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A série O BRASIL QUE TEREMOS, do LeiaJá, ouviu especialista sobre diversos temas da atualidade para construir um cenário para os próximos quatro anos. Aqui, o convidado é o professor mestre Diego Santos, coordenador dos cursos de História, Geografia e Ciências Sociais da UNAMA – Universidade da Amazônia. Mestre em história social da Amazônia e doutorando em história, Diego responde à pergunta: “O que podemos esperar da Cultura no novo governo do país?”. Clique no ícone abaixo e ouça.

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 Idealizada e dirigida pelo ator Antônio Rodrigues, da Cênicas Cia. de Repertório, o espetáculo pernambucano ‘Cicatriz’ faz sua estreia neste final de semana no Teatro Barreto Júnior, Zona Sul de Recife.

A peça trata das dores e desabafos dos universos gay, lésbico e transexual, e como algumas dessas pessoas conseguiram superar as adversidades e se autoafirmar. A narrativa perpassa vivências de aceitação, descoberta da sexualidade e de violências como assédio, agressão e preconceito. O texto é uma criação coletiva dos 11 atores que fazem parte do elenco e é uma junção de histórias reais e fictícias.

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'Cicatriz’ será encenado no sábado (9), às 20h e, no domingo (10), às 19h. Os ingressos custam a partir de R$ 20 e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, 2 horas antes do espetáculo.

Serviço

Estreia do espetáculo “Cicatriz”

9 e 10 de fevereiro | às 20h e 19h

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, S/N, Pina – Recife/PE)

R$ 40 (inteira) /R$ 20 (meia)

*Com informações da assessoria

A Walt Disney Company anunciou que irá realizar sua primeira parada LGBT no parque Disneyland Paris, na França. O evento intitulado "Magical Pride" ocorre no dia 1º de junho de 2019 e incluirá outras atividades de celebração da diversidade, como apresentações de música ao vivo. Os visitantes também poderão registrar fotos temáticas para eternizar o momento.

Os ingressos para o evento já estão à venda e podem ser reservados a partir de US$ 107,64 (cerca de R$ 392). As entradas permitem que os visitantes participantem de encontros com personagens exclusivos, tenham acesso ao desfile e a locais com fotos temáticas. Um espaço de karaokê também será montado.

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A expectativa é que no dia da parada o parque esteja iluminado com uma atmosfera festiva. Recentemente, a loja de parques virtuais da Disney revelou a coleção The Rainbow Mickey, que oferece fones de ouvido, equipamentos e broches exclusivos com as cores do arco-íris. Parte do lucro obtido com as vendas é destinado à instituições de apoio a comunidade LGBT.

A Plataforma Fartura – Comidas do Brasil abre o ano de 2019 em um dos destinos gastronômicos mais requisitados do país: Belém. Nos dias 26 e 27 de janeiro, a capital paraense recebe o "Festival Fartura – Comidas do Brasil Belém", na Estação das Docas, um dos pontos turísticos da cidade. O evento terá mais de 60 atrações gastronômicas e 15 apresentações culturais, entre shows e intervenções cênicas. Os visitantes poderão experimentar pratos, aprender com aulas teóricas e interativas, participar de cozinhas ao vivo e levar produtos e ingredientes para casa.

Entre os convidados estão chefs e personalidades gastronômicas de todas as regiões do Brasil. No espaço Chefs e Restaurantes, já estão confirmadas as presenças de Saulo Jennings, da Casa do Saulo (Santarém, PA); Ilca do Carmo, do Santa Chicória (Belém PA); e Marina Sciotti, do Quincho Cozinha & Coquetelaria (São Paulo, SP). Já o espaço Petiscos, Lanches e Doces tem confirmados: Dona Nena, do Filhas do Combu (Belém, PA); Tiago Silva, do Boto Sorveteria Artesanal (Santarém, PA); Felipe Gemaque, do Cuia (Belém, PA); e Caetano Sobrinho, do Caê Restaurante e Bar (Belo Horizonte, MG).

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Haverá também um Espaço Infantil, com comidinhas e guloseimas que as crianças adoram, com estandes lúdicos. Nesse local, já está confirmada a presença de Ana Cristina, do Cris Doces (Santarém, PA); e Gustavo Blanco, do Soul Kitchen (São Paulo, SP).

As aulas do espaço Cozinha ao Vivo, onde os chefs preparam os pratos na hora, contando todos os segredos que dão o toque especial à receita, têm a confirmação de Ricardo Costa, do The Premium Steakes (Belém, PA); Daniela Martins, do Lá em Casa (Belém, PA); Hildely Porpino, do Tieta do Ver o Peso (Belém, PA); Ivan Prado, do Senac (Fortaleza, CE); João Lombardi, do Ora Pro Nobis (Tiradentes, MG); Adriana Lucena, do Quinta da Aroeira (Jandaíra, RN); Van Régia, da Culinária da Van (Fortaleza, CE); João Barreto (Campina Grande, PB); e Ruth de Almeida, do Raízes Gastronômicas (Palmas, TO).

 Quem busca aprendizado também terá opções no espaço Conhecimento, onde os estudiosos da gastronomia compartilham suas histórias com o público. Participam Ofir Oliveira, Sabor Selvagem (Belém, PA); Saulo Jennings, Caso do Saulo (Santarém, PA); Joanna Martins e Paula Moreira, do Manioca e do Xibé respectivamente (Belém, PA); Cesar Costa, do Corrutela (São Paulo, SP); Neli Pereira, do Espaço Zebra (São Paulo, SP); e Ruth de Almeida, do Raízes Gastronômicas (Palmas, TO). Por fim, no espaço Interativo, onde as pessoas podem aprender e fazer as mais diversas receitas,também já estão confirmados: Paulo Anijar, do Santa Chicória (Belém, PA); Angela Sicília, do Família Sicília (Belém, PA); e Fernando Von Noble, doNoblyaki Oriental Bistrô & Bar (Cacoal, RO).

 Além disso, mais de 15 atrações artísticas vão embalar e alegrar o público durante os dois dias de evento. Entre as presenças já confirmadas está o duo Yamí Music, composto pelo violoncelista italiano Federico Puppi e pelo percussionista baiano Marco Lobo. Os instrumentistas vão subir ao palco com o cantor carioca Castello Branco, nova promessa da MPB.

 O Festival Fartura é realizado pela Plataforma Fartura – Comidas do Brasil, que percorre todo o território nacional por meio da Expedição Fartura, viagens de pesquisa gastronômica que mapeia personagens, produtores, cozinheiros, chefs, receitas, produtos e ingredientes. O conteúdo é disponibilizado na web por meio do site e das redes sociais, além da publicação de livros e filmes. As expedições também são a base para os festivais, que conectam a cadeia gastronômica, da origem ao prato.

 Em 2019, os Festivais também chegarão a Porto Alegre, São Paulo, Tiradentes, Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília e Lisboa.

Serviço

Festival Fartura – Comidas do Brasil Belém.

Datas: 26 e 27 de janeiro.

Horários: sábado, das 12h às 22h | domingo, das 12h às 20h.

Local: Estação das Docas (Boulevard Castilhos França, s/n - Campina, Belém – PA)

Ingressos aqui.

Mais informações:

farturabrasil.com.br

facebook.com\farturabrasil

instagram.com\farturabrasil

Da assessoria do evento.

O coletivo ‘Fábrica Fazendo Arte’ está acusando a diretoria da ‘Paixão de Cristo de Casa Amarela’, espetáculo anual que acontece na Zona Norte do Recife (PE), de preconceito. Por meio de nota, divulgada no Facebook da organização na noite dessa quinta-feira (17), o coletivo afirmou que os organizadores do evento vetaram os artistas transexuais que fariam parte da peça.

De acordo com a organização sem fins lucrativos (ONG), eles foram convidados para dirigir e produzir o evento este ano, mas durante o processo, parte do elenco foi vetado do espetáculo pela direção, que alegou não querer se indispor com a Cúpula da Igreja Católica, justificando que o arcebispo de Recife e Olinda Dom Antônio Fernando Saburido, não aprovaria a participação de artistas transexuais no espetáculo.

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O Fábrica Fazendo Arte também relatou que a direção deu a "opção" dos artistas trans participarem apenas da cena do Bacanal de Herodes "por ser um momento e espaço propício", no entanto, não poderiam divulgar que parte do elenco era transgênero. Descrevendo a situação como absurda, a ONG deixou a produção do espetáculo.

Procurado pela equipe do LeiaJá, o diretor geral e fundador da Paixão de Cristo de Casa Amarela, José Muniz, afirmou que as acusações são falsas, que ele luta pelas minorias e que nenhum artista foi vetado do espetáculo.

"Em nenhum momento convidamos a Fábrica Fazendo Arte para fazer parte da Paixão de Cristo de Casa Amarela, convidamos somente o diretor, que isso fique claro", disse.

Segundo José Muniz, o que aconteceu foi uma divergência de opinião na colocação dos artistas e ao questionar ao diretor da Fábrica Fazendo Arte onde o elenco iria se posicionar, o diretor não quis dar a informação.

Confira nota do Fábrica Fazendo Arte na íntegra:

"O Fábrica Fazendo Arte há 19 anos desempenha um trabalho árduo com o compromisso dos direitos humanos, arte e cidadania.

Estávamos a frente este ano da Paixão de Cristo de Casa Amarela na direção e produção do espetáculo a convite da diretoria da mesma. Iniciamos as atividades e oficinas oferecidas por jovens, artistas e multiplicadores de direitos humanos integrantes do Fábrica, onde este ano seria a Paixão da inclusão fizemos articulação com o programa ATITUDE, a AMOTRANS e o Movimento de População em Situação de Rua de Recife para que este evento cultural-religioso que é feito do povo para o povo fosse executado pela diversidade que o Recife tem, onde RESPEITAMOS a dramaturgia escrita pelo saudoso e militante das causas sociais e dos Direitos Humanos Dom Helder Câmara.

Ficamos surpresos que durante o processo de construção do espetáculo que estava sendo feito por nós fomos questionados e obrigados a censurar uma parcela de componentes do evento, componentes estes TRANS que foram convidados por nós do Fábrica Fazendo Arte a partir de uma parceria nossa com a AMOTRANS, onde não iriam poder participar ou então nos disseram que eles e elas poderiam participar apenas do Bacanal de Herodes "por ser um momento e espaço propício" e que também não poderíamos divulgar que teria pessoas trans na Paixão de Cristo de Casa Amarela para que não houvesse problemas com a Cúpula da Igreja Católica, pois foi justificado que o Arcebispo de Olinda e Recife que assiste esta paixão todos os anos não iria aprovar a participação de TRANSEXUAIS e TRAVESTIS na unica Paixão de Cristo que ele assiste todos os anos.

Diante deste absurdo nós voluntários, integrantes, padrinhos, amigos e simpatizantes do Fábrica Fazendo Arte não corroboramos com este ato inaceitável, inescrupuloso, inadmissível, preconceituoso, desumano, medíocre e tantos outros adjetivos que rasgam nossa garganta, por tanto viemos comunicar nossa saída deste processo.

Num país que mais mata transexuais e travestis no mundo, invisibilizar identidades é fortalecer a cultura do ódio e por consequência contribuir com as estatísticas de morte desta população.

Repudiamos veementemente qualquer tipo de exclusão, segregação social e descriminação, estaremos firme com nossas vozes e lutas ocupando espaços onde temos direito.

A equipe composta por Direção Geral - Jefferson Vitorino, Kleiton Barros; Direção Artística - Lucrécia Forcione; Produção - Pricila Freitas, Rodrigo Gomes, Gigi Abagagerry, Rodolfo Lima, Natália Florêncio; Cenógrafo - Dida Did'Ats; Coreografa - Nayna Valentin; Preparadora vocal e Maquiadora - Andreza Cavalcanti; Design - Rodrigo Alves e Diretoria do Projeto Fábrica Fazendo Arte esta a disposição para qualquer dúvida ou esclarecimento sobre o fato ocorrido no processo.

E assim dizemos que isto tudo só nos fortalece e faz com que a gente cresça e reafirmamos que: NINGUÉM SOLTA A MÃO DE NINGUÉM!"

Desde que adotaram Titi, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank se mostraram como militantes da inclusão racial. E no Natal não foi diferente. A favor da diversidade, o casal posou com a filha ao lado de um Papai Noel negro.

Em um dos cliques com a família, Giovanna desejou mais respeito ao próximo. "Meu Papai Noel ROCK STAR [sic]!!! Feliz Natal à todos, e que nesse próximo ano tenhamos mais AMOR e RESPEITO ao próximo como a nós mesmos! Desejo que Deus nos ilumine, proteja e guie SEMPRE!!! Um beijo grande em cada um de você meus amores!!!", disse.

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Já Gagliasso contou uma curiosidade sobre Titi. "O Natal mais especial da minha vida. Muita paz e tranquilidade entre os meus e pela primeira vez minha filha não chorou de medo do Papai Noel e sim porque ele teve que ir embora com suas Renas... amor sempre", pediu o ator.

O LinkedIn, que pertence à Microsoft, revelou vários novos recursos desenvolvidos para ajudar as empresas a planejar, contratar e desenvolver equipes diversificadas e inclusivas. Essas novas ferramentas estão focadas principalmente na diversidade de gênero.

A atualização é parte do esforço do LinkedIn para melhorar a diversidade no local de trabalho, num momento em que muitas grandes empresas anunciaram intenções para equilibrar seus números. Durante anos, os engenheiros do LinkedIn bloquearam sinais sobre gênero no sistema de classificação porque queriam evitar preconceitos por parte dos recrutadores.

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Uma das novas ferramentas anunciadas pelo LinkedIn é um guia que mostra a representação de gênero na força de trabalho geral de uma empresa e em vários cargos específicos. Os usuários podem comparar as estatísticas de uma companhia com as médias do setor.

O LinkedIn também adicionou informações de representação de gênero em tempo real para diferentes áreas nos EUA para ajudar os recrutadores a descobrir os melhores locais para contratar diversos candidatos para várias funções.

O anúncio do LinkedIn surge logo após a divulgação da notícia de que a Amazon teve que fechar uma ferramenta especial de contratação de inteligência artificial, especificamente porque a tecnologia discriminava as mulheres.

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O senador mais votado de Pernambuco, Humberto Costa (PT), reeleito para mais um mandato no Congresso Nacional, intensificou as críticas ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). Durante mais um ato político, o petista chegou a dizer que o capitão da reserva pretende “matar” as pessoas que são diferentes. 

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“Ele [Bolsonaro] que diz que defende a tortura, não somos nós que estamos dizendo. Ele que diz que é contra as mulheres terem direitos iguais aos homens. Ele que pretende matar pessoas só porque são pessoas diferentes num país onde a diversidade é uma das coisas mais importantes”, discursou no centro do Recife, no final da tarde dessa terça-feira (16). 

Humberto falou que uma “tragédia” pode se instalar no Brasil, caso o candidato do PSL vença. Entre outros pontos, o senador expôs que o povo não precisa de armas, em referência a uma das propostas do capitão da reserva em assegurar o porte de armas “aos cidadãos de bem”. Em seu pronunciamento, o petista ainda enfatizou que é a polícia que deve andar armada. “Ele [Bolsonaro] quer entregar uma arma a cada cidadão quando o que o governo precisa entregar é emprego para cada pessoa, é um livro para cada estudante, é uma escola para a nossa juventude, que é a garantia de que nós vamos poder ter um país e um futuro que seja melhor para todos". 

“O povo precisa de cultura, o povo precisa de casa, o povo precisa de trabalho, o povo precisa de salário justo, o povo não quer arma. Quem tem que andar armado é a polícia para conter aqueles que são violentos na sociedade e não cada cidadão ter uma arma para que na primeira oportunidade puxá-la contra quem quer que seja”, argumentou. 

Ele também criticou o candidato a vice na chapa de Bolsonaro, o general Mourão. “Vocês já viram o vice-presidente de Bolsonaro? Disse que é contra o décimo terceiro salário, que isso é uma jabuticaba que só existe no Brasil e que é ruim para o empresário. Eles só defendem o que é bom para os ricos, só defendem os interesses dos empresários, só defendem os interesses dos bancários e das empresas estrangeiras que estão aqui no nosso país. Eles querem entregar o petróleo que nós descobrimos pelo trabalho e pelo desenvolvimento que a Petrobras fez. Por isso, minha gente, no dia 28 de outubro o Brasil precisa votar pelo seu futuro, o Brasil precisa votar pela cidadania e pelo direito do seu povo”. 

Humberto continuou criticando ao afirmar que as “reformas malditas” atrapalharam a vida do trabalhador. “Bolsonaro votou nessas propostas, Bolsonaro votou a favor da reforma trabalhista. Essa reforma trabalhista que agora pode permitir que o dono da empresa defina uma hora de almoço para cada funcionário, que pode definir se o funcionário tira suas férias de uma vez só ou se ele pode dividir em até três situações”.

 

Nesta sexta (19), ocorre a abertura da exposição coletiva “Os da Minha Rua: Poéticas de R/existência de artistas afro-brasileiros” no Museu da Abolição (rua Benfica, nº 1150, Madalena). O projeto vai reunir obras de mais de dez artistas afro-brasileiros contemporâneos que vêm das mais diversas regiões do pais.

O objetivo do projeto é levantar questões importantes sobre as culturas africana e afro-brasileira, além de questionamentos sobre a posição da negra e do negro na sociedade brasileira. Uma segunda opção que as pessoas irão encontrar na exposição são, a oficina/performance ministrada por Moisés Patrício, entre os dias 16 e 19 de outubro, e um curso de arte, realizado por Rosana Paulino, no sábado (20).

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Confira os artistas presentes: Ana Lira (Pernambuco), Dalton Paula (Goiás), Edson Barrus (Pernambuco), Izidoro Cavalcantti (Pernambuco), José Barbosa (Pernambuco), Maré de Matos (que nasceu em Goiás e vive em Pernambuco), Moisés Patrício (São Paulo), Priscila Rezende (Minas Gerais), Rosana Paulino (São Paulo), Renato Felinto (Ceará)

Serviço

Os da Minha Rua: Poéticas da R/existência de Artistas afro-brasileiros I

Abertura, 19 de outubro, ás 19:00h

Com a Curadoria de Joana D´Arc

Museu da Abolição – Rua Benfica, nº 1150, Madalena, Recife-PE

09:00 ás 17:00 (Seg a Sex) 13:00 ás 17:00 (Sábados)

Pietro Papaleo

Acontece no sábado (20) mais uma edição do projeto 'Rua Cultural- Olinda', ação que envolve cultura, educação, gastronomia, arte e lazer. O evento acontecerá na Praça Laura Nigro, a partir das 14h.

O projeto contará com apresentação dos grupos de capoeira BrasileirArte, Escola Viradança e do Grupo Frevança de Frevo, além da Feira de artesanato e Empreendedor, ensaios culturais e muito mais.

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Serviço

Rua Cultural

Sábado (20) | 14h

Praça Laura Nigro (Rua de São Bento, - Olinda)

(81) 998084182

Festival de Cinema de Diversidade Sexual e de Gênero, um dos maiores e mais importantes festivais de cinema com a temática LGBT do País, anunciou hoje a lista dos filmes selecionados pela comissão julgadora para a mostra competitiva do festival. Dos mais de 150 inscritos, foram escolhidos 26 curtas, sete deles produzidos em Pernambuco.

A sexta edição do Recifest acontece entre os dias 20 e 24 de novembro no Recife, no Cinema São Luiz, e vai ganhar programação posterior, de 04 a 07 de dezembro, em Nazaré da Mata, distante 65 km da capital pernambucana.

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Os filmes inscritos irão concorrer numa das seguintes categorias: “Produção Pernambucana”, para filmes realizados dentro do Estado, com empresa produtora e diretores locais, e “Produção Nacional”, para filmes realizados em todo o território brasileiro, incluindo Pernambuco.

Eles concorrerão aos troféus Rutílio de Oliveira e premiações em dinheiro. O festival ainda contempla outros prêmios, como o Mistika, com mais R$ 9.000 em serviços para diretores e produtores; e o Looke, que escolherá três filmes que participarão da plataforma de streaming por dois anos, de forma remunerada.

O público do Recifest também poderá votar para escolher suas obras favoritas através de um formulário que será entregue nos dias de exibição dos filmes. Os vencedores de cada uma das categorias na votação popular também receberão troféus e prêmio em dinheiro.

Realizado pela Panela Produções Artísticas (Rosinha Assis), e Casa de Cinema (Carla Francine), e com incentivo do Funcultura, do Governo de Pernambuco, o Recifest tem programação totalmente gratuita e traz ainda as mostras Diva, com filmes de animação, e a Mostra Internacional. São produções premiadas e vindas do Brasil e de vários países, todos inéditos no Recife. As duas mostras terão sua programação anunciadas no início de novembro.

Para mais informações acesse o site do festival.

Serviço

Recifest – Festival de Cinema de Diversidade Sexual e de Gênero

20 e 24 de novembro

Cinema São Luiz - (R. da Aurora, 175 - Boa Vista, Recife)

Gratuito 

Da assessoria de imprensa

A baiana Daniela Mercury falou de sua relação com a esposa, Malu Verçosa, em entrevista ao "Programa do Porchat", exibido na noite desta quarta-feira (26). A cantora assumiu o romance com a jornalista em 2013 e falou da importância da decisão em expor para o mundo sua relação com alguém do mesmo sexo.

"A gente anda pela rua, as pessoas agradecem. Tanta gente pôde viver em paz e próximo das pessoas que amam por conta do nosso casamento... Somos embaixadoras da ONU da Campanha Mundial contra Homofobia, fico muito orgulhosa"....

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Daniela também falou também da liberdade de poder amar.  “Foi impactante, forte. O mais importante é que, além de estar com a pessoa que eu amo, poder beijar, abraçar, não saberia viver de outra maneira, é trazer amor à sociedade, mostrar as múltiplas formas da sexualidade...'

A Secretaria de Educação do Estado (SEE) lançou, na última segunda-feira (7), o projeto “Andanças – Mostra de Cinema em Gênero e Diversidade”. O evento promove sessões de cinema e oficinas sobre as temáticas em escolas de todas as regiões do Estado. Ao total, 25 escolas serão contempladas até o dia 12 de junho.

De acordo com a SEE, o objetivo é fortalecer as discussões de gênero e diversidade na educação básica, e divulgar e valorizar o cenário do audiovisual do Estado.

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O conteúdo das oficinas será desenvolvido pelos próprios cineastas/produtores locais, sob o intermédio pela Gerência de Educação Inclusiva e Direitos Humanos (GEIDH) da SEE. A mostra ainda receberá representantes de movimentos sociais LGBT e pesquisadores.

A ação ainda proporcionará o desenvolvimento de um material pedagógico eletrônico, previsto para ser lançado em dezembro deste ano, no site da SEE. Nele será exposto a confecção dos produtos como desenhos, cordéis, frases, poemas e colagens desenvolvidos pelos alunos após as exibições e oficinas.

O projeto faz parte da campanha “10 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra a População LGBT”, do Governo de Pernambuco em parceria com movimentos sociais e prefeituras.


Roteiro - Confira as escolas que receberam/receberão a mostra:


07/05 - Escola Rotary do Alto do Pascoal (Recife)


08/05 - Escola Professora Elisete Lopes de Lima Pires (Caruaru)


09/05 – Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Professor Fernando Mota (Recife)


10/05 - EREM Dom Vital (Recife)


11/05 - CASE Santa Luzia (Recife)


14/5 - EREM Professora Jandira de Andrade Lima (Limoeiro)


15/5 - Escola Maria Cecília Barbosa Leal (Surubim)


16/5 – Escola Técnica Estadual José Joaquim da Silva Filho (Vitória de Santo Antão)


Escola Estadual Professora Amélia Coelho (Vitória de Santo Antão)


17/5 – EREM Guedes Alcoforado (Olinda)


18/5 – Escola Padre Osmar Novaes (Paulista)


21/5 – EREM Devaldo Borges (Gravatá)


22/5- EREM Professor Denival José Rodrigues de Melo (Itaquitinga)


23/5 – EREM de Bezerros (Bezerros)


24/5 – EREM Nicanor Souto Maior (Caruaru)


25/5- EREM Professor Agamenon Magalhães (São Lourenço)


28/5 – EREM Augusto Gondim (Goiana)


Escola João Alfredo (Goiana)


29/5 – EREM Dr. Jaime Monteiro (Gameleira)


04/6 – EREM Gov. Miguel Arraes De Alencar (Granito)


05/6 – EREM Professor Urbano Gomes de Sá (Salgueiro)


06/6 – EREM Professora Ione de Góes Barros (Afogados da Ingazeira)


07/6 - EREM Carlos Rios (Arcoverde)


08/6 - EREM Senador Vitorino Freire (Arcoverde)


11/6 – EREM Professor Jerônimo Gueiros (Garanhuns)


SERVIÇO

Andanças – Mostra de Cinema em Gênero e Diversidade

De 7 de maio a 12 de junho em 25 escolas públicas estaduais de Pernambuco

Mais informações: (81) 3183-9293

Até o dia 30 de janeiro acontece a 6ª edição do SP Transvisão – Semana da Visibilidade de Travestis, Mulheres Transexuais e Homens Trans. O tema desta edição é “União em Busca da Diversidade” e a programação é dedicada ao Dia da Visibilidade Trans, comemorado no dia 29 de janeiro. A ação é uma parceria entre a Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias, Secretaria da Cultura do Estado, Museu da Diversidade Sexual e a SP Escola de Teatro.

O evento é gratuito e visa promover o debate sobre a diversidade sexual com assuntos sobre cidadania, religiosidade e saúde. Haverá debates, premiações e apresentações artísticas. Confira a programação:

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26/01 (sexta-feira)

- Roda de conversa: “Como ser transexual em um país altamente transfóbico”, com o educador social Raphael Henrique Martins (time Meninos Bons de Bola, composto por homens trans), o técnico de futebol Pietro Henrique Alves dos Santos (time Meninos Bons de Bola) e o cantor Valentim Nunes Rosa (banda Visionário Bicho Solto).

- Exibição do filme “Tomboy” (2011), da cineasta francesa Céline Sciamma, que aborda a transmasculinidade na infância.

- Show: Banda Visionários Bicho Solto.

Local: Centro de Cidadania LGBT Laura Vermont (Av. Nordestina, 496, São Miguel Paulista).

Horário: das 16h às 20h.

27/01 (sábado)

- 3ª Caminhada Trans – Organizado pelo CAIS – Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais.

Local: Concentração no Masp (Avenida Paulista).

Horário: 13h.

28/01 (domingo)

- Espetáculo: “Chão de Estrelas”, com a atriz transexual Marcia Daylin Araujo.

Local: SP Escola de Teatro (Praça Roosevelt, 210, Consolação).

Horário: 17h.

- Espetáculo: “Suzi: A Boneca do Prazer”, com a atriz transexual Fernanda Custódio

Local: SP Escola de Teatro (Praça Roosevelt, 210, Consolação).

Horário: 19h.

29/01 (segunda-feira)

- Ação positiva de visibilidade para travestis e transexuais. Show seguido da entrega do prêmio Claudia Wonder, com arte doada pela cartunista Laerte Coutinho.

Recebem a premiação: Casa Florescer, Terça Trans, Taiane Miyake, Pietro H. Alves dos Santos e Raphael Martins

Local: Satyros 1 (Praça Roosevelt, 214, Consolação).

Horário: 17h.

30/01 (terça-feira)

- Exibição do documentário “Um Atentado Violento ao Pudor” (2017).

Duração: 95 minutos. Direção: Gilson Goulart Carrijo e Keila Simpson. A exibição será seguida por bate-papo com os diretores e um coffee break.

- Lançamento da publicação: “Reafirmando Cidadania e Identidade de Gênero – Uma Experiência na Cidade de São Paulo”.

Realização: ONG AIDS Healthcare Foundation Brasil (AHF Brasil).

Local: Biblioteca Municipal Mário de Andrade.

Horário: 14h às 17h

- Palestra: “Mercado de trabalho para população trans”, com a integrante da ONG Nurap, Agatha.

Local: Centro de Cidadania LGBT Edson Néris (Rua São Benedito, 408, Santo Amaro).

Horário: 15h.

Por Katarina Bandeira

Olorum, Allah, Jeová, Deus. Mesmo com a grafia distinta, utilizadas por pessoas de diferentes religiões, todas as quatro palavras são designadas para nomear a mesma representação: um ser supremo, responsável pela criação do universo em que vivemos. Apesar da maioria das religiões monoteístas da atualidade cultuarem a mesma divindade, muitos religiosos não conseguem aceitar, ou conviver pacificamente, com pessoas que não seguem suas crenças e seus dogmas. O reflexo disso é o aumento expressivo de denúncias relacionadas à intolerância religiosa registradas pelo Disque 100, serviço de proteção aos Direitos Humanos da Presidência da República. O atendimento, que começou com um total de 15 queixas em 2011, registrou 759 ligações em 2016, denunciando manifestações de preconceito religioso, sendo a maioria das vítimas pertencentes a religiões de matriz africana e espírita.

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Não se sabe exatamente o que leva ao crescimento dessa onda de agressividade, uma vez que o Brasil já foi considerado um dos países, entre os mais populosos, com menor taxa de hostilidade social por motivações religiosas. Ele desceu da 2ª posição, em 2007, para a 9ª, em 2014, de acordo com o relatório feito pela Pew Foundation. Mas os casos não param. A ferramenta de busca Google lista quase 13 mil notícias sobre o tema, publicadas só no último ano, entre artigos relacionados ao aumento da violência e relatos - em todo o país - de agressões contra a fé.

Mas como são as religiões no Brasil?

A religiosidade em terras tupiniquins é representada tal qual seu povo, diversa, rica e cheia de nuances. O último Censo Demográfico, de 2010, mostrou o crescimento da diversidade dos grupos religiosos no Brasil. Mesmo que o país continue sendo o mais católico do mundo (apesar da quantidade de fiéis cair de 73,6% em 2000, para 64,6%), houve um número expressivo no crescimento da população evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010, em diferentes ramificações da crença. A pesquisa também aponta um aumento do total de espíritas (2%) e dos que se declararam sem religião (8%). Já a porcentagem de praticantes da Umbanda e do Candomblé, religiões de matriz africana, permaneceu em 0,3%.

O que esses números não mostram é a quantidade de casos de discriminação aos praticantes dessas religiões. Em 2016, foram registrados, em todo o país, 74 casos de preconceito contra umbandistas, 69 contra candomblecistas e 32 contra espíritas. Para ajudar no combate aos ataques, o Disque 100 também tenta traçar um perfil dos agressores, que são em sua maioria mulheres (totalizando 212 denunciadas, contra 209 homens), de 46 a 50 anos, sendo a maior parte vizinha das vítimas. 

E o que é intolerância religiosa?

Destruir imagens, templos, terreiros, invadir celebrações, jogar pedras ou outros objetos, xingar e menosprezar a crença do diferente. Praticar intolerância religiosa é discriminar e tentar cercear as liberdades individuais e coletivas, de uma pessoa ou grupo, seja excluindo, ofendendo e praticando violência simbólica ou física contra seguidores de uma crença ou religião. É preconceito, resultado da falta de informação de pessoas presas à ideias pré-concebidas que, em alguns casos, acabam manifestando atitudes de raiva e hostilidade.  

“Acho que foi Albert Einstein que disse que é mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito. A gente sabe que vencer a discriminação é um trabalho persistente. É preciso fazer as pessoas ampliarem os horizontes e fazê-las entender que as religiões são boas. Elas são o departamento de cultura espiritual e não deveriam competir entre si”,  diz Frederico Menezes, que já lançou 14 livros relacionados ao espiritismo e há 14 anos viaja o país para ministrar palestras sobre temáticas da religião. A religião Espírita está entre as três que mais receberam denúncias de intolerância em 2016, atrás da Umbanda e do Candomblé. 

A outra face da intolerância: o racismo religioso

Para a Iyalorixá Denise Botelho o problema vai mais além da falta de informação. "O que vem ocorrendo no Brasil não é apenas intolerância religiosa. É um racismo religioso, porque a nossa religião é, em sua maioria, oriunda dos povos negros africanos. E ainda que hoje, a religião agregue segmentos étnicos diferenciados, ela ainda sofre as consequências do racismo”, afirma a mãe de santo. 

Ela reforça que isso se dá tanto pelo visual, quanto pela menção das divindades que cultua. “Se eu saio com um turbante na rua, eu vou ser discriminada, se eu saio com minhas guias ou fios de conta eu vou ser discriminada, porque elas são a identidade cultural da minha religião. Sempre que encontro um religioso cristão que diz que Jesus me ama eu acho ótimo porque eu também amo Jesus, mas quando eu digo que Oxalá o ama aí a reação e o acolhimento já não é mais o mesmo”, lamenta.

Isso pode ser observado inclusive nas demonstrações de intolerância contra a religião espírita. “As pessoas que não conhecem o espiritismo associam, muitas vezes, a doutrina aos cultos afro brasileiros. E aqui não vai nenhum demérito à Umbanda ou ao Candomblé, que são segmentos que atendem a uma expressiva comunidade. Mas na verdade essas duas religiões não tem nada a ver com o espiritismo. Os pontos de convergência que elas têm é que adotam a mediunidade e creem na reencarnação”, explica Frederico Menezes. Ele também reforça que muitos ainda associam a doutrina espírita à loucura “Um conhecido meu conversava com uma amiga em comum e disse certa vez sobre mim: ‘Fred, por exemplo, adoro aquele menino, pena que é louco’, só porque eu sou espírita”, lembra.

Disque 100: um canal para a denúncia

É importante lembrar que qualquer pessoa está vulnerável a sofrer ataques preconceituosos contra sua religião e que eles podem e devem ser denunciados. No Brasil, a intolerância religiosa é considerada crime de ódio, classificada como inafiançável e imprescritível, além de ser uma violação dos Direitos Humanos. Em caso de discriminação pode-se dar queixa através do Disque 100, ou levar o caso para a delegacia mais próxima. A pena para quem for condenado por preconceito religioso varia entre 1 a 3 anos de prisão, mais o pagamento de multa, sendo também aplicada em casos de desrespeito contra ateus e agnósticos, de acordo com a lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989.  Ela também pode acontecer acompanhada de outros tipos de discriminação identitárias, que devem ser observadas no momento da denúncia. Levar a queixa adiante é preciso principalmente para garantir o respeito e o direito às liberdades individuais.

Um tribunal do Cairo condenou neste domingo (26) catorze homens supostamente homossexuais a três anos de prisão por prática de relações sexuais "anormais", informou à AFP um dos advogados de defesa.

A corte autorizou a libertação dos acusados mediante o pagamento de uma fiança no valor de 5.000 libras egípcias (cerca de R$ 890) para responder ao processo em apelação, informou o advogado, Ishaq Wadie. Outros três acusados não foram julgados por razões processuais. Seu processo foi adiado para uma data não determinada.

As forças de segurança realizaram em outubro diversas detenções na capital egípcia. O Ministério Público acusou as pessoas de praticar relações sexuais "anormais" - ou seja, homossexuais - e de incitar a libertinagem.

As autoridades egípcias lançaram uma campanha de repressão contra a comunidade LGBT - lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros - após um show da banda libanesa Mashrou' Leila, no fim de setembro, no Cairo, onde parte do público exibiu a bandeira do arco-íris, símbolo desta comunidade.

As forças de segurança escoltaram os acusados "sob alta vigilância" até o local onde ouviram o julgamento, indicaram fontes judiciárias e de segurança. Uma fonte de segurança declarou que eles serão libertados algumas horas após o pagamento da fiança.

A lei egípcia não proíbe a homossexualidade em si, mas os tribunais utilizam as incriminações de "libidinagem" ou "prostituição" para condenar as relações entre pessoas do mesmo sexo, sobretudo homens.

No começo do mês, a organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional condenou uma proposta de lei que criminaliza a homossexualidade como sendo "profundamente discriminatória", qualificando-o de "revés para os direitos do homem".

Alunos do segundo semestre do curso de Pedagogia da Universidade Uninassau apresentam nesta terça-feira (20) o espetáculo teatral "A Escola de Wirantin", baseado na obra do escritor Daniel Munduruku e dirigido pelo ator e diretor Cláudio Barros. A peça conta a história de um jovem indígena que tem que sair de sua aldeia para estudar na cidade grande.

Inspirado no conto “A Força de um Apelido”, do professor e escritor Daniel Munduruku, paraense pertencente à tribo Munduruku, o texto levanta discussões sobre choque cultural, valorização das diferenças e diversidade cultural. A história trata os assuntos de maneira lúdica.

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A montagem é dirigida pelo diretor e ator Cláudio Barros, que também é aluno da turma de Pedagogia. Cláudio Barros, foi premiado em 2017 pela prêmio de Pesquisa e Experimentação da Fundação Cultural do Pará (FCP), resultando no espetáculo "Pachiculinba", e  recentemente ganhou o prêmio do Ministério da Cultura (Minc) para curtas-metragens com o filme "Praiano".

Serviço

Espetáculo A Escola de Wirantin. Data:21/11.

Local: Sala de ritmos, Bloco Quintino, na travessa Quintiono Bocaiúva com Braz de Aguiar.

Horários: 1º sessão: 19h / 2º sessão: 19h:30.

Por Ariela Motizuki.

 

 

No próximo sábado (25), o Rio de Janeiro-RJ será sede de um torneio de Fut7, o popular futebol society. Com oito equipes, representando seis Estados das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, a curiosidade está no regulamento; será o primeiro torneio 100% gay no Brasil. A promessa vem da organização da LiGay Nacional de Futebol. Na 'Champions LiGay', como é chamada a competição, existe uma regra acima de todas as outras que regem o desporto: hetero não pode jogar.

Dentro de um cenário preconceituoso que rege o futebol, a proposta do evento é dar luz a um tema sério; a homofobia e suas consequências para homens que desistiram do esporte por conta da opressão. Foi assim que surgiu a liga, em agosto deste ano, na intenção de trazer um ambiente mais acolhedor ao desporto que costuma ser instrumento de integração. Para a disputa, estão inscritas seis equipes, nas quais cada atleta teve que custear suas passagens e hospedagens. Confira os times participantes por Estado:

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Distrito Federal - Bravus FCG

Minas Gerais - Bharbixas

Santa Catarina - Sereyos FC

São Paulo - Unicorns Brasil e Futeboys FC

Rio de Janeiro - Allygaytors FC e BeesCats Soccer Boys

Rio Grande do Sul - Magia Sport Club

O campeonato será realizado no Complexo Esportivo Rio Sport Center, na Barra da Tijuca, de 12h às 19h, seguido de festa prevista para às 19h. A disputa irá seguir as regras do Fut7, tendo cada time seis na linha e um goleiro e, no máximo, 16 atletas escritos por equipe. Uma das regras principais da Champions Ligay é que não pode haver heteros, sob a pena de exclusão da agremiação que desrespeitar a restrição. A organização acredita que tal norma ajuda a reforçar a proposta inicial de que gay pode jogar bem futebol.

Para o público em geral, o ingresso custa R$ 40 (segundo lote), dando direito à acompanhar a disputa e participar da festa. Estão previstas atrações musicais, sorteio de brindes, quadra livre caso alguém queira jogar, foodpark, bar, stand da granado e outras atividades quem serão reveladas no dia do evento. Os ingressos podem ser adquiridos com os integrantes do BeesCats ou pelo site de ingressos Sympla. A organização ainda oferece transfer gratuito para o local saindo da Estação Metrô Jardim Atlântico, das 14h às 18h, sendo necessária a apresentação do ingresso.

Após passar por cidades históricas como Tiradentes (MG), Ouro preto (MG) e Paraty (RJ), o MIMO Festival, maior festival de música gratuito da América Latina, chega a Olinda, com o intuito de promover cultura e divulgar o ritmo musical de cinco continentes do planeta. Considerada cidade-mãe do festival, Olinda recebe o MIMO desde 2004 e sempre atrai uma multidão de visitantes.

Um dos destaques desse ano é o cantor Otto e o pianista pernambucano Zé Manoel, que conversou com o LeiaJá. Lu Araújo, diretora do MIMO, conta que o festival é importante para promover a cultura, principalmente por ser acessível e gratuito. Confira mais detalhes no vídeo:

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Serviço

MIMO Festival 2017

Sítio Histórico de Olinda

De 17 a 19 de novembro

Gratuito

A segunda temporada da produção Andi Mack, da Disney, estreia nos Estados Unidos na próxima sexta-feira (27), mas já chama atenção pelo enredo. Pela primeira vez a emissora infantojuvenil mostrará um personagem descobrindo sua homossexualidade. Na trama, o personagem Cyrus (Joshua Rush) percebe que está apaixonado por seu colega de classe Jonah (Asher Angel).

O jovem de 13 anos resolve desabafar com outra amiga. A cada episódio, uma nova autodescoberta. Todos os atores passaram por um período de orientação sobre o assunto e o episódio foi exibido para organizações de diversas especialidades, como psicólogos e representantes do movimento LGBT. Há algum tempo, a Disney Channel tem investido, nas últimas produções, em temáticas que abordam a diversidade como no filme 'A Bela e a Fera' e nas séries 'Boa Sorte, Charlie!' e 'Doc McSffins'. 

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A série narra o cotidiano de Andi e sua relação com os dois melhores amigos Buff e Cyrus. Nos Estados Unidos, a produção é líder de audiência entre o público infanto-juvenil e chama atenção por ter um roteiro e linguagem modernos. Confira o trailer:

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