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Ana Patrícia e Duda evitaram lamentar a derrota na final do Mundial de vôlei de praia, neste domingo (15). A dupla número 1 do mundo preferiu valorizar a forte campanha que exibiram nas quadras de Tlaxcala, no México. Elas chegaram à decisão sem perder um set sequer. Na final, foram superadas pelas americanas Hughes e Cheng por 2 sets a 0, com parciais de 16/21 e 22/24.

"Tenho muito orgulho do que fizemos aqui nesta competição. Há muita coisa que temos que passar, foram 15 dias desafiadores. Estou orgulhosa, e temos que reconhecer que hoje as nossas adversárias foram melhores. E o que nos cabe é continuar estudando, continuar trabalhando para cada vez mais estar entre as melhores em cada competição. O resultado na decisão não tira o brilho do que fizemos no campeonato", comentou Ana Patrícia.

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Duda lembrou que disputou a maior parte do Mundial em processo de luto porque sua avó morreu enquanto estava na competição. "Nada pode apagar o que fizemos ao longo desta competição. Foram 15 dias muito intensos. A Copa do Mundo é uma competição muito difícil. Eu passei por um momento pessoal complicado com o falecimento da minha avó, e joguei aqui por ela. Temos que valorizar muito esta prata pois trabalhamos muito para estarmos aqui no pódio".

Técnico da dupla, Lucas Palermo também tratou de valorizar a medalha de prata. "Um pódio deve sempre ser comemorado. O resultado do jogo não reflete o que elas fizeram ao longo do campeonato. Foi uma competição muito difícil, ainda mais para a Duda, pela questão familiar. Elas apresentaram um voleibol de excelente nível, e hoje enfrentamos um adversário que sempre oferece dificuldade para nosso time. Agora já temos que mudar o foco para os Jogos Pan-Americanos, e a sequência de competições da temporada."

A formação da maioria no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder, nesta sexta-feira (30), gerou reações no mundo político. Opositores ao ex-presidente analisaram o posicionamento da Corte em publicações nas redes sociais.

Ex-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes disse no Twitter que a justiça foi feita. O PDT é autor da ação que tornou Bolsonaro inelegível por oito anos. 

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“Fez-se justiça! Quando nós do PDT pedimos providências ao TSE, queríamos proteger a democracia e punir o abuso de poder político praticado por Bolsonaro. Bolsonaro inelegível por império da lei. O que espero é que, de hoje em diante, tenhamos os brasileiros direito de cobrar de nosso governo mudanças profundas na vida política e econômica do Brasil, sem o oportunismo de a tudo termos que engolir porque senão… ‘Bolsonaro voltaria’”, escreveu.

O presidente nacional do PDT e atual ministro do Trabalho e Previdência, Carlos Lupi, também celebrou o julgamento. 

"A justiça foi feita! O belzebu desrespeitou e atentou contra a democracia e a vida dos brasileiros, e está enfrentando as consequências. O PDT trabalhou arduamente com a justiça brasileira para cumprir nossa responsabilidade histórica contra os antidemocráticos. Vencemos!", disse. 

Veja essas e outras declarações:

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O Brasil disputará duas medalhas de ouro no Mundial de Vôlei de Praia de Roma, no Foro Itálico, neste domingo. O País será representado por Duda e Ana Patrícia no feminino e por Renato e Vitor Felipe no masculino. Ainda há a possibilidade de presença no pódio com André e George, que disputarão o bronze.

Com campanha perfeita, Duda e Ana Patrícia somaram seu sétimo jogo com vitória por 2 a 0, desta vez diante das suíças Heidrich e Vergé Deprê, medalhas de bronze em Tóquio, com show no bloqueio, por 21/19 e 21/13.

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Antes de chegar à inédita decisão, a mineira e a sergipana já haviam despachado as canadenses campeãs do mundo, Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes, algozes de duas duplas brasileiras, nas quartas de final.

Campeãs mundiais sub-21, elas tentarão subir no topo do pódio também no principal, contra a segunda dupla do Canadá, formada por Brandie e Bukovec, às 15 horas deste domingo. As brasileiras chegam à decisão no Foro Itálico como favoritas. As rivais buscaram a vaga com triunfo sobre as alemãs Müller e Tillmann, por 2 a 1, parciais de 21/15, 15/21 e 15/12.

Logo após a classificação das meninas, foi a vez de Renato e Vitor Felipe entrarem em quadra para também buscar uma inédita final. Destaques no Circuito Mundial, os brasileiros tinham a tradição americana pela frente: Schalk e Brunner eram surpresas na semifinal após despacharam favorita dupla holandesa.

O embate por vaga na final foi totalmente dominado pelo time verde e amarelo, que não deu chances aos rivais, ficando sempre no comando do placar e ganhando por 21/17 e 21/19.

Depois de avançarem somente em terceiro na fase de grupos, o paraense Renato e o paraibano Vitor Felipe cresceram bastante no Mundial, deixando adversários favoritos pelo caminho. Eles buscarão o ouro às 16 horas deste domingo contra os noruegueses Mol e Sorum, que passaram pelos brasileiros André e George, na semifinal, com 2 a 0, parciais de 21/14 e 21/18.

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André e George até começaram bem contra a equipe da Noruega, abrindo 5 a 2. Mas os rivais cresceram no bloqueio e acabaram virando para fechar em 21/14. Na segunda parcial, o Brasil chegou igual até 17 a 17 após largar atrás no começo. Um bloqueio definiu o 21/18.

Fora da decisão, os brasileiros ainda podem subir no pódio em Roma. Eles disputarão o bronze contra os americanos Schalk e Brunner, também neste domingo.

Atuais campeãs do Circuito Mundial e do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, Ágatha e Duda não jogarão mais juntas a partir de 2022. A separação foi anunciada por meio de um comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira nas redes sociais da dupla. De acordo com a nota, Duda vai iniciar uma nova equipe com Ana Patrícia, jogadora ao lado da qual conquistou o bicampeonato mundial sub-21 na época em que formavam parceria nas categorias de base.

Ana Patrícia vinha jogando com Rebecca, em parceria que rendeu o quinto lugar dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, melhor resultado do vôlei de praia brasileiro no Japão, e terminou no dia 25 de agosto, conforme anunciado por elas.

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Nonas colocadas da Olimpíada, encerrada sem medalhas para o vôlei de praia brasileiro, Ágatha e Duda somaram números expressivos durante o último ciclo olímpico. Antes da frustração no Japão, conquistaram 14 ouros em etapas do Brasileiro, conquistado por elas em 2020, e mais oito no Mundial, circuito em que foram campeãs em 2018 e 2021.

"Eu só tenho a agradecer a Ágatha e a todos do time que estiveram conosco em todo esse ciclo. Realizei muitos sonhos ao lado da Ágatha e vivi o principal deles com ela, que foi chegar em uma Olimpíada. Levarei todos esses anos com muito carinho em minha vida. E tudo isso que vivemos foi incrível e único", comentou Duda.

Medalhista de prata na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, quando formava dupla com Bárbara Seixas, Ágatha tem 38 anos, 15 a mais que Duda. Por isso, ao falar sobre a separação, ela destacou importância de ter participado do crescimento da agora ex-parceira no esporte.

"Passamos por momentos difíceis, que nos fizeram crescer e por muitos momentos maravilhosos regados a muitas vitórias. Jogar com a Duda me fez crescer muito profissionalmente, entretanto considero que minha evolução pessoal foi maior ainda. Agradeço a todos os profissionais desta equipe, que se doaram tanto e fizeram parte desta jornada. Além disso, pude fazer parte de muitas 'primeiras vezes' da Duda, e acho isso muito legal. Desejo o melhor para ela", afirmou a jogadora.

Apesar de o fim da dupla ter sido confirmado, as duas ainda têm compromissos até o fim da temporada. Após o quinto lugar no World Tour Finals, disputado na Itália durante o último final de semana, Ágatha e Duda vão jogar as etapas do Brasileiro e a última etapa do Mundial, que será disputado em Itapema (SC), em novembro.

A dupla brasileira formada por Ágatha e Duda foi eliminada do torneio de vôlei de praia feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao perder neste domingo (1°) para as alemãs Laura Ludwig e Margareta Kozuch por 2 sets a 1.

Em uma partida acirrada no Shiokaze Park, pelas oitavas de final, a dupla alemã venceu com parciais de 21-19, 19-21 e 16-14.

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As brasileiras chegaram a ter um match point a seu favor, mas as alemãs reagiram e conseguiram evitar a derrota.

"Foi por muito pouco. A sensação é muito ruim porque é muito trabalho para chegar até aqui. É dar a vida, sabe... é pegar a vida e entregar para o esporte. A gente acha que merece, batalhou para caramba, mas tem o adversário que também trabalhou. São duas grandes jogadoras e a gente sabia que seria difícil", disse Ágatha, à Rede Globo, após a eliminação.

Esta foi mais uma derrota de Ágatha para Laura Ludwig, como havia acontecido na final da Rio-2016, quando jogavam com duplas diferentes das que entraram na quadra neste domingo.

Mais cedo, as brasileiras Ana Patrícia e Rebecca (última esperança no vôlei de praia feminino) venceram a dupla chinesa formada por Fan Wang e Xia Zinyi por 2 sets a 0, parciais de 21-14, 23-21, e se classificaram para as quartas de final.

Nessa fase, na terça-feira, as brasileiras vão enfrentar a dupla vencedora do duelo suíço entre Heidrich-Vergé Depré e Huberli-Betschart.

Último torneio do Circuito Mundial de vôlei de praia antes do início da Olimpíada, a etapa de Gstaad, na Suíça, terminou com dobradinha brasileira no pódio feminino. Em final disputada neste domingo, a dupla Ágatha e Duda ficou com o ouro ao vencer, por 23 a 21 e 21 a 18, as também brasileiras Ana Patrícia e Rebecca, que levaram a prata. As duas duplas estão garantidas como representantes do Brasil nos Jogos de Tóquio.

Com a vitória sobre as conterrâneas, Ágatha e Duda celebraram o sétimo título na disputa do Circuito Mundial. As duas somam ainda cinco medalhas de prata e oito de bronze. Em Gstaad, entretanto, elas jamais haviam vencido. "É o primeiro ouro aqui para mim e para Ágatha. E a atmosfera está muito bonita, a cidade de Gstaad é muito bonita. Para nós, é uma emoção estar aqui. O ouro para nós é muito especial, porque é o último torneio antes de Tóquio", comentou Duda.

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Já Ágatha ficou ainda mais emocionada com o triunfo, pois guardava más lembranças de participações anteriores na etapa suíça. Ela jogou o torneio pela primeira vez em 2005, quando ainda atuava ao lado de Sandra Pires, e terminou na 17ª colocação. Desde então, acumulou frustrações, por isso celebrou tanto o fim do jejum.

"A primeira vez que vim aqui foi em 2005, 16 anos atrás. E eu nunca ganhei esse sino (troféu dado aos medalhistas em Gstaad). Nunca desista, nunca. No primeiro dia que joguei com a Duda aqui em 2017, nosso jogo foi tão ruim, foi tão ruim o torneio para a gente, e quando terminou eu chorei muito. E a Duda escreveu para mim: 'Parceira, um dia a gente vai ganhar esse sino. Espera, espera'", disse Agatha.

Do outro lado, as derrotadas Ana Patrícia e Rebecca saíram satisfeitas com a medalha de prata, a décima delas no Circuito Mundial. Jogando juntas, elas têm três ouros, três pratas e quatro bronzes. O segundo lugar deste domingo foi dedicado à avó de Rebecca, que faleceu nesta semana.

"Um jogão essa final. Claro que a gente queria ganhar. Tivemos alguns erros, principalmente no primeiro set, que precisamos rever. Mas eu quero exaltar hoje a nossa evolução. Patrícia foi gigante durante a etapa. Nossa comissão ajudou muito. E está aí o resultado do nosso trabalho. É nosso segundo pódio aqui em três etapas. Vamos levar tudo que vivemos aqui para Tóquio e esperamos continuar nessa crescente. E eu queria dedicar essa medalha à minha avó que faleceu essa semana e sempre foi uma grande torcedora minha", contou Rebecca.

Missão cumprida na Suíça, as quatro atletas sequer voltarão ao Brasil. Ágatha, Duda, Ana Patrícia e Rebecca embarcam direto para o Japão, já que a Olimpíada começa no dia 23 de julho.

As brasileiras dominaram a lista das melhores jogadoras de vôlei de praia da temporada, segundo premiação divulgada pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB) nesta terça-feira. Duda e Ágatha, campeãs do Circuito Mundial, encerrado há duas semanas, foram as principais premiadas. A sergipana Duda, de 20 anos, foi eleita a melhor jogadora do mundo na temporada.

Duda se tornou a mais jovem a levar tal prêmio. Trata-se da sexta vez desde 2005, quando o prêmio foi criado, que uma brasileira foi eleita a melhor do mundo. Ela, que já havia sido eleita a nova da temporada em 2016, também levou os prêmios de "Melhor Jogadora Ofensiva" e "Melhor Ataque". Ágatha, por sua vez, foi premiada nas categorias "Mais Inspiradora" e "Esportista do Ano".

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As honrarias coroaram uma grande temporada da dupla, campeã também do World Tour Finals, a etapa mais importante do calendário. "Eu estou arrepiada. Passa um filme na cabeça. Estou muito feliz por esse reconhecimento. Só seria possível com o apoio da Ágatha, da nossa comissão técnica, e da minha mãe (Cida Lisboa), minha maior incentivadora e primeira treinadora. O principal foi acreditar sempre, saber que trabalhando, nada é impossível", comemorou Duda.

A jogadora lembrou das dificuldades que passou antes de brilhar no Circuito Mundial. "Mudei de São Cristóvão (SE) para o Rio de Janeiro (RJ) muito jovem, são cidades completamente diferentes, e tudo isso valeu demais. Motiva ainda mais para buscar os próximos objetivos", declarou.

Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 ao lado de Bárbara, Ágatha também festejou os feitos. "Durante toda minha carreira, sempre busquei ter uma relação legal com as outras atletas, árbitros. Sabemos quanto é difícil ser um jogador de alto nível, como precisamos nos dedicar e abdicar de muitas coisas. Por isso, faço muita festa no pódio, brinco com as meninas mais novas, tendo transmitir a elas quão importante é aproveitar esse momento da conquista, das medalhas", diz a atleta de 35 anos, que já foi campeã mundial.

Para definir as premiadas, a FIVB contou com votos de atletas, árbitros, técnicos e delegados oficiais. Também foram premiadas as canadenses Brandie Wilkerson (Melhor Bloqueio), Heather Bansley (Melhor Jogadora Defensiva) e Melissa Humana-Paredes (Melhor Levantamento), as australianas Artacho del Solar (Jogadora que Mais Evoluiu) e Taliqua Clancy (Melhor Saque), a letã Tina Graudina e a russa Svetlana Kholomina (Melhores Novatas).

Adriana (Julia Dalavia) terá outra surpresa em O Outro Lado do Paraíso. Após receber a notícia de que Natanael (Juca de Oliveira) não resistiu a um ataque do coração e morreu, a advogada se revolta contra Elizabeth/Duda (Glória Pires), sua mãe. Na tentativa de acalmá-la e defender a dona do bordel, Clara (Bianca Bin) irá revelar para Adriana que é sua irmã.

Se dirigindo a Elizabeth/Duda, a menina dirá: “Não diga que sente muito, porque não sente”, referindo-se a morte do avô. Clara, então resolve intervir. “Não fale assim com ela. É sua mãe, e eu também sou filha dela. Descobri recentemente. Sim, Adriana, somos irmãs”, contará a mocinha. “Irmãs? Você e eu? Ela é sua mãe? Como?”, questiona a advogada, sem acreditar no que está ouvindo.

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"Sou a primeira filha dela, lembra do que contou no tribunal? Somos irmãs, Adriana", explicará Clara. "É uma alegria. Desculpe se não demonstro tanta felicidade, mas é porque estou em choque. Por meu avô", afirmará a jovem. "O destino nos fez esta boa surpresa, minha irmã", comemora a ex-mulher de Gael.

Isso, no entanto, não será suficiente para que Adriana melhore a relação com sua mãe, a quem acusa de ter causado a morte de Natanael. “Eu amava, adorava, idolatrava meu avô. Você o matou”, acusará a advogada, sem se satisfazer com as justificativas de Elizabeth/Duda, que tenta provar que não matou o ex-sogro. 

O julgamento de Duda (Glória Pires), em O Outro Lado do Paraíso, promete grandes reviravoltas para a trama. A promotoria que a processa por uso de falsa identidade usará um segredo do seu passado como Elizabeth – antigo nome usado pela personagem  – para afirmar que ela é capaz de matar, relembrando o caso em que foi  acusada de assassinar Renan (Marcello Novaes), seu então amante.

Para a surpresa de todos, segundo o site Notícias da TV, Renan reaparecerá vivo no tribunal. A pedido da advogada Adriana (Julia Dalavia), ele irá depor a favor de Duda, acabando com o argumento da promotoria. “Foi importante na minha vida. Mas breve demais. Ela foi me visitar. Separou-se. Não me conformei, discutimos. Eu tentei beijá-la à força. Ela não permitiu. Eu mesmo perdi o equilíbrio e me desequilibrei. Caí”, relembra ele.

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“Acordei no hospital. A batida de cabeça foi forte. Tive concussão cerebral. Amnésia parcial durante meses. Saí do hospital e soube das notícias da morte da Beth. Por isso, nunca a procurei", explicará Renan em seu depoimento, afirmando ter sido procurado por Adriana para esclarecer tudo.

TENTATIVA DE REAPROXIMAÇÃO

Após o julgamento, Renan fará de tudo para reconquistar Duda. Disposto a reatar o romance entre eles, ele tentará uma aproximação: “Eu preciso saber... Se a Beth que eu conheci está aí ainda, no fundo desses olhos. Está sim. É você”, dirá. “Não, eu não sou a mesma que conheceu. Renan, me faz um favor. Vá embora”, pede a dona do bordel.

“Eu não quero falar sobre minha vida. Sobre tudo que aconteceu. Você teria vergonha de mim. Esquece que me reencontrou agora. Fica com a lembrança boa de nós dois”, continua Duda. Seu ex-amante, porém, não desistirá fácil, e garante: “Nossa história não terminou”, em tom de promessa.

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A nova fase da novela 'O Outro Lado do Paraíso', da Rede Globo, vem sendo marcada por reviravoltas e mistérios. Nos próximos capítulos, Gael (Sergio Guizé) tentará estuprar Clara (Bianca Bin) e isso o levará à prisão.

A após sair da cadeia, o vilão tentará fazer as pazes com Aura e o casal fará um pacto. Para concretizar o trato, Gael procurará Mercedes (Fernanda Montenegro), que fará uma reza. Neste momento, o filho de Sophia (Marieta Severo) será possuído por um espírito do mal e avançará na vidente, que será salva por Cleo (Giovana Cordeiro). De volta a si, Gael ficará sem entender a situação.

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A segunda fase do folhetim dará mais espaço para as maldades cometidas por Sophia. Na trama, a vilão será chantageada por Laerte (Raphael Vianna), após descobrir que ela foi prostituta. Pressionada, a vilã resolve matar o rapaz com golpes de tesoura. O corpo será descoberto por Clara, que se tornará suspeita do crime. A protagonista se livrará da acusação, porque Duda assumirá a culpa e será presa.

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Desde o início de ‘O Outro Lado do Paraíso’ há a suspeita de que Clara (Bianca Bin) é filha de Duda (Glória Pires). Agora, Walcyr Carrasco confirmará isso com todas as letras quando a dona do bordel perceber um detalhe na mocinha que fará com que ela ligue os pontos e descubra que a moça se trata da sua filha ‘perdida’.

Tudo acontece quando as duas se encontram nas ruínas da igreja de Pedra Santa, onde as duas costumam ir para rezar. Nesse momento, Duda observa que Clara carrega um terço especial na mão, e questiona onde ela conseguiu o objeto. “É a única lembrança que tenho da minha mãe, que morreu quando eu nasci”, afirma a ex-mulher de Gael.

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A dona do bordel então se lembrará que deu um objeto idêntico à sua filha recém-nascida, pouco antes dela ser levada, e é então que sua ficha vai cair. “Que expressão é essa, Duda? O que houve?”, questiona Clara ao ver a reação da mãe que ela ainda não sabe que tem.

Atordoada, Duda dirá: “Tenho tanta coisa pra dizer, e o que eu tenho a dizer vai transformar nossas vidas. Mas eu preciso pensar. Estou atordoada. Depois eu quero ter uma longa conversa com você”, responde a ex-prostituta, antes de se retirar do local para pensar. “Clara é minha filha. Por isso o destino nos uniu tantas vezes”, dirá ela para si mesma, enquanto tenta criar coragem para fazer a revelação.

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Em O Outro Lado do Paraíso, Laerte (Raphael Vianna) morrerá depois de levar uma tesourada de Sophia (Marieta Severto), que foge do local. Em seguida, Clara (Bianca Bin) surgirá na cena e se vê em uma situação que pode comprometê-la com a polícia. Para evitar que a mocinha vá presa, Duda (Glória Pires) irá se sacrificar e assumir o crime que não cometeu, indo presa em seguida, segundo o Notícias da TV.

Tudo começa com a ideia de Laerte descobrir o passado de Duda e mudar de alvo e ir atrás de Sophia, que no passado já foi prostituta e investigada por assassinato. Com isso, o rapaz irá ameaçar a vilã, dizendo que contará para a alta sociedade de Palmas sobre o seu passado oculto. Para tentar contornar a situação, ela tentará suborná-lo para salvar sua reputação.

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Irritada com as inúmeras exigências de Laerte, que além de muito dinheiro pedirá também participação na exploração da mina de Sophia, eles discutem e ela o ataca com uma tesoura, fugindo rapidamente. Quem chegará ao quarto do bordel onde tudo aconteceu, logo depois, será Clara, que ainda tenta retirar a tesoura cravada no rapaz.

Duda pegará a mocinha no flagra nesse momento, e achará que foi ela quem matou Laerte. Depois de explicar a situação, Clara e a dona do bordel temem que a polícia não acredite na sua versão, e então a personagem de Glória Pires resolve assumir a culpa pelo crime, sendo levada pela polícia. De acordo com os sites, as cenas irão ao ar no início de janeiro.

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Finalmente as cenas da fuga da Clara do hospício começaram a ser exibidas em O Outro Lado do Paraíso. E as imagens da última terça-feira, dia 28, deixaram todos loucos na internet. Tudo por conta da forma como a personagem de Bianca Bin conseguiu sair do manicômio. Ela aproveitou a morte de Beatriz, papel de Nathália Timberg, e, com a ajuda de Renato, vivido por Rafael Cardoso, ocupou o lugar do corpo da amiga no caixão. O médico fez pequenos furos na tampa e deu um comprimido para ela dormir. Depois disso, ela fica à deriva no mar, tentando se salvar.

Ela não poderia imaginar que a sua fuga da clínica seria um verdadeiro calvário. Mas o pescador Danilo, a quem Glaucio Gomes dá vida, encontra a moça e a salva, resolvendo pedir ajuda a Duda para abrigar a neta de Josafá, sem imaginar que as duas se conheceram no passado.

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Debilitada e com muito frio, Clara mal tem forças para falar, mas, ao encarar Duda, rapidamente a reconhece. - Eu conheço você..., diz ela, enquanto recorda o momento em que Duda, anos atrás, a ajudou a fazer compras no shopping no Rio de Janeiro na época em que ela passava a lua de mel na cidade. Duda também lembra de Clara, a jovem que era do Tocantins assim como ela, e providencia tudo para que Clara fique bem. - Você precisa de um banho. Trocar de roupa. Depois a gente fala sobre quando nos conhecemos. Pega essa toalha. Sabonete e xampu tem no banheiro. Toma o banho. Bem quente. Eu faço uma sopa. Uma sopa quente vai ser bom pra você, diz Duda.

Sozinha, Clara fecha a porta do banheiro e examina os documentos intactos dados por Beatriz, guardados dentro do saco plástico e que estavam presos embaixo de sua roupa. Depois do banho, as duas retomam o papo. - Sempre tocam essa sirene quando um louco foge do hospício. São uns desesperados que se atiram do penhasco. Nenhum chegou até aqui. Ainda. Te acharam em alto-mar. Como foi parar lá?, questiona Duda.

Clara ainda tenta inventar uma história, mas resolve contar a verdade para a amiga. - Não sou louca. Vou dizer a verdade, é melhor. Fui internada. Contra minha vontade. Meu marido me batia. Minha ex-sogra descobriu que as terras que me pertenciam tinham esmeraldas. Conseguiu me interditar, com a ajuda de corruptos, e me internou. Lá. De onde vem a sirene. Passei tantos anos presa... Uma amiga já falecida me ajudou a manter o equilíbrio. Lutei tanto para sair de lá. Hoje vi a morte. Vi a morte, entende? Mas consegui chegar até aqui. Vai me denunciar?, pergunta Clara. As cenas estão previstas para irem a partir desta quarta-feira, dia 29.

O Brasil estreou com uma vitória e três derrotas no World Tour Finals do Circuito Mundial de vôlei de praia, em Hamburgo, na Alemanha. O único triunfo desta quarta-feira veio com Ágatha e Duda na chave feminina desta última etapa da temporada, que reúne as oito melhores duplas do ano e mais quatro parcerias convidadas no masculino e no feminino.

Ágatha e Duda derrotaram as suíças Nina Betschart e Tanja Hüberli por 2 sets a 0, com parciais de 21/15 e 21/17. Na quinta, vão duelar com as norte-americanas April Ross e Lauren Fendrick.

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Larissa e Talita, outras representantes do Brasil no Finals, foram derrotadas pelas alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst, atuais campeãs olímpicas e mundiais, por 21/17 e 21/19). Na quinta, elas vão encarar as norte-americanas Brooke Sweat e Summer Ross.

No Finals, não há eliminação na fase de grupos. Mas a disputa é importante para definir os primeiros colocados de cada chave, que enfrentarão na fase eliminatória os piores de suas chaves. O mata-mata terá início na sexta-feira, após confronto de todos contra todos em cada grupo.

No masculino, os campeões mundiais Evandro e André Stein foram superados pelos norte-americanos Brunner e Patterson por 2 a 1, com parciais de 18/21, 21/16 e 13/15. Na quinta, eles vão tentar se recuperar no Finals diante dos russos Krasilnikov e Liamin.

Álvaro Filho e Saymon caíram duas vezes neste primeiro dia de competições. Na estreia, caíram diante dos poloneses Losiak e Kantor por 22/20 e 21/16. Na sequência, foram batidos pelos alemães Armin Dollinger e Jonathan Erdmann por 15/21, 21/19 e 13/15. Agora eles devem voltar à quadra somente na sexta-feira.

A última etapa da temporada está sendo disputada no Am Rothenbaum, estádio de tênis adaptado para receber os jogos de vôlei de praia. O Finals vai dar prêmio de US$ 100 mil (cerca de R$ 316 mil) aos campeões de cada naipe do torneio.

Pela segunda vez em três anos, a melhor jogadora de handebol do mundo é brasileira. Nesta quarta-feira, a Federação Internacional de Handebol (IHF, na sigla em inglês) anunciou o resultado da votação online e elegeu a central Duda Amorim como a melhor atleta de 2014. A ponta-direita Alexandra Nascimento já havia vencido em 2012.

O prêmio coroa uma temporada inesquecível para Duda e serve como reconhecimento também pelo desempenho dela em 2013. Na ocasião, a central foi eleita a melhor jogadora do Mundial da Sérvia, realizado em dezembro, quando ajudou o Brasil a ganhar um título inédito. Mesmo assim, não esteve presente na lista de indicadas, em janeiro de 2014, ao prêmio de melhor de 2013.

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Na última temporada europeia (assim como no futebol, ela vai de agosto a junho), Duda ajudou seu clube, o húngaro Györ Audi ETO, a conquistar o bicampeonato da Liga dos Campeões da Europa, principal torneio interclubes do mundo.

A jogadora, que está no Brasil em tratamento da lesão que sofreu no joelho durante um torneio disputado pela seleção na Espanha em novembro passado, recebeu 35,2% dos votos. Ela foi seguida da romena Christina Neagu (25,8%) e da norueguesa Heide Loke (16,8%). A sueca Isabelle Gulldén e a espanhola Marta Mangué também concorriam.

Duda começou a carreira na Metodista/São Bernardo, um dos times mais tradicionais do País, e está na Europa desde 2006. Lá, passou três anos pelo Kometal Skopje, da Macedônia, antes de chegar ao Györ Audi ETO, em 2009. Pelo Brasil, ganhou o ouro nos Jogos Pan-Americanos em 2007 e 2011.

No masculino, o melhor atleta do mundo é, mais uma vez, o francês Nikola Karabatic, que recebeu 33,7% dos votos, superando seu compatriota Thierry Omeyer, melhor jogador do Mundial do Catar, em janeiro, quando a França conquistou o título. Entre eles, o dinamarquês Mikkel Hansen. Karabatic é bicampeão olímpico, tricampeão mundial e europeu e já havia levado o prêmio em 2007.

Uma das melhores jogadoras da mundo e destaque da seleção brasileira de handebol, a ala Duda deverá ser submetida a cirurgia nos próximos dias depois de se lesionar com gravidade durante jogo do Brasil com a Tunísia, sexta-feira, na abertura de um quadrangular amistoso em Málaga, na Espanha.

De acordo com boletim médico divulgado pela Confederação Brasileira de Handebol, "Duda foi atendida por uma equipe médica em uma clínica de Málaga e, após exames físicos, pôde ser constatada uma provável lesão no cruzado anterior, possivelmente de tratamento cirúrgico, a confirmar pelos exames de ressonância magnética".

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Ainda segundo o boletim assinado pela médica Pauline Buckley Bittencourt Silva, Duda passa bem e segue medicada sob os cuidados da equipe médica da seleção brasileira. Aos 28 anos, a ala é bicampeã da Liga dos Campeões da Europa pelo Gyori ETO, da Hungria, sendo um dos destaques da equipe. Na última edição da Liga, foi eleita a melhor ala esquerda da competição.

O brasileiro Mauro Vinícius da Silva, o Duda, conquistou neste domingo (10) a sua primeira vitória desde que voltou às competições após se recuperar de uma lesão no joelho. Depois ser apenas o sexto colocado no Campeonato Ibero-Americano, na semana passada, no seu retorno, Duda faturou a medalha de ouro na disputa do salto em distância no GP Brasil de Atletismo, realizado em Belém.

Bicampeão mundial indoor, Duda alcançou a marca de 7,74 metros no seu melhor salto neste domingo. E isso foi suficiente para assegurar a sua vitória, acompanhado dos brasileiros Higor Silva (7,72m) e Paulo Sergio dos Santos Oliveira (7,62m) no pódio. "Estou voltando, sem forçar demais, sinto que estou evoluindo", disse Duda.

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"Já foi melhor do que no Ibero-Americano (saltou 7,56 metros no Ibirapuera). Agora, é pegar mais ritmo de competição e ir além dos 8 m, mas gostei de ter conquistado o tricampeonato, depois de vencer aqui em 2012 e 2013", concluiu.

Jucilene Sales de Lima conquistou a medalha de ouro em Belém ao vencer a disputa do lançamento de dardo, com 61,99 metros, quebrando o recorde nacional. Ela foi acompanhada no pódio pelas compatriotas Rafael Torres Gonçalves, segunda colocada com 56,60 metros, e Laila Ferrer Domingos, terceira com 55,91 metros. "Vencer é sempre bom, ainda mais com recorde", disse.

A norte-americana Tiffany Towsend ganhou a disputa dos 200 metros em 23s17. A brasileira Ana Cláudia Lemos ficou em segundo lugar, com 23s28, e Miki Barber, também dos Estados Unidos, fez 23s63 e completou o pódio. "Não gostei muito do resultado, esperava fazer mais", disse a brasileira, que disputou pela primeira vez em 2014 os 200 metros. "Mas vou trabalhar para melhorar nas próximas provas", completou.

Antoine Adams, de São Cristóvão e Névis, foi ouro na prova masculina ao marcar 20s79, enquanto o brasileiro Aldemir Gomes da Silva Junior foi o terceiro colocado, com 21s04.

Anderson Freitas Henriques venceu os 400 metros com o tempo de 45s52 e foi acompanhado no pódio pelos brasileiros Pedro Luiz Burmann de Oliveira, com 45s73, e Peterson dos Santos, com 46s68. A colombiana Yosiri Urrutia garantiu a medalha de ouro no salto triplo com 14,24 metros, seguida pelas brasileiras Keila Costa, com 14,13m, e Tania Ferreira da Silva, com 14,04m.

A russa Anastasia Bazdyreva ganhou a disputa dos 800 metros em 2min03s83, à frente das brasileiras Anastasia Bazdyreva, com 2min05s56, e Tatiane Raquel da Silva, com 2min07s03. A versão masculina da prova foi vencida pelo colombiano Rafith Rodriguez com o tempo de 1min45s81.

Cleopatra Borel, de Trinidad Tobago, foi campeã na disputa do arremesso de peso (18,29m) e a brasileira Geisa Arcanjo ficou em terceiro lugar (17,54m). O colombiano Maurício Ortega levou o ouro no lançamento de dardo (59,75m) e Ronald Julião foi o terceiro (57,68m).

O queniano John Kipkoech ganhou a disputa dos 3 mil metros no GP Brasil com o tempo de 7min56s36. Por sua vez, o etíope Buzuayeuhu Mohamed foi ouro nos 3 mil metros com obstáculos ao marcar 9min55s22 em Belém.

Bicampeão mundial indoor no salto em distância, Mauro Vinícius da Silva, o Duda, não foi bem neste sábado na primeira competição dele na temporada a céu aberto. Nesta tarde, no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Ibirapuera, em São Paulo, ele foi apenas o sexto colocado no Campeonato Ibero-Americano, com um salto de 7,56m.

"Não pensei que demoraria tanto tempo para voltar. Estou sem ritmo de competição, especialmente lento na corrida para o salto. Devo me sentir melhor daqui para frente, com a sequência de provas", comentou Duda, que ficou quatro meses afastado para tratar de uma lesão no pé.

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O melhor brasileiro na prova foi Higor Silva Alves, que no ano passado liderou o ranking mundial juvenil. O garoto, de 20 anos, ficou a dois centímetros do seu recorde pessoal ao saltar 8,00 metros. "Estou muito feliz com o resultado. Foi a segunda melhor marca de minha vida e a tendência é evoluir", comentou. O ouro ficou com o mexicano Luis Alberto Rivera, com 8,24m, resultado que o coloca no top10 da temporada.

PISTA - Neste sábado, o Brasil conseguiu bons resultados nas provas de pista. Nos 400m para homens, ouro e prata com os gaúchos Anderson Henriques (45s40) e Pedro Brumann (45s73). No feminino, vitória de Geisa Coutinho, com 51s76, melhor marca dela na temporada.

Quarto colocado no Mundial Juvenil, domingo passado, Thiago André ficou com a prata nos 800m, com 1min45s99. Dois dias antes de completar 19 anos, ele baixou em 0s07 seu recorde pessoal e se aproximou do top50 do ranking adulto (é o 52.º).

A novela O Rebu, transmitida pela Rede Globo às 23h e que teve estreia nesta última segunda-feira (14), contou com mais cenas sensuais durante o segundo capítulo exibido nesta terça (15). Numa delas, a atriz Sophie Charlotte, que interpreta a personagem Duda, atuou numa cena de sexo com seu namorado na vida real, Daniel de Oliveira, que na trama vive Bruno Ferraz.

Esta foi a primeira vez que Sophie protagonizou uma cena de sexo na TV, que será uma lembrança de Duda ao lado de Bruno, figura central da história. Na ocasião, ele aparece morto na piscina durante festa oferecida pela chefe Angela (Patrícia Pillar), em sua mansão.

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Pouco antes das cenas de Sophie, Elea Mercurio, que vive a chef Ludmila, também mostrou os seios em cena de sexo com seu namorado Pierre (Jean Pierre Noher). Outra cena que teve muita sensualidade foi exibida durante o capítulo de estreia da novela, no qual a atriz Camila Morgado apareceu de topless. 

A zagueira Nágela e as atacantes Carol Baiana e Duda foram convocadas para a seleção brasileira Sub-20, nesta terça-feira (10). As atletas irão se preparar para a Copa do Mundo da categoria, que será realizada no Canadá, entre os dias 5 e 24 de agosto. A apresentação será no dia 22 de junho, no CT João Havelange, em Pinheiral, no Rio de Janeiro, onde as jogadoras ficarão concentradas ate o dia 4 de julho.

Carol Baiana nasceu em Petrolina e joga pelo Vitória, já a zagueira Nágela também veste a camisa do Tricolor das Tabocas. As duas venceram o Pernambucano Feminino deste ano no último domingo (8). Já a atacante Duda é jogadora do Sport, atual vice-campeão estadual.

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O Brasil irá estrear no dia 5 de agosto, contra a China, na cidade de Edmont. Em seguida, no dia 8, o adversário será os Estados Unidos na mesma cidade. A última partida da etapa de grupos será contra a Alemanha, no dia 12, em Montreal.

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