valores. Quem receber uma nota falsa nunca deve passá-la adiante com o objetivo de livrar-se do prejuízo – pois poderá ser preso em virtude de incorrer no mesmo crime. A nota falsa deve ser entregue a um banco, que a encaminhará ao Banco Central ou procurar a Polícia Federal para que seja iniciada uma investigação.

A PF lista alguns cuidados que a população pode tomar e evitar essas notas:

1 - Conheça bem a nota verdadeira: Geralmente pessoas que lidam diariamente com dinheiro, como os caixas de banco e comerciantes, sabem facilmente identificar uma nota falsa - essa experiência em manusear diariamente o dinheiro verdadeiro faz com que eles se tornem especialistas em identificar notas falsas;

2 - Comerciante: Não tenha pressa no atendimento. Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante, e muitas vezes a pressa do comerciante para atender um maior número de clientes faz com que ele não tome o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo; 

3 - Verifique se as numerações das notas não são iguais: Ao receber duas notas de igual valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam fazer notas falsas com numeração diferente porque isso acarreta em custos com impressão por ter que mudar a matriz da impressão;

4 - Observe a textura da nota: Outra cautela que pode ser tomada é reparar na textura do papel das notas que estão sendo recebidas, as notas falsas tendem a ser lisas, enquanto as notas verdadeiras são ásperas e possuem um alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Sinta com os dedos o papel e a impressão.

5 - Observe a impressão da nota: Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes – as notas falsas têm cores com pouca nitidez e costuma haver cores borradas;

6 - Verifique a marca dágua colocando a nota contra a luz;

7 - No caso de dúvida, compare a nota suspeita com uma nota verdadeira; 

8 - Baixe o app grátis “dinheiro brasileiro” no seu smartphone: O aplicativo que foi desenvolvido pelo Banco Central não analisa a autenticidade da cédula, apenas ajuda a identificar e conhecer os itens de segurança.

O Walt Disney Studios informou que superou a barreira dos US$ 5 bilhões (cerca de R$ 16 bilhões) em arrecadação, via Coming Soon, site que verifica a arrecadação de cada bilheteria de cinema. Esse é o terceiro ano consecutivo que a empresa consegue o resultado, tornando-se o único estúdio a conseguir o feito três vezes.

Uma parte deste sucesso se deve ao longa “Thor: Ragnarok”, da filial Marvel, que está a um passo de superar os US$ 800 milhões (cerca de R$ 2 bilhões) em bilheteria mundial; A Bela e a Fera, com US$ 1.26 bilhão (cerca de R$ 4.09 bilhões); Guardiões da Galáxia Vol. 2, com US$ 863 milhões (cerca de R$ 2.8 bilhões); Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar, com US$ 794 milhões (cerca de R$ 2.6 bilhões), entre outros filmes.

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Especialistas dizem que com a chegada de "Star Wars: Os últimos Jedi", o próximo filme da franquia, que vai estrear em 14 de dezembro, irá superar a marca de US$ 1 bilhão ao redor do mundo.

Depois de três pregões consecutivos de alta firme, o Índice Bovespa perdeu fôlego nesta quarta-feira, 22, e sucumbiu a uma leve correção, comandada pelas ações do setor financeiro. O indicador fechou com recuo de 0,10%, aos 74.518,79 pontos. As principais influências para os negócios vieram do cenário internacional, que contou com alta das commodities e queda das bolsas de Nova York.

O alerta da ata do Federal Reserve quanto à inflação fraca nos Estados Unidos deu algum alento na última hora de negociação, mas não o suficiente para promover uma alta. Internamente, a intensa movimentação do governo em busca do apoio à reforma da Previdência foi acompanhada de perto, mas teve interferência limitada nas decisões do investidor.

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Ao longo de todo o dia, as altas do petróleo e do minério de ferro garantiram desempenho positivo às ações da Petrobras e da Vale, fator que limitou a queda do Ibovespa por todo o pregão. Por outro lado, a realização de lucros em Nova York se refletiu nas ações de bancos brasileiros, que também acumulavam ganhos nos últimos dias. Assim, Petrobras PN e Vale ON subiram 1,32% e 2,03%, respectivamente, enquanto Bradesco PN e Itaú Unibanco PN perderam 1,13% e 0,97%.

"O governo mostra um esforço para aprovar a reforma da Previdência, mas a mobilização já foi precificada nos últimos pregões. Para haver uma nova reação positiva no mercado, são necessárias novidades mais concretas, como a definição de uma data da votação, por exemplo", disse Vladimir Pinto, gerente de renda variável da Grand Prix Asset.

Ao longo do dia, o noticiário concentrou-se em torno dos encontros do presidente Michel Temer com governadores e parlamentares e também na reforma ministerial. No dia da posse de Alexandre Baldy no Ministério das Cidades, o assunto mais comentado foi o cargo de ministro da Secretaria de Governo. Embora o Palácio do Planalto tenha negado oficialmente, parlamentares da base falaram abertamente sobre a substituição do atual ministro, Antonio Imbassahy (PSDB-BA) por Carlos Marun (PMDB-MS). O vice-líder do governo na Câmara, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), disse que a posse de Marun poderá ficar somente para depois da votação da Previdência na Câmara.

Entre as ações que fazem parte do Ibovespa, as maiores quedas ficaram com as do setor de papel e celulose, afetadas pela quarta queda consecutiva do dólar. Suzano ON liderou as baixas do índice, com -3,88. Fibria ON (-3,44%) e Klabin Unit (-1,70%) também se destacaram. Já CSN ON (+3,80%) e Metalúrgica Gerdau PN (+2,90%) estiveram entre as maiores altas, sob influência do avanço de quase 5% do minério de ferro, que impulsionou os papéis da Vale.

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