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Gusttavo Lima será responsável por um evento teste em Goiânia (GO), envolvendo um público de 15 mil pessoas. O Embaixador se apresenta, neste sábado (23), no Estádio Serra Dourada, no primeiro grande evento realizado na cidade após o relaxamento das restrições impostas pela pandemia. Os mais de 10 mil ingressos colocados à venda esgotaram rapidamente. 

O público precisará respeitar algumas regras sanitárias para poder acompanhar o show de Gusttavo. Além da apresentação do cartão de vacinação, com o esquema vacinal completo contra a Covid-19, deverá ser apresentado comprovante de teste de Covid-19 realizado em no máximo 48 horas, do tipo RT-PCR ou de antígeno. Além disso, será obrigatório o uso de  máscaras PFF2 ou N95 nos ambientes de circulação e a área de pelo menos 60 mil metros quadrados será dividida em blocos.

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O evento teste começa às 17h deste sábado (23) e contará também com os shows de Bruno & Denner, Felipe Araújo e Junior Marques. Os 15 mil ingressos colocados à venda, pelos valores de R$ 150 a R$ 360, esgotaram rapidamente. 



 

Didier Drogba foi nomeado na manhã desta segunda-feira (18), pela Organização Mundial de Saúde, embaixador da boa vontade para o esporte e a saúde. Em evento que ocorreu em Genebra, na Suíça, o ex-jogador marfinense ao lado do diretor da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus, assinou o acordo que liga a lenda do Chelsea à organização.

O papel de Drogba será promover orientação sobre os benefícios da atividade física e outros estilos de vida saudável, buscando aumentar a conscientização sobre o valor do esporte, principalmente entre os mais jovens.

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O ex-atacante, eleito duas vezes jogador africano do ano (2006 e 2009) e campeão da Liga dos Campeões em 2011, sempre foi envolvido em causas importantes para a sociedade, estando ligado a campanhas a favor da saúde, principalmente lutando contra a malária e o HIV. 

Nesse sábado (16), participou de um jogo beneficente pelo Olympique de Marselha, clube que defendeu na temporada 2003-2004. A partida buscou patrocinadores e contribuições na arrecadação de fundos para Fundação Didier Drogba e UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), que junto com parceiros construirá escolas na Costa do Marfim. O jogo foi entre lendas do Marselha contra embaixadores da UNICEF.

Nas redes sociais, Drogba agradeceu a todos e se disse emocionado em vestir novamente a camisa do Olympique de Marselha 17 anos depois de sua saída. 

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No evento de comemoração ao dia de ação de graças da Coreia do Sul em Brasília, o novo embaixador no Brasil, Lim Ki-mo, surpreendeu os convidados ao cantar "Evidências" no karaokê, clássico do sertanejo consagrado nas vozes de Chitãozinho e Xororó na década de 80. Com direito a chapéu de boiadeiro, o diplomata mostrou afinidade com a cultura brasileira.

A celebração ocorreu na terça (21), em homenagem ao feriado sul-coreano Chuseok, que representa um agradecimento à época da colheita no país. Ki-mo ingressou na embaixada no Brasil em julho deste ano e, além de se mostrar atento à cultura popular, apresentou um português afiado.

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Ele embalou a plateia, composta por convidados e deputados, e também soltou a voz ao interpretar 'Garçom', 'hino' da música brega de Reginaldo Rossi, conforme o Globo. 

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O governo da Rússia convocou o embaixador do Reino Unido no país para protestar contra o incidente militar entre um navio de guerra britânico e caças russos no Mar Negro na quarta-feira, 23. Segundo a chancelaria russa, as ações do navio britânico foram perigosas e provocativas e, caso se repitam, podem ser retaliadas por via política, diplomática e até militar.

"Se isso ocorrer novamente, o Reino Unido será totalmente responsável pelas consequências", disse a chancelaria russa em nota, segundo a agência estatal RIA. Na quarta-feira, aviões de guerra russos dispararam contra o destróier HMS Defender, depois de a embarcação supostamente ter entrado em águas territoriais russas próximas à Crimeia, anexada da Ucrânia em 2014. O Reino Unido nega o relato russo.

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Mais tarde, o vice-chanceler russo, Sergei Ryabkov, subiu o tom em relação à nota da chancelaria e prometeu proteger as fronteiras russas a qualquer custo. "A inviolabilidade do território russo é imperativa e será defendida por todos os meios polítcos, diplomáticos e até mesmo militares", disse o vice-chanceler.

"Apelaremos à razão e exigir respeito à lei internacional. Se isso não ajudar, podemos bombardear não só o trajeto (do navio) mas o próprio alvo se os colegas britânicos não entenderem outros meios. Nenhuma opção estará fora da mesa", concluiu.

Segundo o comunicado do Ministério da Defesa russo, citada pela agência Interfax, o HMS Defender cruzou a fronteira russa na manhã desta terça na área de Cape Fiolent, localizada ao sul da Crimeia: "O destroier foi avisado com antecedência que armas seriam disparadas em caso de violação da fronteira do Estado russo. Eles desobedeceram o alerta". (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

O almoço entre o presidente Jair Bolsonaro e o embaixador do Reino Unido, Peter Wilson, nesta quarta-feira, 14, também contou com a presença de ministros. Da equipe ministerial, estavam presentes no encontro os ministros Carlos França, das Relações Exteriores, Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Marcelo Queiroga, da Saúde. A lista de presentes também inclui o secretário especial para Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.

Desde que assumiu o cargo, o ministro da Saúde tem se reunido com embaixadores em prol das negociações para a compra de vacinas e insumos.

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Já o ministro Salles também intensificou nos últimos dias a agenda de reuniões com representantes internacionais, tendo conversado com os embaixadores da Alemanha e Estados Unidos, além do ministro do Meio Ambiente do Japão. Em dezembro do ano passado, Bolsonaro afirmou que Salles representaria o Brasil na 26ª Conferência do Clima (COP-26). O evento é organizado pelo governo do Reino Unido e ocorrerá em novembro em Glasgow, na Escócia.

Após especulações, o pedido de demissão do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi concretizado com a entrega do cargo nesta segunda-feira (29). Entre os nomes cotados para a substituição de Araújo, está o de Luís Fernando Serra, convidado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ocupar a pasta. Serra é embaixador do Brasil na França e é considerado uma esperança do retorno do “pragmatismo” no Palácio do Itamaraty, após meses de crise e pressão do Congresso para a desocupação do carro-chefe.

A saída do chanceler deverá ser oficialmente comunicada ainda nesta segunda-feira (29). Caso aceite o convite, o novo diplomata trocaria o posto em Paris pelo assento em Brasília. Estima-se que a sua presença possa estreitar as relações do Brasil com os Estados Unidos e a China. Além do embaixador, foram cogitados o senador e ex-presidente Fernando Collor (PROS-AL), que não teria passado por uma boa avaliação entre os aliados de Bolsonaro.

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São mais fortemente mencionados, também, a embaixadora Maria Nazareth Farani, cônsul em Nova York, o embaixador Nestor Forster e o secretário de Assuntos Estratégicos, almirante Flavio Rocha.

Protagonista entre as indicações, Serra chama atenção pelo seu histórico conflituoso com a imprensa e representantes franceses. No comando da embaixada de Paris, o convidado do presidente tem atuação consistente em rebater críticas da imprensa francesa ao governo Bolsonaro. Desde o início do seu mandato, o líder brasileiro protagonizou atritos com o mandatário da França, Emmanuel Macron.

Em 2019, a tensão foi testemunhada mundialmente, após as discussões sobre o desmatamento na Amazônia. À época, Jair Bolsonaro trocou ofensas com Macron e chegou a falar mal da aparência da primeira-dama francesa, Brigitte Macron.

Luís Fernando Serra se tornou próximo a Bolsonaro quando o presidente ainda era um deputado federal e pré-candidato à presidência. O encontro ocorreu em Seul, capital sul coreana, em fevereiro de 2018.

 

‘Quem não fala, Deus não ouve’, assim nos ensina a sabedoria popular. De conhecimento dessa máxima, Gusttavo Lima não perdeu tempo e foi ‘choramingar’ na internet a ausência de um item em sua casa, que pelo visto, para ele é primordial: cerveja. A reclamação deu certo e ele ganhou um carregamento da bebida que lhe garantirá seis meses abastecido da ‘loira’. 

No Twitter, o Embaixador postou um apelo marcando uma marca de cerveja que lhe patrocina. “Me ajuda, minha cerveja acabou, bb”. A solicitação do sertanejo foi prontamente atendida e, no dia seguinte, um caminhão da empresa encostou em seu portão com um verdadeiro carregamento da bebida.

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Também pelas redes sociais, Gusttavo celebrou o ‘recebido’ e disse que poderia passar uma boa temporada sem se preocupar, a partir dali. “Recebi em casa e vou ficar em casa. Agora tenho 6 meses de cerveja na geladeira”. 

A Itália pediu à ONU a abertura de uma investigação e "respostas claras" após a morte de seu embaixador na República Democrática do Congo (RDC) em um ataque contra um comboio do Programa Mundial de Alimentos (PMA) - afirmou o chefe da diplomacia italiana nesta quarta-feira (24).

"Pedimos formalmente ao PMA e à ONU a abertura de uma investigação para esclarecer o que aconteceu, as razões que justificam o dispositivo de segurança aplicado e quem foi responsável por estas decisões", afirmou o ministro Luigi Di Maio aos deputados italianos.

"Explicamos que esperamos, o mais rápido possível, respostas claras e exaustivas", completou.

O embaixador Luca Attanasio, de 43 anos, foi baleado quando o comboio do PMA, no qual ele viajava, sofreu uma emboscada na província oriental de Kivu do Norte, perto da fronteira com Ruanda.

Também foram mortos seu segurança italiano, o carabineiro Vittorio Iacovacci, e um motorista congolês do PMA, Mustafá Milambo.

O Kivu do Norte é considerado uma das áreas mais perigosas da RDC, na orla do Parque Nacional de Virunga. De acordo com autoridades humanitárias, porém, a rota em que o comboio estava viajando não exigia escolta.

"Esperamos que a agência nos forneça um relatório exaustivo sobre tudo que esteja relacionado com o programa da visita e as medidas de segurança tomadas para proteger a delegação", frisou Di Maio.

Embora o embaixador pudesse decidir por si mesmo como viajar pelo país, a organização da viagem ao leste da RDC era de responsabilidade total do PMA.

"A missão se deu a convite das Nações Unidas. Por isso, a viagem de carro também foi realizada no âmbito da organização prevista pelo PMA", disse o ministro.

O chanceler italiano ressaltou que a Procuradoria de Roma abriu uma investigação e enviou uma equipe de investigação de uma força especial de carabineiros, a ROS.

"Pelo que sei, outras equipes se seguirão", completou Di Maio.

Os corpos do diplomata e do jovem carabineiro chegaram a Roma na noite de terça-feira a bordo de um avião militar, um Boeing 767, em caixões envoltos na bandeira italiana.

O primeiro-ministro Mario Draghi e Luigi Di Maio foram ao aeroporto de Ciampino receber a viúva do embaixador e suas três filhas.

O embaixador da Itália em Kinshasa morreu nesta segunda-feira (22) depois de ser atingido por tiros em um ataque contra o comboio do Programa Mundial de Alimentos (PMA), durante uma visita à região de Goma, leste da República Democrática do Congo (RDC), informaram fontes diplomáticas.

O embaixador Luca Attanasio "morreu em consequência dos ferimentos", declarou à AFP uma fonte diplomática de primeiro escalão em Kinshasa. A Itália confirmou a morte de Attanasio, 43 anos, e que estava no posto desde o início de 2018.

Outras duas pessoas morreram no ataque, informou à AFP o major Guillaume Djike, porta-voz do exército na região de Kivu do Norte, sem revelar as identidades das vítimas. Estas vítimas seriam o motorista e o segurança do embaixador, de acordo com várias fontes.

Gravemente "ferido por um tiro no abdômen", o embaixador foi levado para um hospital de Goma "em estado crítico", disse a fonte diplomática à AFP. "As Forças Armadas congolesas estão na região para encontrar os criminosos", anunciou o exército.

O ataque contra o comboio do PMA aconteceu ao norte de Goma, a cidade mais importante da província de Kivu do Norte, cenário de atos de violência de grupos armados há mais de 25 anos.

A região abriga o parque nacional de Virginia, joia turística ameaçada, que também é cenário de conflitos entre os grupos armados que disputam o controle de suas riquezas naturais.

Senadores se reuniram com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, em encontro online nesta quarta-feira (3). Dezoito parlamentares participaram da audiência, organizada pela senadora Kátia Abreu (PP-TO), para tratar do fornecimento de insumos para produção de vacinas contra a covid-19 e da relação comercial entre Brasil e China.

“Esse relacionamento entre Brasil e China está acima dos nossos mandatos, como senadores, e de presidentes da República. Vacina não é instrumento de política, vacina é instrumento de saúde pública e de preservação da vida. Essa é a disposição do Senado Federal. A viabilização e a distribuição das vacinas são obrigações do governo. Queremos a solução dos problemas relacionados à produção e à aplicação da vacina”, disse Kátia Abreu pelo Twitter.

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Também pelo Twitter, a senadora Leila Barros (PSB-DF) afirmou que "a viabilização e a distribuição da vacina não pode ser afetada por ideologias políticas. Garantir o acesso às vacinas é um dever do Estado". Além disso, ela também ressaltou que "o Senado está empenhado em manter o bom relacionamento entre Brasil e China, independentemente da opinião controversa de algumas autoridades".

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) destacou as relações comerciais entre Brasil e China e agradeceu ao embaixador Yang Wanming pela CoronaVac (vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan) e pelas doações de oxigênio para o Amazonas.

“Nossa cooperação com a China é estratégica sob diversos aspectos. No contexto da pandemia, as vacinas ganham destaque. Agradeci ao embaixador pela liberação ágil da CoronaVac para o Brasil e pelas doações de oxigênio para o Amazonas. Reiterei ao embaixador chinês nosso apoio e amizade, com base no respeito às diferenças, na atuação colaborativa entre os dois países, buscando o bem-estar e a construção de um mundo melhor, com emprego, saúde, no mesmo espírito do discurso do presidente Xi Jinping em Davos”, escreveu Jean Paul em suas redes sociais. 

O senador Weverton (PDT-MA) também ressaltou a importância das relações entre os dois países.

“Reunião do grupo parlamentar Brasil-China para dialogarmos sobre as oportunidades nas relações entre os dois países. Além de importante parceiro do nosso país, a China tem hoje um papel relevante no fornecimento de insumos para a fabricação de vacinas contra o coronavírus”, publicou Weverton.

A embaixada da China também se pronunciou em seu perfil oficial na internet, afirmando que o embaixador Yang Wanming “teve hoje [quarta-feira] um diálogo muito produtivo com um número expressivo de senadoras e senadores do Senado Federal pela iniciativa da senadora Kátia Abreu. Vamos trabalhar para consolidar a amizade China-Brasil e trazer benefícios ao novos povos”.

*Da Agência Senado

 

Na tentativa de apaziguar os ânimos federativos e tratar sobre o atraso no envio dos insumos para a produção das vacinas no Brasil, o presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), solicitou uma audiência com o embaixador da China, Yang Wanming. De acordo com informações publicadas pela colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo, a conversa vai acontecer nesta quarta-feira (20).

"O governo brasileiro interditou a relação com a China. Só fazem ataques ao embaixador. Agora está provada a importância do diálogo diplomático. Precisamos ao menos saber o que está acontecendo, qual é a razão de os insumos não chegarem ao Brasil", disse Rodrigo Maia à colunista. 

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"Tenho certeza de que não há ato político da China contra o Brasil. Mas precisamos compreender o que está acontecendo. Sem os insumos da China, não teremos vacina", emendou o democrata.

Nos últimos meses, o comportamento dos filhos do presidente Jair Bolsonaro e do próprio chefe do Executivo está dificultando as relações cordiais entre os países. A China é responsável pela produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), base para as vacinas que estão sendo produzidas pela Friocruz e o Instituto Butantan.

Apesar dos Estados Unidos ser o país que mais sofre com a pandemia da Covid-19, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) levou a família para um passeio na Casa Branca, em Washington. Nessa segunda-feira (4), o filho do presidente Bolsonaro foi acompanhado pelo embaixador Nestor Forster.

Ao lado da esposa Heloísa e da filha Geórgia, de apenas dois meses, Eduardo visitou a residência presidencial às vésperas do término do mandato de Donald Trump, que ainda não reconheceu a derrota para o democrata Joe Biden nas eleições, e deve deixar a Casa Branca no próximo dia 20.

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De acordo com a correspondente Raquel Krahenbuhl, o deputado foi convidado por Ivanka Trump, filha do gestor norte-americano.

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O governador Paulo Câmara recebeu, nesta quarta-feira (2), no Palácio do Campo das Princesas, o novo embaixador da Argentina, Daniel Osvaldo Scloli. O embaixador deseja intensificar os voos entre Argentina e Pernambuco, reforçar a parceria comercial com o Porto de Suape e firmar intercâmbio entre a TV pública da Argentina com a TV Pernambuco. O Estado é um dos principais destinos dos turistas argentinos.

Paulo Câmara apresentou ao novo embaixador as potencialidades do Estado nos polos automobilístico, gesseiro, de confecções e de fruticultura irrigada. Apontou, ainda, o Nordeste como região importante para negócios e investimentos e destacou a importância de parcerias que possam beneficiar o crescimento econômico, cultural e turístico de Pernambuco.

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“Recebemos a visita do embaixador argentino no Brasil e tivemos a oportunidade de firmar entendimentos que buscam parcerias cada vez mais fortes entre Pernambuco, Nordeste e Argentina em áreas importantes, seja no aspecto econômico, seja na questão cultural ou no turismo. Já temos parcerias na educação, através do Programa Ganhe o Mundo, por exemplo. Então, foi uma conversa muito produtiva e, com certeza, vários frutos serão colhidos no futuro entre o povo de Pernambuco e o povo argentino”,  ressaltou Paulo Câmara.

O presidente da Empetur, Antônio Peres Neves Baptista, falou da importância da parceria com a Argentina para o turismo no Estado. “Tivemos a oportunidade de reafirmar a importância do turismo argentino em nosso Estado. A Argentina é o principal emissor internacional de turistas para Pernambuco, com cerca de 120 mil somente no ano passado. Isso faz com que Pernambuco se torne um dos principais destinos atrativos para os nossos vizinhos também. Temos um trade preparado que, aliado à riqueza das nossas praias e ao patrimônio histórico imaterial, nos torna um destino competitivo. Estamos trabalhando para, após a Covid-19, mostrar que Pernambuco é um destino seguro”, afirmou Antônio Peres.

Participaram do encontro, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach; o secretário de Cultura, Gilberto Freyre Neto; o chefe da Chancelaria Argentina no Brasil, Pablo De Angelis; o chefe da Seção Econômica da Embaixada, Rafael Perelmiter; o chefe da Seção Cultural da Embaixada, Juan Carlos D’Amico; e o cônsul geral da Argentina para o Nordeste, Alejandro Lastra.

As relações comerciais entre Pernambuco e Argentina receberam um incentivo extra com a implantação da Câmara Brasil Argentina de Comércio, Indústria, Turismo, Cultura e Serviço (Cambrar), no Recife, em julho de 2017. A iniciativa se deu após os números positivos apresentados no ano anterior, quando US$ 1 bilhão foi movimentado na soma de importações e exportações entre Brasil e Argentina.

Atualmente, Suape tem conexão direta com o Porto de Zárate, a 90 quilômetros de Buenos Aires, capital argentina. O principal produto que chega a Pernambuco vindo da Argentina pelo Porto de Suape é o trigo com destino ao moinho da Bunge. Das 100 empresas argentinas que estão no Brasil gerando mais de US$ 8 bilhões de faturamento e 40 mil postos de trabalho, dez estão em terras pernambucanas.

Estudo realizado pela Forward Keys, empresa global que trabalha com antecipação de demanda, revelou que Pernambuco segue à frente na preferência dos vizinhos sul-americanos em relação a Estados como Santa Catarina (47,8%), Rio de Janeiro (23%), São Paulo (16,5%) e Bahia (8,1%).

*Da assessoria 

 

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, publicou na noite de terç-feira (10) uma mensagem congratulando o Corpo de Fuzileiros Navais americano pelo aniversário de 245 anos. O vídeo que acompanha a publicação feita pelo embaixador relata que o destacamento é o "maior do mundo" e está "sempre de prontidão para responder de forma rápida, seja por terra, ar ou mar".

A publicação de Chapman foi feita horas depois de o presidente Jair Bolsonaro falar em usar "pólvora", no lugar da diplomacia, em resposta a uma declaração do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden. Ainda durante a campanha eleitoral americana, o democrata aventou a possibilidade da imposição de sanções ao Brasil por causa do desmatamento e das queimadas na região.

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Questionada, a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília respondeu, nessa quarta-feira (11), que o vídeo não tem relação com as declarações de Bolsonaro. "O vídeo do Corpo de Fuzileiros Navais de ontem (anteontem), em produção há mais de uma semana, foi publicado para comemorar o aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais, não para qualquer outro propósito", disse a assessoria de imprensa da Embaixada dos Estados Unidos.

Na mensagem publicada em sua conta no Twitter, Chapman escreveu que o "Destacamento de Fuzileiros Navais na Embaixada e nos Consulados dos Estados Unidos compartilha uma longa história e uma relação importante e duradoura com a diplomacia, que nos permite construir com segurança uma relação bilateral mais forte com o Brasil".

Uma das passagens do vídeo publicado pelo embaixador americano mostra fuzileiros navais americanos perfilados à frente do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e marchando na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Ainda no vídeo, Chapman afirma que o Corpo de Fuzileiros Navais mantém homens no Brasil para a proteção das missões diplomáticas dos EUA.

Repercussão

A declaração de Bolsonaro foi considerada "infeliz" por oficiais e feita em momento "inconveniente", dada a necessidade futura de estabelecer um vínculo com o governo Joe Biden. O presidente expressou com uma figura de linguagem, segundo generais, um conceito que costuma ser estudado na diplomacia e nas Forças Armadas, a "ultima ratio regis", que significa, em latim, a "última razão dos reis", ou último recurso para um conflito.

Andressa Suita resolveu se manifestar a respeito da separação de Gusttavo Lima. O rompimento do casal chocou o público e a modelo decidiu dar sua versão dos fatos. Em seu perfil no Instagram, ela tentou explicar o que aconteceu e tranquilizou os fãs dizendo estar bem. 

Com alguns vídeos  em seus stories, Andressa disse ter sido pega de surpresa tanto quanto o público e que não havia motivos para um divórcio nesse momento. "Assim como para vocês, pra mim também foi um choque. Domingo passado (04) tava tudo bem, a gente tinha acabado de chegar de uma viagem familiar, assim com eu postei aqui pra vocês, quem me acompanha sabe, e na madrugada de domingo pra segunda eu fui acordada, e comunicada, que não dava mais pra gente continuar como um casal. Sem qualquer queixa, sem nenhum motivo, e sem abertura pra eu poder salvar o nosso casamento".

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Em entrevista ao colunista Leo Dias, Gusttavo já havia dito que a separação tinha ocorrido sem maiores problemas e que a decisão havia sido dele. Continuando seu desabafo, Andressa disse estar bem e que pretende continuar trabalhando para cuidar dos dois filhos, Gabriel e Samuel, de 3 e 2 anos. "O que me restou foi aceitar, não que eu esteja de acordo, mas eu não tive outra escolha. Eu vim aqui falar com vocês, porque minha vida precisa continuar, eu preciso cuidar do que eu tenho de mais especial na minha vida, que são os meus filhos, e cuidar de mim também. Eu vou seguir por eles e para eles". 

 

A Embaixada dos Estados Unidos informou em publicação no Twitter que o embaixador no Brasil, Todd Chapman, fará testes para Covid-19 após encontro com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no sábado (4). Bolsonaro apresentou sintomas como febre e dores no corpo e fez teste para saber se está com o novo coronavírus.

"@USAmbBR Chapman teve um almoço privado, no dia 4 de julho, com o presidente @JairBolsonaro, 5 ministros e o deputado  @BolsonaroSP. O embaixador não apresenta nenhum sintoma, mas está tomando as precauções, fará os testes e seguirá os protocolos de rastreamento dos @CDCgov. Nossos dois governos mantêm comunicação contínua, incluindo sobre esse caso. Desejamos as melhoras ao presidente @jairbolsonaro", diz a mensagem da embaixada.

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Bolsonaro participou de almoço com embaixador em celebração ao feriado de independência dos Estados Unidos. Também participaram o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) e os minitros Braga Netto (Casa Civil), Ernesto Araújo (Relações Internacionais), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Fernando Azevedo (Defesa). Eles aparecerem em fotos sem usar máscara de proteção.

Ao menos dois ministros que estiveram com Bolsonaro nos últimos dias, Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e José Levi (Advocacia Geral da União) também devem fazer testes nesta terça-feira (7).

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O presidente Jair Bolsonaro repetiu o gesto feito no ano anterior e participa, neste sábado, 4, de uma comemoração pelo aniversário da independência dos Estados Unidos.

Bolsonaro foi recebido pelo embaixador americano no Brasil, Todd Chapman, na residência do diplomata, no Lago Sul, em Brasília. O chefe do Planalto estava acompanhado de outros ministros palacianos.

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O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, alvo de pressão no Palácio do Planalto para sua substituição, conforme o Estadão/Broadcast Político revelou, também confirmou presença no almoço.

No ano passado, Bolsonaro participou de um coquetel na sede da embaixada dos EUA para comemorar o aniversário da independência americana. Desta vez, porém, em meio à pandemia de covid-19, o evento é mais restrito.

A ida de presidente brasileiro à comemoração do feriado americano era incomum até Bolsonaro assumir o Executivo. Em 2019, ele chegou a se comparar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no evento, e convidou o norte-americano para uma visita ao Brasil, o que não ocorreu desde então.

O almoço deverá durar uma hora, com discursos do embaixador e do presidente. O compromisso ocorre após Bolsonaro ter sobrevoado, pela manhã, cidades atingidas pelo ciclone bomba em Santa Catarina.

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, rebateu as acusações de 'pirataria moderna' e negou que o país interferiu nas negociações entre Brasil e China para adquirir lotes de equipamentos essenciais para conter os efeitos da pandemia. Por meio de uma coletiva transmitida ao vivo, na manhã desta terça-feira (7), o diplomata exaltou os esforços americanos no combate à Covid-19 e fortaleceu a aliança entre os países.

Com as acusações de autoridades europeias e, após o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), endossar o discurso de que os americanos estariam confiscando respiradores e outros equipamentos, o embaixador garantiu que as informações sobre uma possível negociação transversal são falsas, bem como os relatórios apresentados. "Eu quero deixar bastante claro que o governo dos Estados Unidos não comprou, nem bloqueou nenhum material da China que viria para o Brasil", enfatizou.

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Chapman afirmou que esse tipo de comércio é contra a lei americana e culpou os fornecedores, em sua maioria chineses, de aumentar o preço dos produtos diante da necessidade. "Acho que esse é o momento de todos trabalharmos juntos", pontuou e preferiu não avaliar se o assistencialismo dos asiáticos - que já enviou médicos e equipamentos para países afetados - não se trataria de uma tentativa de ascender na geopolítica mundial, o que foi nomeado como "diplomacia das máscaras".

Ele destacou a regularidade da ajuda americana à saúde global que, segundo levantamentos da Embaixada, doou durante a última década cerca de US $ 170 bilhões para programas de assistência, o que representa 40% dos recursos. "Sem esses investimentos, a resposta da linha de frente da pandemia seria completamente diferente", estimou ao reafirmar que os EUA é o maior patrocinador da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Durante a coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (7), o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, criticou o que descreveu como falta de Justiça das relações comerciais chinesas. Ele também pontuou que aguarda a aprovação das reformas propostas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para que os países firmem novos laços e mitiguem os impactos da Covid-19 no setor financeiro.

Ao ressaltar os princípios da democracia americana, como as liberdades de expressão e religiosa, e a amplitude economia, Chapman afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, cobra por reciprocidade ao selar acordos comerciais. "Em relações internacionais, nossa maneira pragmática de trabalhar é importante por que jogamos pelas regras. Para seguir cumprindo com os acordos feitos, o presidente está exigindo reciprocidade, principalmente nas relações comerciais", declarou.

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Sobre o cumprimento de regras, o embaixador comparou uma disputa entre equipes de modalidades distintas, sendo regidas pelo mesmo manual. Ele exemplificou uma partida entre jogadores de futebol e atletas de futebol americano, no qual, o uso das mãos é permitido. Para Chapman, a vitória óbvia seria do time que arremessa. Ao finalizar, descreveu a China como um país autoritário, no entanto não descartou a possibilidade de um consenso entre os países.

Ele reafirmou a boa relação mantida com o Brasil, seu principal parceiro sul-americano, e espera que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) possa auxiliar na derrocada do presidente venezuelano Nicolás Maduro. "Temos que ver uma solução para o bem do povo venezuelano", destacou ao frisar a importância das eleições democráticas no país.

Para o embaixador, está na hora da aliança entre Brasil e EUA "crescer". Um dos projetos é facilitar o financiamento para o setor privado e infraestrutura em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). "Nossa economias podem fazer muito mais juntas. Vamos duplicar esse intercâmbio de três a cinco anos, isso é possível", cravou.

Todd concluiu ao avaliar que a parceria deveria se estender ao setor de segurança. Na sua opinião, as alas militares dos dois países “sabem conversar bem um com o outro”.

Foto: Divulgação

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu desculpas à China e ao embaixador do país no Brasil, Yang Wanming, pelo que chamou de "palavras irrefletidas" do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

O filho do presidente Jair Bolsonaro escreveu no Twitter, na quarta-feira (18), que a "culpa" pela pandemia do novo coronavírus "é da China" e que o regime liderado por Xi Jinping é uma "ditadura", após comparar o desastre de Chernobyl, ocorrido na então União Soviética, com a atual crise.

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"A atitude não condiz com a importância da parceria estratégica Brasil-China e com os ritos da diplomacia", escreveu Maia no Twitter, no início da madrugada desta quinta-feira, 19. "Em nome de meus colegas, reitero os laços de fraternidade entre nossos dois países. Torço para que, em breve, possamos sair da atual crise ainda mais fortes."

O pedido de desculpas de Maia veio na esteira de uma sequência de tuítes tanto de Yang como da conta oficial da embaixada chinesa no Brasil em resposta ao filho do presidente. O embaixador disse que as palavras de Eduardo Bolsonaro "vão ferir a relação amistosa" com o Brasil e que o deputado "precisa assumir todas as suas consequências".

Já a conta da representação diplomática afirmou que, "ao voltar de Miami, (Eduardo Bolsonaro) contraiu, infelizmente, vírus mental, que está infectando a amizades entre os nossos povos".

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