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A votação em grupos do BBB23 deixou os participantes com os ânimos aflorados na madrugada desta segunda-feira, dia 6. Após serem divididos em dois grupos e obrigados a votar entre os membros, os brothers protagonizaram discussões por conta de suas escolhas, que colocaram Marvvila e Domitila no paredão com Key Alves.

Os votos de Sarah Aline e Gabriel Santana em Larissa incomodaram Fred, que chamou a dupla e Marvvila para uma conversa. O pai de Cris disparou que ele e a professora de educação física tentaram defender os três de votos do Quarto Deserto.

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- Doeu muito, fui muito sincero com a Sarah. Única e exclusivamente para proteger a Marvvila, era mais um reforço. E a gente toma uma dessa? A gente passou a semana inteira brigando com o nosso grupo [por causa de vocês].

O jornalista ainda declarou que votaria em gente do próprio grupo antes de votar nos três. Ricardo não gostou nem um pouco de ouvir a fala e realizou uma crítica:

- As suas alianças no outro quarto, você já falou que você tinha. Qual é o problema? Por relação pode, por game não pode? Por afeto é bonitinho, por game é maldoso.

A conversa rapidamente evoluiu para uma discussão e Fred alegou que os acordos fechados por Alface com membros do outro quarto podem ter custado a eliminação de aliados.

- Você estava tomando um monte de alvo, por que você não ia pro Paredão? Você tinha um acordo sujo lá do outro lado. Você vai ver quem vai rir por último.

O Quarto Fundo do Mar também teve seus atritos! Cezar Black, Key Alves e Domitila consideraram uma traição o fato de Marvvila ter votado em Amanda ao invés de Larissa - decisão que a colocou no paredão, pois estava empatada com a professora de educação física.

- Ela tentou novamente se proteger, e botou na conta de quem? Dos aliados dela. Para mim não foi ingenuidade, foi traição para tirar o dela da reta, disse Cezar.

- Pra mim morreu!, disse Key.

Arrasada com a situação, Marvvila chorou por ter se colocado na berlinda e desabafou com Sarah Aline e Gabriel Santana.

- Vocês sabem que eu não fiz por mal, não consegui processar. Eu não consegui pensar naquele momento. Logo em seguida caiu a ficha, vi que tava errada. Minha intenção não era essa. Fui traída pelo que ouvi naquele momento. Não foi o que eu planejava, imaginava. Não consegui processar. Eu tenho um tempo de processamento que é diferente do de vocês. Eu não consigo pensar assim rápido. Não consegui pensar. Saiu do meu controle. Me perdi completamente.

No entanto, o que rolou antes da votação em grupos teve grande papel no desenrolar da treta! Larissa disse a Marvvila que passou a semana toda tentando evitar que ela fosse votada e alegou que Fred colocou Sarah Aline no paredão com a intenção de protegê-la, o que acabou pesando na decisão da cantora.

- Ela entrou na sua mente. Ela jogou com você, e nesse jogo entre você e ela, você perdeu, disse Ricardo.

Larissa também mencionou o seu voto na pagodeira enquanto conversava com Fred.

- No final, eu tive que votar nela, porque, se eu não votasse nela, eu ia para o Paredão. Depois de escutar que todo mundo já ia em mim, como que eu vou votar e me botar no Paredão? Eu sei que na hora ela não votou em mim, porque eu cheguei no quarto e falei: Tudo que a gente fez não foi em vão. E ela falou: O que? Eu falei: Para te proteger.

O clima esquentou na madrugada da sexta-feira (20) para o sábado (21) entre os participantes do BBB 23, Fred Nicácio e Gabriel Fop. Eles tiveram um desentendimento pela forma de jogar. Fred Nicácio acusou o ex-vidraceiro de ser "cobra, frio e calculista", e que ele não gosta de gente assim perto dele.

Em discussão na cozinha da casa, Fred disse: “Você (Gabriel Fop) falou para mim que eu sou um cara extremamente expansivo, e agora diz que eu sou frio?” Gabriel afirma que todas suas atitudes são estratégias de jogo, que apesar de não falar com alguns participantes, não tem nenhum problema pessoal com outros participantes da casa porque “lá fora” (fora da casa do BBB) não tem jogo.

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Fred continua: “Só assuma que você é um cara frio e calculista e trouxe essa sua característica pessoal para o jogo. Você é assim. E pessoas frias e calculistas, como eu te falei ontem, são capazes de morder o pescoço de gente que tá do lado. Você é inconfiável.”

Gabriel apenas concorda com o brother: “Tudo bem. Concordo. Eu tô dentro do jogo, eu quero ganhar. Sou inconfiável total, mas eu não quero que você confie em mim. Nós estamos em grupos diferentes, eu nunca pedi confiança.” Mais cedo, durante a festa, Gabriel brincou com Nicácio, que estava preparando um drink, perguntando se o brother seria o barman da festa. Fred, sem muitos sorrisos, apenas responde não e encerra o papo.

Para seus amigos, Marília, Gabriel Santana (Mosca) e Domitila, Nicácio comenta sobre Gabriel ‘Vidraceiro’ mais uma vez: “Minha raiva é organizada, eu falo reto. (...) Não venha com negócio de rastejamento comigo não que eu piso na cabeça. Seja homem, assuma os B.O que faz. Comigo ele não se cria".

A Prova de Fogo deixou os peões de A Fazenda 14 com os nervos aflorados! Durante a madrugada desta terça-feira (15), os participantes dos grupos A e B ficaram incomodados com tudo o que aconteceu e rasgaram o verbo. Logo após a dinâmica, Deolane já direcionou algumas palavras à Ruivinha de Marte.

"Essa Ruivinha é mais falsa que tudo também, misericórdia. Ô menina que dá o bote e esconde a unha. Manipulável ao extremo, personalidade zero".

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Ao que a cantora interrompeu:

"Eu sei xingar que nem você".

"Eu prefiro ter personalidade do que deixar as pessoas mandarem", respondeu Deolane.

Já dentro da casa, a advogada disparou:

"Ninguém fala nada, tudo cara de cachorro abandonado. Tenho paciência não, viu. Eu sou ser má sempre, porque olha..."

Pelé MilFlows demonstrou preocupação com o filho pequeno, caso ele decida assistir ao pai participando da dinâmica no futuro.

"Eu não queria que o meu filho daqui a dez anos entrasse na internet e visse esse momento

O músico declarou pensar que a existência de um grupo A e um grupo B pode estar fazendo sucesso com o público do reality.

"Eu acho que esse bagulho de time está muto forte lá fora. Querendo ou não a gente criou uma nova dinâmica".

E ainda frisou que tem o direito de se incomodar com as palavras que ouve no confinamento.

"Da mesma forma que outras pessoas sentiram coisas, eu também tenho toda a liberdade de sentir. Tanto que eu não fico na piscina, só fico se vocês estiverem ali que eu me sinto mais à vontade".

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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi protagonista de mais um conflito no Twitter, nessa terça-feira (8), ao voltar a citar o deputado federal André Janones (Avante-MG), com quem já teve embates anteriormente. Personalidade mais ativa do clã Bolsonaro nas redes sociais, o parlamentar disse aos apoiadores, sem nomear Janones, que mesmo após apresentação de queixa-crime, oficiais de Justiça tentaram localizar o deputado do Avante em casa, e não conseguiram. 

Horas antes, Carlos já havia comunicado que teria “mais gente que vai levar processinho”. “Meses após apresentação de queixa-crime, dois oficiais de justiça não acham em casa, trabalho ou qualquer lugar um certo deputado aparentemente intocável. Ontem, foi expedida a 3a notificação. Seguimos insistindo em achar o sorridente que não se sabe o porquê de tanta ambiguidade”, escreveu o parlamentar carioca. 

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Pouco tempo depois, André Janones respondeu: “Vem me encontrar pessoalmente, é só marcar! Machão”. O “convite” do advogado agitou o debate nas redes, que segue ainda mais polarizado após o resultado das Eleições 2022. 

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Carlos vs. Janones 

Em outubro, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido dos advogados de Carlos Bolsonaro para notificar, por Whatsapp, o deputado André Janones sobre uma queixa-crime de acusação de injúria. À época, o deputado não havia sido encontrado em seu endereço para receber a intimação. Em um tweet, Janones usou os termos "miliciano" e "vagabundo" para se referir a Carlos. 

Foi a terceira vez que o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) acionou o STF para falar de Janones, aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Dois irmãos envenenaram um cão e, em consequência disso, foram baleados e morreram neste sábado (10) à tarde, em Paraty, no litoral sul fluminense. O dono do animal, que tinha uma pistola em casa, é o principal suspeito do crime e ainda não foi localizado pela Polícia Civil.

As vítimas, de 53 e 57 anos, teriam colocado veneno de rato para o cachorro comer.

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O animal teria sido encontrado já morto pelo dono, que então foi procurar os dois, armado. Após uma discussão, teria feito os disparos. As vítimas foram socorridas no hospital, mas não resistiram.

Na busca pelo suspeito, policiais encontraram uma pistola em sua casa. De acordo com a PM, ele teria mais uma arma registrada em seu nome.

O caso aconteceu no bairro Areal do Taquari.

Você já deve ter acompanhado que Jojo Todynho foi uma das famosas que acabou curtindo o sexto dia de Rock in Rio e durante a noite do último sábado, dia 10, a cantora até se envolveu em uma polêmica.

Pois é, na hora de ser entrevistada por Blogueirinha e Ana Clara nos estúdios da Multishow, a cantora estava mostrando como é segura em seu relacionamento e Blogueirinha começou a alfineta-la dizendo que se o marido dela passasse por perto, a influenciadora iria jogar um certo charme para ele.

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Jojo, claro, que não tem muito freio na língua revelou que deixaria a apresentadora careca se soubesse que isso aconteceu. E o que chamou a atenção ainda foi Ana Clara sem entender se a discussão era real ou se a duas estavam encarnando uma personagem mais barraqueira. Fica a dúvida!

Mas o que sabemos é que Jojo Todynho está muito bem, obrigada. Segundo o Extra, a cantora teria sido vista nos bastidores do festival recebendo comidinha na boca pelo maridão e ainda arrumou espaço para falar sobre a relação com o bonitão.

"Se eu tivesse em crise de casamento, meu marido não estaria aqui, né? Falar, todo mundo fala. Eu acho que tá todo mundo esperando isso, mas olha, gente, desculpa. Esse momento não vai chegar nem tão cedo".

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, lamentou a morte de um eleitor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), na quarta-feira (7). Para Ciro, a morte é consequência de uma "guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional".

"Mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta que pode inundar de sangue o nosso solo", declarou o candidato, em publicação no Twitter nesta sexta-feira (9).

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"Abaixo a violência política. O Brasil quer paz", concluiu o pedetista.

O crime ocorreu no Dia da Independência, na última quarta-feira, após uma longa discussão em Confresa, em Mato Grosso.

Apoiador de Bolsonaro, Rafael Silva de Oliveira, 22 anos, atacou Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, com golpes de faca e ainda tentou decapitar a vítima em seguida.

A prisão de Oliveira nesta sexta-feira foi em flagrante e convertida em preventiva por decisão judicial.

Ele responderá por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e cruel. O caso é tratado pela polícia local como crime por motivação política.

O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, Paulo Rocha, cobrou nesta sexta-feira (9) a apuração do assassinato do petista Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, pelo bolsonarista Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, no interior do Mato Grosso. Segundo a Polícia Civil, ambos trabalhavam juntos no corte de lenha em uma chácara em Agrovila, zona rural do Estado.

"Mais um bolsonarista matando quem diverge de suas opiniões políticas", lamentou o senador. "A diferença ideológica não pode chegar a esse cúmulo. Cobramos apuração imediata após a morte de Benedito em mais um episódio de intolerância. BOLSONARISMO MATA", publicou Rocha no Twitter.

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De acordo com as autoridades locais, os envolvidos no crime debatiam política no dia do Bicentenário da Independência do Brasil, comemorado na última quarta-feira (7), até que a discussão tomou novas proporções.

Benedito teria desferido um soco em Rafael, que teria agarrado uma faca e partido para cima da vítima, golpeada ao menos 15 vezes.

O episódio ocorre em meio ao extremismo político que toma o País com a crescente polarização entre a esquerda e a extrema-direita para a eleição presidencial de outubro deste ano, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente nas pesquisas de intenção de voto.

Ambos se colocam como antagonistas políticos e chegaram a protagonizar a motivação de outro confronto violento que resultou na morte do guarda municipal petista Marcelo Arruda, assassinado no Paraná em 9 de julho pelo agente penitenciário bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho.

Um homem, de 24 anos, foi preso em flagrante pela morte de um colega de trabalho, de 42, após uma briga por política, na madrugada dessa quinta-feira (8). O caso ocorreu em uma chácara, na Zona Rural do município de Confresa, no Mato Grosso do Sul. 

O suspeito foi identificado como Rafael Silva de Oliveira e apoiava o presidente Jair Bolsonaro (PL) na discussão com Benedito Cardoso dos Santos, que defendia Lula (PT). Eles trabalhavam em uma fábrica de cerâmica.

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O debate ficou acalorado e os dois trocaram socos. Em seguida, Rafael puxou uma faca e atingiu o colega. Ele retornou ao local no fim da manhã e teria pedido dinheiro a mesma pessoa que havia acionado a Polícia para periciar o corpo, de acordo com o Estadão Mato Grosso.

O denunciante suspeitou de Rafael e chamou as autoridades novamente. O suspeito foi autuado pelo homicídio e teria confessado as causas do crime. Segundo a imprensa local, ele ainda teria tentado decapitar a vítima com um machado.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) bateu boca com jornalistas durante entrevista do Roda Viva, da TV Cultura, nessa segunda-feira (15). O pedetista perdeu a paciência com Vera Magalhães, que discursou contra a insistência que ele teve de não permitir que colegas continuassem com suas perguntas de forma objetiva. Em certo ponto, a jornalista afirmou que as respostas do ex-ministro tendiam para o discurso político e não para um debate.

A discussão aconteceu após Ciro ser questionado pelo jornalista Flávio Costa sobre o discurso de pacto nacional e plebiscito após seis meses no cargo, o que o entrevistador alegou ser comum em campanhas no geral, como na de Michel Temer (MDB), ex-presidente interino da República. 

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“Essa história de pacto nacional todo mundo, até o [Michel] Temer falava de pacto nacional e pacificação”, declara Flávio. Gomes retruca e pede que o jornalista não o “confunda”. “Não estou confundindo, só estou citando o Temer. Você fala em plebiscito após 6 meses. Isso não é tensionar ainda mais essa relação com o Congresso que é dominado por Arthur Lira hoje, Ciro Nogueira, essas raposas do centrão?”, continuou o entrevistador. 

Quando Ciro Gomes começa a responder ao questionamento, a apresentadora Vera Magalhães o interrompe, após duas tentativas sem sucesso. “Por que isso, meu Deus? Me deixe terminar”, esbravejou o candidato do PDT. 

“Candidato, eu preciso lhe interromper porque senão vira discurso e é uma entrevista”, retrucou a jornalista. O ex-ministro, então, rebateu: “Por que essa hostilidade?”. Vera Magalhães, por fim, respondeu mais uma vez: “O senhor foi hostil comigo, eu tentei lhe interromper duas vezes e o senhor não permitiu. É uma entrevista, só temos duas horas”. 

Confira o momento do mal-estar e outros trechos de destaque: 

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- - > LeiaJá também: ‘Para Ciro Gomes, Bolsonaro será preso se perder eleição’ 

Apesar dos avanços em termos de governança corporativa no Brasil, ainda não existe por aqui um levantamento estruturado que mostre a diferença entre os salários do alto escalão e o ganho médio dos trabalhadores das companhias. Nos Estados Unidos, o Economic Policy Institute já fez esse mapeamento, que deixou evidente o abismo salarial dentro de uma mesma empresa.

O resultado mostrou que, em 2020, os presidentes das 350 maiores empresas americanas ganharam, na média, 351 vezes mais que seu funcionário "médio". O salário dos presidentes, conforme o levantamento, cresceu 18,9% naquele ano, enquanto o ganho do trabalhador comum avançou só 3,9%. O estudo mostra ainda que, em 1965, essa diferença de salário entre o CEO e o restante da empresa era de 21 vezes.

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"A pandemia trouxe uma dinâmica importante para o tema, chamando atenção para o distanciamento de salários entre a base e o topo da pirâmide corporativa, em meio a demissões e reduções de salários", afirma Fabio Coelho, presidente da Amec, associação que representa investidores nacionais e estrangeiros.

Já o gerente de Pesquisa e Conteúdo do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Luiz Martha, reforça que uma métrica que vem sendo analisada por investidores é exatamente se o crescimento do salário médio dos empregados de uma empresa segue o mesmo ritmo do que o do CEO, mesmo que os valores em si não sejam comparáveis. Ele frisa, contudo, que a análise de um salário de um executivo de uma grande empresa precisa computar uma série de variáveis.

DOIS CASOS. O levantamento feito para o Estadão também mostra o conjunto dos salários das diretorias. No Bradesco, por exemplo, o alto escalão do banco somou uma remuneração de R$ 818 milhões. Esse montante está ligado ao número de membros da diretoria da instituição: um total de 88 executivos. O maior valor de 2021 foi recebido pelo presidente do banco, Octavio de Lazari: R$ 23,7 milhões.

Outra empresa cuja remuneração da diretoria salta aos olhos, mas que está de fora da lista dos dez maiores, é a da agência de turismo CVC, que ainda tenta se recuperar da crise com a pandemia. A remuneração total da diretoria soma R$ 28 milhões, sendo que 64% desse valor foram pagos apenas para seu presidente, Leonel Andrade. Procurada, a CVC não comentou.

"Falta transparência sobre os critérios da distribuição da verba global aprovada pelos acionistas em assembleia. Quando analisamos a distribuição pelos dados dos formulários de referência, são constatadas algumas discrepâncias, quase sempre beneficiando administradores ligados aos acionistas controladores", afirma Renato Chaves, que organizou o estudo para o Estadão. Essa diferença, diz ele, se refere ao salário do presidente de algumas empresas em relação ao restante da equipe de diretores.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma mulher chamada Mirlene Gonçalves, de 41 anos, e seu marido, Robson Leandro Fiororo, de 43, foram mortos a tiros, na noite do último sábado (9), em Birigui, no interior de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, tudo iniciou com uma briga com um vizinho por som alto que terminou com a morte do casal. O suspeito fugiu após o crime e permanece foragido. As informações são do Uol.

Segundo a Polícia, o desentendimento iniciou quando o vizinho estacionou um veículo com som alto na frente da residência do casal. Mirlene foi até a calçada tentar resolver o problema, mas os dois começaram a discutir. Durante a discussão, o suspeito pegou uma carabina calibre ponto 44 e atirou, atingindo a cabeça da vítima.

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Ao perceber a confusão, Robson foi até a calçada e também foi atingido, com tiros nas costas. Ele e a esposa morreram no quintal da casa.

Testemunhas também informaram que foram feitos pelo menos 8 disparos contra o casal. O suspeito, que fugiu após o crime, permanece foragido.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, partiu para cima do subprocurador Nívio de Freitas em discussão durante reunião do Conselho Superior do Ministério Público Federal desta terça-feira (24). A transmissão ao vivo foi interrompida após Aras ter batido na mesa e se levantando em direção à cadeira de Freitas. Outros integrantes se levantaram para impedir que o bate-boca se tornasse uma briga física. 

A discussão iniciou durante o debate sobre os critérios para a eleição dos membros das câmaras temáticas da PGR, responsáveis por orientações sobre casos que vão de combate à corrupção, direito indígena e meio ambiente. 

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O subprocurador discordou das regras demonstradas por Aras, iniciando o bate-boca com a PGR. “Eu gostaria que Vossa Excelência respeitasse a direção dos trabalhos. O conselheiro Nicolao está falando. Eu estou ouvindo. Vossa Excelência, respeite a direção dos trabalhos”, disse Aras, apontando o dedo. 

Em seguida, Nicolau pediu a palavra, Aras autorizou, mas disse que “eu só não posso admitir essa bagunça?”. “Bagunça? Mas Vossa Excelência também interferiu quando o colega estava falando. Então, se Vossa Excelência quer respeito, que me respeite também”, respondeu Freitas.

“Vossa Excelência não é digno de respeito”, disse Aras, que teve como resposta do subprocurador: “digo o mesmo de Vossa Excelência”.

Foi o momento que Aras bateu na mesa, se levantou e foi em direção ao colega. A transmissão foi interrompida, mas é possível ouvir Nívio dizer: “não chegue perto de mim”. 

Quando a transmissão retomou, Aras já estava de volta na sua cadeira e iniciou a votação.  Pouco depois a vice-procuradora-geral Lindôra Araújo afirmou que não havia necessidade “de tamanha violência” na discussão sobre a eleição das câmaras do MPF. 

“Estamos aqui em um colegiado tentando resolver a escolha de membros e de colegas para passar dois anos e da melhor maneira possível. Podemos seguir a votação sem nenhum desgaste”, advertiu. 

O vereador David Santos (PSD), da Câmara Municipal de João Alfredo, no Agreste de Pernambuco, se tornou alvo de uma investigação da Polícia Civil, após supostamente agredir uma professora da rede municipal que participava de uma sessão plenária, na qual se discutiu um projeto de lei sobre a incorporação de gratificações ao salário de professores. A denúncia foi formalizada pela educadora Maria Aparecida Freitas, de 56 anos, conhecida como Cidinha, na última quarta-feira (20). A mulher foi acompanhada por outros colegas de profissão até a delegacia. 

De acordo com o depoimento da vítima e relatos de testemunhas, houve agressão verbal e física. A Polícia Civil informou que investiga o ocorrido como "vias de fato e difamação". O caso é apurado através da Delegacia de Polícia da 120ª Circunscrição do município. A confusão teria começado como uma discussão, mas escalou após Cidinha entrar em parte do plenário.

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Gratificações 

O Sindicato dos Professores de João Alfredo relata que o salário-base da rede municipal é de R$ 2.164,61 para professores com 150 horas aula, e de R$ 2.886,14 para 200 horas aula. O novo projeto, para a categoria, oferece uma brecha para que o reajuste de 30%, previsto em lei, de acordo com a nova portaria de remuneração mínima do Ministério da Educação, não seja pago. 

Os professores recebem gratificações de acordo com as titulações que adquirem ao longo do tempo, como pós-graduações, especializações, mestrados e doutorados. O projeto nº 5, de autoria do prefeito Zé Martins (PSB), visa incorporar esses benefícios ao salário-base. Em resumo, com o projeto, as incorporações feitas cobririam o reajuste de salário, e os professores passariam a recebê-las oficialmente como valores acima do novo piso nacional. Assim, a prefeitura não precisaria reajustar os salários da rede com o próprio dinheiro. 

Durante a sessão, o vereador David Santos, que é aliado ao prefeito da cidade, subiu à tribuna para defender a gestão. "Eu tenho um bônus de ser aliado do prefeito e votar no projeto que ele manda para cá. Em meu tempo de aluno, professores educavam e não ficavam vaiando autoridades", disse. 

No fim da sessão, o presidente da Câmara Municipal, vereador Walque Dutra da Silva (PSB), afirmou que o projeto estava aprovado em primeira votação e iria para as comissões de Finanças e Orçamento e de Educação. A aprovação gerou indignação nos professores. Aparecida, logo após, entrou no plenário e começou a discutir com David. 

Em nota, a Polícia Civil disse que as investigações já foram iniciadas: “A Polícia Civil de Pernambuco informa que registrou, por meio da Delegacia de João Alfredo, no dia 20 de abril, ocorrência de Vias de Fato e Difamação.  A vítima, uma mulher de 56 anos, afirma que foi agredida física e verbalmente pelo autor, um homem de 64 anos, dentro da Câmara dos Vereadores do município de João Alfredo. As investigações foram iniciadas e continuam até o esclarecimento do caso”. 

Confira o momento em que Maria Aparecida e outros professores chegaram à delegacia: 

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Na madrugada desta segunda-feira (18), após a eliminação de Jessi, nova Prova do Líder e formação de paredão, o clima estava tenso entre os brothers. Arthur Aguiar, que nem está no paredão da vez, por exemplo, ainda estava remoendo as dores de ter sido o mais votado pela casa na formação de sexta-feira (15).

A conversa começou na cozinha.

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"Não é nada confortável. Nada confortável, mas a gente tinha que achar um critério, irmão. Me fala o que você queria que a gente fizesse?", disse Paulo André.

"Um único critério que favorece os quatro? Que loucura. Era para ter feito isso. Não é quem foi no paredão? Paredão falso é um paredão. Todas as vezes que o Tadeu falou, ele contou como um paredão", rebateu o ator.

Pedro Scooby então entra na conversa, e dispara: "Ele sempre falou essa palavra [falso]. Eu não sou um seguidor de BBB, irmão. A gente pode ter entendimentos diferentes e acho que o mais maneiro é um respeitar o outro. Cada um tem uma opinião. Como eu respeitei várias suas. Esse chinelo é da marca x, mas é um chinelo falso. Ele é um chinelo da marca x? Não, continua sendo um chinelo falso".

"Ridícula a tua comparação. Eu não vou nem discutir com você, nem vale a pena. Você nem viveu o que eu vivi. Nem vale a pena. Só achei muito confortável um critério que favorecia os quatro", continuou Arthur

Conforme Arthur ia tentando se justificar, Pedro Scooby foi perdendo a paciência.

"Do nada tu tá bravo? Tava bem com a gente o dia inteiro! Tu tá p*****o do nada? Quer brigar? Quer discutir?. Ué, se quiser a gente discute, pô", disse.

"Não estou bravo. É que vocês estão entrando num mérito nada a ver", diz Aguiar.

"Está tudo bem. O teu paredão valeu então e está tudo certo. A gente não chegou lá e falou: Desculpa, vamos seguir do jeito que é bom. Está tudo certo e vamos embora", continua Scooby.

Um pouco mais pra frente na discussão, Arthur reafirma que não sabia do combinado, e que não participou das conversas. Teoria já rebatida pela edição do programa, que mostrou dois momentos em que o ator esteve presente no debate dos meninos.

"Quando você chegar lá fora e assistir, você vai ver a minha cara para o Tadeu de como eu não sabia do combinado de vocês. É simples assim", frisou.

"Quando você está nos nossos combinados? Nas nossas conversas? Só dormiu, irmão. [...] Todas, às vezes, que a parada é do seu jeito. Não funciona", alfineta Scooby.

Gustavo, que estava no banho, entrou na conversa e tentou debater com Arthur, mas o ator continuava irredutível. Em determinado ponto, o participante da Casa de Vidro acusou Aguiar de querer bancar o excluído do grupo.

Pedro Scooby faz desabafo

Ainda em discussão, Scooby aproveitou o momento para fazer um desabafo.

"Eu fui um cara que mesmo você tendo a personalidade mais difícil do planeta, me esforcei para entender o seu lado, seu ponto de vista, entender as suas dificuldades, dei a mão para todas as horas como você também deu. Às vezes, parece que você me coloca num lugar que não é só nossa amizade. É por conveniência pelo programa", disse.

"Não é sobre amizade, é sobre o jogo", diz Arthur. Depois de muito tempo, os dois acabaram se acertando e acabando a briga. 

Um homem identificado como Lucas Ferreira Viana, 27 anos, foi morto na madrugada deste domingo (6) na Praça XV, centro do Rio, após ser golpeado no pescoço com uma garrafa de vidro durante uma discussão.

De acordo com a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), um homem foi preso e um adolescente apreendido por envolvimento na morte. Testemunhas foram ouvidas sobre o crime e os agentes levantam informações e realizam outras diligências para esclarecer o caso.

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Viana chegou a ser socorrido por uma equipe do 5º BPM (Praça da Harmonia) e levado ao Hospital Municipal Salgado Filho, mas não resistiu ao ferimento. As investigações ainda estão em andamento para identificar a motivação da briga.

O líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou que o Executivo se mantém com disposição para discutir uma solução para os preços dos combustíveis no País, mas evita apoiar alguma medida específica em tramitação no Congresso.

"O problema está identificado, o governo mantém uma boa intenção de discutir o assunto, mas vai

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discutir o assunto com rigor fiscal, mantendo o equilíbrio do Orçamento da União e atendendo na

ponta aquilo que a população precisa, que é a redução no preço do combustível", disse o parlamentar, pontuando que há várias propostas em tramitação e que o governo está "na mesa de Negociação".

Nesta terça-feira, o Congresso analisa dois vetos do presidente Jair Bolsonaro, um com impacto fiscal. Os parlamentares fecharam um acordo para derrubar o veto à compensação da propaganda partidária no rádio e na TV fora do período eleitoral, retomada neste ano.

Com isso, as emissoras de rádio e de televisão deixarão de pagar impostos ao inserir os programas das legendas, diminuindo a arrecadação da União.

As incertezas sobre a celebração do Carnaval no ano que vem continuam gerando repercussão. Para que o assunto seja destrinchado com cautela, foi realizada a primeira reunião do comitê executivo entre as capitais nacionais. Na noite dessa segunda-feira (29), representantes do Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Belo Horizonte participaram de um encontro virtual, com intuito de solucionar os rumos dos festejos carnavalescos de 2022.

O debate pontuou as vivências ocasionadas pelo avanço das vacinas e também o combate à Covid-19, levando em conta aspectos para saber se existe possibilidade de executar as comemorações do Carnaval sob as recomendações dos órgãos sanitários. A reunião mostrou inúmeras realidades das cinco capitais como o número de leitos ocupados ou desativados, mortalidade, sazonalidade, entre outras dimensões da pandemia.

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"Foi possível compartilhar informações e trocar experiências naquilo que cada cidade tem feito para avaliar a possibilidade de realizar carnaval ou não. É preciso projetar os indicadores e possíveis cenários. Mas, a palavra que balizará toda e qualquer decisão é cautela", disse o secretário de Planejamento, Gestão e Transformação Digital, Felipe Matos, representante da Prefeitura do Recife.

E completou: "De toda maneira, a gente ressalta que nesse momento é muito importante que todo mundo continue buscando a vacina, porque a cobertura vacinal, independente da decisão que seja tomada, é muito importante para que a gente consiga conter a pandemia".

A secretária de Saúde do Recife, Luciana Albuquerque, que esteve também no encontro on-line, ilustrou no contexto técnico o atual cenário da pandemia da Covid-19. Luciana mostrou um paralelo entre os países com aumento de casos, os que têm a nova variante detectada e também sobre como se comporta a Síndrome Respiratória Aguda Grave nas cinco regiões do Brasil.

"A cobertura vacinal da população acima de 12 anos é de 67% e nossos dados apontam que em janeiro podemos chegar a 90% da nossa população vacinada com duas doses. Vivemos hoje um momento de flexibilização das regras de convivência. Mas precisamos insistir que a vacinação é o caminho mais eficaz para conter a pandemia", explicou a gestora. Nas próximas semanas, outros encontros deverão acontecer para articular o futuro do Carnaval.

O relator da Medida Provisória 1061/21, deputado Marcelo Aro (PP-MG), concluiu a leitura do seu parecer à proposta, que cria os programas Auxílio Brasil e Alimenta Brasil. O primeiro substitui o programa Bolsa Família. O segundo ficará no lugar do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que atende agricultores familiares. O texto está sendo apreciado pelo Plenário da Câmara nesta quinta-feira (25). 

Aro propôs um novo texto, que será colocado em votação. Entre outros pontos, ele incluiu na MP valores dos benefícios definidos por um decreto que regulamentou o Auxílio Brasil.

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Em relação aos beneficiários diretos do Programa Auxílio Brasil, ele propôs valores reajustados pelo INPC. Assim são elegíveis as famílias em situação de pobreza, cuja renda familiar per capita mensal se situe entre R$ 105,01 e R$ 210; e as famílias em situação de extrema pobreza, com renda familiar per capita mensal igual ou inferior a R$ 105,00.

Os valores são diferentes do previsto no decreto que regulamentou a MP, que fixou a renda da extrema pobreza até R$ 100,00, e da pobreza entre R$ 100,01 e R$ 200,00. O efeito prático da mudança é ampliar o universo de elegíveis. Segundo Aro, atualmente existem 17 milhões de famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza.

O relator afirmou que o novo programa é mais amplo do que o Bolsa Família, pois envolve “a inclusão produtiva rural e urbana, com vistas à emancipação cidadã”. Além disso, disse que a medida provisória proporciona segurança e estabilidade para a política e seus usuários.

*Da Agência Câmara de Notícias

Nesta quarta-feira (27), Jair Bolsonaro (sem partido) participou ao vivo do programa Pânico, na rádio Jovem Pan. Durante a atração, ele se irritou com o humorista André Marinho, filho de Paulo Marinho, seu ex-aliado. Bolsonaro discutiu com André ao ser perguntado sobre a polêmica da 'rachadinha'.

Questionado se 'Rachador teria que ir para cadeia', o presidente da República disparou: "Marinho, você sabe que sou presidente da República e respondo sobre meus atos. Então não vou aceitar provocação tua. Você recolha-se ao seu jornalismo. Não vou aceitar, senão encerro a entrevista agora. Não vou aceitar. O teu pai é o maior interessado na cadeira do Flávio Bolsonaro. Não vou discutir contigo ou acabo a entrevista agora aqui".

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Sem titubear, André debochou de Bolsonaro. "Não tem [mais conversa]? Então é isso... É tigrão com humorista e tchutchuca com STF né presidente, impressionante. Tchutchuca com STF". Paulo Marinho, pai de André, foi um dos empresários que investiram na campanha presidencial de Bolsonaro em 2018 e é suplente do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).

No ano passado, ele quebrou o silêncio e afirmou que Flávio tinha lhe revelado que havia recebido informações privilegiadas da Polícia Federal sobre Fabrício Queiroz. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Flávio recebeu aviso de que Queiroz, seu ex-assessor no período em que era deputado estadual do Rio de Janeiro, era alvo de uma investigação. Fabrício Queiroz foi apontado como o responsável por comandar o esquema de 'rachadinha' na Assembleia Legislativa do Rio.

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