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Uma dona de casa do Rio de Janeiro acionou a Justiça contra o presidente Jair Bolsonaro, após ele ter dito em um discurso na ONU que o auxílio emergencial teria sido de US$ 1 mil no Brasil, o equivalente a R$ 5,4 mil. A mulher como tantos outros beneficiários do auxílio emergencial recebeu cerca de R$ 2,4 mil em quatro parcelas de R$ 600 e entrou com a ação para receber a diferença dos valores. As informações são do G1.

De acordo com a publicação, as advogadas da mulher que não teve sua identidade revelada, Leila Loureiro e Noemy Titan, colocaram na petição que o valor atual da cotação do dólar corresponde a R$5.540, valor que deveria ter sido recebido pela sua cliente e sustentam que o valor que foi recebido foi de "importantíssima relevância", mas insuficiente para cobrir os gastos com saúde, educação e moradia. Na ação, as advogadas ainda incluíram uma indenização por danos morais, totalizando a causa em R$ 9.420. 

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O valor informado por Bolsonaro durante o seu discurso na ONU não corresponde à verdade, tendo em vista que os trabalhadores receberam no máximo R$ 4,2 mil somando as parcelas, cerca de U$ 766.  

A União Federal foi intimada a prestar esclarecimentos pela juíza federal substituta Angelina de Siqueira Costa e tem até 10 dias para prestar as informações e até 30 dias para contestar caso não reconheça o pedido.

Ao receber a cesta básica fornecida pela Prefeitura de Osasco, município da Região Metropolitana de São Paulo, uma moradora gravou um vídeo reclamando da marca dos produtos e acusou o prefeito Rogério Lins (PODE) de propaganda enganosa. A entrega de alimentos foi destinada às famílias com filhos matriculados na rede municipal de ensino.

Descontente com os fabricantes do kit alimentação, ela mostrou-se insatisfeita com os itens. "Olha a qualidade do arroz, que eu acho que nem cozinha", exibiu. A moradora também chegou a comparar a cor do macarrão com a de um integral.

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A dona de casa ainda destacou que a cesta não foi entregue na embalagem de costume e afirmou que ela veio dentro de um "saquinho" plástico. A opinião dividiu os internautas. Enquanto alguns concordaram com o discurso sobre a baixa qualidade dos produtos, outros comentaram que os alimentos deveriam ser doados para pessoas que realmente precisem.

Confira

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O jovem Lucas Rogério Fabrício Lopes, de 19 anos, acusado de participar do espancamento que causou a morte da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, há dois anos, em Guarujá, na Baixada Santista, foi condenado a 30 anos de reclusão. Ele ainda terá de pagar uma indenização de R$ 550 mil. Réu por homicídio triplamente qualificado, ele aparece em um vídeo passando com uma bicicleta por cima da vítima. O julgamento ocorreu nesta quarta-feira, 5, no Fórum de Santos.

O crime foi cometido no dia 3 de maio de 2014 na cidade do Guarujá, no bairro Morrinhos 3. Fabiane, que tinha 33 anos, foi linchada por dezenas de pessoas após ser confundida com uma mulher que estaria ligada ao sacrifício de crianças em rituais de magia negra. Um vídeo divulgado na internet na época do crime mostrava a vítima sendo agredida repetidamente, mesmo desacordada e com os pulsos amarrados.

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A defesa tentará anular a decisão do juiz sob o argumento de que Lopes assumiu participação no crime, mas não foi responsável pela morte de Fabiana. "Houve o homicídio, mas ele só deu uma bicicletada na cabeça e isso, por si só, não mata ninguém", afirmou o advogado Marcos Antônio Botelho, que defendeu o acusado.

Uma mulher foi brutalmente assassinada a tiros por volta das 22h, desta terça-feira (18), no município de Gloria de Goitá, Zona da Mata Norte de Pernambuco. A dona de casa Cecília Pinheiro, de 49 anos, estava perto da agência dos Correios, no centro da cidade, quando uma dupla de assaltantes tentou roubar um estabelecimento comercial que fica em frente ao banco. Assustada, a vítima correu e foi atingida nas costas com dois tiros.

A dona de casa chegou a ser socorrida para o Hospital Maria Gaião Guerra, mas não conseguiu sobreviver. O corpo de Cecília Pinheiro foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. Quem está responsável para investigar o caso é o delegado de Glória de Goitá, Sergio Moreira. Os suspeitos estão foragidos. 

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