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Cerca de 40 trabalhadores saíram vitoriosos em ação coletiva contra a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Em Ação Civil Pública manejada por meio da Assessoria Jurídica do Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos (SINTECT-PE), os profissionais cobraram da empresa  a resolução de irregularidades no Centro de Distribuição Domiciliar de Garanhuns, além da reparação de danos morais pelas condições de trabalho do local. 

Os trabalhadores denunciaram condições precárias na unidade, como infiltrações, a necessidade de reparos elétricos, falta de manutenção em aparelhos de ar-condicionado e presença de ratos. Na decisão de primeiro grau, foi negado o pedido de dano moral em benefício dos empregados, no entanto, após recurso, a 1ª Turma do TRT 6ª Região acolheu, na íntegra, os argumentos lançados. 

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Após a decisão, além do pagamento de indenização de R$ 3 mil por trabalhador, os Correios também ficam obrigados a  manter um ambiente de trabalho com condições adequadas, com boa iluminação em toda a unidade e todos os ares-condicionados em perfeito estado de funcionamento.

 

Os Correios e as representações sindicais participaram de audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília-DF, mas não chegaram a um consenso. Por causa do impasse, a ministra Kátia Magalhães Arruda, designada relatora do dissídio coletivo, marcou para o dia 21 de setembro o julgamento da ação.

Na tentativa de conciliação, a ministra sugeriu que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) avançasse em cláusulas sociais, como as relativas a licença-adoção, prorrogação da licença-maternidade para 180 dias, campanha de enfrentamento de violência contra a mulher, assédio sexual e racismo. Os advogados rejeitaram a possibilidade, afirmando que havia impacto financeiro indireto e que a empresa está em regime de austeridade. Mantiveram apenas a proposta de nove cláusulas, que, segundo a ministra, seriam apenas duas (manutenção do plano de saúde e vale-refeição), pois as outras seriam obrigatórias pela legislação vigente.

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A greve nacional dos funcionários dos Correios foi iniciada em 17 de agosto. A categoria questiona a retirada de cláusulas no Acordo Coletivo de Trabalho.

A empresa diz estar sendo transparente sobre sua situação econômica-financeira, agravada pela crise decorrente da pandemia da Covid-19. "É importante relembrar que os Correios têm preservado empregos, salários e todos os direitos previstos na CLT, bem como outros benefícios concedidos aos trabalhos", diz em nota.  A ECT foi superavitária em 2019, mas aponta prejuízo acumulado de anos anteriores.

Para a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a postura dos Correios já era esperada. Os trabalhadores acusam a presidência da ECT de estar sucateando e destruindo a estatal para uma futura privatização.

No dissídio coletivo de 2019, 79 cláusulas foram julgadas pelo TST, uma delas estabelecendo vigência de dois anos para a sentença normativa. A extensão seria uma forma de evitar um novo conflito e de dar prazo maior para que as relações se pacificassem. A direção da ECT entendeu, entretanto, que essa cláusula feria a legislação e foi ao Supremo Tribunal Federal, onde conseguiu a suspensão da cláusula de vigência e de outras. Em agosto, o STF suspendeu de forma definitiva a cláusula que estendia o acordo até 2021. Com o fim da validade, os trabalhadores deflagraram a greve. 

Segundo os Correios, medidas estão sendo tomadas para reduzir os efeitos da paralisação dos empregados. Nas últimas quatro semanas, mais de 187 milhões de objetos postais, entre cartas e encomendas, foram entregues no país.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública para que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) preste seus serviços de maneira satisfatória. Várias reclamações foram feitas ao órgão como demora na entrega de encomendas enviadas nacional e internacionalmente, mau atendimento aos consumidores, devolução indevida e extravio de mercadorias.

Para o procurador responsável pelo caso, Alfredo Falcão Júnior, não existe adequação entre o quantitativo de funcionários e o volume da demanda de serviços dos Correios. De acordo com o MPF, os Correios reconhecem a necessidade de pessoal, alegando ainda que a contratação de mão de obra terceirizada tem se mostrado ineficaz por conta da descontinuidade de contrato por restrições orçamentárias.

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Na ação, o MPF quer que a empresa apresente documentação comprovando a falta de ativos para a contratação de funcionários em quantidade ideal. O Ministério Público requer que a Justiça determine, em caráter de urgência, a lotação de pelo menos 50% do total da reposição necessária de funcionários apontada pelos Correios. Solicita, ainda, que a reposição seja totalmente realizada por contratação efetiva, por realocação de funcionários para agências com quadros defasados ou por contratação de mão de obra terceirizada que não sofra interrupção.

Extravio – Também na ação, o MPF cobra que seja estabelecido, em caráter nacional, um programa interno dos Correios de melhoria no atendimento de encomendas, indicando responsabilidades em casos de extravio de mercadorias, com divulgação ao público externo quanto aos meios para reclamações dos consumidores e as condições para conseguir indenizações. Pede também que a categoria “Carta Registrada Nacional” ofereça rastreamento ponto a ponto, o que não ocorre atualmente. 

Por fim, o MPF pede que a Justiça condene os Correios ao pagamento de danos morais coletivos, decorrentes da falha na prestação do serviço público.

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a Empresa Brasileira de Correios a pagar indenização a um ex-carteiro de São Bernardo do Campo-SP que foi assaltado 13 vezes em serviço. O trabalhador receberá R$ 70 mil de danos morais.

O ex-carteiro contou que os assaltos desencadearam transtornos psicológicos que o incapacitaram para o trabalho. Ele desempenhava a função de carteiro motorizado. Em sua ação, o trabalhador afirma que a empresa foi negligente na implementação de condições de trabalho seguras.

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Ele recorreu ao TST depois que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região reformou a sentença que condenava os Correios. Para o TRT, a falta de segurança pública não deve ser imputada ao empregador, “que também é vítima da violência”. Sobre a negligência, o Regional entendeu que “o fato de não haver escolta para área de atuação do carteiro não é suficiente para caracterizar a omissão do empregador”.

No TST, o relator do recurso, ministro Cláudio Brandão, considerou que os assaltos sofridos pelo empregado atingiram sua vida privada “causando-lhe, sem dúvida, muita dor, angústia e sofrimento”. A Turma julgadora levou em consideração a Teoria da Responsabilidade Objetiva, em que a comprovação de dolo ou culpa do agente causador do dano é dispensável, bastando o nexo de causalidade entre a conduta do empregador e o dano causado à vítima. 

O relator também destacou que a atividade de carteiro motorizado tem risco próprio em razão do transporte de encomendas e objetos de valores. “Independentemente de a empresa ter culpa ou não nos assaltos, não cabe ao empregado assumir o risco do negócio, se considerado que os infortúnios ocorreram quando ele prestava serviços para a ECT”, assinalou. 

Os Correios deverão indenizar um carteiro que foi assaltado e sequestrado, decidiu a Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O profissional, que precisou passar por tratamento psicológico por stress pós-traumático, receberá R$ 20 mil.

Para o TST, a atividade de entrega de correspondências representa um risco acentuado aos trabalhadores. O carteiro estava na caminhonete da empresa quando foi rendido por dois homens e forçado a seguir outro veículo, que dava cobertura ao assalto.

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Depois de uma hora e meia, as mercadorias foram retiradas do carro dos Correios e colocadas no outro veículo; o carteiro foi deixado às margens da BR-40. Os assaltantes seguiram com 78 encomendas, caminhonete e uniforme até o município de Sete Lagoas-MG.

A vítima passou 15 dias afastado das atividades e passou por tratamento psicológico. Atualmente, faz tratamento psiquiátrico e usa medicação para depressão.

Tanto a primeira como a segunda instâncias isentaram a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) de culpa pelo ocorrido, entendendo que os danos sofridos pelo trabalhador foram causados por terceiros, sendo da segurança pública o dever de combater a violência. Para tais instâncias, não havia comprovação de que a ECT expusesse seus empregados a situações de perigo sem adotar medidas de prevenção necessárias.

Porém, no TST, a relatora do recurso do trabalhador, ministra Maria de Assis Calsing, votou pela reforma da decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª  Região (MG) por considerar que a atividade dos carteiros apresenta risco acentuado, ainda que o assalto constitua ato de terceiro e esteja relacionado à segurança pública. 

A ministra destacou que os próprios Correios reconhecem o elevado risco a que são submetidos os carteiros que trabalham com entrega de encomendas, tanto que oferece apoio médico e psicológico e transporte para aqueles deixados por assaltantes em locais distantes.

“Embora a atividade-fim da ECT não envolva risco inerente, para alguns empregados a situação é diferenciada em função das atribuições determinadas pela empresa para eles – no caso, a entrega de encomendas de valor agregado”, assinalou. “Foge ao bom senso a proposição de que a função cumprida pelo trabalhador não seria de risco”. 

A presidente Dilma Rousseff exonerou o petista Wagner Pinheiro de Oliveira do cargo de presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Pinheiro estava no comando da estatal desde janeiro de 2011.

Para o lugar dele, foi nomeado Giovanni Correa Queiroz, que até agora era secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho. Queiroz é filiado ao PDT, mesmo partido do ministro das Comunicações, André Figueiredo, pasta à qual os Correios são vinculados.

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As respectivas exonerações e nomeação estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11.

Os trabalhadores dos Correios em Pernambuco devem paralisar as atividades por 48 horas a partir da 0h da próxima quarta-feira (18). A deliberação ou não da paralisação será decidida em votação durante a Assembleia Geral da categoria, marcada para as 18h30, na sede do sindicato, no centro do Recife.

Os funcionários reclamam de um desmembramento previsto para ocorrer na Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). “A empresa criou uma subsidiária que tem como iniciativa desmembrar os Correios em quatro Unidades Estratégicas de Negócios (UEN), separando rede de agências e varejo, logística, encomendas e serviços postais”, aponta o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), Alison Tenório.

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Segundo Tenório, o objetivo dos Correios é que, em 2020, esses setores sejam privatizados. “Isso acarretará em demissões, acabando com a pouca estabilidade que nós temos. Muitos profissionais também serão relocados em outras empresas, criando um ambiente de muita fragilidade”, conclui Tenório.

A mobilização da categoria é nacional. Em Pernambuco há cerca de 4 mil profissionais dos Correios. 

Com informações da assessoria

Após uma assembleia geral na noite da quarta-feira (18), o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Estado (Sintect-PE) decidiu não paralisar. Apesar disso, a categoria ainda permanece em estado de greve e uma nova assembleia, no dia 23 de setembro, decidirá outra vez sobre a possibilidade de paralisação.

A proposta de dissídio coletivo enviada pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) foi rejeitada pelos trabalhadores. Não há reajuste salarial na sugestão da empresa.

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Confira abaixo a proposta oferecida pela ECT e a reivindicada pelos trabalhadores:

Proposta da Empresa

Ticket:

Valor atual: R$.28,29

Proposta: R$30,13

Cesta básica:

Valor Atual: R$158,45

Proposta: R$188,58

Cesta extra (Natal):

Manter valor atual: R$ 813,51

 

Proposta dos Trabalhadores

Econômicas:

6,40% de aumento referente ao IPCA

Aumento real de 8%

11, 30% de reposição das perdas salariais desde 1994

Reajuste linear de R$300

Piso Salarial de R$3.079,31 (Dieese)

Vale-Refeição/ Alimentação de R$40/Dia

Cesta Básica de R$400/mês

Eixos de Campanha Salarial 2014/2015

Entrega pela manhã

Luta contra Postal Saúde

Jornada de 6 horas diárias para Atendentes Comerciais e Seguranças nas Agências dos Correios

Contratação Imediata de Concursados

Luta contra privatização de terceirização

Revogação da Lei 12.490/2011 (que cria as subsidiárias)

 

Com informações da assessoria

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco conseguiu a concessão de tutela antecipada que obriga a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a nomear os aprovados no concurso público para os empregos de carteiro e operador de triagem e transbordo. O órgão havia entrado com ação contra os Correios graças à contratação indevida de mão de obra terceirizada dentro do período de validade do certame. Foi constatado que o contrato dos profissionais terceirizados, que deveria ser de caráter provisório, durou mais tempo do que o estipulado, o que justificaria a convocação dos aprovados no concurso. 

Com a medida, será nomeado um número equivalente aos empregados terceirizados, além de outras vagas. A Justiça também determinou que fossem suspensas as contratações vigentes de profissionais temporários.

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A Justiça ainda proibiu novas licitações ou contratos para obtenção de mão de obra temporária. Caso haja descumprimento das determinações judiciais, os Correios terão de pagar multa de R$ 1 mil por cada agente contratado irregularmente e por cada candidato aprovado e não nomeado dentro do número de vagas existentes.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) lançou nesta quinta-feira, 04, o Programa de Prevenção a Fraudes (PPF). A ideia é monitorar os processos e evitar a ocorrência de erros e fraudes nas operações, informou a companhia em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, 04. Dentre as ações do programa, está a criação de cartilhas para gestores de áreas como licitações, patrocínios, operações.

A empresa mencionou que o programa representa "uma resposta proativa da empresa à sociedade sobre as medidas preventivas que estão sendo adotadas para preservar e fortalecer uma marca que comemora 350 anos e que sempre foi sinônimo de confiança e orgulho dos cidadãos brasileiros".

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O comunicado citou ainda que a implementação do programa fortalece o sistema de controles internos de modo a sensibilizar todas as áreas para a importância do cumprimento da legislação e dos procedimentos sensíveis à ocorrência de fraudes.

A ECT comunicou também que está em fase de reestruturação da auditoria. O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, destacou que a auditoria interna deve fazer prevenção, controle interno e monitoramento, apoiando o trabalho das diversas áreas da empresa.

Depois de dezesseis dias de greve e negociações (nove no Estado de Pernambuco), a greve dos Correios chega ao fim em todo o país. Em audiência realizada nesta quinta-feira (27), em Brasília, o TST determinou o rejuste salarial de 6,5%, além da conservação do plano de saúde, que era a principal reivindicação dos funcionários, e o fim da greve. A sessão foi mediada pela ministra do Tribunal Superior do Trabalho, Kátia Arruda.

Em Pernambuco, a audiência foi acompanhada ao vivo pelos grevistas na sede do sindicato da categoria, que fica no centro do Recife. A cada aprovação, uma comemoração. “O objetivo do nosso movimento é reivindicar nossos direitos. Trabalhamos muito e queremos melhores condições, um salário decente e um plano de saúde que possamos pagar. Todas as nossas conquistas são frutos dos nossos esforços. Nós conseguimos”, disse a telefonista Maria Alves.

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Para os funcionários, a maior vitória foi, sem dúvidas, a continuação do plano de saúde. “Estávamos em negociação com a ECT desde julho e não tivemos acordo, pois eles queriam privatizar o plano. Nós decretamos a greve, certos de que seríamos apoiados pelo governo e foi exatamente o que aconteceu. O governo nos apoiou e reconheceu que a empresa podia pagar tudo o que reivindicamos”, disse o carteiro Halisson Tenório, que é secretário geral do sindicato.

Entre as reivindicações atendidas, estão o reajuste de 6,5% nos salários e nos beneficios, como os vales-refeição e alimentação, além do auxílio pago no caso de dependentes que necessitem de cuidados especiais.

A greve não foi considerada ilegal, por isso os sindicatos não precisarão pagar a multa por dia de paralisação. Entretanto, o TST definiu que todos os dias parados deverão ser repostos em até seis meses, para que não haja desconto nos salários.

Por Juliana Gomes

Os funcionários dos Correios do Pará anunciaram que estão em greve no último dia 11, mas apenas 70 deles, de um total de 2,5 mil, paralisaram as atividades.

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Eles recusaram a proposta de reajuste de 5,2% no salário e dos benefícios que foram oferecidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). A categoria exige um reajuste salarial equivalente a 40%. 

A ECT informou que os serviços não serão prejudicados mesmo com a paralisação. Até então, a greve foi decretada apenas no Pará e em Minas Gerais. A pedido da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) contra Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e telégrafos e similares (FENTECT), acontecerá a primeira audiência de conciliação na próxima quarta-feira, às 10h30, na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

Os Correios pedem que o Tribunal declare abusiva a greve da categoria. A empresa pede também uma liminar para suspender de imediato a greve.

Por Juliana Gomes

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do programa de estágio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Serão disponibilizadas vagas para o nível superior somente para Belém, Itaituba e Santarém; e para nível técnico e médio nas localidades de Belém, Canaã dos Carajás e Parauapebas.

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Para participar, os candidatos de nível técnico precisam estar matriculados com frequência efetiva em uma das instituições de ensino médio conveniadas com a ECT e ter no mínimo 16 anos, conforme o edital PA-E 180/12. Já os candidatos de nível superior (edital PA-E 181-12) precisam ter concluído pelo menos o primeiro ano no sistema anual ou estar cursando o 3° semestre. Para o curso de direito, o estudante deverá ter concluído 50% das disciplinas.

Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição que está disponível no site dos Correios até o dia 21 de setembro. Os formulários preenchidos podem ser entregues nos seguintes endereços: Avenida Presidente Vargas, 498, seção corporativa, em Belém; na Rua Tancredo Neves, s/n, em Canaã dos Carajás; na Rua 10, 219, em Parauapebas; ou encaminhados para o email fannym@correios.com.br.

O Ministério da Fazenda publicou nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU) portaria que reajusta em 7,571% as tarifas dos serviços postais prestados exclusivamente pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). De acordo com a portaria, um novo reajuste será aplicado apenas daqui a um ano.

Cerca de 2.900 funcionários da empresa de correios e telégrafos (ECT) de Pernambuco, em greve desde o dia o último dia 14, aceitaram nesta quinta-feira (22) a contraproposta elaborada pelo comando de negociação dos trabalhadores. A negociação ocorreu durante assembleia realizada em frente ao edifício-sede da instituição no Recife. Caso seja aprovada nos 34 sindicatos, em greve de todo o País, a proposta será encaminhada ainda nesta sexta-feira (23) à ECT.

De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sindect- PE), depois do ECT lançar nos contra-cheques o descontos dos dias parados, numa tentativa frustrada de pressionar os grevista, a resposta da categoria foi uma adesão de mais de 90% dos trabalhadores. Dos 3.200 trabalhadores 2.900 já se encontram de braços cruzados.

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Na assembleia foi marcada uma nova passeata para esta sexta-feira (23), às 15h. A concentração será na praça Osvaldo Cruz, em Recife. Em Caruaru, também haverá uma caminhada amanhã (23). O ponto de encontro será no Centro de Distribuição Domiciliar (CDD) de Caruaru, no Bairro de São Francisco e a saída será às 10h.
Reivindicações

A categoria pede aumento salarial real de R$ 400, do vale-refeição/alimentação, piso salarial de R$ 1.635 e reposição da inflação de 7,16%, dentre outras reivindicações. De acordo com a Fentect, os Correios ofereceram reposição da inflação de 6,87%, abono salarial de R$ 800 e vale alimentação de R$ 25.

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