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A Universidade Aberta do Brasil (UAB), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), abriu 1.410 vagas para graduação a distância, sendo 1.260 para os cursos de licenciatura (Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras-Espanhol, Letras-Português e Matemática) e 150 vagas para o bacharelado de Ciências Contábeis. Este processo seletivo conta com dois novos cursos e as inscições podem ser feitas até 8 fevereiro, através de formulário eletrônico.

As candidaturas só serão finalizadas após o pagamento da taxa, no valor de R$35, através de Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível na página do processo seletivo, até o dia 17 de fevereiro. No entanto, candidatos podem solicitar isenção, exclusivamente por e-mail vest.ensinoadistancia@ufpe.br, no período de 23 a 25 de janeiro.

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A seleção será realizada com base no que especifica as categorias de ampla concorrência, reserva de vagas, ou seja, cotas e professores das redes municipal e estadual de ensino da Educação básica. Para os candidatos da ampla concorrência e reserva de vagas poderão concorrer, exclusivamente, com base nos resultados obtidos no Enem referente a uma das cinco últimas edições (de 2018 a 2022).

Já para a categoria docente, que não possue formação na área em que atuam, é destinado o percentual 30% de vagas, podendo concorrer mediante comprovação do vínculo efetivo com a rede municipal ou estadual.

Amanhã à noite, quem gosta de observar os céus poderá ver Júpiter mais de perto. O planeta atingirá seu ponto de oposição, que ocorre quando um corpo celeste surge no leste enquanto o Sol se põe no oeste, o que coloca o objeto astronômico e o Sol em lados opostos da Terra. A oposição de Júpiter ocorre a cada 13 meses e faz com que o planeta pareça maior e mais brilhante do que em qualquer outra época do ano. Mas, na semana que vem, além da posição de oposição, o planeta também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos.

Isso acontece porque, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, eles passam um pelo outro com distâncias diferentes ao longo do ano. A coincidência desses dois fatores é algo raro, o que deve tornar a vista mais impressionante. O planeta estará a aproximadamente 590 milhões de km de distância da Terra. Em seu ponto mais distante da Terra, esse espaço é de aproximadamente 965 milhões de km de distância. "Com bons binóculos, as faixas centrais e três ou quatro dos satélites galileanos (luas) devem estar visíveis", diz Adam Kobelski, astrofísico da Nasa.

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Ele recomenda o uso de um telescópio maior para ver a Grande Mancha Vermelha e as bandas de Júpiter com mais detalhes; um equipamento de quatro polegadas ou maior. De acordo com o astrofísico, o local ideal para tentar avistar o planeta será de altitude elevada e em área sem muita luminosidade artificial, além de clima mais seco.

A boa visibilidade deve durar alguns dias antes e alguns dias depois do dia 26 e, fora a Lua, Júpiter deve ser um dos corpos celestes mais brilhantes no céu noturno. O planeta tem 53 luas conhecidas e nomeadas, mas os cientistas acreditam que 79 tenham sido detectadas no total. As quatro maiores, Io, Europa, Ganimedes e Calisto, são chamadas de satélites galileanos, em referência a Galileu Galilei.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cantora e apresentadora Jojo Todynho, de 25 anos, se casou, no último dia 29 de janeiro, com o militar Lucas Souza, de 21. O casal já tem quase um ano de estrada e protagonizou uma rotina romântica no ano passado, repleta de viagens, encontros e declarações. No entanto, os pombinhos vivem em estados diferentes, em razão da carreira de Souza no Exército Brasileiro. 

Atualmente, Jojo vive no Rio de Janeiro e Lucas, no Paraná. Eles tentam uma transferência do militar há alguns meses, mas ainda não conseguiram. A solução tem sido se relacionar através do telefone, por videochamadas e troca de mensagens. 

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Em entrevista ao Blog da Patrícia Kogut, do jornal carioca O Globo, a artista destacou que o casamento está bem mesmo com a dificuldade de viver a distância e não escondeu que ora a Deus para que o marido consiga o mais rápido possível a mudança da sede de trabalho. 

“Não é fácil, é muito triste. Mas estamos bem. Estamos na luta esperando essa transferência sair. Está nas mãos de Deus. De qualquer forma, parece até que a gente não mora longe, porque estamos sempre nos falando. É telefone para lá e para cá”, declarou.

Na entrevista, a estrela, que movimentou as redes sociais na sua estreia na “Dança dos famosos” no domingo passado, contou ter recebido uma série de ataques na internet por conta do seu peso e disse que isso a abalou. A cantora ressaltou, no entanto, que não irá desistir.  

“Estou fazendo fisioterapia (preventiva), me alimentando bem e me dedicando muito às aulas. Dançar não é fácil, como muitas pessoas pensam. Mas tenho me dedicado muito e vou aprendendo”, declarou. Por conta da atração, ela tomou uma decisão drástica envolvendo uma de suas grandes paixões: o carnaval. 

“Eu não vou desfilar este ano, não vou para a Sapucaí. Estou fazendo fisioterapia e não posso dar mole de me lesionar, nem desfilando nem na brincadeira do camarote. Este ano vou estar quietinha no bloco do fica em casa”, revelou Jojo.

Há cerca de duas semanas, Todynho foi às redes sociais para homenagear o marido, após uma onda de comentários negativos e de teor racista que cercaram o matrimônio. Publicando fotos românticas, a cantora celebrou com os fãs os dois meses de casamento. “Estamos vencendo e vivendo o nosso amor. Hoje completamos dois meses de casados e já estamos há nove meses juntos. Nesse percurso nos blindando cada vez mais de todas as formas e de como bateremos de frente com o mundo", escreveu.

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Durante a seleção para um novo emprego, muitos candidatos apostam em apresentar o melhor perfil e caprichar no currículo e na entrevista. No entanto, diversas empresas têm utilizado outros critérios na hora de selecionar os novos contratados. Uma pesquisa realizada pelo aplicativo de compartilhamento colaborativo de vagas Trampolim apontou que o tempo que um colaborador leva para chegar ao trabalho é um dos pontos decisivos na hora de contratar alguém.

Além do deslocamento, o comportamento também é outro fator importante na tomada de decisão, seguido de antecedentes criminais, experiências anteriores e tempo de permanência. Segundo Bruno Rizzato, gerente de produtos da startup, explica algumas das razões para este ser um fator crucial para escolher o candidato.

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“Em muitos casos, o candidato pode ser bom e se encaixar no perfil da vaga, mas o fato de levar horas para se deslocar até a empresa faz com que ele não avance no processo seletivo. Além disso, a longa distância está relacionada à rotatividade em uma organização, já que muitas vezes o candidato passa a considerar trocar de emprego por conta do desgaste na locomoção”, exemplifica.

De acordo com dados publicados pela empresa Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), em São Paulo, 70% das pessoas gastam mais de uma hora no deslocamento ao trabalho. 

Ainda segundo a pesquisa da Trampolim, o comportamento é o segundo critério mais avaliado na hora de contratar alguém. As empresas analisam fatores como a comunicação e a demonstração de interesse e iniciativa que os candidatos apresentam durante os processos seletivos.

Rizzato complementa que alguns aspectos são analisados na seleção, mesmo que o cargo seja para atuação em formato virtual. “Na candidatura física, antes de tudo, é importante deixar o currículo com a pessoa responsável pela captação, se apresentar de forma breve e se colocar à disposição. Já via redes sociais, recomendo escolher bem a foto de perfil para que não haja constrangimentos e confusões, evitar mensagens fora do horário comercial e o uso de linguagem e emojis inapropriados. Em ambos os casos, se comunicar de forma assertiva e estar disposto e interessado na vaga, são a chave para conquistar o emprego desejado”, finaliza.

As temperaturas tropicais e a situação de certas ilhas, muito distantes, dificultam o transporte de vacinas contra o coronavírus em algumas áreas da Ásia, devido às temperaturas exigidas para a conservação das doses, mas uma grande distribuidora farmacêutica está disposta a enfrentar o desafio.

Apenas alguns poucos países da região lançaram campanhas de imunização em grande escala, mas o número de vacinações deve aumentar nos próximos meses.

Na Ásia, um dos maiores atores neste setor é a Zuellig Pharma, que conta com 85 depósitos - nos quais as vacinas podem ser armazenadas a uma temperatura muito baixa - e com uma boa rede de distribuição.

O respeito pela rede de frio é essencial, desde a produção das doses até sua chegada aos hospitais, passando pelo seu transporte até os depósitos.

"Não podemos administrar vacinas que estiveram fora da rede de frio", explica à AFP Tom Vanmolkot, vice-presidente desta empresa, durante uma visita ao depósito na Singapura, um dos poucos países da Ásia que começou a vacinar.

A tarefa é especialmente difícil nas Filipinas, Indonésia e Camboja, onde as temperaturas costumam ultrapassar os 30ºC.

A vacina Pfizer/BioNTech deve ser armazenada a -70 graus e mantida entre 2 e 8 graus durante cinco dias, enquanto a da Moderna pode ser mantida a -20 graus e a da empresa chinesa Sinovac entre 2 e 8 graus.

- Preservar a rede de frio -

Zuellig Pharma, com sede regional na Singapura, desenvolveu caixas especiais para transportar as vacinas e mantê-las na temperatura correta, com um dispositivo que registra e garante que a "rede de frio" não se rompeu.

Mas a geografia de alguns países, como Indonésia e Filipinas, dificulta a distribuição de vacinas. Segundo Vanmolkot, ambas as nações contam com "milhares de ilhas" e devem garantir que "as vacinas cheguem até elas".

Ao contrário da rápida distribuição de outras vacinas, a vacinação contra o coronavírus levará meses, aponta.

Para Zuellig Pharma, outra dificuldade é a incerteza. Ninguém está em condições de dizer neste momento quando as autoridades dos diferentes países as aprovarão, nem quando chegarão e em qual quantidade.

Filipinas, que registrou meio milhão de casos de covid-19 e 10.000 mortes desde o início da epidemia, anunciou que já chegou a um acordo para comprar 25 milhões de doses da vacina CoronaVac da empresa chinesa Sinovac, embora o produto ainda não tenha recebido a aprovação das autoridades reguladoras na China.

Indonésia, onde o vírus avança rapidamente, iniciou em 13 de janeiro sua campanha de vacinação, sendo o presidente Joko Widodo o primeiro a se vacinar, seguido pelo ministro da Saúde, líderes empresariais e outros altos responsáveis políticos e religiosos.

O regulador indonésio deu sinal verde para a vacina CoronaVac, apesar de sua taxa de eficácia relativamente baixa, avaliada pelos testes indonésios em 65,3%.

No total, o país, que registra quase 25.000 mortes desde o início da epidemia, espera cerca de 330 milhões de doses de vacinas, das quais mais de 125 milhões são da Sinovac.

As outras são da AstraZeneca, Pfizer e Sinopharm. No entanto, até agora, apenas alguns poucos milhões foram entregues.

Fora do Brasil há cerca de dois anos, três pernambucanas dividem a incerteza de se adaptar ao Natal em meio ao agravamento da Covid-19. Além da distância da família e dos altos índices da pandemia na Europa, elas lamentam a necessidade de se isolar justamente em um período em que os encontros e a união são exaltados. Com planos restritos para esta quinta-feira (24), a tradicional ceia na véspera da comemoração precisou ser abreviada.

"Natal para mim é reunir todo mundo. Envolve abraço e carinho, e infelizmente não poderemos ter isso esse ano", lamenta a jornalista Nicole Simões. Moradora da cidade alemã de Düsseldorf, ela vai reforçar o combate à infecção em razão das mais de 29 mil mortes no país. "Minha noite de Natal vai ser apenas em casa com minha família alemã. Estamos novamente em lockdown e não é permitido encontrar mais de 10 pessoas. Além disso, as 10 precisam ser apenas de duas famílias ou casas diferentes", explicou.

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Ela não esconde a saudade de casa, por isso, pretende contornar o fuso-horário para tentar curtir um pouco da data com os familiares por chamada de vídeo. "Nossa, eu sinto muita falta. Às vezes eu choro por saudade, mas essa semana vai ser pesada não ter cada um por perto. Não vejo a hora de voltar ao Brasil e poder abraçá-los", mencionou.

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A designer Ana Lira, moradora de Lisboa, também reserva um sentimento especial nos dias que antecedem à celebração. “Amo essa energia de juntar quem se ama, sabe? Não necessariamente trocar presentes, mas juntas todos ao redor de uma mesa e rir das piadas que só sua família entende é bom demais", garante. Ela recorda como foi triste passar o Natal em Portugal. "Foi o primeiro ano longe e fiquei bem emotiva. Esse ano já estou mais conformada com a distância, mas sinto pela minha família, que mesmo estando na mesma cidade, vai ter que passar as festividades em casas separadas", relata.

Em virtude de aproximadamente 6.413 mortes pela Covid-19, Ana relembra a dificuldade do início da pandemia na Europa. "Foi um momento bem tenso e de muita incerteza. Não que agora as coisas estejam tranquilas. Até esse vírus ser controlado nada será realmente tranquilo, mas é que o ser humano se adapta a tudo, né? Até como viver a vida diante de uma pandemia", projeta. Para este ano, o jeito será partilhar a ceia com o casal que a recebeu junto ao marido, quando saíram do Brasil.

Com o marido alemão, mas atualmente em Londres, Joana Sampaio já adaptou-se à distância, após três períodos natalinos na Europa. Em 2019, ela esteve com a família do companheiro, mas pretende ficar no Reino Unido, neste ano. "Londres entrou no nível 4 de alerta o que significa que estamos em lockdown e ninguém pode se reunir em espaços fechados. Nem mesmo no natal", assegura.

Embora não considere o Natal uma data necessariamente importante, Joana admite que a festa era bastante aguardada. "Acredito que é mais frustrante por estarmos a tanto tempo trancados e com pouca socialização. Prefiro pensar que a situação é esta e que precisamos aceitar e ficar bem. Estamos vivos e com saúde e precisamos segurar as pontas um pouco mais", sugere.

Diante de 69.157 mortos, parte do Reino Unido já começou a imunizar a população e aposta na conscientização para frear o vírus. "Pelo menos as pessoas de meu convívio não estão dispostas a correr o risco de se contaminar ou de contaminar outras pessoas, então é uma questão de consciência coletiva mesmo. Mas só posso falar da minha pequena bolha", complementa.

Em um vídeo bem humorado publicado nesse sábado (12), a produtora cultural Paula Lavigne brinca com Caetano Veloso para confirmar mais uma live do músico. Intitulada ‘Live do Caetano de Natal’, a transmissão será exibida gratuitamente no YouTube e em dois canais da TV a cabo.

Os fãs do baiano já podem marcar na agenda, porque o próximo encontro já está marcado para o sábado (19). A partir das 21h, Caetano tocará seu reportório recheado de sucessos para matar a saudade público a distância. Além do canal do cantor no YouTube, o show vai passar simultaneamente no Canal Like - 530 - da Claro TV e no canal 500 para os clientes da operadora.

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Aliados do presidente Jair Bolsonaro têm criticado os rumos da campanha do candidato do Republicanos à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno. Segundo eles, Russomanno se recusa a empunhar bandeiras do presidente como a não obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 e a abertura geral da economia durante a pandemia, e tem resistido a adotar uma estratégia com ênfase na campanha digital, a exemplo do que Bolsonaro fez em 2018. As divergências levaram o secretário executivo do Ministério da Comunicação, Fabio Wajngarten, a se distanciar da campanha.

Wajngarten havia sido escalado pelo Planalto para acompanhar de perto a campanha de Russomanno em São Paulo. Até o momento, nestas eleições municipais, Russomanno foi o candidato que recebeu o apoio mais explícito do presidente.

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O Estadão revelou, nesta quarta (29), que Russomanno cortou trechos do jingle de campanha nos quais Bolsonaro era citado. Além disso o candidato não levou ao ar as propagandas nas quais o presidente era citado e se concentrou em atacar o governador João Doria e o prefeito Bruno Covas, ambos do PSDB. A decisão de tirar Bolsonaro da propaganda acontece depois da publicação da pesquisa do Datafolha, na quinta-feira passada, na qual Russomanno registra queda de 27% para 20% das intenções de voto.

Segundo o Ibope, Bolsonaro não é um bom cabo eleitoral na maior cidade do Brasil. Para 47% dos eleitores de São Paulo, o apoio do presidente a um candidato reduz a vontade de votar naquela pessoa.

'Miopia'

Uma das críticas dos aliados do presidente é quanto ao modelo de campanha de Russomanno. Segundo eles, o candidato deveria investir mais nas mídias digitais e deixar a TV em segundo plano. A estratégia se baseia na vitoriosa campanha de Bolsonaro para a Presidência da República em 2018.

Um aliado do presidente aponta a "disruptividade" entre a velha e a nova forma de disputar eleições e a "miopia" por parte dos marqueteiros tradicionais. A maior reclamação, no entanto, é quanto à falta de empenho de Russomanno em empunhar bandeiras caras ao presidente, como a aversão à "vacina chinesa" fabricada em parceria com o Instituto Butantan e a oposição à forma como o governador João Doria e o prefeito Bruno Covas, ambos do PSDB, conduziram o combate à pandemia, principalmente o incentivo ao isolamento horizontal e ao fechamento de estabelecimentos comerciais durante o período mais crítico da doença.

Isso levou Wajngarten a adotar uma "distância segura" da campanha. O secretário é o maior incentivador da estratégia de colar Russomanno em Bolsonaro. O candidato seguiu a orientação nos primeiros dias de campanha, mas, depois da queda abrupta nas pesquisas, reduziu a presença do presidente em suas propagandas e discursos. Ele não se afastou completamente da eleição paulistana, mas agora acompanha a disputa de longe.

Outra reclamação do Planalto é quanto ao entorno de Russomanno. Aliados do presidente reclamam da presença de "alpinistas" que se aproximaram do candidato depois que ele se tornou o representante de Bolsonaro na disputa paulistana. Um dos alvos das críticas é o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, que, segundo o Planalto, não estaria fornecendo recursos suficientes para o candidato.

Os aliados de Bolsonaro avaliam que a queda nas pesquisas não se deve à rejeição ao presidente em São Paulo mas à falta de dinheiro na campanha e aos ataques que Russomanno vem sofrendo dos adversários por estar em primeiro lugar nas sondagens. Procurado, Pereira não respondeu aos contatos.

Coordenador da campanha de Russomanno, Elsinho Mouco disse que o clima entre os auxiliares do candidato é o oposto do relatado por aliados do Planalto. "As bandeiras desfraldadas no início da campanha, continuam tremulando. O 'Agora é nossa vez'", disse, citando o lema da campanha. Wajngarten não foi localizado.

Presidente cita candidato de BH

O presidente Jair Bolsonaro voltou a comentar ontem que gostaria de ter maior participação nas eleições municipais deste ano e que, "discretamente", começará a atuar nas campanhas. No entanto, ao comentar o apoio ao candidato Bruno Engler (PRTB) à prefeitura de Belo Horizonte, o presidente admitiu dificuldades em prestigiar eventos políticos. "Como está o Bruno em BH, está crescendo?", perguntou o presidente a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, antes de receber o convite para ir à capital mineira.

"Gostaria de ter participação nas eleições municipais... Eu vou aos municípios, BH me interessa, gosto muito do Bruno Engler, pode fazer um bom trabalho caso chegue à prefeitura e, discretamente, vou começar a atuar", completou, sem citar Celso Russomanno (Republicanos), seu candidato na maior cidade do País.

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O mundo virtual mudou bastante o comportamento dos indivíduos, especialmente quando o assunto é a possibilidade de conhecer novas pessoas e a paquera. Foi-se o tempo em que admitir que se apaixonou por alguém que conheceu pela internet era algo incomum.

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Com a rotina cada vez mais conectada, nada mais normal que os relacionamentos também começarem virtualmente. Tinder, Facebook, Instagram, Bate-papo da UOL, Badoo e até sala de jogos on-line são algumas de muitas opções para quem deseja navegar nas horas vagas para se distrair com uma boa conversa e quem sabe ter a possibilidade de encontrar a cara-metade.

Em atividade até os dias atuais, o Bate-papo da UOL surgiu em 1996 e é considerado o primeiro e mais conhecido chat dedicado a namoro. Já o extinto MSN, criado em 1999, não tinha necessariamente o mesmo objetivo, mas também foi utilizado para criar laços afetivos.

Casados há 11 anos, a agente de segurança Anna Ruth e o taxista Joaziel se conheceram na sala de bate-papo da UOL em 2007. Na época, Anna Ruth não tinha a intenção de arranjar relacionamento sério, pois tinha terminado uma relação de 12 anos. “Nunca fui uma pessoa que costumava sair para eventos e baladas. Entrei no chat despretensiosa, apenas com a intenção de conhecer pessoas novas e fazer amizade”, afirma.

“Na sala de bate-papo as pessoas se chamavam para conversar entre elas. O Joaziel iniciou a conversa, ficamos trocando informações e falamos sobre o que gostávamos de fazer. Eu achei a conversa bem agradável! Saímos do chat da UOL e fomos para uma mais reservada, o MSN, lá poderíamos postar foto e visualizar quem a pessoa realmente era. Eu e ele sempre fomos verdadeiros desde o início com a nossa identidade”, conta Anna Ruth.

A agente de segurança confessa que tinha receio de conhecer pessoas pela internet, porque sabia que existiam muitos golpes e situações falsas. “No mundo virtual, cada um é o que quer ser e você pode fantasiar uma pessoa que não existe. Na época, minha filha tinha 10 anos e existia o receio de me envolver com alguém que não sabia a história e colocar a segurança dela em risco”, afirma Anna Ruth. “Justamente por isso demorei dois anos conhecendo o Joaziel pela a internet e conversando por telefone para ter certeza que ele era uma pessoa séria”, complementa.

“O nosso primeiro encontro foi na Estação das Docas. Tivemos um final da tarde muito agradável e a primeira impressão dele foi a melhor possível. Foi apenas uma questão física, de se abraçar e ficar juntos, mas já nos conhecíamos bastante e sabíamos quem éramos e o que gostávamos de fazer”, afirma a agente de segurança.

O casal namorou a distância por duas vezes. Primeiro, quando Anna Ruth, em 2010, teve que ir trabalhar em São Luís; e em 2012, quando Joaziel começou a trabalhar em uma empresa que precisava manter viagem constante e ficar em média dois meses fora de Belém. “Continuamos o nosso namoro mesmo a distância. Conversávamos todos os dias por telefone e internet para matar a saudade”, diz Anna Ruth. 

 “Normalmente, não comemoramos o Dia dos Namorados juntos, porque eu trabalho por escala e nem sempre estou de folga na data. Mas este ano é diferente, eu estarei de folga e vamos comemorar juntos, em casa mesmo, irei preparar um lanche especial para nós dois”, afirma a agente de segurança.

Os brasileiros estão em segundo lugar no ranking de países que mais utilizam o Tinder, um dos recursos tecnológicos e aplicativos mais famosos quando o tema é paquera. Segundo dados divulgados pela a empresa, o número de “matches” ─ a combinação quando duas pessoas se curtem  ─ dados por homens e mulheres no Brasil está acima da mundial.

Ana Blanco e Jonas Junnior se conheceram pelo Tinder, em maio de 2016, e estão juntos há três anos e dois meses. “Ele tinha dado match no meu perfil e começamos a conversar, mas eu estava no Tinder para conhecer várias pessoas. Então, não rolou muito envolvimento de primeira e cada um seguiu o seu rumo”, conta Ana Blanco.

“Em fevereiro de 2017, o Jonas me chamou no inbox do Instagram e começamos a conversar. Ele tinha terminado com uma menina na época e eu também tinha saído de um relacionamento ruim. Dei o meu número para ele e começamos a conversar, todos os dias ele me ligava e ficávamos até de madrugada jogando conversa fora. Marcamos de sair no final de fevereiro, e desde então, estamos juntos”, afirma Ana Blanco.

O primeiro encontro do casal foi na Estação das Docas. Eles foram almoçar juntos no Retiro da Sé, restaurante do qual a mãe de Jonas é uma das donas. Para eles, a história é muito engraçada, mas rende boas lembranças. “Quando finalmente nos encontramos, fiquei bastante nervosa. Ele me levou para conhecer a mãe dele, e pensei no quanto ele era louco de fazer isso, mas fomos conversando e ele me deixou confortável”, conta Ana Blanco. “Notei o quanto ele era atencioso, gostava de ouvir, fofo, educado e engraçado. Ele sempre uma ótima pessoa”, complementa.

O casal namorou a distância por dois anos quando Ana passou no vestibular antes do primeiro ano de namoro deles e se mudou para o Rio Grande do Sul para estudar, e Jonas fez intercâmbio. “Foi um período muito difícil, mas a gente superou. Hoje em dia, estamos passando a quarentena juntinhos”, afirma Ana Blanco.

Para comemorar o Dia dos Namorados, Ana Blanco e Jonas Junnior pretendem fazer algo especial para celebrar o primeiro ano que eles vão passar a data juntos. “Temos o costume de fazer coisas em casa, por exemplo, como cozinhar. O nosso plano é fazer um jantar na laje de casa”, afirma Jonas Junnior.

Thayenne Galeão é acadêmica de Medicina Veterinária e paraense, e o Gustavo Marana é acadêmico de Administração e paulista, eles estão juntos há cinco anos e dois meses. O casal se conheceu no ambiente on-line do Console Playstation 3. “Comecei a jogar on-line com 14 anos de idade. Fiz muitas amizades inclusive, com o Lucas, que é de São Paulo, e em uma partida do jogo conheci o Gustavo, que era bastante amigo dele. Nós nos aproximamos e sempre tivemos um carinho mútuo e respeito. Desde então, começamos a conversar todos os dias e criar laços afetivos”, conta Thayenne Galeão.

“Quando completei os meus 17 anos fiz prova de vestibular para a Universidade Adventista de São Paulo (UNASP) e fui aprovada. Em março, eu e o Gustavo marcamos de nos conhecer e foi muito lindo”, afirma Thayenne Geleão. “No feriado que tivemos em abril, nós viajamos para Cubatão, município de São Paulo, com a intenção de conhecer os meus amigos que jogavam comigo e com ele. Na noite do dia 19 de abril, ele me pediu em namoro e eu aceitei”, complementa.

Por conta dos acasos da vida, Thayanne teve que voltar para Belém em julho, o namorado ficou em São Paulo e eles começaram a namorar a distância. “Ele ficou desesperado quando contei que não conseguiria voltar para São Paulo. O Gustavo acabou vindo para Belém com a família de ele conhecer a minha e no final deu tudo certo”, afirma a universitária.

“Depois de três meses ele veio para Belém de novo e acabamos criando esse ciclo de se ver de três em três meses e sempre intercalamos. Se eu passar o ano-novo com a família dele, no próximo ano ele vem passar com a minha. Eu vou em janeiro para São Paulo e ele vem em julho para Belém. Às vezes, a gente se vê até antes de três meses, mas dependemos muito dos preços das passagens aéreas”, conta Thaynne Galeão.

Para matar a saudade o casal costuma conversar todos os dias por WhatsApp, se ligar e ainda joga junto com os amigos de anos atrás. “Nós trabalhos e estudamos, sempre tentamos dar atenção um para o outro e se fazer mais presente do que nunca, principalmente por sabermos que, às vezes, passamos por muito estresse no dia a dia. Nós amamos muito e temos um respeito muito grande e admiração pelo outro”, afirma a universitária.

“A pandemia atrapalhou os nossos planos para o Dia dos Namorados, porque já estamos há mais de seis meses sem nos ver e provavelmente vamos ficar mais um tempo, pois não podemos viajar”, afirma Thayanne Galeão. “Vou ficar presente no Dia dos Namorados e tentar fazer uma surpresa para ele, enviar alguma lembrancinha para a casa dele, porque é de costume a gente enviar algo sem que o outro espere. Eu nunca deixo passar em branco e prezo muito essas datas especiais, apesar de já ser o quinto ano juntos, parece que é o primeiro dia dos namorados com ele”, complementa.

Por Amanda Martins

 

As 489 câmeras da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio), normalmente utilizadas para monitorar o trânsito na cidade, vão ser usadas a partir desta quarta-feira, 13, para fiscalizar a distância entre as pessoas e acusar aglomerações, desaconselhadas porque facilitam a disseminação do coronavírus.

Um programa de computador inserido no sistema de câmeras vai identificar a distância entre as pessoas que estiverem ao alcance do equipamento e acionar um alerta quando elas estiverem a menos de 75 centímetros umas das outras. Haverá três estágios, que serão indicados nas telas do Centro de Operações Rio (COR), que fica no centro da cidade e a partir do qual ocorre a fiscalização. Quando a pessoa estiver a 1,5 metro ou mais das outras, ela aparecerá na tela rodeada por uma linha verde. Se duas ou mais pessoas estiverem à distância de 75 centímetros a 1,5 metro umas das outras, elas serão identificadas por linhas amarelas. Se duas ou mais pessoas estiverem a menos de 75 centímetros umas das outras, serão circundadas por uma linha vermelha.

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Nessa situação, os fiscais que acompanham as câmeras vão acionar o Disk-Aglomeração, serviço da secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) que mobiliza guardas municipais e eventualmente a Polícia Militar para ir até os locais onde há concentração de pessoas e dispersá-las.

A Prefeitura do Rio de Janeiro já utiliza outros dois meios para fiscalizar a distância entre as pessoas. Em parceria com uma operadora de telefonia, identifica a movimentação das pessoas e os locais com maior probabilidade de aglomerações. E, também por meio das câmeras da CET-Rio, já monitora o índice de isolamento, mas não em tempo real. Com esse novo programa de computador, criado por uma empresa particular que o cedeu à prefeitura, o monitoramento será em tempo real.

Inicialmente, professora não conseguiu disponibilizar seu conteúdo. (Divulgação)

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Devido à pandemia do novo coronavírus, o isolamento social vem sendo uma das medidas mais eficientes adotadas pelos órgãos de saúde no combate a disseminação da doença. Por conta disso, diversas instituições de ensino fecharam suas portas mas não deixaram de ensinar seus alunos que, embora já estivesse habituado a ter aulas presenciais, tiveram que se readaptar à nova realidade, assim como os professores.

Débora Meneghetti, educadora de matemática do colégio GGE, localizado em Boa Viagem, Zona Sul de Recife, recebeu instruções técnicas da escola sobre a nova plataforma digital na qual tem que dar aulas. Porém, nesta primeira semana do mês de maio, na hora de dar sua aula a distância, ela não conseguiu disponibilizar seu conteúdo para os alunos na plataforma pois estava tendo dificuldades com a internet, o que a deixou muito triste e nervosa.

“Quando fui dá uma aula na segunda-feira (4) para meus alunos, preparei tudo, testei com um amigo, fiquei até 1h da manhã para finalizar o material, até então tudo estava funcionando. Quando chegou a hora da aula, às 11h, muito provavelmente por um problema na internet, não consegui compartilhar o arquivo que eu tinha preparado. Fiquei arrasada porque investi muito tempo, muito trabalho e muita dedicação neste material”, conta a professora que depois acrescenta: “Foi quando comecei a dizer para os alunos que eu estava muito triste porque não estava conseguindo e eles começaram a me mandar varias mensagens carinhosas. Comecei a me emocionar e depois eles perceberam que eu estava chorando”, disse.

A estudante do colégio e aluna da professora Laura Pinel, que publicou a foto no seu Twitter, disse que a situação a deixou muito incomodada, pois enquanto ela estava percebendo o estado emocional da professora, havia alguns alunos sorrindo da situação. "Tudo o que eu queria era poder ter atravessado a tela do computador, ter dado um abração nela e ter dito que estava tudo bem, porque afinal, todo mundo erra.” Ela ainda fala que, “querendo ou não, ainda é algo muito novo pra todo mundo, onde ainda estamos no processo de adaptação."

Ao ser questionada sobre qual era a mensagem que ela queria passar para as pessoas quando publicou o caso, a estudante responde: “Em primeiro lugar, empatia. Não só foi a professora Débora que sentiu dificuldades, muitos professores que foram pegos despreparados também estão tendo dificuldades com tudo isso. Com o ato de nos colocarmos no lugar deles, creio que o importante seja valorizarmos e nos dispormos a ajudá-los caso for preciso, porque com certeza cada profissional da educação está fazendo de tudo para dar o seu melhor nesse momento”, conclui.

Anabelle Veloso, gestora do colégio GGE, esclarece que os professores tiveram acesso a vários treinamentos teóricos e práticos e que depois começaram a utilizar uma estratégia no qual os professores que tinham uma maior desenvoltura, pudessem ajudar aqueles que não tinham. “Após o ocorrido com a professora Débora, ela teve um momento com o restante da equipe para dar um suporte", disse.

Casos como esse vem acontecendo com educadores de todo o país, uma vez que estão se readaptando ao novo modo de ensino a distância. O que a professora Débora Meneghetti não esperava era a repercussão e a onda de solidariedade nas redes sociais que este momento ocasionou. “Minha aluna Laura teve a delicadeza e a sensibilidade de perceber isso e mais tarde fez uma postagem no Twitter que viralizou”, conta a educadora.

Ela comenta que, “outros colegas meus já passaram por situações até mais difícil que a minha, só que eles não tinham uma aluna na sala com a sensibilidade de Laura. Nós professores passamos por muitos apertos no dia a dia, as coisas evoluem muito rápido e nem sempre somos formados para aquilo, como no caso das aulas a distância, mas temos que se atualizar porque é necessário para a educação”, conclui.

A página do Instagram (@recifeordinarioo) publicou o caso. “Todos estamos passando por um momento difícil, mas se a gente se ajudar e compreender a necessidade de cada um, vai dar tudo certo. E professora...a senhora é maravilhosa. Seus alunos te amam!”. Alguns internautas comentaram. "Todos estamos aprendendo. Se precisar de mais ajuda, estamos aqui”, disse um. “Parabéns a professora Débora e a todos os educadores que estão se reinventando diante desse desafio. Aos demais peço que valorizem os esforços dos profissionais da educação e das escolas para continuar funcionando e garantindo educação a milhares de estudantes e o emprego de diversas pessoas em nosso estado”, comentou o outro.

Débora brinca sobre a fama. “Essa fama é passageira, mas professora é sempre professora". Questionada sobre o amor pela profissão, a educadora respondeu. “A minha profissão é sem dúvida a mais importante, porque eu penso que alguém que ganhou por exemplo, o prêmio Nobel, teve um professor que o ajudou ler e a escrever. Professores deveriam ser mais prestigiados. Eu não vejo nossa função como trabalho, mas sim como uma missão, porque ajudamos com o futuro de todos”, finaliza.

Com a pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), muitas atividades profissionais foram forçadas a realizar mudanças na rotina. Várias dessas alterações podem ser, inclusive, permanentes. A necessidade em manter uma determinada distância, para que o risco de contágio seja minimizado, deve modificar práticas costumeiras como reuniões de negócios, congressos e outros encontros direcionados ao intercâmbio comercial.

Um dos serviços essenciais para a manutenção da vida na Terra, a medicina, também é alvo dessas modificações. Apesar de ser habitual em alguns países do mundo desde o fim da década de 1960, o método da telemedicina ainda gera algumas dúvidas em pacientes e médicos que não dispensam a consulta presencial. Entretanto, a tendência é que o modo de atendimento a distância se torne corriqueiro e não apenas o socorro em períodos pandêmicos.

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De acordo com o cirurgião cardiovascular Thiago Timerman, o procedimento, que foi regulamentado no Brasil pelo Ministério da Saúde durante a pandemia, veio para ficar. "A telemedicina vai ser dividida por especialidades e vai ajudar muito no manejo do paciente e no desafogamento dos hospitais", destaca. O médico, que é cadastrado na plataforma de prescrição médica digital Dr. Controle, ainda ressalta a importância deste método nos dias atuais. "Estamos orientando neste sentido para que sejam evitadas as aglomerações e idas desnecessárias aos Prontos-Socorros", lembra.

Mesmo com a regulamentação da Telemedicina sancionada na última quinta-feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), alguns pontos da portaria que virou lei foram vetados. Entre eles, o receituário a distância. Segundo o Palácio do Planalto, o veto consiste em evitar "fácil adulteração". De acordo com Timerman, este é um desafio a ser superado pela telemedicina. "Há dificuldade por parte do médico de liberar a prescrição e da farmácia em aceitá-la", explica.

Além da eficiência no acompanhamento clínico, o médico afirma que o método visa facilitar a comunicação e reduzir o uso de papel. "O intuito é simplificar o acesso e desburocratizar as prescrições médicas, uma vez que são feitas por meios eletrônicos e assinadas de modo digital, seguindo as regras ditas em legislação", enfatiza.

Para o médico, a falta de infraestrutura pode prejudicar a utilização da telemedicina no Brasil. A população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) pode custar a se acostumar com este tipo de parceria entre tecnologia e medicina. "Seria necessária a instrução da população mais carente, bem como o acesso aos recursos de linha telefônica e internet", considera. Mesmo com as atuais restrições, Timerman crê que o atendimento médico por telefone pode colaborar com a ampliação dos cuidados na rede pública de saúde. "Acredito que seria uma solução importante para seu melhor funcionamento", complementa.

Um novo estudo que examinou amostras de ar de alas de um hospital que recebeu pacientes com COVID-19 revelou que o vírus consegue viajar até quatro metros - o dobro da distância que as pessoas devem ter umas das outras em público, segundo as recomendações atuais.

Os resultados preliminares da pesquisa feita por cientistas chineses foram publicados nesta sexta-feira (10) no periódico Emerging Infectious Diseases, uma publicação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

Eles se somam à discussão crescente sobre como a doença é transmitida, enquanto os cientistas que os escreveram alertam que as pequenas quantidades de vírus encontradas nesta distância não são necessariamente infecciosas.

Os cientistas, chefiados por uma equipe da Academia de Ciências Médicas Militares de Pequim, testaram amostras do ar e das superfícies de uma unidade de tratamento intensivo e uma ala regular para pacientes com COVID-19 no Hospital Huoshenshan, em Wuhan. Ambas abrigaram um total de 24 pacientes entre 19 de fevereiro e 2 de março.

Eles descobriram que o vírus esteve mais fortemente concentrado nos pisos das alas, "talvez porque a gravidade e o fluxo de ar levem a maioria das gotículas do vírus a flutuar até o chão".

Altos níveis também foram encontrados em superfícies tocadas com frequência, como mouses de computador, latas de lixo, maçanetas e grades de camas.

"Além disso, metade das amostras das solas dos sapatos da equipe médica da UTI testou positivo", escreveu a equipe. "Portanto, as solas dos sapatos da equipe médica devem funcionar como portadores".

- Ameaça aérea? -

Os pesquisadores também analisaram a chamada transmissão por aerossol - quando as gotículas do vírus são tão finas, que ficam em suspensão e são transportadas pelo ar por várias horas, ao contrário das gotículas que expelimos ao tossir ou espirrar, que caem no chão segundos depois.

Eles descobriram que os aerossóis contendo vírus ficaram sobretudo concentrados até quatro metros abaixo dos pacientes - embora tenham sido encontradas em menor quantidade mais acima, a até oito metros.

Nenhum membro da equipe de saúde do hospital se contagiou, "indicando que medidas preventivas adequadas podem prevenir de forma eficaz a infecção", escreveram os autores.

Os pesquisadores também fizeram um alerta que refuta as diretrizes ortodoxas. "Nossas descobertas sugerem que o isolamento doméstico de pessoas suspeitas de contágio por COVID-19 pode não ser uma boa estratégia de controle", devido aos níveis de contaminação ambiental.

A dispersão no ar do coronavírus é uma área polêmica para os cientistas que o estudam, porque não está claro quão infecciosa é a doença em quantidades ínfimas encontradas em borrifos ultrafinos.

Até o momento, a Organização Mundial da Saúde minimiza o risco.

As autoridades sanitárias americanas adotaram uma linha mais cautelosa e encorajam as pessoas a cobrirem os rostos quando saírem na rua caso o vírus possa ser transmitido pela respiração normal ou a fala.

Para ajudar na elaboração de políticas públicas de enfrentamento à epidemia de covid-19, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (7) informações sobre saúde que só sairiam no segundo semestre. Originalmente, as informações estariam na pesquisa Regiões de Influência das Cidades (Regic) 2018. A Regic é realizada a cada dez anos e apresenta a hierarquia dos centros urbanos brasileiros, delimitando regiões de influência. A pesquisa saiu a campo no segundo semestre de 2018 e investigou, entre outros aspectos, quantos quilômetros a população deve percorrer em média para ter acesso a serviços de saúde de baixa, media e alta complexidade.

Os resultados adiantados mostram que a população precisa percorrer, em média, 72 km para receber atendimento médico de baixa e média complexidade; caso de exames clínicos, serviços ortopédicos e radiológicos, fisioterapia e pequenas cirurgias que não envolvam internações. No caso do atendimento de alta complexidade, essa distância praticamente dobra, chegando a 155 km. "Se uma cidade tem um hospital regional, isso significa que ele não atende somente pacientes do município onde está localizado, mas também das cidades vizinhas", explica o coordenador de Geografia do IBGE, Claudio Stenner. "Os dados dessa pesquisa ajudam a dimensionar o impacto disso na saúde."

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Para o gerente de Redes e Fluxos Geográficos do IBGE, Bruno Idalgo, os dados, quando cruzados com outros de saúde, fornecerão informações importantes para o enfrentamento da epidemia. "É possível identificar, por exemplo, municípios onde pode ocorrer superlotação das unidades de saúde", disse. "Os órgãos poderão correlacionar a quantidade de respiradores e verificar os locais menos assistidos. São inúmeras as possibilidades de uso de dados."

Os números variam muito dependendo da região do País. Manaus, a capital do Amazonas, é a cidade que recebe pacientes que tiveram de percorrer as maiores distâncias. São, em média, 418 km para ter acesso a procedimentos de baixa e média complexidade. Santa Catarina, por sua vez, é o único Estado onde ocorrem deslocamentos médios inferiores a 40 km, os menores, com destaque para Chapecó. Já Goiânia (GO) é o município que atende pacientes provenientes do maior número de cidades, 115 no total.

Nas Regiões Sul e Sudeste, a média dos deslocamentos para procedimentos de alta complexidade fica em 100 km. Nessas regiões, os fluxos se dividem entre as capitais e cidades de menor porte no interior. No Nordeste, por sua vez, os tratamentos de alta complexidade estão concentrados nas capitais.

Na semana passada, o IBGE já havia anunciado uma parceria para implementar uma versão inédita da PNAD contínua. "Planejamos liberar também dados sobre os locais de compra da população para contribuir com as ações de abastecimento", adiantou o diretor de Geociências do IBGE, João Bosco de Azevedo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os cidadãos de Singapura podem ser presos por até seis meses caso permaneçam próximos de outra pessoa de forma intencional nas filas ou em locais públicos, de acordo com as novas normas anunciadas nesta sexta-feira para deter a propagação do coronavírus.

A cidade-estado adotou novas medidas para combater a Covid-19, como o fechamento de bares e cinemas, assim como a proibição de eventos com um grande número de pessoas.

Também proíbe a permanência a menos de um metro de distância de outra pessoa em determinados casos. A medida pretende garantir o "distanciamento social", enfoque aplicado em todo o mundo para deter a propagação da doença.

De acordo com a norma, as pessoas não podem se aproximar em demasia das outras nas filas, nem sentar em uma cadeira a menos de um metro de outra em um local público.

O cidadão que violar as regras pode ser condenado a uma pena de prisão de até seis meses e ao pagamento de uma multa de até 7.000 dólares.

Os proprietários de estabelecimentos comerciais também deve adotar medidas, como instalar assentos não fixo a pelo menos um metro de distância e garantir que as pessoas mantenham a distância nas filas.

Eles podem enfrentar as mesmas punições caso não cumpram as regras.

Singapura, conhecida por ter uma taxa de criminalidade muito pequena e um conceito de lei e ordem muito rígido, introduziu restrições após um aumento das infecções procedentes do exterior.

A cidade-estado anunciou 683 casos do novo coronavírus e duas mortes. A pandemia infectou mais de meio milhão de pessoas no mundo e matou mais de 23.000.

 Juvenil e Wildner são velhos conhecidos. (Arte LeiaJá/ Fotos: Divulgação)

A quarentena em prevenção ao aumento das contaminações do coronavírus no Brasil está forçando a classe artística a dar respostas inusitadas para tentar driblar a forte insegurança financeira que permeia os trabalhadores da cultura. Para o próximo sábado (21), os músicos Juvenil Silva (PE) e Wander Wildner (RS) marcaram o primeiro duo à distância de suas carreiras para tentar arrecadar dinheiro durante o período indeterminado de ausência de shows. Enquanto em Pernambuco, estão proibidos eventos para mais de 500 pessoas, no Recife, a Prefeitura adotou uma medida ainda mais rigorosa: não poderão ser realizados espetáculos com público superior a 50 pessoas.

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“Depois de termos nossas apresentações canceladas por tempo indeterminado, diante da incerteza de como lidar com as necessidades básicas da vida, resolvemos criar um live show”, explica que Juvenil, que precisou adiar pelo menos quatro eventos. O público vai “se encontrar” online em um perfil no Instagram (@aovivoemcasa) criado especificamente para o show. Quem quiser assistir, pode solicitar seguir o perfil. A produção, então, entrará em contato com o número de uma conta bancária para depósito de qualquer valor, sendo o preço sugerido de R$ 18.

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Juvenil se apresenta às 21h, enquanto Wildner entra em cena a partir das 22h. A dupla é parceira de longa data. Em 2016, Wildner participou do projeto Tropicamericanas, produzido por Juvenil, enquanto, em 2018, a dupla fez apresentação conjunta em João Pessoa. Neste mesmo ano, Wildner chegou a participar do disco “Super Qualquer no Meio de Lugar Nenhum”, de Juvenil, na faixa “Horrorshow”.

Tendência

Na última segunda (16), Neil Young anunciou em seu site oficial que fará apresentações ao vivo em suas redes sociais. Os “liveshows” acontecerão em sua aconchegante lareira, ao lado da esposa do compositor norte-americano, Daryl Hannah;

Em Portugal, o festival “Eu Fico em Casa” levará, durante seis dias, 78 artistas às casas do público em quarentena. Cada show terá meia hora;

A cantora Roberta Sá está com apresentações ao vivo marcadas para os dias 19 e 21 de março, ambos às 20h.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou que vai publicar portaria autorizando as escolas a substituir aulas presenciais da educação básica pela modalidade a distância por 30 dias. A medida ainda pode ser prorrogada. A alteração foi elaborada pelo Comitê Operativo de Emergência do ministério, criado para pensar alternativas de contenção ao avanço do coronavírus em instituições de ensino. Ao menos 17 Estados já tiveram as aulas suspensas.

Atualmente, a legislação não permite aulas a distância na educação infantil e no ensino fundamental (do 1º ao 9º ano). A modalidade é permitida para até 30% da carga horária do ensino médio em cursos noturnos e 20% nos diurnos. Também é liberada em 40% da carga horária de cursos presenciais de ensino superior.

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Segundo nota do ministério, a liberação da modalidade para todas as etapas da educação básica tem caráter excepcional e valerá apenas enquanto durar a situação de emergência de saúde pública. A adesão das escolas será voluntária.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a medida atende mais a uma demanda das escolas e faculdades privadas do que serve como solução para a rede pública de ensino. Diretores da rede particulares vinham cobrando o MEC por um dispositivo que as deixasse mais seguras de poder descontar os dias com atividade a distância dos 200 dias letivos exigidos por lei. Na sexta-feira, o Conselho Nacional de Educação (CNE) já havia emitido ofício, informando entender que juridicamente a reposição dos dias perdidos pode ser feita no próximo ano, mas que os 200 dias e as 800 horas anuais precisam ser cumpridas - o entendimento seria o mesmo usado em 2009, quando aulas foram suspensas na epidemia de H1N1.

Para Luiz Miguel Garcia, presidente da Undime (entidade que reúne os secretários municipais de educação), a liberação do ensino a distância para a educação básica não garante a qualidade e nem que todos os estudantes serão atendidos. "Não conhecemos metodologia, ainda mais em caráter emergencial, que garanta um ensino de qualidade para crianças nessa faixa etária que permita a substituição. Estamos falando de uma fase em que os alunos estão sendo alfabetizados."

Além da qualidade, ele também destaca que a maioria das escolas da rede pública não tem recursos para oferecer ensino a distância e, ainda que tivessem, nenhuma teria como garantir que todos os alunos podem assistir às aulas nessa modalidade de casa. "Como garantir que toda criança tem um celular, um computador com internet para fazer as atividades? Vamos deixar muitos alunos de fora porque a realidade do Brasil está muito distante de permitir isso. O princípio básico da equidade não será garantido", disse.

Álcool gel

O ministério também informou que vai antecipar a liberação de R$ 450 milhões do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para que os colégios da rede pública tenham recursos para comprar álcool em gel e outros produtos de higiene. O recurso estava previsto para ser liberado em abril e setembro, mas as parcelas foram adiantadas diante do avanço do novo coronavírus. Secretários de Educação de Estados e municípios destacam que não se trata de um recurso extra e que pode reduzir a compra de materiais pedagógicos.

Faculdades

Levantamento da Abmes (associação que reúne donos de faculdades de particulares) encontrou ao menos 17 Estados que estão com aulas paralisadas na educação básica ou superior. A instituição recomendou a suspensão das atividades e pede para que estratégias, como a modalidade a distância, sejam consideradas.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou uma portaria, nesta quinta-feira (20), regulamentando os programas de pós-graduação stricto sensu na modalidade de ensino a distância. Segundo a Capes, os cursos devem seguir as normas que são aplicadas aos demais programas de mestrado de doutorado.

Apenas universidade credenciadas junto ao Ministério da Educação (MEC) poderão oferecer as pós-graduações a distância. Embora as atividades possam ser realizadas remotamente, a portaria especifica que estágios obrigatórios, seminários integrativos, atividades de laboratório, entre outras, devem ser realizadas de maneira presencial.

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Segundo a portaria, a Capes irá fazer o acompanhamento periódico do desempenho dos cursos de mestrado e doutorado a distância, com atribuição de notas, respeitando as regras dispostas em legislação em vigor. Essas avaliações serão realizadas por comissão própria de parecer sobre cursos EAD.

O corpo docente dos programas de pós-graduação stricto sensu a distância, por sua vez, deverá ser composto de professores permanentes e poderá incluir outras categorias. Demais informações sobre a regulamentação podem ser conferidas na portaria, divulgada no Diário Oficial da União.

Fazer um curso superior a distância é a realidade de um em cada cinco estudantes matriculados em graduações, segundo o Censo da Educação Superior, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em setembro deste ano. E um dos cursos que ganha destaque na procura é o de letras; conhecer a área é ter noção do bom uso da língua portuguesa, da oratória e da escrita, algo de extrema importância para a boa execução das normas cultas do português.

Ainda de acordo com o Censo, 42,1% das matrículas a distância eram em cursos de licenciatura, em 2016. Segundo a coordenadora do curso EAD de letras da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, Larissa Petrusk, mesmo que a graduação seja a distância, a troca de conhecimento é preservada. “Para o conceito Ensino a Distância já não cabe mais pensar em alunos ‘distantes’ do professor, tutor, coordenação de curso e IES, o contato humano é essencial para o processo de ensino. Acreditamos em um contato afetivo e efetivo”, afirma a docente.

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Larissa também pontua a necessidade de profissionais qualificados para a área. “O curso tenta suprir a carência de profissionais que, além do conhecimento teórico-prático específico de sua área, possam desenvolver um espírito humanista crítico e amplo, de modo a contribuir de forma decisiva para a melhoria da sociedade”, explica Larissa.

Recentemente, o curso EAD da letras da UNINASSAU ganhou nota quatro no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e ficou no primeiro lugar entre todas as demais graduações avaliadas pelo Enade. Em 2017, ano da avaliação, concorreram 517 cursos de educação a distância, sendo 81 de letras. O Enade é uma prova escrita usada para avaliar os cursos brasileiros de ensino superior, e aplicada aos alunos ingressantes e concluintes das instituições.

O resultado positivo da UNINASSAU, para o diretor de ensino a distância do Grupo Ser Educacional, Enzo Moreira, representa a qualidade do EAD no Brasil. “Ser avaliado com uma nota dessa importância e ser o curso de maior nota no Enade é ter a sensação de dever cumprido. É um feito para poucos e mostra a maturidade de um curso de ponta, tanto em termos de tecnologia quanto de interação entre o ensino e a aprendizagem”, declara.

Segundo a estudante de letras EAD da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Ana Cláudia Soares, a escolha do curso a distância se deu pela comodidade em relação aos horários. "Em um curso EAD, a minha sala de aula é em qualquer momento, e em qualquer espaço, basta ter um computador que atenda as necessidades. O foco seria os estudos", explica a estudante. Já a paixão pela área veio desde cedo. "Ao longo do tempo, fui percebendo minha grande habilidade na área, até que surgiu a oportunidade de fazer o curso. Devo esse sonho realizado à modalidade EAD, porque senão talvez o teria adiado, ou deixado para trás", ressalta Soares.

Mesmo sendo EAD, Ana Cláudia ressalta que seu processo de aprendizado é diário, antes e depois das atividades no trabalho, lendo e assistindo aos materiais disponibilizados pela instituiçãoç. "Já nos finais de semana e feriados, intensifico os estudos respondendo os questionários que já estavam previamente pesquisados, e respondidos no papel. É a hora de responder online", revela.

Áreas de atuação

Quem pensa que o licenciado em letras só terá capacitação para atuar na docência, está enganado. Além de sair dominando as técnicas pedagógicas de transmissão de ensino, o profissional pode operar em editorias, realizando a preparação de originais, revisão e tradução de textos, bem como pode desempenhar papel na área de interpretação. Confira abaixo as áreas de atuação listadas pela professora Larissa Petrusk:

Tradução

Traduzir textos em português para outros idiomas ou vice-versa; edição de textos dos mais variados tipos: obras literárias, acadêmicas, anúncios, revistas, jornais, adaptando, se necessário, para os diferentes tipos de mídia e comunicação.

Revisão

Revisar textos, acadêmicos ou não, corrigindo a ortografia e gramática como a estrutura dos textos (divisão dos capítulos e parágrafos, citações, entre outros) para que se encaixe dentro do gênero pretendido e esteja entre as normas exigidas.

Interpretação

Interpretar e estabelecer a comunicação entre duas pessoas que não falam o mesmo idioma (traduzir simultaneamente reuniões, palestras e até transmissões ao vivo de eventos internacionais).

Produção textual

Escrever os mais diversos tipos de textos, como obras literárias (romances, novelas, prosas e outros), crônicas, colunas para jornais, revistas, textos publicitários utilizados como peças de marketing, conteúdo para sites e blogs.

Palestrante

Realizar palestras e cursos sobre vários temas relacionados à língua falada e escrita.

O Google Earth ganhou uma nova ferramenta de medida para distâncias e áreas. Com o recurso, os usuários podem medir quantos quilômetros existem entre dois pontos ou o perímetro de um trecho selecionado do mapa, por exemplo. A novidade já está disponível no Chrome e no Android, e deve chegar ao iOS em breve.

A ferramenta também permite selecionar as bordas de uma área para facilitar a medição de objetos com formas irregulares, como parques, edifícios ou até mesmo estados e países. Em uma postagem de blog, o gerente de produto do Google Earth, Gopal Shah, disse que o recurso era um dos mais solicitados entre os usuários.

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Para acessar o recurso, o usuário só precisa tocar na ferramenta de medida e escolher o seu ponto de partida no planeta e arrastá-lo até o destino final. Uma pequena janela aparecerá no lado direito da tela, mostrando a distância total. Quem acessa o Google Earth pelo Android verá esta informação na parte inferior do aplicativo.

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