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No início da tarde desta segunda-feira (19), por volta de 13 horas, um acidente com o ônibus da linha Icuí-Ver-o-Peso, da empresa Viação Forte, parou o trânsito e assustou quem passava pelo local. O coletivo estava na avenida 16 de Novembro, no bairro da Campina, região central de Belém, quando teve a parte do eixo traseiro solta completamente. O trânsito ficou congestionado. Ninguém se machucou.

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O ônibus estava em movimento e por pouco não virou. “Foi tudo muito rápido, mas o motorista conseguiu frear rapidamente”, relatou um vendedor ambulante que estava no local.

Após o acidente, os passageiros saíram rapidamente do ônibus e, apesar do susto, ninguém ficou ferido. Até o momento, não se sabe o que provocou o acidente.

O LeiaJá não conseguiu contato com a empresa Viação Forte até a publicação desta matéria.

Por Natália Lavoura.

 

O governo paulista pode propor à União a redução de sua dívida com o Tesouro Nacional para compensar prejuízos estimados em pelo menos R$ 600 milhões por ano com o fim da cobrança da tarifa de pedágio sobre o eixo suspenso dos caminhões vazios.

A isenção, que já valia nas rodovias federais concedidas, foi estendida também para as rodovias estaduais e municipais, mesmo privatizadas, pela Medida Provisória 833, editada pelo presidente Michel Temer como parte do acordo que encerrou a paralisação dos caminhoneiros, no final de maio.

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No momento, o pedágio não vem sendo cobrado e as concessionárias acumulam o prejuízo, segundo informou o presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), César Borges. Ele acrescentou que, nas rodovias paulistas, a perda poderá superar os R$ 600 milhões estimados pelo governo local.

As concessionárias aguardam uma definição da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) sobre como o prejuízo será compensado. Questionada, a agência reguladora informou que "brevemente" haverá uma decisão do conselho diretor sobre o assunto.

Segundo a Artesp, o governo paulista já manifestou a intenção de utilizar recursos próprios para bancar a perda das concessionárias e, posteriormente, cobrar a conta do governo federal, "na forma de abatimento da dívida".

Outras soluções possíveis são o aumento das tarifas de pedágio ou o alongamento do período da concessão das rodovias.

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