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Um corredor veloz e mortal percorria as vastas áreas de um deserto com dunas no interior do estado de São Paulo, no Cretáceo inferior, há 135 milhões de anos. O animal, que provavelmente perseguia suas presas, pois era carnívoro, acaba de ser identificado como uma nova espécie de dinossauro brasileiro que habitava a região onde hoje está a cidade de Araraquara. A descoberta, que envolveu pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) e da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), foi publicada na revista científica Cretaceus Research.

De acordo com o pesquisador Marcelo Adorna Fernandes, professor do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da Ufscar, o dinossauro tinha cerca de 90 cm de altura, 1,5 metro de comprimento e foi identificado a partir das pegadas que deixou em rochas de arenito, usadas para construir as calçadas de Araraquara. As pegadas mostraram que o animal jovem tinha boa adaptação ao clima seco e de dunas correspondente às formações geológicas da região na época.

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O produtor das marcas foi batizado de Farlowichnus rapidus, em homenagem ao pesquisador norte-americano James Farlow, que também era um corredor. Este é o segundo vertebrado identificado no chamado Paleodeserto Botucatu, o grande deserto fóssil que existiu no interior. Em 1981, segundo Fernandes, havia sido descrito o Brasilichnium elusivum, um pequeno mamífero saltador, pelo missionário e paleontólogo italiano Giuseppe Leonardi, também com base nas pegadas de Araraquara.

Agora, foi formalizada a descrição do dino corredor, já que antes havia só a ocorrência informal de dinos terópodes (carnívoros). Segundo o paleontólogo, o ângulo do passo de mais de 170 graus sugere que o bicho deveria estar correndo pelas paleodunas, daí o "rapidus" no nome. "O que o difere dos demais é que o dinossauro produtor dessas pegadas de três dedos, em forma de gota, ou seja, dedos bem juntinhos, possuía o segundo dedo do pé bem maior, mas com uma característica monodáctila, ou seja, apoiava sempre o peso do corpo no dedo mediano, que era o maior dentre os três dedos", explicou.

A descoberta dos pegadas fósseis de Araraquara aconteceu em 1976, quando Leonardi andava pela cidade e viu as marcas em lajes das calçadas. Ele recolheu amostras dos vestígios e os guardou até retornar ao Brasil para concluir a pesquisa. Fernandes vem se debruçando há anos em pesquisas sobre esse farto material, que já foi utilizado também como calçamento em São Carlos e até na capital paulista, em calçadas do Zoológico de São Paulo.

Com o auxílio da esposa, Luciana Fernandes, também pesquisadora, ele descobriu os melhores exemplares de pegadas, possibilitando a descrição formal do autor delas com precisão. "Além disso, encontramos na pedreira São Bento, em Araraquara, diversas trilhas de dinossauros terópodes, desde os menores, que provavelmente eram do tamanho de um pombo, até esse do trabalho que, adulto, poderia atingir 3,5 m de comprimento. Então descobrimos uma série ontogenética, desde os filhotes, até os adultos que habitaram o paleodeserto de Botucatu durante o Cretáceo inferior", disse.

Segundo o pesquisador, o autor da pegadas, Farlowichnus rapidus, poderia ser um noassaurídeo, semelhante ao Vespersaurus, cujos ossos foram encontrados em outra formação geológica, no estado do Paraná. "Fósseis de dinossauros carnívoros são raros no Brasil, talvez pela fragilidade dos ossos em se preservarem ao longo de milhões de ano, mas também em virtude da competição por nicho ecológico entre os predadores de topo que existia por aqui, especialmente crocodilos terrestres de grande porte", disse.

Com a descoberta, o número de dinossauros brasileiros vai crescendo e já são cerca de 30 descritos formalmente. No final do ano passado, uma equipe formada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e de outras universidades brasileiras descreveu e identificou o Ibirania parva, uma espécie de dinossauro herbívoro da família dos gigantescos titanossauros, mas com pouco mais de 5 metros de comprimento, o que o tornou pequeno perto dos parentes pescoçudos.

Os fragmentos fósseis do animal usados para identificar a espécie foram descobertos em 2005 por Marcelo Adorna Fernandes. Ele também foi o primeiro a identificar e descrever um urólito - xixi fóssil de dinossauro - em pedras de Araraquara, naquele que pode ter sido o maior deserto de dunas do planeta. Há muita pesquisa pela frente, segundo Fernandes. "Ainda falta a descrição formal dos ornitópodes (herbívoros)", disse.

Os dinossauros saurópodes, herbívoros conhecidos como "pescoçudos", estão entre os maiores animais que já habitaram a Terra. Algumas espécies podiam atingir mais de 30 metros de comprimento, mas outras foram identificadas por cientistas como dinossauros anões. É o caso do Ibirania parva, uma nova espécie de saurópode do grupo dos titanossauros que está entre as menores já conhecidas e foi encontrada em Ibirá, no interior de São Paulo. A descoberta foi publicada nesta quinta-feira, no periódico científico Ameghiniana.

Os vestígios do saurópode foram achados na Formação São José do Rio Preto, noroeste paulista, conhecida por abrigar fósseis de diferentes espécies, e a equipe envolvida no estudo contou com pesquisadores de universidades nacionais e internacionais. Comparando fósseis do Ibirania parva com os de seus parentes mais próximos, eles descobriram que o nanico tinha características únicas, principalmente no que diz respeito à estrutura das vértebras, o que indicava que poderia pertencer a uma espécie ainda não nomeada.

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A nomenclatura escolhida é a junção de Ibirá com "ania", que significa peregrino na língua grega, e "parva", palavra em latim para "pequeno". Considerando que Ibirá vem de "ybyrá", a palavra tupi para "árvore", o nome da nova espécie pode ser traduzido como "o pequeno peregrino das árvores". A partir do material encontrado, foi possível estimar o tamanho do animal, que media entre 5 e 6 metros de comprimento.

Como entre os titanossauros existem muitas espécies de grande porte, os pesquisadores buscaram identificar se ele teria sido um dinossauro jovem ou se o seu tamanho diminuto era uma característica da espécie. A análise de amostras de tecido fossilizado revelou que, no momento de sua morte, o animal já era adulto e havia atingido seu tamanho final.

O resultado confirmou que se trata de um titanossauro anão, a primeira espécie anã documentada no continente americano, que viveu no fim do Período Cretáceo, há cerca de 80 milhões de anos. Segundo os pesquisadores, o Ibirania parva acrescenta novas informações sobre a evolução e a ocorrência de nanismo em dinossauros. "O nanismo observado está associado à evolução de uma fauna endêmica em resposta à condições ambientais da Formação São José do Rio Preto, caracterizada por períodos prolongados de seca", diz o estudo.

Geografia

Esse fenômeno significaria que, apesar de a maioria dos dinossauros anões ter sido encontrada em locais que correspondiam a ilhas pré-históricas, a existência do "pequeno andarilho das árvores" indica que a tendência ao nanismo pode ocorrer fora de regiões insulares, impulsionado por características ecológicas e geográficas do ambiente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma seca no estado americano do Texas secou o leito de um rio que atravessa o Parque Estadual do Vale dos Dinossauros e revelou pegadas de répteis gigantes que viveram há 113 milhões de anos, anunciou um funcionário nesta terça-feira.

Imagens divulgadas no Facebook mostram pegadas de três dedos que descem pelo leito de um rio seco. Trata-se de "um dos mais longos conjuntos de pegadas de dinossauros do mundo", diz a legenda.

Stephanie Salinas Garcia, do Departamento de Parques e Vida Selvagem do Texas, explicou que o clima seco os tornou visíveis: “Devido às condições excessivas de seca no verão passado, o rio secou completamente na maioria dos lugares, permitindo que mais pegadas fossem descobertas no parque. Em condições normais do rio, essas pegadas novas ficam sob a água e geralmente estão cobertas por sedimentos."

A maioria das pegadas recém-reveladas corresponde ao Acrocanthosaurus, de 6.350 kg quando adulto e cerca de 4,5 metros de altura. Outro dinossauro, o Sauroposeidon, também passeou pelo parque. Ele tinha 18 metros de altura e pesava 44 toneladas.

Localizado a sudoeste da cidade de Dallas, o parque ficava à beira de um antigo oceano e os dinossauros deixavam suas pegadas na lama, segundo seu site. Estão previstas chuvas, o que voltará a cobrir as pegadas.

“Embora em breve elas vão ser novamente enterradas pela chuva e pelo rio, o Parque Estadual do Vale dos Dinossauros continuará protegendo essas pegadas de 113 milhões de anos, não apenas para esta geração, mas também para as gerações futuras", ressaltou Stephanie.

Cientistas anunciaram nesta terça-feira (21) a descoberta de um embrião de dinossauro perfeitamente preservado, que data ao menos de 66 milhões de anos atrás e que se preparava para sair do ovo.

O fóssil foi encontrado em Ganzhou, no sul da China, e pertence a um dinossauro terópode sem dentadura, ou ovirraptossauro, que os cientistas chamaram de "bebê Yingliang".

"É um dos melhores embriões de dinossauro já encontrados", disse à AFP a pesquisadora da Universidade de Birmingham Fion Waisum Ma, coautora da publicação na revista iScience.

Ma e seus colegas encontraram o embrião com a cabeça posicionada debaixo do corpo, os pés dos dois lados e as costas encurvadas, uma postura que não tinha sido observada antes em dinossauros, mas que é similar às das aves modernas.

Nas aves, este comportamento é controlado pelo sistema nervoso central e se chama "dobramento". Os pintinhos que se preparam para sair do ovo põem a cabeça debaixo da asa direita para mantê-la estável enquanto quebram a casca com seus bicos.

Os embriões que não conseguem fazer esta posição têm mais chances de morrer por uma eclosão fracassada.

"Isto indica que tal comportamento nas aves modernas primeiro evoluiu entre os dinossauros, seus ancestrais", disse Ma.

Uma alternativa a este dobramento poderia ser similar ao que os crocodilos modernos fazem. Eles se posicionam como se estivessem sentados, com a cabeça inclinada na direção do peito, para eclodir.

- Décadas em um depósito -

Os ovirraptorossauros, ou "lagartos ladrões de ovos", eram dinossauros emplumados que viviam onde hoje fica a Ásia e a América do Norte, durante o período Cretáceo Superior.

Tinham vários tipos de bicos e dietas e seu tamanho variava entre o de um peru moderno e o do enorme Gigantoraptor, com oito metros de comprimento.

O "bebê Yingliang" tem 27 centímetros de comprimento da cabeça até a cauda e se encontra dentro de um ovo de 17 centímetros no Yingliang Stone Nature History Museum.

Os pesquisadores acreditam que a criatura tenha entre 66 e 72 milhões de anos e provavelmente pôde ser preservada quando o ovo ficou enterrado como consequência de uma enxurrada, protegendo-o dos animais carniceiros por tanto tempo.

Ela teria crescido até os dois ou três metros de comprimento se chegasse à idade adulta e provavelmente teria se alimentado de plantas.

O exemplar é um dos vários fósseis de ovos que ficaram esquecidos em um depósito por décadas.

A equipe de cientistas suspeitou que poderiam conter dinossauros não nascidos e raspou parte do ovo para encontrar o embrião dentro.

"Este embrião de dinossauro dentro deste ovo é um dos mais belos fósseis que já vi", disse o professor Steve Brusatte, da Universidade de Edimburgo e membro da equipe de pesquisas, em um comunicado.

"Este pequeno dinossauro em seu estado pré-natal se assemelha muito a uma ave bebê encurvada em seu ovo, o que traz mais evidências de que muitas das características das aves de hoje evoluíram de seus ancestrais dinossauros", prosseguiu.

Os cientistas esperam estudar o "bebê Yingliang" com mais detalhes através de avançadas técnicas de escaneamento para mapear todo o seu esqueleto, inclusive os ossos do crânio, porque parte do seu corpo ainda está coberto por rocha.

O Museu Nacional do Rio de Janeiro anunciou nesta quinta-feira (18) a descoberta de uma nova espécie de dinossauro "muito estranho", um terópode "sem dentes" que viveu entre 70 e 80 milhões de anos atrás no sul do Brasil.

Batizado de 'Berthasaura leopoldinae', essa espécie de dinossauro terópode (bípede), de pequeno porte com aproximadamente 1 metro de comprimento e 80 centímetros de altura, foi identificada após análise de um conjunto de fósseis encontrados no município de Cruzeiro do Oeste, no estado do Paraná, entre 2011 e 2014.

Segundo nota do Museu Nacional, administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), "o que torna esse dinossauro genuinamente raro, é o fato de ser um terópode desprovido de dentes, o primeiro encontrado no país".

O estudo, feito em parceria com o Centro Paleontológico da Universidade do Contestado (Cenpaleo), foi publicado nesta quinta-feira na revista científica Nature.

O diretor do Museu Nacional da UFRJ, o paleontólogo Alexander Kellner, destacou o bom nível de conservação dos fósseis encontrados.

"Temos restos do crânio e mandíbula, coluna vertebral, cinturas peitoral e pélvica e membros anteriores e posteriores, o que torna "Bertha" um dos dinos mais completos já encontrados no período Cretáceo brasileiro", explicou Kellner em entrevista coletiva.

Os paleontólogos destacaram que o fato de 'Bertha' não ter dentes foi "uma verdadeira surpresa" que levantou dúvidas sobre sua dieta.

“Esse aspecto do dente evoca o questionamento sobre o tipo de dieta do animal. Isso não quer dizer que por não ter dentes ele não pode comer carne, já que muitas aves, como o falcão e o urubu, o fazem. O mais provável é que fosse um animal onívoro, já que o ambiente era inóspito e ele precisava aproveitar o que tinha disponível”, declarou Geovane Alves Souza, aluno de doutorado da UFRJ e um dos autores do estudo.

'Berthasaura leopoldinae' foi assim batizada em homenagem a Bertha Luz, cientista brasileira intimamente ligada ao Museu Nacional, à Imperatriz Maria Leopoldina, esposa do Imperador Pedro I do Brasil, por seu papel como promotora do estudo das ciências naturais, e a escola de samba Imperatriz Leopoldinense.

Um novo fóssil de dinossauro foi encontrado em obra de duplicação da Rodovia Rachid Rayes (SP-333), em Marília, interior de São Paulo. O pedaço de osso, possivelmente do fêmur de um titanossauro, foi retirado na última terça-feira (9) e levado para o Museu Paleontológico de Marília para estudos.

De acordo com o paleontólogo Willian Nava, coordenador do museu, o fóssil estava em um nível rochoso diferente de outra ossada resgatada no início de outubro, indicando serem de animais distintos, embora da mesma espécie.

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O paleontólogo acredita que, entre a deposição de uma carcaça e da outra, podem ter se passado milhões de anos, o que reforça a tese de que o interior de São Paulo foi uma espécie de "parque dos dinossauros" no período cretáceo, entre 140 milhões e 65 milhões de anos atrás.

FAUNA JURÁSSICA

Nos dois casos, os fósseis são de titanossauro, espécie de dinossauro herbívoro, caracterizado pela cauda e pelo pescoço longos. Conforme o pesquisador, os achados indicam que essa espécie pode ter sido a fauna jurássica mais abundante no atual território paulista.

Nava explicou que o talude contendo os fósseis ultrapassa os 20 metros de altura. Os achados do início de outubro - um pedaço de fêmur e fragmentos menores - aconteceram no nível mais alto do barranco.

Já os novos fósseis de um fêmur fragmentado durante as obras estavam em um ponto mais baixo, quase ao nível do leito da rodovia. As escavações para a retirada dos fósseis foram feitas com a ajuda do geólogo Nilson Bernardi, especialista em resgate arqueológico.

De acordo com Nava, como os achados estavam sobrepostos e, pelas características dos fósseis, são de animais diferentes, é possível deduzir que entre a deposição de uma ossada e da outra decorreu muito tempo.

"Podemos afirmar que são restos de pelo menos dois titanossauros, pois há ossos na parte superior do corte da colina, como também encontramos fósseis quase ao nível da rodovia", explicou. As rochas contendo os fósseis foram levadas para o museu de Marília para a colagem dos fragmentos e a continuação dos estudos. Além dos pedaços de fêmur encontrados agora e em outubro, já foram achados outros fósseis no mesmo sítio, como alguns fragmentos de costela, uma vértebra caudal e um osso que pode ser da pata dianteira do titanossauro.

Os achados de fósseis na região remontam ao fim do século passado. Em 1993, Nava encontrou um osso de quase 1 metro de comprimento, a 16 km de Marília. Quase 20 anos depois, ele fez outro grande achado: um titanossauro com 70% da ossada preservada, até hoje considerado o esqueleto dessa espécie mais completo do Brasil.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há cerca de 70 milhões de anos, no período conhecido como Cretáceo Superior, o recém-descoberto Kurupi itaata buscava presas nas terras de São Paulo. Medindo por volta de 5 metros de altura, o predador carnívoro - parente do famoso Tiranossauro Rex - é o quarto membro da família dos abelissaurídeos encontrado no Brasil.

Segundo o estudo que revelou os achados sobre o animal, o Kurupi itaata pode ter sido um dos últimos grandes carnívoros a andar na região antes do evento que extinguiu os dinossauros. Este é o primeiro dinossauro carnívoro encontrado na cidade de Monte Alto, que é considerada a terra dos dinossauros brasileiros. Na região estão localizados diversos sítios paleontológicos.

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Assim como os demais membros da espécie, o Kurupi itaata tinha braços curtos e membros inferiores potentes, o que conferia a habilidade de perseguir e capturar presas rápidas.

Os estudos e escavações que resultaram no achado estavam em curso desde 2002, mas apenas em 2014 os pesquisadores compreenderam a importância dos achados. 

"Com os ossos que nós encontramos, no caso o osso da bacia, 3 vértebras e têm alguns ainda que a gente ainda não identificou. Mas com esses fósseis que a gente identificou, foi possível fazer análise filogenética, identificar a qual família o bicho pertencia e também foi permitido ver que era um bicho novo", afirmou Fabiano Vidoi, paleontólogo responsável pela pesquisa e co-autor da publicação científica do achado, que pode ser lida na íntegra no periódico Journal of South American Earth Sciences (em inglês).

*Com informações da Reuters.

Durante as obras da Rodovia Leonor Mendes de Barros, que aconteciam entre as cidades de Marília e Júlio Mesquita, há mais de 350 quilômetros da capital de São Paulo, foi encontrado um pedaço de osso, supostamente de um dinossauro, de aproximadamente um metro e meio, a 20 metros da superfície. A descoberta paralisou as obras que estavam ocorrendo no local.

De acordo com especialistas, é possível que o fóssil seja um pedaço de fêmur de dinossauro que viveu na região, no último estágio em que os animais habitavam o planeta Terra, no período Cretáceo, há mais de 65 milhões de anos. Paleontólogos foram até o local e fizeram a extração do fóssil, que agora será retirado e levado até o Museu de Paleontologia de Marília.

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Vale lembrar que o município de Marília é conhecido por registrar outros episódios envolvendo a descoberta de fósseis de dinossauros. Em 2009, o paleontólogo Willian Nava foi o responsável por encontrar um fóssil de titanossauro, que viveu no Centro-Oeste de São Paulo há mais de 70 milhões de anos. O fóssil apelidado de “Dino Titan” também está exposto no Museu de Paleontologia.

O museu foi inaugurado em 25 de novembro de 2004 pela Prefeitura da cidade, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, tendo como coordenador o próprio Willian Nava. Dentre os destaques do acervo histórico, estão ossos e ovos fossilizados de dinossauros e crocodilos, além de fragmentos de troncos de árvores petrificados e fotos de escavações

No próximo sábado (22), será promovida a palestra “Ações inclusivas e o futuro dos Museus”, que vai abordar os desafios dos museus em preservar histórias, e de que forma é possível mantê-las vivas na memória das pessoas. O evento acontece a partir das 16h30. A  mediação é das especialistas em história Vânia Carneiro de Carvalho e Solange Ferraz de Lima. As inscrições podem ser feitas até esta quarta-feira (19) através do link: http://https://poiesis.education1.com.br/publico/inscricao/af141196b05c7fe6f8d290c41aa63f96?fbclid=IwAR1eWoXuhr7zUIRs7_9FQQ1rNSLkFDGcCcnpGEv1UMz2AnMeVTHnii4Z2vU

Também estão sendo disponibilizados acervos culturais e exposições gratuitas, 100% online. Assim como o Museu de Zoologia da USP, que está com um tour virtual, para os usuários que desejam conhecer o local. Dentre as peças que mais chamam a atenção na exposição, estão as diversas espécies de dinossauros, aves e insetos. Além disso, cada um deles possui informações sobre qual período na história em que surgiram. Confira o tour através do link: https://vila360.com.br/tour/mzusp/

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Já para aqueles que preferem assuntos como tecnologia, o Museu da Computação preparou um grande acervo virtual para mostrar a história e curiosidades de modelos de computadores que marcaram a história da tecnologia e serviram para o desenvolvimento e avanço de outros sistemas. Dentro da coletânea é possível ver fotos e informações de aparelhos construídos nos anos 1960, até os mais recentes, lançados nos anos 2010, como o XBox 360. Confira todos os 19 modelos:https://sites.google.com/usp.br/museu-virtual-icmc

Além destes, o Museu Histórico da Faculdade de Medicina da USP também apresenta seu acervo, que está sendo divulgado pelas redes sociais. O conteúdo apresenta informações sobre como eram as primeiras versões de aplicação de anestesia em meados do século XIX, e como esses procedimentos ajudaram na medicina atual. Além de curiosidades sobre outras pandemias que o mundo já vivenciou. Confira:https://www.instagram.com/museu_fmusp/

Um dos espécimes de T-Rex mais completos do mundo será leiloado pela Christie's em 6 de outubro, em Nova York, e pode quebrar o recorde absoluto de sua categoria.

Stan, um digno representante da espécie rainha dos dinossauros que fascina o mundo inteiro, pesava de sete a oito toneladas quando viveu há 67 milhões de anos. Tinha quatro metros de altura e 12 metros de largura. Foi descoberto em 1987 perto de Buffalo, no estado americano da Dakota do Sul.

Paleontólogos do Instituto de Pesquisa Black Hills, na Dakota do Sul, trabalharam mais de 30.000 horas para desenterrar e recompor seu esqueleto, que possui 188 ossos.

Seus restos foram usados para fazer moldes de gesso para dezenas de museus no mundo que desejavam adquirir uma cópia deste excepcional Tyrannosaurus rex. O animal morreu aproximadamente aos 20 anos, segundo estimativas dos pesquisadores.

Após uma viagem para o Japão, Stan foi exposto no museu do Instituto Black Hills desde 1996.

A venda ocorre após um desacordo entre os administradores do instituto, explicou James Hyslop, responsável pelo Departamento de Instrumentos Científicos, Globos e História Natural na Christie's, em Londres.

A lei autoriza a venda quando o espécime é descoberto em um terreno privado, o que foi o caso de Stan.

O preço de venda estimado do esqueleto fossilizado é de seis a oito milhões de dólares, o que o coloca junto ao recorde absoluto, estabelecido por Sue, outro T-Rex vendido em outubro de 1997 na Sotheby's, por 8,4 milhões de dólares, ao Museu de História Natural de Chicago.

Apenas cerca de 50 T-Rex foram encontrados após a descoberta do primeiro, em 1902. "Não há muitos esqueletos completos", disse Hyslop. "As ocasiões de comprar um T-Rex tão completo acontecem apenas uma vez por geração", acrescentou.

A Christie's espera que haja um forte interesse de colecionadores estrangeiros. "Seria a obra-prima de qualquer museu de história natural", destacou Hyslop. "O T-Rex tem um status de ícone", afirmou, o que é refletido em seu preço. "É o dinossauro que atrai multidões".

Stan será exposto em uma das vitrines da sede da Christie's em Nova York, no coração de Manhattan, desde esta quarta-feira até 21 de outubro. Como a cabeça é muito pesada, foi colocada uma réplica no esqueleto. A verdadeira cabeça será exposta ao lado.

Longe da família há mais de um mês, um médico do Hospital de Clínicas de São Sebastião, em São Paulo, fantasiou-se de dinossauro para poder abraçar o filho, de quatro anos, sem a possibilidade de infectá-lo. Para evitar qualquer risco de contaminação aos familiares, desde o dia 17, Juan Lambert mora com o sogro em um município vizinho.

“O abraço no meu filho foi o combustível que eu precisava para continuar a batalha contra o coronavírus”, declarou ao G1. Vestido como o animal pré-histórico, nesse fim de semana, o médico teve a oportunidade de tirar um breve descanso da rotina exaustiva dos plantões e pôde passear com o pequeno Lucca por cerca de 20 minutos. À princípio, o garoto ficou assustado, mas logo reconheceu o "papainossauro".

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“Estou sem contato com a minha família porque sei o quanto o isolamento social é necessário e importante neste momento. Se o isolamento diminui, o número de pacientes que atendemos aumenta. É simples assim. Para evitar um colapso, precisamos manter o isolamento”, recomendou.

O isolamento de Juan também é pelo cuidado com a esposa, que está grávida de cinco meses da sua filha. “É o maior desafio da minha vida, o maior desafio que qualquer médico aí jamais imaginou enfrentar. Então, quem puder, fique em casa. Quem tiver que sair para trabalhar, tome todos os cuidados. Tenho orgulho da minha profissão e estou focado nesse objetivo. Quero continuar sendo motivo de orgulho para meu filho. Ele me ajuda a me manter forte aqui. E é assim que tem que ser. Tudo isso vai passar”, apontou.

Desde o último sábado (14), com as ruas vazias devido à incidência de Covid-19, uma pessoa fantasiada de tiranossauro rex circula pela província de Múrcia, na Espanha, e desobedece às restrições de circulação impostas pelas autoridades. O país já soma 767 mortes em decorrência da pandemia e detectou mais de 17 mil casos.

Quem não cumprir com a deliberação pode ser multado em até 600 mil euros. Com a moeda europeia atingindo a marca de R$ 5,52, o valor equivale a aproximadamente R$ 3.300. No entanto, mesmo após ter sido capturado pela polícia local, o 'ser jurássico' reapareceu em uma cena inusitada.

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Como a fantasia é quase totalmente fechada, pode-se dizer que é uma tentativa da pessoa por trás do dino de evitar contato com o ar. Ela foi vista correndo na via pública após pôr o lixo para fora.

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Os restos de uma nova espécie de dinossauro carnívoro que habitava a Patagônia Argentina há 90 milhões de anos foram encontrados por uma equipe de paleontólogos. Com quatro metros de comprimento, o dinossauro terópode é muito menor do que seu parente distante, o colossal Tyrannosaurus rex.

A descoberta ocorreu em fevereiro de 2018 a noroeste da província argentina de Río Negro (centro), e os cientistas batizaram as novas espécies de dinossauro abelisáurido como Tralkasaurus cuyi, informou quinta-feira a Agência Nacional de Divulgação Científica (CTyS) de La Matanza.

Tralkasaurus significa "réptil do trovão" na língua mapuche, enquanto Cuyi se refere ao local onde foi encontrado, o planalto de El Cuy.

Os abelissauros são uma família de dinossauros terópodes. O famoso Tyrannosaurus rex, um tiropossauro da América do Norte, atingiu 14 metros de comprimento.

"O tamanho do corpo do Tralkasaurus é menor que o de outros carnívoros de seu grupo, os abelissauros, pois tem cerca de quatro metros de comprimento, enquanto os anteriormente conhecidos têm entre sete e 11 metros", disse o pesquisador Federico Agnolín, do Museu Argentino de Ciências Naturais (MACN) e do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (CONICET).

Isso "revela que o grupo de terópodes abelissauros englobava um nicho ecológico muito mais amplo do que se pensava", explicou seu colega Mauricio Cerroni.

Os pesquisadores encontraram o crânio da nova espécie, e o focinho ainda tem os dentes preservados. Eles também encontraram costelas cervicais e parte da coluna vertebral, do quadril e da cauda.

Embora o tamanho do Tralkasaurus cuyi seja muito pequeno comparado ao Tiranossauro ou Carnotauro (uma espécie que possuía chifres), este novo dinossauro compartilha com eles as características de ser bípede, de pescoço curto e musculoso, com quatro garras em cada pernas traseiras, enquanto os braços também eram muito curtos em relação ao corpo e os ossos dos membros eram leves e ocos.

"Esta nova descoberta nos ajuda a definir os hábitos ecológicos tanto dos dinossauros carnívoros quanto dos herbívoros", afirmou Cerroni.

Segundo os pesquisadores, é possível que o Tralkasaurus tenha se alimentado dos pequenos dinossauros herbívoros conhecidos como iguanodontes, que foram encontrados pela mesma equipe de paleontologistas em locais próximos, juntamente com outras espécies, como tartarugas e lagartos.

Uma madrinha inovou ao escolher o modelito para subir ao altar durante uma cerimônia de casamento. Ao saber que poderia vestir o que bem entendesse para o matrimônio, a americana Christina A. Meador ousou e vestiu-se como um dinossauro. Ela própria compartilhou a foto do evento e acabou viralizando na internet. 

Ao ser convidada para ser madrinha do casamento da irmã, Christina ganhou carta branca da noiva para escolher seu vestido. De posse da permissão, ela escolheu nada mais, nada menos, que uma fantasia inflável de dinossauro e assim ficou ao lado dos noivos no altar durante a cerimônia. No Facebook, ela compartilhou a foto do momento e comentou: "Quando você é madrinha de honra e te dizem que você pode usar qualquer coisa que escolher. Não me arrependo de nada". 

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O estilo inovador de Christina logo viralizou garantindo a diversão de inúmeros internautas. O desprendimento no casamento, no entanto, foi além do look da madrinha. Ao lado do 'dinossauro', uma moça usava tênis de cano alto, enquanto outra usava chinelos. Nada comum para uma cerimônia do tipo. 

 

Uma equipe de paleontólogos espanhóis e argentinos encontrou restos de três espécimes de dinossauro com 110 milhões de anos na província argentina de Neuquén.

O dinossauro, um herbívoro do grupo saurópode, foi chamado Lavocatisaurus agrioensis. Sua descoberta foi publicada na revista especializada Acta Palaeontologica Polonica e divulgada na Argentina nesta sexta-feira pela Agência de Divulgação Científica (CTyS) da Universidade Nacional de La Matanza.

"Nós encontramos a maioria dos ossos do crânio: focinho, mandíbulas, vários dentes, bem como os ossos que definem a órbita ocular, e, dessa forma, fizemos uma reconstrução bastante completa", comemorou José Luis Carballido, pesquisador do Museu Egidio Feruglio e do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas da Argentina.

Partes do pescoço, cauda e costas também foram encontradas.

"Não se trata apenas da descoberta de uma nova espécie em um lugar onde não esperávamos encontrar fósseis, mas também de que o crânio está praticamente completo", acrescentou Carballido.

Os restos correspondem a um espécime adulto, com cerca de doze metros, e dois juvenis, de entre seis e sete metros. Os paleontólogos presumem que eles viviam em grupos e morreram juntos.

"Esta descoberta de um adulto e dois jovens também significou o primeiro registro de um deslocamento de grupo dentro da família Rebbachisauridae", destacou José Ignacio Canudo, da Universidade de Zaragoza e principal autor do estudo.

O local da descoberta é incomum, porque naquela época era uma área desértica, com lagoas esporádicas.

"Enquanto se estima que este grupo de saurópodes poderia ter se adaptado para se mover em ambientes bastante áridos, com vegetação baixa, baixa umidade e pouca água, é um ambiente no qual não se procuraria fósseis", disse Carballido.

Pesquisadores brasileiros acabam de acrescentar mais um personagem ao escasso elenco de espécies que figuram nos primeiros capítulos da história evolutiva dos dinossauros. E de relevância mundial. Batizado de Bagualosaurus agudoensis, ou "lagarto bagual de Agudo", ele viveu há 230 milhões de anos, onde hoje fica o Rio Grande do Sul. Tinha mais de 2,5 metros de comprimento e, a julgar pelos dentes, se alimentava de folhas.

"Ele é parecido com o que se espera de outros dinossauros primitivos, mas com algumas inovações anatômicas na estrutura do crânio, especialmente nos dentes, que sugerem que tinha uma dieta quase 100% herbívora", explica o paleontólogo Flávio Pretto, da Universidade Federal de Santa Maria, que descreveu o fóssil para sua tese de doutorado. "É um dos dinos mais antigos do mundo."

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Descoberto em 2007, em um barranco à beira de um açude, em uma propriedade rural de Agudo (a 240 km de Porto Alegre), o fóssil ficou mais de cinco anos guardado em um armário do Laboratório de Paleovertebrados da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a tutela do professor Cesar Schultz. "Estava só esperando alguém para estudá-lo, e acabou caindo na minha mão", comemora Pretto. É comum fósseis passarem anos guardados em coleções até serem estudados de fato por algum especialista - não apenas no Brasil, mas no mundo todo. É o que se costuma chamar, carinhosamente, de "paleontologia de gaveta".

A descoberta tem relevância mundial, pois há muito poucos fósseis de dinossauros desse período, no início do Triássico, que foi quando os dinossauros começaram a se multiplicar e se diversificar pelo planeta. Os únicos lugares no mundo onde foram encontrados são justamente no interior do Rio Grande do Sul e no noroeste da Argentina.

"O que sugere que esses bichos surgiram provavelmente em algum lugar próximo daqui", afirma Pretto. "Todo mundo que quiser estudar a origem dos dinossauros tem de vir para cá, olhar os nossos fósseis."

"Todo o resto é mais novo, ou mais fragmentado", diz o paleontólogo Max Langer, da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que também assina a descrição do fóssil, ao lado de Pretto e Schultz.

O Bagualosaurus é a sétima espécie de dinossauro do Triássico descoberta no Rio Grande do Sul. Ele pertence à linhagem dos saurópodes, aqueles répteis gigantescos, de cabeça pequena (a dele tinha apenas 13 centímetros) e pescoço comprido, que mais tarde produziria espécies com mais de 50 metros de comprimento. Comparado a esses animais "titânicos" do Jurássico e do Cretáceo, ele era pequeno, mas se tratava de um bicho grande para a época. Outros dinos que conviveram com ele mal chegavam a 1,5 metro de comprimento.

Os pesquisadores acreditam, até, que ele já tinha tamanho suficiente para competir por alimento com os herbívoros dominantes daquela época, que eram os rincossauros e os cinodontes (precursores dos mamíferos). Foi só depois que esses outros grupos desapareceram, por volta de 220 milhões de anos atrás, que os dinossauros se tornaram, de fato, a fauna dominante do planeta.

Dieta

O fato de o Bagualosaurus já ter uma dentição bem adaptada ao consumo de vegetação é especialmente importante para a história evolutiva dos dinossauros. Pretto explica que todos os saurópodes têm duas características em comum: o gigantismo e o herbivorismo. "Mas não sabemos exatamente o que veio primeiro", afirma.

O Bagualosaurus sugere que a dieta de folhas surgiu primeiro, e pode ter sido a fonte de energia para o gigantismo. O estudo está publicado no Zoological Journal of the Linnean Society. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Museu Nacional acaba de lançar uma campanha de financiamento coletivo para restaurar o Maxakalisaurus topai, o maior esqueleto de dinossauro da instituição, que completa 200 anos este ano. No final do ano passado, um ataque de cupins destruiu a base onde estava montado o exemplar do dinossauro.

O esqueleto completo era um dos maiores sucessos da exposição permanente do museu e foi visto por nada menos que um milhão de pessoas. A sala incluía uma detalhada pesquisa relacionada ao ambiente onde o animal vivia. O diretor do museu, Alex Kellner, espera arrecadar R$ 30 mil até junho para restaurar o esqueleto.

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O dinossauro herbívoro viveu durante o período Cretáceo, há cerca de 80 milhões de anos. Media cerca de 13 metros de comprimento e podia pesar até nove toneladas. Os primeiros fósseis do animal foram encontradas na Serra da Boa Vista, a aproximadamente 45 quilômetros da cidade de Prata, na região conhecida como Triângulo Mineiro, em Minas Gerais. Após votação popular, passou a ser chamado também de Dinoprata, em homenagem ao município onde foi encontrado.

A Universal Studios divulgou um novo trailer do filme “Jurassic World: Reino Ameaçado” durante os comerciais do Super Bowl 2018, um evento esportivo de futebol americano.

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A prévia mostra algumas cenas da equipe de resgate de dinossauros na Ilha Sorna, mais momentos envolvendo Owen (Chris Pratt) e a raptor Blue e também é apresentado pela primeira vez alguns relances do Indoraptor, uma nova espécie de dinossauro modificado geneticamente e que promete ser o grande antagonista desse novo longa.

A trama do filme se passa alguns anos desde o fechamento do parque dos dinossauros. Owen e Claire (Bryce Dallas Howard) lideram uma missão de resgate aos dinossauros remanescentes na Ilha Nublar, que está prestes a sucumbir à erupção de um vulcão.

Como parte da divulgação de “Jurassic World: Reino Ameaçado”, o filme também ganhou um site viral que apresenta os trabalhos do fictício “Grupo de Proteção aos Dinossauros” (DPG, sigla em inglês). Acesse em http://www.dinosaurprotectiongroup.com/cause.html.

Este será o 5º filme da franquia “Jurassic Park”, que começou com o filme dirigido por Steven Spielberg em 1993.

“Jurassic World: Reino Ameaçado” é dirigido pelo espanhol Juan Antonio Bayona (Sete Minutos Antes da Meia Noite) e conta com Chris Pratt (Guardiões da Galáxia), Bryce Dallas Howard (Histórias Cruzadas) e B.D. Wong (Golpe Duplo) no elenco, além da presença de Jeff Goldblum (Thor: Ragnarök), que vai reprisar o personagem Ian Malcon, presente na trilogia original. O roteiro é de Colin Trevorrow (diretor de Jurassic World) e Derek Connolly (Kong: A Ilha da Caveira).

A estreia está marcada para 22 de junho.

O Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS) realiza no dia 7 de janeiro, uma sessão especial do filme “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros” com a presença de músicos que vão tocar a trilha sonora do longa simultaneamente durante a projeção.

A ideia da atração é resgatar a atmosfera das primeiras sessões de cinema, que eram sempre sonorizadas músicos ao vivo durante o filme.

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Os músicos responsáveis pela sonorização simultânea do filme serão Thiago Duar (guitarra e eletrônicos) e Eder Rocha (bateria e percussão). A trilha sonora original do filme foi composta pelo renomado musico John Williams, famoso por diversas trilhas sonoras de filmes, como “Star Wars”, “Indiana Jones” e “Superman”.

A sessão acontece no dia 7 de janeiro, às 15h. O valor do ingresso é de R$ 12 inteira e R$ 6 meia entrada.

O filme não é recomendado para menores de 10 anos.

“Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros” (Jurassic Park, 1993) conta a história de um milionário que consegue recriar animais pré-históricos através da engenharia genética e decide exibir os animais em um grande zoológico em uma ilha na Costa Rica. Mas durante o passeio inicial, uma pane no sistema de segurança faz com que os dinossauros consigam fugir de seus recintos, o que põe em risco a vida dos sobreviventes. O longa foi dirigido por Steven Spilberg e é baseado no romance homônimo de Michael Crichton. Considerado um clássico dos anos 90, o filme recebeu três Oscars e possui a 25ª maior bilheteria de todos os tempos com mais de US$ 1 bilhão arrecado, incluindo o relançamento em 2013. “Jurassic Park” se tornou uma franquia e ganhou mais três sequencias. O quinto filme da franquia estreia em junho de 2018.

O Museu da Imagem e do Som fica na Avenida Europa, 158, no Jardim Europa, em São Paulo-SP.

Mais informações no telefone 2117-4777 ou nos sites www.mis-sp.org.br e www.ingressorapido.com.br.

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Vândalos usaram um martelo para danificar uma pegada de dinossauro de 115 milhões de anos em uma área muito conhecida na Austrália, anunciaram as autoridades.

A marca do terópode, um dinossauro bípede carnívoro, foi descoberta por paleontólogos em 2006 em Flat Rocks, no estado de Victoria, sudeste da Austrália.

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Na semana passada, as autoridades constataram o vandalismo após a visita de um grupo escolar.

"É triste pensar que uma ou várias pessoas que conheciam a localização da pegada, um emblema local importante reconhecido internacionalmente por seu interesse científico, a danificaram deliberadamente", lamentou Brian Martin, membro do departamento de parques do estado de Victoria.

Pouco depois da descoberta da pegada, os cientistas fizeram uma marca de silicone.

Mas, ao invés de recortar a pegada para conservá-la em um museu, decidiram deixá-la na rocha para que os visitantes pudessem admirá-la em seu estado natural.

A marca fica em um local chamado "Dinosaur Dreaming", dentro do Parque de Bunurong, um local descoberto em 1991 onde foram encontrados milhares de ossos.

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