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O Tesouro Nacional terá de bancar a conta do pagamento das indenizações do setor elétrico. O encargo setorial criado para arcar com essa despesa, a Reserva Global de Reversão (RGR), estava praticamente sem recursos no fim de 2013. O saldo era de apenas R$ 2,28 milhões, insuficiente para cobrir os pagamentos futuros, estimados em R$ 7,68 bilhões.

Em novembro de 2012, o governo comprometeu-se a pagar R$ 20,91 bilhões às empresas do setor elétrico no âmbito do processo de renovação das concessões, que tornou viável o desconto de 20% na conta de luz residencial anunciado pela presidente Dilma Rousseff. O valor será pago até junho de 2015 às elétricas que renovaram as concessões, como as estatais da Eletrobras e as Companhias de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep), Paranaense de Energia (Copel) e Energética de Minas Gerais (Cemig) para os ativos de transmissão, ou na data de vencimento dos contratos para quem não renovou, como a Companhia Energética de São Paulo (Cesp).

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Analisando os dados liberados pela Eletrobras, administradora da RGR, a União pagou R$ 13,226 bilhões às empresas até dezembro, dos quais R$ 7,9 bilhões em janeiro. Com isso, restariam, pelo menos, R$ 7,68 bilhões a serem desembolsados nos próximos anos frente ao saldo de apenas R$ 2,28 milhões.

Desde o início, era possível suspeitar que o pagamento das indenizações demandaria recursos adicionais do Tesouro Nacional. No começo de 2013, o saldo da RGR era de R$ 15,25 bilhões, inferior aos R$ 20,91 bilhões compromissados. A questão é que parte foi sacada pela administração federal para bancar o socorro financeiro às distribuidoras e evitar um forte aumento das tarifas de energia em 2014.

Em 2013, R$ 4,99 bilhões foram transferidos da RGR para Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), encargo usado para salvar as distribuidoras. Em agosto, o Poder Executivo federal iniciou um movimento inverso, com a devolução para o fundo setorial. Até dezembro, a CDE já havia devolvido R$ 1,517 bilhão aos cofres da RGR, o que ajudou a custear os pagamentos.

No momento em que os recursos eram devolvidos, o Tesouro Nacional já capitalizava a conta da CDE. Até dezembro, a Fazenda havia transferido R$ 9,856 bilhões para o encargo - o Executivo federal pôs em prática uma operação de triangulação financeira que fortaleceu o caixa do fundo.

A conta final pode ficar ainda mais salgada. A gestão federal ainda terá de pagar a indenização dos ativos de transmissão pré-2000 e dos investimentos em melhorias dos ativos de geração e transmissão. Esses dois fatores acrescentariam mais R$ 16,1 bilhões, nas contas da Eletrobras e da Cteep.

Eletrobras - Coincidência ou não, a Eletrobras viu-se envolta em duas polêmicas relacionadas ao fundo desde que os recursos quase zeraram. A primeira delas foi a contratação de linha de crédito da Caixa Econômica Federal no valor de R$ 2,6 bilhões, em novembro, para liquidar boa parte das dívidas do grupo com a RGR. A operação foi interpretada pelo mercado como mais uma manobra da contabilidade criativa para maquiar as contas públicas, o que levou ao cancelamento pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

A segunda ocorreu esta semana, após a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinar que a Eletrobras devolva R$ 2,03 bilhões à conta da RGR em 30 dias por uma suposta apropriação indevida de recursos na administração o fundo. A estatal prometeu recorrer dessa decisão.

Procurado, o Ministério de Minas e Energia (MME) afirmou que os pagamentos ocorrem de acordo com o previsto em lei e que a legislação permite a transferência de recursos da CDE para a RGR. Em nota, o MME afirmou que o Orçamento federal para 2014 prevê recursos de R$ 9 bilhões para a CDE, que poderiam complementar as fontes de receita do fundo.

Na contramão de um esforço do governo Dilma Rousseff, um dos segmentos mais nevrálgicos para a economia está represando investimentos neste ano em reação a uma decisão do próprio governo. As empresas que operam linhas de transmissão de energia elétrica represaram quase R$ 500 milhões em investimentos ao longo deste ano, segundo dados obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo junto a associação do setor, a Abrate, e de informações colhidas junto a empresários e fontes do segmento.

A razão para esse pé no freio é simples: as empresas estão aguardando uma definição do governo quanto às indenizações devidas pela União às linhas de transmissão que aderiram ao pacote de medidas que reduziu a conta de luz. De acordo com a Abrate, o governo deve aproximadamente R$ 15 bilhões às companhias.

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"Estamos em uma situação difícil, porque a indenização pelos investimentos que fizemos no passado e não foram amortizados está longe de chegar. Como, então, realizar investimentos adicionais? Estamos segurando o que é possível segurar, para não piorar o nosso caixa", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo um empresário, que preferiu não se identificar, e que participou de audiência pública na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última quinta-feira. A reunião tratou justamente da formulação de uma metodologia para calcular as indenizações. "Todos estão segurando investimentos por não saber exatamente o que vai acontecer", disse Cesar de Barros, diretor executivo da Abrate.

Segundo dados da Associação, apenas Cteep e Cemig GT deixaram de investir pouco mais de R$ 230 milhões ao longo deste ano por conta da indefinição do governo. Quando reduziu a conta de luz, o governo renovou antecipadamente as concessões de geração e transmissão, e definiu indenizações às empresas pelos investimentos realizados e que não tinham sido totalmente amortizados. Mas excluiu dessa conta as linhas de transmissão mais antigas, que estavam prontas antes de 31 de maio de 2000, por entender que elas já tinham sido amortizadas.

Inconformadas, as empresas ameaçaram não aderir ao pacote de medidas, o que inviabilizaria a redução na tarifa ao consumidor, uma das principais bandeiras eleitorais da gestão Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. O governo, então, recuou e admitiu que havia mesmo indenização a ser paga para as empresas, mas destacou a Aneel para desenvolver uma forma de calcular os ativos das empresas, e, assim, estimar a parcela não amortizada dos investimentos realizados no passado. O prazo para definir o cálculo acaba no dia 31 de dezembro deste ano.

Na última quinta-feira, 10, empresários e representantes da Cteep, Cemig GT, Copel e do grupo Eletrobrás defenderam que o cálculo das indenizações leve em conta também os gastos que as companhias terão com a contratação de um laudo sobre os ativos construídos por investimentos não amortizados.

"São linhas imensas, complexas, onde uma parte já está contemplada nas indenizações, e outra, mais antiga, não. Não são cálculos simples, e nós precisamos apontar exatamente quanto é devido, para comparar com o que a Aneel apontar", disse um empresário. Além disso, todos foram contrários à ideia da Receita Federal cobrar tributos sobre as indenizações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma forte crise de confiança tem abalado o setor elétrico brasileiro e colocado em risco investimentos na expansão do parque gerador. Desde a edição da Medida Provisória 579, em setembro, com as regras de renovação das concessões, o governo publicou uma série de decretos, resoluções e portarias envolvendo mercado livre, distribuidores e geradores que podem ter efeito negativo em várias áreas, afirmam especialistas.

A turbulência atingiu em cheio as ações do setor. Levantamento da empresa de informação financeira Economática mostra que, após a MP, as elétricas já perderam R$ 34 bilhões do valor de mercado, sendo R$ 8,7 bilhões da Eletrobrás e R$ 8,4 bilhões da Cemig. O resultado preocupa diante da necessidade de investimentos do setor nos próximos anos, afirma o analista de um grande banco de investimentos, que prefere não se identificar. Até 2021, a capacidade instalada no País terá de ser ampliada em 58%, para 182 mil MW.

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Desde 2004, quando o modelo elétrico foi implementado pela presidente Dilma Rousseff, então ministra de Minas e Energia, o setor não vivia sob tanta pressão. "Hoje o setor está muito instável. Algumas medidas têm motivações que não necessariamente seguem a lógica econômica, mas política", afirma o sócio da comercializadora Compass, Marcelo Parodi.

Em parte das decisões, um dos objetivos foi evitar que a queda média de 20% nas tarifas obtida com a renovação das concessões fosse corroída, por exemplo, pelo alto custo das térmicas a óleo - essas unidades tiveram de aumentar a produção por causa do baixo volume de chuvas que derrubou o nível dos reservatórios. Desde a MP, o setor vive um vaivém de medidas sem fim. A redução das tarifas é legítima. O problema é que as decisões apenas vão adiar o repasse ao consumidor, avaliam especialistas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, afirmou nesta sexta-feira que a zeragem da alíquota do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) das indenizações do setor elétrico se aplica não somente às empresas que optaram pela prorrogação das concessões, mas também a eventuais compensações que vierem a ser devidas para permissões que vencem entre 2015 e 2017.

De acordo com Silveira, o governo firma entendimento sobre o assunto, ao incluir a zeragem da alíquota na Medida Provisória (MP) porque havia dúvida das empresas. "O governo está firmando entendimento. Os valores são líquidos", disse. Ele afirmou que não se trata de renúncia fiscal porque essa esta receita não está programada. "Não está na Lei Orçamentária", disse. O custo para as empresas seria de R$ 2,754 bilhões, se o PIS e a Cofins incidissem sobre as indenizações. A medida vale para geradoras e distribuidoras.

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O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), afirmou nesta sexta-feira (14) acreditar que a Medida Provisória 579/2012, que trata das concessões do setor de energia elétrica, só deve ser votada na Casa na volta do recesso parlamentar, em 2013.

Pinheiro disse que a apreciação da matéria deve ser concluída na Câmara dos Deputados até a terça-feira (18). Dessa forma, não haverá tempo hábil para votar a proposta no Senado, uma vez que o Congresso deve entrar em recesso até o final da próxima semana, caso o Orçamento do ano que vem seja aprovado até lá. No máximo, teria apenas a quarta-feira (19) para apreciar a matéria.

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"Não sei se o Aécio Neves vai concordar", afirmou Walter Pinheiro, referindo-se às críticas do senador do PSDB mineiro, que não tem concordado com as alterações propostas pela MP. "Se a Câmara tivesse votado ela toda esta semana, daria para ir à votação no Senado na semana que vem", avaliou o petista, ao ressaltar que "em um dia não dá para votar uma matéria como essa".

O líder petista disse que espera que o Senado chegue a um acordo para votar na próxima semana o novo rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE). A Câmara e o Senado têm até o final do mês para mudar as regras. Em 2010, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a atual fórmula de rateio de recursos do fundo e determinou ao Congresso que aprovasse, até o final de 2012, uma nova lei com as mudanças. Caso não a aprove, os repasses serão suspensos.

Walter Pinheiro defende a aprovação da matéria pelo menos no Senado. Segundo ele, com essa aprovação, os parlamentares teriam, na opinião dele, um "trunfo" para conversar com os ministros do Supremo, dizendo que em uma das duas Casas Legislativas a matéria passou. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse ontem em conversa no plenário que somente com um "milagre" o novo FPE será aprovado no Congresso este ano.

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (12) o texto base da Medida Provisória 579, que prorroga as concessões do setor elétrico e reduz a conta de luz a partir de 2013. A votação foi simbólica, sem registro nominal dos votos no painel eletrônico.

Todos os partidos encaminharam o voto favorável, embora a oposição tenha apresentado requerimentos para tentar alterar partes do relatório. Agora, os deputados vão votar trechos do texto de forma separada, o que na linguagem parlamentar é conhecido como destaque.

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O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), relator da Medida Provisória 579, que trata da prorrogação das concessões do setor elétrico, aumentou o prazo para que as empresas possam aderir à proposta de prorrogação do governo. Em seu relatório, apresentado nesta terça-feira, o senador dá mais 30 dias, após a promulgação do projeto de lei de conversão à MP 579, para que as empresas que não renovaram os contratos ainda possam fazê-lo. "É uma espécie de cláusula de arrependimento", disse o senador. "Se quiserem aderir à prorrogação, ainda pode."

Calheiros ressaltou, porém, que as condições para a renovação das concessões permanecem inalteradas. Segundo ele, não haverá elevação da proposta do governo para tarifas, receitas e indenizações. "Isso não afeta os contratos, não mexe na MP."

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A previsão é de que o relatório da MP 579 seja votado ainda nesta terça-feira. Parte dos deputados e senadores que integram a comissão especial mista protestou e pediu mais tempo para analisar o relatório. O presidente da comissão, porém, o deputado Jilmar Tatto (PT-SP), manteve sua disposição de votar o texto ainda nesta terça-feira.

O senador Aécio Neves (PMDB-MG) protestou contra a decisão. "Isso mostra que o governo não quer discutir", disse. Segundo ele, o Planalto trata o Congresso como um "puxadinho" de seus ministérios. "Isso não é surpreendente. O que surpreende é que a maioria da base governista aceite esse papel. Cada vez mais o Congresso abdica de suas prerrogativas para atender aos interesses do governo exclusivamente."

O relatório de Calheiros acatou parte das 431 emendas apresentadas pelos congressistas. Entre as que foram aceitas, está a que reduz a alíquota da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica (TFSEE), de 0,5% para 0,4%. Esse é um encargo setorial que incide sobre as contas de luz e que financia a Agência Nacional de Energia Elétrica. O texto prevê que os recursos que deixarem de ser arrecadados sejam revertidos em prol da modicidade tarifária.

A executiva nacional do PMDB decidiu fechar nesta segunda-feira (10), depois de uma reunião tensa, apoio à aprovação da Medida Provisória 579 que prevê redução das tarifas de energia elétrica para empresas e consumidores a partir do ano que vem. A cúpula do partido aprovou por unanimidade a MP após enquadrar o deputado federal Eduardo Cunha (RJ), indicado como relator revisor da Comissão mista que analisará a medida. Ele chegou a avisar aos líderes da legenda que não iria aprovar o texto do governo.

Na reunião na liderança do PMDB na Câmara, os senadores Renan Calheiros (AL), Eunício Oliveira (CE), Valdir Raupp (RO) e Romero Jucá (RR) disseram a Eduardo Cunha que a MP seria aprovada pelas bancadas do partido no Congresso. Ligado a setores da área de energia elétrica, Cunha alegou posições "pessoais" contra a redução da energia. "Ninguém é louco de não apoiar redução de conta de luz", reagiu um parlamentar.

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Após a reunião, Raupp, presidente interino do partido, leu uma nota à imprensa deixando claro que a executiva aprovava por "unanimidade" a decisão de fechar questão a favor da MP, sem consulta formal às bancadas - deputados e senadores já tinham dito em conversas no fim de semana que aprovavam a medida. "O PMDB não abre mão de reduzir a conta de luz de todos os brasileiros", destacava o comunicado lido por Raupp.

"A diminuição das tarifas de energia é importante para o consumidor", disse Calheiros, também em entrevista. "O erro foi o Henrique (Henrique Eduardo Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte) indicar como relator revisor o Eduardo Cunha, com interesses no setor elétrico", disse um líder peemedebista.

Na última quinta-feira, Calheiros e o vice-presidente Michel Temer ouviram Eduardo Cunha dizer que não aceitaria a imposição do partido. O tom de voz e a contundência nas palavras irritaram Temer. Na reunião desta segunda, os líderes do PMDB disseram que não iriam abrir mão da "chance" de apoiar a MP, sugerindo que a medida era mais que uma bandeira "eleitoral", mas uma bandeira da vida "real".

Um dos senadores chegou a lembrar que o estatuto do partido previa até o desligamento do parlamentar que se posicionasse contra a executiva em votações abertas, como será o caso da Medida Provisória. "O PMDB tem obrigação, com seus dois relatores, de dividir com a presidente Dilma Rousseff o privilégio de reduzir a conta de luz das pessoas físicas e das empresas que geram emprego", disse Eunício Oliveira. "Nesta questão, o PMDB não pode ter discordância."

Na comissão que irá analisar a MP, o deputado Jilmar Tatto (PT-SP) foi eleito presidente, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) foi escolhido como relator e o deputado federal Eduardo Cunha (RJ) indicado como relator revisor.

Portaria Interministerial assinada pelos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Fazenda, Guido Mantega, e publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU), traz os novos valores das indenizações às empresas do setor elétrico que irão renovar, antecipadamente, as concessões que vencem entre 2015 e 2017.

Ao todo foram revistos os valores das indenizações de dez hidrelétricas pertencentes a oito empresas. A maior diferença foi para a usina de Três Irmãos, da Cesp. O valor anterior da indenização era de R$ 985,6 milhões e passou para R$ 1,737 bilhão. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) errou a data do início da operação da hidrelétrica ao fazer o primeiro cálculo da indenização.

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A Bovespa renovava máximas nesta sexta-feira, em sintonia com o clima positivo nos mercados de ações no exterior e favorecida pela alta dos papéis do setor elétrico. Um operador de mercado ouvido pela Agência Estado disse que ações importantes para o Ibovespa, como as da Petrobras e da Vale, reagiram positivamente a uma melhora do S&P Futuro em Nova York. Além disso, a atuação do Banco Central no mercado de câmbio brasileiro, por meio de leilão de swap cambial (equivalente à venda de dólar no mercado futuro), fez a moeda americana cair, o que também ajudou no movimento de alta da Bovespa.

Outro profissional destacou o desempenho dos papéis de companhias elétricas. "Eles estavam tão achatados que, hoje, criou-se um espaço para compra", comentou. Às 12h28 (pelo horário de Brasília), o Ibovespa subia 1,04%, aos 57.021 pontos, após atingir a máxima de 57.144 pontos. Já o Ibovespa futuro subia 0,77%, aos 57.165 pontos.

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