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Reprensentando a sabedoria suprema, a superioridade humana, e a força do pensamento, a caveira será o troféu dos cinco tatuadores do Camden Lock Tattoo para a população que se interessar em participar do primeiro 'Flash Day Caveiras', no próximo sábado (28), a partr das 10h, no Recife. A entrada para o evento também será gratuita.

O evento será realizado por 24 horas, das 10h do sábado às 10h do domingo (29), e oferecerá tatuagens gratuitas para o público. Os desenhos serão escolhidos entre os tatuadores presentes P. Dinardo, D. Pngz, R. Mulatinho, J. Tavaro e D. Masia, além do cliente, com a apresentação de um portfólio contendo só caveiras. Será necessário apresentar documento que comprove a maioridade e o atendimento será por ordem de chegada.  

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A programação ainda contará com as apresentações dos DJs Dagga, Xorex, Da Mata e Camila Dillitzer, além de Lucas de Souza, com voz e violão. Do lado de fora do estúdio estarão estacionados trucks para o público, além de exposição de carros antigos e motos customizadas.

A Camden Lock Tattoo é um estúdio de tatuagem diferenciado situado no bairro das Graças, e atende ao público colecionador de tatuagem artística de alta qualidade. O Flash Day Caveiras V1 tem a proposta de quebrar as barreiras impostas ao necessário capitalismo na arte, aumentando a propagação da tatuagem artística de alta qualidade em Recife.

Serviço

Flash Day Caveiras

Rua Doze de Outubro, nº 15, no Derby

Sábado (28) | 10h

A Blizzard revelou que Tracer, uma das heroínas mais populares do game "Overwatch", é a primeira personagem LGBT do título eletrônico. A informação foi revelada em uma história natalina em quadrinhos publicada no site oficial da produtora que retrata Emily, a namorada de Tracer.

Esta revelação surge depois que o diretor artístico de "Overwatch", Bill Petras, confirmou na BlizzCon 2015 que o título eletrônico apresentaria personagens gays, embora nenhuma informação adicional tenha sido revelada na época.

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Tracer é um dos rostos mais populares do jogo, frequentemente usada em campanhas de marketing do jogo. Segundo a Blizzard, a ideia é que o universo de "Overwatch" seja acolhedor, inclusivo e represente a diversidade dos fãs de todo o mundo.

"A sexualidade é apenas uma parte do que torna nossos heróis quem eles são", disse a produtora, em nota enviada em Kotaku. "Overwatch" é um game em primeira pessoa disponível para PC, Xbox One e PlayStation 4. O título foi eleito o jogo do ano na respeitada premiação The Game Awards 2016.

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De 15 a 19 de novembro, Recife recebe a 4ª edição do Recifest - Festival da Diversidade Sexual e de Gênero, dedicada à temática LGBT. O evento vai reunir diversas atividades, como a exibição de 27 filmes, lançamentos de livros, performances, debates e apresentações de teatro e dança. O festival será realizado no Cinema São Luiz, no bairro da Boa Vista - área central do da capital pernambucana. O acesso é gratuito.

Entre os destaques da programação está o documentário ‘Divinas Divas’, da atriz Leandra Leal. O trabalho faz uma homenagem à primeira geração de artistas travestis que fizeram sucesso e história quebrando padrões de gênero e sexualidade na sociedade brasileira. Outro filme em destaque é ‘Amores Santos’, de Dener Giovani. O longa aborda a relação de líderes religiosos com homens gays através da internet, apresentando o discurso de ódio e homofobia

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A curadoria é de Alexandre Figueirôa e da Mestre em Gestão Pública e documentarista Clara Angélica. O diretor e curador do Rio Festival de Gênero & Sexualidade Alexander Mello é o curador da sessão de curtas internacionais e de animação. Os homenageados desta edição são a diva da Praça Roosevelt, Phedra de Córdoba, e o crítico de cinema Christian Petterman - falecidos no começo deste ano.

Confira a programação completa:

Terça-feira (15)

18h - Lançamento do livro: "Homoafetividade e as religiões: Educando pela Diversidade", de Jorge Arruda

19h - Lavagem da calçada do São Luiz

19h30 - Abertura: Teatro: Fragmento do espetáculo "Ossos", de Marcelino Freire, pelo Angu de Teatro + Longa: Amores Santos, de Dener Giovani

Quarta-feira (16)

18h- Lançamento do livro: Cinema Noir: A Sombra como experiência estética e narrativa, de Bertrand Lira

19h30 - Abertura Música: Espetáculo "#acordefrida: sapatômico", de Madalena Rodrigues e Juliana Pires + Mostras curtas internacionais e Div.A

Quinta-feira (17)

19H30 - Abertura: Dança - espetáculo "ämämä mämäm, de André Aguiar + Mostra competitiva pernambucana

Sexta-feira (18)

19H30 - Abertura: Representatividade - Vídeo sobre Sr. Avelino Fortuna, do Mães pela Diversidade + Mostra competitiva nacional

Sábado (19)

19h30 - Abertura: Audiovisual - Projeto Margem, de Gui Nonato + Divinas Divas, de Leandra Leal

Seleção de curtas internacionais + Div.A

- A Night in Tokoriki, de Roxana Stroe (Romênia)

- The Wayward Carnality, de Joanna Maria Wókcik (Polônia)

- Lucid Noon, Sunset Blush, de Alia Logout (EUA)

- Elise, de Evan Sterrett e Jo Bradlee (EUA)

- Máscaras, de David San Juan (Bélgica)

- Float, de Sam Berliner (EUA)

- All Their Shades, de Chloé Allienz (Bélgica)

Mostra competitiva pernambucana

- Quarto para alugar", de Enock Carvalho e Matheus Farias

- Faz que vai,  de Bárbara Wagner e Benjamim de Burca

- Um brinde", de João Vigo

- Angu.doc, de André Brasileiro e Vinícius Vieira

- Irma - Era uma vez no sertão, de Camilla Lapa e Lorena Arouche

- Nena cajuína, de Almir Guilhermino

- Milagres, de Adalberto Oliveira

- Transexualidade masculina, de Lucio Souza, Emannuel Nascimento, Bianca Pereira e Giselle Cahú

Mostra competitiva nacional

- Canto da sombra", de Thiago Kistenmacker (RJ)

- Ingrid, de Maick Hannder (RJ)

- O chá do general, de Bob Yang (SP)

- Rosinha, de Gui Campos (DF)

- Se o mundo acabar, me dê um toque (SP/Bélgica)

- Horizonte de eventos, de Gil Baroni (PR)

- Lovedoll, de Debora Zanatta e Estevan de La Fuente (PR)

- Onde é aqui", de Mateus Capelo (SP)

- Aquela estrada, de Rafael Ramos (AM)

- Antes da encanteria, de Elena Meirelles, Gabriela Pessoa, Jorge Polo, Lívia de Paiva e Paulo Victor Soares (CE).

Longas

- Amores Santos, de Dener Giovani

- Divinas Divas, de Leandra Leal

Serviço

Recifest - IV Festival da Diversidade Sexual e de Gênero

De 15 a 19 de novembro | 19h

Cinema São Luiz (Rua da Aurora, Rua da Aurora, 175, Boa Vista, Recife)

Gratuita

É através de cenas sutis que a Banda Pollo aborda a diversidade das relações afetivas em seu novo clipe. Com o título 'Hoje Eu Acordei', o trabalho apresenta a relação vários casais que se encontram e demonstram carinho, desejo e afeto, celebrando o amor e a diversidade. 

O vídeo que foi postado na última segunda-feira (24) já conta com inúmeras visualizações e com vários comentários elogiando a iniciativa do grupo de abordar o tema, que ainda é polêmico e gera preconceito. O vídeo faz parte do trabalho 'Supra-Sumo, Pt' e contou com a direção e roteiro de Daniel Tupinambá. Confira o clipe na íntegra a seguir: 

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Os modelitos que atendem a diversidade dos corpos estão ganhando cada vez mais destaque em desfiles de moda. E na última segunda-feira (24), não foi diferente no São Paulo Fashion Week (SPFW), que aconteceu no parque da Ibirapuera. A marca que apresentou a diversidade foi a LAB, no final do desfile, segundo o site GNT. 

Foi ao som de rap e funk que a passarela, que foi dividida com o artista Seu Jorge, abriu espaço para as modelos plus size. A marca de roupa é de autoria do rapper paulistano Emicida, que tem como proposta levar para a moda a mesma essência de suas músicas. 

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A LAB iniciou com a venda de camisetas do artistas nos shows em 2008 e em 2016 ganhou mais espaço durante o SPFW, chamando atenção com as diversidades de formas na estreia do seu desfile. A nova coleção foi criada por Emicida, que contou com a coautoria de João Pimenta.Confira a seguir alguns momentos do desfile.  

 


Um grupo de muçulmanas transgênero lava o rosto, põe seus vestidos brancos e reza. Esta cena, que antes era habitual em uma escola religiosa única na Indonésia, virou um ato de resistência desde que o centro foi fechado.

A escola Al Fatah, que se apresentava como a única instituição islâmica do mundo para transgêneros, foi considerada por muito tempo um símbolo do Islã tolerante no país muçulmano mais populoso do mundo. O centro recebia mulheres transgênero para proporcionar-lhes uma educação muçulmana.

Mas a situação mudou nos últimos meses a partir do recrudescimento dos ataques contra a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) e sobretudo com as ameaças da Frente da Jihad Islâmica, milícia que pretende curar "os males da sociedade".

Desafiando a proibição e as possíveis represálias, cerca de dez ex-estudantes continuam frequentando semanalmente o centro em Yogyakarta, cidade da ilha de Java, para rezar e estudar o Islã. "Queremos provar que o Islã aceita os transgêneros, que o Islã é uma bênção para todos os gêneros humanos", explica à AFP a líder do grupo, Shinta Ratri.

Polícia acusada de cumplicidade

O fechamento desta escola, fundada em 2008 e que teve que fechar as portas em fevereiro passado, é uma das provas mais visíveis do aumento da intolerância na região de Yogyakarta, centro cultural de Java, que antes era citado como exemplo de tolerância, onde a comunidade transgênero podia, até pouco tempo atrás, realizar suas atividades normalmente.

Mas recentemente, os atos discriminatórios se multiplicaram. Em abril, partidários de uma linha dura do Islã e um grupo de policiais interromperam um festival de artes organizado por mulheres na região de Yogyakarta. As organizadoras se queixaram de terem sido atacadas verbalmente e várias participantes foram detidas brevemente.

Os adeptos mais radicais também atacam a minoria cristã, vítima de atos violentos reiterados desde 2011, e fazem tudo o possível para fechar as igrejas. A polícia local às vezes é criticada por se manter à margem e, inclusive, é acusada de cumplicidade. A indulgência das autoridades contribuiu para o aumento da intolerância, afirmam os críticos.

Ahmad Suaedy, pesquisador sobre o Islã e defensor de problemas culturais e religiosos, vinculado ao governo, admite o fracasso das autoridades em impedir atos de intolerância "em detrimento das minorias".

'Recitar o Corão é melhor que beber'

De fato, "infelizmente, durante estes últimos anos, grupos intolerantes impuseram suas crenças rígidas à população", lamenta Agnes Dwi Rusjiyati, coordenadora local da Aliança Nacional Bhinneka Tunggal Ika, cujo nome significa "Unidade na diversidade".

O objetivo de Bhinneka Tunggal Ika é dar destaque à incrível diversidade do arquipélago de 17.000 ilhas e ilhotas, onde convivem diferentes etnias, culturas e grupos religiosos. Em Yogyakarta, esta diversidade está na alça de mira dos setores mais conservadores, que atacam todas as frentes: a comunidade gay, o consumo de álcool, a pornografia. A escola Al Fatah localiza-se entre as ruelas do distrito histórico de Kotagede. É uma casa antiga, onde se rezava e recitava o Corão.

Apesar do fechamento, três pregadores seguem dando aulas a umas dez alunas das 42 que havia no centro. "É tão difícil para estas transgênero rezar na mesquita por culpa da estigmatização", explicou à AFP Arif Nuh Safri, um pregador de 32 anos. "Quando cheguei a esta escola, a primeira coisa que lhes disse é que elas tinham o direito de rezar porque fazem parte da criação de Deus", lembra.

"Querem aprender a recitar o Corão, querem fazer o bem e isto é melhor que beber", insiste um vizinho, Aris Sutanto. Mas Abdurahman, líder da Frente da Jihad Islâmica, não concorda: "Não podemos ser tolerantes em relação a uma coisa que é errada", disse. Este islamita afirma que seus partidários sempre se colocam de acordo com a polícia antes de cometer atos contra o que ele considera imoral.

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Durante o período das olimpíadas, estão sendo disponibilizados espaços de lazer gratuitos para o público, conhecidos como Boulevard. Existem três estruturas espalhadas por diferentes locais do Rio de Janeiro.

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O Boulevard da Zona Portuária é o maior e se divide em três espaços. Um deles, localizado na Praça XV, é o Porto Maravilha, um local onde pode-se encontrar culturas e ritmos diferentes, dos mais variados artistas de rua. Tem forró, Dança Afro e até o personagem do eterno Carlitos, Charlie Chaplin. Os turistas sempre param para admirar e contribuir com os artistas.

Outra atração do local é um telão disponibilizado para o público assistir aos jogos, transmitidos em tempo real.  O espaço também conta com opções de lanches, através dos foodtrucks, além de monumentos para fotos.

A Apple anunciou nesta segunda-feira (1º) uma nova leva de emojis que mostram mulheres praticando esporte e realizando trabalhos que, antes, só estavam disponíveis para figurinhas do sexo masculino. No total, 100 novos ícones estarão disponíveis em dispositivos que executam o iOS 10 no próximo trimestre, anunciou a empresa em comunicado oficial.

Os emojis relacionados às atividades esportivas são em sua maioria representados por homens. Agora, existem opções femininas para modalidades como levantamento de peso, basquete e suf, bem como um novo emoji relacionado ao trabalho da construção civil e outro para representar a profissão de detetive. A Apple também está trocando o símbolo da arma de fogo por uma pistola de água.

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O esforço em redesenhar os emojis para melhor representar a população que usa smartphones está em andamento há algum tempo. Em maio, o Google apresentou um conjunto de 13 novos ícones do sexo feminino para a organização que supervisiona a inclusão de novos emojis. Agora, a Apple aparentemente está fazendo sua parte também, informando que pretende refletir a diversidade de pessoas em todos os lugares.

Milhares de pessoas participaram, neste sábado, da tradicional Parada Gay de Roma, manifestando sua defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo, na Itália. Em um clima de festa, a multidão carregava cartazes como "homofobia é machismo" e "minha liberdade protege sua liberdade".

O da manifestação "Quem não está satisfeito deve lutar" é uma referência à lei sobre união civil homossexual, adotada em meados de maio pelo Parlamento italiano e considerada insuficiente pela comunidade LGBT local.

Contrariando a demanda das associações de defesa dos homossexuais, a possibilidade de adoção dos filhos biológicos do parceiro foi suprimida durante o debate parlamentar, enquanto a adoção de crianças estrangeiras por parte de um casal gay sequer foi considerada.

Com apoio da Igreja católica, um comitê intitulado "Defendamos nossas crianças" reuniu milhares de opositores ao texto, no final de janeiro, em Roma. A Itália é um país bastante conservador nesse tema.

A Igreja episcopal da Escócia, um ramo da Igreja Anglicana, deu nesta sexta-feira um primeiro passo para a autorização dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, durante uma assembleia em Edimburgo.

A assembleia votou por uma mudança que prevê retirar de sua doutrina uma frase que estipula o casamento como uma união "entre um homem e uma mulher". Sete dioceses devem debater agora esta mudança, antes da próxima assembleia prevista para junho de 2017, quando deve ser realizada uma eventual adoção definitiva.

A reforma debatida prevê também uma cláusula de consciência, que permite aos eclesiásticos em desacordo não casarem pessoas do mesmo sexo, explica a Igreja episcopal em seu site. A proposta de mudança contou com os votos de cinco das sete dioceses, de 69% do clero e de 80% dos laicos, segundo o jornal online "Christian today". Se forem mantidos esses resultados, poderia alcançar a maioria de dois terços necessária para aprovar a mudança no próximo ano.

Em janeiro, a Igreja anglicana fez uma sanção à Igreja episcopal dos Estados Unidos por ter reconhecido o casamento homossexual, e por isso ela não pode representar a Igreja anglicana em cultos ecumênicos e inter-religiosos durante três anos.

A questão do reconhecimento das uniões ou da ordenação de pessoas homossexuais sacode há anos o seio desta igreja de quase 85 milhões de fiéis, opondo os ramos mais liberais dos Estados Unidos e do Reino Unido, ao mais conservadores do Quênia ou da Nigéria, por exemplo.

Em 2014, o primaz da Igreja anglicana, o arcebispo de Canterbury Justin Welby, considerou "catastrófica" a perspectiva de reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo, já que, em seu julgamento, isto implicaria em ter cristãos sendo perseguidos em países mais agressivos com os homossexuais, como Nigéria ou Paquistão.

Do próximo dia 31 até 2 de junho, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) promoverá a VI Semana de Letras. Com o tema “Diversidade, Discurso e Desigualdades Sociais”, o evento, cujas inscrições ainda estão disponíveis, vai homenagear Lia de Itamaracá e Paulo Freire.

Promovida pelo Diretório Acadêmico João Cabral de Melo Neto e pela coordenação de letras, a ação contará com ingressos que variam de R$ 12 a R$ 20. As inscrições devem ser feitas através do endereço eletrônico do evento.

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De acordo com a UFRPE, a programação da Semana terá palestras, mesas redondas, minicursos, oficinas, além de apresentações orais e pôsteres. Outras informações sobre o evento podem ser conseguidas pela internet. O Campus Recife da Rural fica na Rua Dom Manoel de Medeiros, sem número, no bairro de Dois Irmãos, Zona Oeste da cidade.

Texas e outros dez estados entraram nesta quarta-feira na "batalha dos banheiros" que agita os Estados Unidos, recorrendo à Justiça contra o governo Barack Obama por suas medidas contra a discriminação das pessoas transexuais.

As ações judiciais foram apresentadas pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, e por outros dez estados, contestando uma circular distribuída em 13 de maio pelo governo Obama ao sistema educacional. O memorando afirma que o acesso aos banheiros deve ser feito de acordo com o sexo com o qual o aluno se identifica, e não pelo sexo de nascimento.

A Igreja Protestante da Escócia aprovou neste sábado, em Edimburgo, a ordenação de homens e mulheres casados com pessoas do mesmo sexo, três anos após aceitar a ordenação de homossexuais.

Em 2015, a Igreja escocesa havia adiado a decisão sobre os membros do clero casados, para consultar as paróquias e ganhar tempo para debater a questão. Naquele mesmo ano, autorizou, em troca, a ordenação de homossexuais sob união civil, mas não casados.

"Para muitos, hoje se tratava de esclarecer a situação e se adaptar à legislação escocesa", comentou o reverendo John Chalmers. A moção foi aprovada por 339 votos a 215. A Igreja Protestante da Escócia aprovou em 2013 a moção que autorizava a ordenação de homossexuais, após anos de debate entre os setores liberal e tradicionalista.

Já a Igreja da Inglaterra proíbe os homossexuais de seu clero de se casarem.

O Parlamento da Itália aprovou nesta quarta-feira a lei que autoriza a união civil entre casais homossexuais por 369 votos a favor e 193 contra. A lei foi aprovada na Câmara dos Deputados após ter sido aprovada no Senado em fevereiro, tornando-a definitivamente em lei do país.

A nova lei estabelece o status de união tanto para os casais heterossexuais quanto aos homossexuais e cria para os casais homossexuais uma união civil particular classificada de "formação social específica".

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O texto estabelece ajuda recíproca moral e material, pensão de sobrevivência, visto de residência para o cônjuge estrangeiro e também a possibilidade de adquirir o sobrenome do companheiro.

O primeiro-ministro, Matteo Renzi, ganhou um importante voto de confiança no projeto de lei para superar a resistência feroz das medidas, que tinham incitado um debate conflituoso entre os partidos da oposição e dentro da coalizão governista.

Em fevereiro, o premiê italiano tinha sido forçado a diluir o projeto de lei para empurrá-lo através do parlamento e garantir a aprovação do Senado. Um acordo foi finalmente alcançado, após a cláusula que permitia ao casal homossexual adotar filhos ter sido retirada. Fonte: Dow Jones Newswires.

A justiça italiana definitivamente validou, pela primeira vez, a adoção de uma criança pelo companheiro de seu pai biológico - anunciaram associações nesta segunda-feira, depois que o Parlamento renunciou recentemente legislar sobre as famílias homoparentais.

Tomada pelo tribunal de menores de Roma, esta decisão diz respeito a uma criança de seis anos nascida no Canadá através de barriga de aluguel. Na ausência de recurso no tempo permitido pela lei, a validação é final, algo inédito na Itália.

Desde 2014, o tribunal juvenil de Roma pronunciou pelo menos quinze adoções por parte da parceira da mãe biológica, com base na legislação em vigor em matéria de adoção - que favorece o interesse da criança por ter uma "continuidade emocional". Mas até agora a acusação tinha apelado, suspendendo a decisão. Uma delas já foi validada em recurso, mas deve ir para o tribunal de cassação.

Para a associação Famiglie Arcobaleno (Famílias arco-íris), o anúncio de segunda-feira desta decisão definitiva da justiça é "uma decisão histórica". O Senado italiano adotou no final de fevereiro uma versão da lei sobre uniões homossexuais, mas retirou o artigo sobre a possibilidade de adotar filhos naturais por parte do parceiro, decepcionando as associações homossexuais.

No último final de semana aconteceu a 88ª edição do Oscar, que, depois de cinco indicações, premiou o americano Leonardo DiCaprio na categoria de melhor ator. Mas, além desse prêmio específico, a edição deste ano também foi marcada por protestos de membros da comunidade negra nas proximidades do Dolby Theatre, local do evento.

Os manifestantes criticaram a falta de diversidade nas indicações que, pelo segundo ano consecutivo, não teve nenhum representante negro. "Eles querem o nosso dinheiro, mas eles não querem nos representar", comentou o participante Marcus Allgood. A questão também foi o motivo do boicote promovido por nomes de destaque de Hollywood, como Jada Pinkett, Will Smith e Spike Lee, que não compareceram à festa.

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Confira mais detalhes no vídeo:

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Quatro tipos de corpo, sete tons de pele, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelo.  Essas são as novas características oferecidas pela fabricante da boneca Barbie, que nesta quinta-feira (28) divulgou a expansão da sua linha Fashionistas. A proposta, segundo a empresa, é ampliar o sentido da “beleza” entre seus clientes, a partir de formas corporais diversificadas e cortes de cabelo nos mais variados estilos.

A Mattel, empresa responsável pela fabricação das bonecas, já comercializou a “Black Barbie”. A boneca de pele negra foi um dos últimos exemplos de diversidade oferecidos pela fabricante. Os modelos anunciados hoje também tentam derrubar a ideia do “padrão de beleza” estabelecido na sociedade.

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Na página da Barbie no Facebook, muitos internautas aprovaram a iniciativa. “Barbie gordinha, Barbie magrinha, loira, morena, negra, asiática, alta, baixinha: agora sim todas nós podemos ser Barbies  Adorei !!!!”, escreveu uma usuária.

A revista americana Variety assumiu sua parcela de culpa na falta de diversidade nos filmes e entre atores premiados de Hollywood: "Deveríamos sentir vergonha!", intitulou a bíblia da indústria cinematográfica em seu último número.

"Em 2015, a longa luta pelos direitos civis nos Estados Unidos concentrou-se na violência policial. Quando tantos tiros mataram negros desarmados, o povo americano explodiu de indignação", publicou a revista.

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"Este ano, a batalha nacional pela identidade e a inclusão encontrou um novo foco: Hollywood", acrescentou.

A polêmica estourou em Hollywood em meados de janeiro, quando foram revelados os indicados ao Oscar e, pelo segundo ano consecutivo, não apareceu nenhum candidato negro nas principais categorias.

A polêmica foi tal que, em uma guinada histórica, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas americana decidiu mudar várias normas internas para favorecer a inclusão de mulheres e minorias étnicas.

"Mas a culpa não é apenas dos prêmios Oscar (...), mas de nós mesmos. A hierarquia dos estúdios de Hollywood continua sendo um clube exclusivo, dirigido por homens brancos e uma mulher branca. As agências de grandes talentos quase não têm sócios que pertencem às minorias. E os veículos encarregados de cobrir o setor - inclusive a Variety - só empregam poucas pessoas não brancas", prosseguiu a respeitada revista em seu 'mea culpa'.

Várias grandes organizações que defendem os direitos das minorias pediram nesta terça-feira uma reunião com os dirigentes da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, bem como com outros dirigentes da indústria cinematográfica.

"A falta de diversidade na indústria do entretenimento é um problema complexo sem solução simples. Estamos convencidos de que o problema não se limita à indicação aos prêmios", destacou o comunicado.

Mas as "indicações a prêmios se transformam em sucessos de bilheteria" e os sucessos comerciais, por sua vez, determinam que tipo de filmes conseguem financiamento, analisaram as organizações.

"Se a Academia não conseguir romper este círculo vicioso, corre o risco de se tornar irrelevante", concluiu o comunicado.

O cineasta e ator americano Spike Lee pediu nesta quarta-feira (20) a criação de cotas para os indicados ao Oscar, premiação da qual estão ausentes, pelo segundo ano consecutivo, atrizes e atores negros. Lee afirmou que não pede um boicote à cerimônia marcada para 28 de fevereiro, mas adiantou que não comparecerá ao evento.

"Eu jamais utilizei o termo 'boicote'", lembrou em uma entrevista na rede ABC, depois de ter circulado na imprensa americana a notícia de que o cineasta boicotaria a premiação. Perguntado se isso favorece a criação de cotas para a indicação ao Oscar, Lee respondeu: "Sim, não se pode usar sempre a velha desculpa: não podemos encontrar candidatos qualificados... São bobagens".

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A falta de diversidade entre os atores indicados ao próximo Oscar gerou polêmica em Hollywood. A polêmica chegou a seu ponto máximo quando a presidente da Academia, a afro-americano Cheryl Boone Isaacs, expressou sua decepção na noite de segunda-feira. A Academia é formada por 6.000 membros. Entre eles 94% são brancos e a maioria homens, enquanto os negros e os hispânicos representam cerca de 2%, segundo o jornal Los Angeles Times.

Uma pesquisa realizada pelo Facebook neste mês revelou que a quantidade de pessoas a se assumirem homossexuais na rede social quase triplicou no período de um ano, nos Estados Unidos (EUA). Entre 11 de outubro de 2014 e a mesma data de 2015, cerca de 800 norte-americanos assumiram publicamente sua sexualidade através da rede. 

São, atualmente, mais de seis milhões de cidadãos estadunidenses que se declararam homossexuais. O Facebook considera que uma pessoa se revela hossexual quando ela atualiza o perfil, diz ter interesse em pessoas do mesmo sexo ou quando adota uma opção de gênero personalizada. 

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Um dia marcante para este crescente número foi o 26 de junho deste ano, quando a Suprema Corte dos EUA determinou que todos os estados norte-americanos respeitassem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Neste mesmo dia, mais de 26 milhões de usuários em todo o mundo atualizaram a foto de perfil com as cores do arco-íris, símbolo da resistência LGBT.

Confira a pesquisa completa aqui

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