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O juiz Edison Grillo, da 3ª Vara Federal Criminal de Belo Horizonte, proibiu os sócios da 123milhas, Ramiro e Augusto Madureira, de saírem do País. A decisão atende a um pedido do deputado Áureo Ribeiro, que preside a CPI das Pirâmides Financeiras, e tem validade até as 23h59 da próxima quarta-feira (6) - data em que os irmãos deverão prestar depoimento, sob risco de condução coercitiva.

O parlamentar também havia pedido à Justiça que determinasse a apreensão dos passaportes dos donos da agência de viagens, mas Edison Grillo negou a solicitação. O magistrado considerou a medida desproporcional. Segundo ele, a proibição de se ausentar do País, comunicada à Polícia Federal, já basta para garantir a eficácia de uma eventual condução coercitiva.

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Em seu despacho, o juiz da 3ª Vara Federal Criminal de Belo Horizonte ressaltou como Ramiro e Augusto foram convocados para prestarem depoimento na CPI como testemunhas e assim têm o dever jurídico só de comparecimento - "não lhes sendo facultada a prerrogativa de a seu bel-prazer escolherem data de apresentação, pois, senão, eles teriam o condão de frustrar e dificultar as atividades investigativas da Comissão Parlamentar de Inquérito".

Segundo o magistrado, os irmãos já desrespeitaram a convocação para depor na última quarta, 30. Grillo considerou a ausência não justificada e apontou que ela implicou a presunção jurídica da legalidade da condução coercitiva.

O dono do Twitter, Elon Musk, e o proprietário da Meta, Mark Zuckerberg, se desafiaram nas redes sociais para uma luta dentro de uma jaula, ao estilo dos combates de artes marciais mistas.

As duas redes sociais mantêm há anos uma disputa comercial que agora chegou ao campo pessoal, embora em tom de humor, pelo menos por enquanto.

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Pouco depois de Musk comprar o Twitter, a Meta (empresa matriz do Facebook) anunciou planos para lançar sua própria plataforma de comunicação somente de texto, que a transformaria em uma rival direta.

Desde então, Musk fez várias declarações ousadas direcionadas a Zuckerberg no Twitter, até que esta semana ele tuitou abertamente: "Estou pronto para uma luta na jaula, se ele estiver pronto para isso".

Zuckerberg é um amante do jiu jitsu, uma arte marcial japonesa. Na quarta-feira, ele respondeu no Instagram com uma breve mensagem: "Diga-me o lugar".

"Deus, torne isso verdade", pediu o jornalista especializado em tecnologia Taylor Lorenz, no Twitter.

"A melhor luta em uma jaula entre Musk e Zuckerberg é aquela em que dois caras entram e nenhum sai", escreveu outro blogueiro, Bennett Tomlin.

A AFP pediu à Meta a confirmação de um possível evento.

As lutas dentro de jaulas são uma especialidade conhecida como "ultimate fighting championship" (UFC), campeonato particularmente violento nos Estados Unidos, no qual se admite uma ampla gama de golpes extremos.

Musk recentemente respondeu com raiva a uma sugestão de um alto funcionário da Meta de que o público queria uma alternativa ao Twitter "administrada com responsabilidade".

O bilionário, que fundou empresas visionárias como a Tesla e a SpaceX, gastou US$ 44 bilhões para comprar o Twitter e demitiu a maior parte de sua equipe ao assumir o controle da empresa.

Zuckerberg, por sua vez, optou no ano passado pelo metaverso para dar um novo impulso ao Facebook, estratégia que por enquanto não tem surtido os resultados esperados.

Donos da Ypê, empresa do ramo de produtos de limpeza e higiene, doaram R$ 1 milhão para campanha à reeleição de Jair Bolsonaro (PL). De acordo com dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a quantia é a soma da contribuição de três membros da família Beira, que pertencem ao conselho de sócios da marca.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Jorge Eduardo Beira, vice-presidente de operações da Ypê, doou R$ 500 mil, o que coloca o empresário como um dos 15 maiores doadores da campanha do atual presidente.

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O restante do valor total da contribuição, ainda de acordo com a Folha de S.Paulo, foi realizada por Waldir Beira Júnior, presidente do conselho, e Ana Maria Beira, integrante dos conselhos de sócios e administração, que destinaram, cada um, R$ 250 mil para Bolsonaro. 

Rabo abanando efusivamente, saltos e lambidos frenéticos: todo dono de cão experimenta com frequência uma recepção assim após uma longa separação de seu animal.

Nessa lista de comportamentos evidentes, existe um menos perceptível: os cães também produzem lágrimas quando se reencontram com seu dono, mostram pesquisadores em um estudo publicado nesta segunda-feira (22) na revista "Current Biology".

"Nunca havíamos ouvido sobre animais que derramaram lágrimas em situações felizes, como ao se reencontrarem com o dono", comentou Takefumi Kikusui, da Universidade japonesa de Azabu, um dos autores do estudo.

Os pesquisadores mediram a quantidade de lágrimas sob as pálpebras usando um teste comum, chamado Schirmer. Em seguida, compararam com um nível elevado, como quando o cão se encontra com o dono ou com o seu espaço habitual.

Depois de um período de cinco a sete horas de separação, a quantidade de lágrimas aumentou significativamente após cinco minutos de reencontro com o dono. Segundo os pesquisadores, a produção de lágrimas está ligada à presença do “hormônio do amor”, ou oxitocina.

Os estudiosos também tentaram entender a parte funcional dessas lágrimas. Para isso, pediram aos donos que ordenassem fotos de seus cães em função de quais delas lhes davam mais vontade de cuidar dos animais. As fotos em que foram incluídas lágrimas artificiais foram ordenadas "significativamente mais acima", segundo o estudo.

“É possível que os cães que mostram olhos marejados durante as interações façam com que sejam mais cuidados", explicou Takefumi Kikusui sobre essa característica, presente nos bebês. Os cães, domesticados como nenhum outro animal, desenvolveram habilidades específicas para se comunicar, e mostrou-se que o contato visual molda a sua relação com o dono.

Os pesquisadores querem estudar agora se os cães produzem lágrimas quando encontram outros cães.

Prestadores de serviço IPTV foram processados pela segunda vez nos Estados Unidos, após arcar com uma indenização milionária para Netflix, Amazon e outras produtoras. Em 2018, a Justiça da Flórida já havia determinado o fechamento da plataforma SetTV.

O serviço IPTV é oferecido por empresas clandestinas como uma forma alternativa de assistir canais de televisão por assinatura, com preços abaixo do mercado. Nos últimos anos, a prática ganhou clientes no Brasil e já abalou o mercado tradicional de TV a cabo.

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De acordo com o site TorrentFreak, os sócios da extinta SetTV, Nelson Johnson e Jason Labossiere, foram condenados a pagar US$ 90 milhões em indenizações no primeiro processo.

Os dois ficam impedidos de abrir empresas no ramo. No entanto, um deles não cumpriu o acordo e abriu empresas de fachada para receber os pagamentos dos aparelhos comercializados a partir de US$ 24. 

O novo processo envolve três empresas que, na verdade, têm o mesmo provedor da SetTV. A acusação contra ExpediteTV, Mundo TV e Must TV cite que, além do crime de interceptação de sinal de transmissão, devem responder por violação dos direitos autorais.

Neste sábado (4), a Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) resolveu promover manifestações diante de alguns hospitais da cidade de Curitiba, capital do Paraná. A ação é uma reação à decisão judicial que proibiu atos na frente da prefeitura municipal e reivindica a abertura de linhas de crédito para empresários do setor, bem como o adiamento do pagamento do 13º salário para 2021.

Na frente do Hospital Evangélico Mackenzie, no bairro Bigorrilho, cruzes foram colocadas pelos manifestantes, com a intenção de representar a “morte” das empresas durante a pandemia da covid-19. Todos os 23 leitos de UTI dedicados a pacientes com a doença na unidade de saúde estão ocupados.

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"Estamos no pronto socorro dos hospitais, por que nosso setor pede socorro", comentou o presidente da associação Fábio Aguayo, segundo apurou o UOL.

A despeito dos 28.166 casos do novo coronavírus e das 228 mortes registradas no Paraná, ele defende a escolha o local da manifestação. "Nós respeitamos as vidas, mas nós temos que conciliar a economia com as vidas. Tem gente enlouquecendo, passando fome, com a sanidade em risco. Nós pedimos ajuda ao setor público", concluiu.

"O cachorro que tínhamos morreu, então nós compramos esse robô": Naohiro Sugimoto, um menino de 7 anos, foi um dos primeiros, nesta quinta-feira (11) em Tóquio, a tomar posse da Aibo, lançado oficialmente pela Sony.

Durante uma elegante cerimônia de aniversário, os diretores da gigante japonesa da eletrônica revelaram a criatura de cor branco marfim, guardada com cuidado em uma caixa forrada de onde saiu, balançando a cabeça e mexendo o rabinho, ​​antes de se esticar como se acordasse de uma soneca.

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Com seus adoráveis ​​olhos redondos, o robô cão de 30 cm de altura, conquistou rapidamente seus donos, como o pequeno Naohiro, que o descreveu como "pesado, mas fofo".

Aibo, capaz de desenvolver sua própria personalidade e expressar emoções, é dotado de uma bateria com sensores, câmeras e microfones, e sua conexão com a internet permite que seu dono interaja com ele remotamente através de um smartphone.

Uma tecnologia que não está ao alcance de todos: custa mais de 2.100 euros (288.000 ienes), via um pacote de três anos, para pagar sua empresa.

A Sony, que planeja comercializá-lo no exterior, não forneceu detalhes ou objetivos quantificados, mas espera encontrar o mesmo sucesso de seu primeiro Aibo, lançado em junho de 1999: as primeiras 3.000 unidades foram esgotadas em apenas 20 minutos, apesar de um preço igualmente alto (250.000 ienes).

No total, o grupo vendeu mais de 150.000 exemplares em todo o mundo até 2006, quando as dificuldades financeiras forçaram a companhia a parar a produção.

Yasuyuki Nakamura, de 46 anos, é outro dono afortunado do Aibo (seu terceiro cão robô). Ele esperava impacientemente que a Sony projetasse uma nova versão.

Entre os compradores, um casal contou que decidiu comprar o cachorrinho para 25º aniversário de casamento.

Mas não espere que o Aibo converse ou ajude com as tarefas domésticas, essa não é a sua finalidade, segundo afirma Izumi Kawanishi, responsável pelo projeto.

"Quando você compra um cachorro, você não se pergunta o que ele é capaz de fazer. O importante é que ele toque um acorde sensível nas pessoas", estima.

A Sony, que reencontrou o caminho do crescimento sob a liderança de seu CEO Kazuo Hirai, volta-se com força à robótica, que parecia ter abandonado com o encerramento do desenvolvimento de Aibo há mais de dez anos.

Para este fim, a companhia investiu em 2016 em uma empresa americana, Cogitai, especialista em inteligência artificial (AI).

Em Dartford, Reino Unido, um carro foi roubado na quarta-feira (19). Na noite do domingo (23), um dinossauro de pelúcia, um carrinho e duas cadeirinhas foram deixados na porta da delegacia. Os objetos, que estavam dentro do carro, pertenciam ao filho do casal, que morreu ainda bebê. 

Os itens tinham valor sentimental para os pais, que, junto à polícia, lançaram um apelo para que fossem devolvidos. Dos pertences que estavam no carro, no entanto, não foi retornado o cobertor do bebê. 

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O pai, que não quis ser identificado, relatou à BBC que o objeto tinha grande valor sentimental. "Não entendo porque eles escolheriam devolver tudo e manter o cobertor", disse. 

De acordo com a polícia local, o roubo do carro ainda está sendo investigado.

A rede social Twitter está muito perto de ser colocada à venda e, entre seus potenciais compradores, estão a Google e o grupo de informática Salesforce.com - disse a emissora americana TV CNBC nesta sexta-feira (23).

Outras empresas de tecnologia também estão interessadas, acrescentou a CNBC, citando fontes anônimas relacionadas ao tema. As negociações entre o Twitter e essas companhias já estão em andamento, e uma transação pode ser anunciada antes do fim do ano, segundo a emissora.

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Há algumas semanas, o Twitter examina diversas opções para resolver seus problemas de crescimento. Além da venda, eles também consideram reduzir a equipe, ou ceder ativos como a gestora de publicidade MoPub, ou o Vine, um aplicativo que compartilha vídeos curtos.

O melhor amigo do homem é o seu cão, mas às vezes ele precisa de um tipo diferente de companheiro em sua vida. Para isso existe o aplicativo Tindog, uma espécie de Tinder que põe em contato amantes de cachorros. Seja para conhecer amigos ou para achar um par romântico, o aplicativo promete ser a solução ideal para quem quer conversar com pessoas diferentes e ainda levar o cãozinho para passear com a companhia de seus semelhantes.

>> Aplicativo busca novo lar para cachorros abandonados

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O grande diferencial do Tindog é que, apesar de ser uma plataforma para conhecer pessoas, ele foca nos animais, podendo ser uma forma dos donos quebrarem o gelo e iniciarem uma conversa. Outra vantagem do aplicativo é levar em conta a necessidade de socialização dos cachorros. “Os cães são acostumados a viver em matilha, portanto, para eles é extremamente importante o contato com outros seres da mesma espécie”, diz Julien Muller, fundador e CEO do Holidog – empresa responsável pela ferramenta.

O aplicativo funciona com localização via GPS, portanto, ele sugere pessoas que estejam próximas ao local que o usuário está. É só baixar o Tindog para começar a receber fotos e informações sobre o cachorro e o dono. Para demonstrar interesse por alguém, basta deslizar a tela para direita. Se dois usuários optam um pelo outro, eles podem conversar e até marcar um passeio com seus bichinhos.

O Tindog está disponível na App Store (iOS) ou Google Play (Android).

Com 800 restaurantes nos Estados Unidos, onde foi fundado em 1988, além de 120 unidades em outros 22 países, o Outback Seteakhouse possui em seu cardápio variedades aprovadas pelo público consumidor. Camarão, carne suína, frango, massas e sanduíches são apenas algumas das comidas oferecidas pela empresa. A rede de restaurantes também está presente no Brasil, abrangendo 20 cidades em 11 estados.

Essas informações chamam a atenção e mostram que a empresa tem forte destaque no ramo alimentício. Porém, no contexto empreendedor e de ascensão profissional, o Outback possui uma curiosidade bem interessante. Parece difícil de acreditar, mas, cerca de 60% dos atuais sócios da rede já foram funcionários dos restaurantes. Chamados de ex-outbackers, eles são pessoas que começaram suas carreiras nas unidades em diversas atividades, tais como na cozinha ou como garçons.

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Jarmeson Elinaldo da Silva, de 36 anos, como muitos nordestinos, no ano de 1997, saiu do distrito de Panelas, no interior de Pernambuco, rumo a São Paulo, para “tentar a vida”. Em 2003 ganhou a oportunidade de trabalhar no Outback como garçom. Obtendo um o bom desempenho na ocupação, logos nos primeiros quatro anos passou por outros cargos, como os de treinador e coordenador.

Em 2010, após assumir a função de gerente geral, Jarmeson recebeu o convite para ser sócio. “Sempre me espelhei na gerente da primeira loja que trabalhei: uma pessoa simples como eu e que conseguiu crescer. Acho que nossa conquista é fruto de muito trabalho e comprometimento”, comenta o hoje empresário e dono de uma unidade do Outback. De acordo com ele, já ter sido funcionário facilita na administração da unidade. “Facilita porque adquirimos uma visão ampla do negócio. Além disso, quando há a promoção fica mais fácil de colocar-se no lugar do outro e manter a relação de parceiros e ainda incentivá-los a alcançar um progresso na carreira. No Outback temos uma coisa que nos ajuda muito: dezenas de cartilhas que regem nosso trabalho e nos mostram, com detalhes, como devemos agir diante de diversas situações”, conta.

Rogério Moresse, 33, é outro exemplo de ascensão profissional no Outback. “Trabalho no Outback  há 14 anos. Desses, onze deles consegui conciliar com outro emprego na área de educação física, curso que sou graduado. Em 2011, o Outback me convidou para cuidar dos padrões da rede. Foi aí que decidi deixar para trás a minha profissão de formação. E agora, em 2013, a empresa me convidou para assumir a gestão do novo Outback Steakhouse do Shopping Recife. Fiquei muito feliz”, relata Moresse

O empresário revela que nunca pensou e se tornar um dono de um dos restaurantes. Porém, ele frisa que nada ocorreu por acaso. “Me dediquei a esse trabalho, que sempre me deu prazer. Aqui sempre foi meu lugar preferido para trabalhar e também para lazer. Estou muito feliz com minha vida profissional”, comenta. “O maior segredo na nossa companhia é a dedicação, empenho e cuidar das nossas pessoas”, finaliza.

Outback no Brasil

De acordo com a assessoria de comunicação do Outback no Recife, o Brasil possui atualmente 46 unidades em operação. A previsão, segundo a assessoria, é que até o final deste ano a quantidade chegue a 50 unidades.

Para ser sócio, é necessário que o indivíduo tenha conhecimento em administração de negócios e gerenciamento de alimentos. A responsabilidade pelo investimento para a abertura de uma nova loja é do Outback Steakhouse. O montante atual para o investimento é de R$ 4,5 milhões, e para cada sócio, o investimento mínimo é de R$ 60 mil.

Dezenas de gatos e cachorros estão esperando por um novo dono. A Feira de Adoção de Animais está sendo realizada no Lava Jato Recife, localizado no bairro do Pina, na Zona Sul da cidade. Os bichinhos disponíveis já estão castrados e vermifugados. 

Para adotar um animal é necessário ser maior de 18 anos e apresentar RG, CPF, além de um comprovante de residência. No ato da adoção, é preciso assinar um termo de compromisso com o bicho. 

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Quem não puder adotar, mas quiser ajudar, pode levar rações que posteriormente serão doadas para Organizações Não Governamentais (ONGs) que acolhem animais de rua. O evento é uma iniciativa do Socorro Animal.

Serviço

Feira de Adoções de Animais

Onde: Lava Jato Recife - Avenida Comendador Morais

Quando: neste domingo (8), até às 16h

 

SALVADOR - A Polícia Civil de Salvador apreendeu, nesta quinta (11), mais de trinta toneladas de carne armazenas de forma irregular em um frigorífico clandestino no bairro da Valéria. O estabelecimento funcionava num prédio de fachada branca, no Loteamento Jardim Terra Nova, rua B, número 179 A.

No local, cujos donos foram identificados como Orlando Silva Santos, 34 anos, e José Evaldo Ribeiro de Macedo, 49, a polícia encontrou diversas notas ficais de açougues e supermercados instalados em bairros como Federação, Valéria e Ogunjá, Ceasa e BR-324, onde a carne apreendida vinha sendo comercializada.

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Os donos da casa clandestina foram autuados em flagrante pela Polícia Civil por comercialização e armazamento dos produtos impróprios para consumo e vão responder em liberdade, após o pagamento da fiança de sete salários mínimos.

A operação foi uma parceria entre a Delegacia do Consumidor (Decon), o Ministério da Agropecuária, o Procom e a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB). Toda carne apreendida foi destruída. 

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