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O presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou nesta segunda-feira (8), que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se colocou como uma das vítimas da tentativa golpista de 8 de Janeiro, o que, segundo o político, o impediria de julgar as ações relacionadas ao ato.

No dia em que se lembra um ano da invasão das sedes dos Três Poderes, Valdemar fez uma publicação nas redes sociais intitulada: "O que penso sobre 8 de janeiro de 2023?". Na postagem, o político diz que Moraes "deixou de ser juiz" ao "revelar" que estava ocorrendo uma "conspiração". De acordo com o político, o magistrado se tornou parte do processo, o que segundo a Constituição Federal o impediria de julgar o processo.

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Ao jornal "O Globo", Moraes contou que havia ao menos três planos para prendê-lo no 8 de Janeiro, um deles, ele afirma, pretendia enforcá-lo na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

"Será que temos um ministro que queria se proteger ou talvez se promover com esse julgamento? Será que, para se defender, começou a dizer o absurdo de que os manifestantes, munidos de pedaços de pau, queriam dar um golpe?", escreveu o presidente do PL.

"O dia 8/01/2023 nos revelou muita coisa, principalmente que um ministro que se assume como vítima deveria se afastar de casos assim e se defender, mas, em hipótese alguma, deveria julgar", concluiu.

Preso em flagrante no Palácio do Planalto durante os atos golpistas de 8 de janeiro, o bolsonarista Claudinei Pego da Silva tentou se enforcar usando uma camisa no sábado, 9, no Complexo da Papuda, em Brasília. Ele foi contido por agentes do presídio, passou por exames médicos no hospital de São Sebastião e retornou à penitenciária no mesmo dia. Segundo o diretor da Papuda, o 'réu não sofreu nenhuma lesão'.

As informações foram divulgadas pelo Supremo Tribunal Federal em nota nesta terça, 12. Segundo a Corte, o ministro Alexandre de Moraes, relator das ações do 8 de janeiro, entrou em contato com o diretor da Papuda assim que tomou conhecimento da tentativa de suicídio de Claudinei, que é réu em uma das ações criminais por participação nos atos golpistas.

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No final de novembro, Moraes manteve o decreto de prisão preventiva de Claudinei. O ministro negou um pedido da defesa em agosto. Os advogados do acusado argumentaram que não havia fatos novos que justificassem a manutenção da custódia.

Em nota, o STF afirmou que 'em nenhum momento foi apontada pela defesa questão de saúde e não há nenhum registro nos autos sobre qualquer comorbidade'.

A Corte destacou que, dos autos da ação penal a que o réu responde, é possível verificar sua 'participação ativa e o engajamento' nos atos de 8 de janeiro, 'com a conclamação para pessoas comparecerem a Brasília para os atos antidemocráticos'.

"Há ainda fotos e vídeos do réu durante a invasão da Praça dos Três Poderes, além de relatos de toda a dinâmica criminosa, com o registro, inclusive, da comemoração dos invasores durante o ato", registra o STF.

A nota do Tribunal menciona que Claudinei apresenta 'diversos registros policiais e judiciais, como posse irregular de arma de fogo, ameaça, dano, além de violência doméstica'.

Segundo o STF, tais fatos foram considerados para a manutenção da prisão preventiva de Claudinei.

As acusações a Claudinei Pego da Silva serão analisadas pelo STF em sessão virtual que tem previsão para começar no próximo dia 15. O julgamento deve durar todo o recesso judiciário, sendo finalizado somente no dia 5 de fevereiro, quando a Corte inicia os trabalhos do Ano Judiciário de 2024. O processo de Claudinei é um dos 30 que a Corte deve julgar em tal período.

Uma criança de 6 anos foi enforcada por um policial militar aposentado no último domingo (30), após manifestar apoio a Lula (PT) em Divinópolis, Minas Gerais. O caso, que só ganhou repercussão na quinta-feira (30), está sendo investigado pela Polícia Civil. 

Um boletim de ocorrência foi registrado pela mãe do menino, que foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento Padre Roberto (UPA), onde ele passou por exames e foi liberado. 

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A mãe, Reisla Naiara, contou à TV Integração que foi buscar o filho na casa do pai dele e, ao perceber os hematomas no pescoço, perguntou o que tinha acontecido. “Ele [a criança] alegou que tinha ido na padaria buscar um lanche e tinha um policial aposentado que, ‘brincando’, enforcou ele, deixando ele sem ar, até quase desmaiar. O pai dele viu, foi lá e falou: não faz isso, você está machucando o menino”, contou.

O suspeito teria soltado o menino, que caiu no chão, depois da intervenção do pai. A agressão foi porque a criança havia manifestado apoio ao presidente eleito, Lula. “Meu filho alega que, na conversa, ele falou que era Lula e eles estavam discutindo sobre Lula e Bolsonaro e o homem agrediu ele brutalmente, deixando meu filho sem ar”. 

O menino mudou de comportamento desde o episódio. De acordo com a mãe, ele está assustado, tendo pesadelos constantes e com medo de sair de casa. “É muita revolta, porque o agressor nem na delegacia foi. Ele alegou que era um policial e nada aconteceria com ele. Meu filho está com trauma, não dorme e quando dorme, acorda gritando, pedindo ajuda, dizendo que está sem ar”, contou, consternada. 

No boletim de ocorrência consta que as equipes se deslocaram até a residência do suposto autor, o policial militar aposentado, mas ele não foi localizado.

    A Polícia Militar prendeu em flagrante um homem, de de 55 anos, após tentar enforcar sua própria esposa, de 40 anos, em Santa Mercedes (SP), na madrugada desta quarta-feira (20). 

De acordo com informações do G1, a polícia disse que a tentativa de feminicídio aconteceu quando a esposa foi acordada com uma corda amarrada no pescoço pelo seu marido, que estava em cima dela. Após entender o que estava acontecendo, a mulher gritou e usou sua força física para se livrar do homem, e depois o próprio marido a levou para o Pronto Atendimento de Tupi Paulista (SP). A vítima apresentava inchaços, dores no pescoço e escoriações no rosto. 

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Posteriormente, na unidade de saúde a Polícia Militar foi acionada e prendeu em flagrante o homem por tentativa de feminicídio e ameaça, que confessou o crime. Na confissão, o suspeito alegou sofrer problemas psiquiátricos e tomar medicamentos controlados. Além disso, acrescentou que no momento em que a mulher gritou, suas consciência foi “retomada”, o que o fez parar o ato. 

 De acordo com a Polícia Civil, o casal vivia em união estável há oito anos, mas a esposa tentava terminar o relacionamento, porém ele não concordava. 

A vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML), em Dracena (SP), para realizar o exame de corpo de delito. Já o autor do crime, passou pela audiência de custódia na Justiça, que converteu o flagrante em prisão preventiva. Com isso, o suspeito foi levado para o Centro de Detenção Provisória de Caiuá (SP).  

No Irã, um atleta da luta olímpica foi condenado à pena de morte. Acusado de assassinar um homem durante uma briga em 2015, o lutador Mehdi Ali Hosseini, 29 anos, será enforcado conforme as leis vigentes no país.

De acordo com a reportagem do jornal espanhol Marca, a própria família do atleta iraniano não acredita que Hosseini fique livre do enforcamento. No entanto, o atual vice-presidente da Federação Iraniana de Luta Livre e campeão olímpico de luta greco-romana em Londres-2012, Hamid Surian, entrou com pedido de perdão ao acusado junto às autoridades do país. Outras instituições internacionais, como a União Nacional pela Democracia no Irã e a Global Athlete, que reúne esportistas de todo o planeta, registraram apelo para que o país não participe mais de competições oficiais em órgãos como o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a União Mundial de Sanções da Luta Livre (UWW).

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Este não é o primeiro caso de um atleta da luta olímpica punido com a pena de morte no país. Em setembro, o lutador Navid Afkari, 27 anos, foi condenado por matar um agente de segurança com golpes de faca durante protestos contra o governo iraniano em 2018, e acabou executado por enforcamento. O líder supremo da república islâmica, aiatolá Ali Khamenei, não ouviu o pedido de clemência de outras autoridades internacionais. Segundo a Anistia Internacional, só em 2019, o Irã cumpriu 260 sentenças de condenados à morte pela prática de crimes.

Um homem de 31 anos foi preso após agredir a esposa e enforcar o filho, de quatro anos, em Araraquara, no interior de São Paulo. A criança foi salva por vizinhos, que invadiram a residência e deram pauladas no agressor.

Segundo testemunhas, o suspeito chegou em casa alterado e afirmando que a criança "não seria filho dele". A mulher fugiu da residência devido às ameaças, de acordo com o Último Segundo.

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Vizinhos perceberam a confusão e flagraram o homem enforcando a criança. Ele foi agredido a pauladas até a chegada das autoridades. Após atendimento médico, o suspeito seguiu para a Cadeia de Santa Ernestina, onde responderá por tentativa de homicídio e, possivelmente, será autuado na Lei Maria da Penha.

 

Um homem foi preso, na última segunda-feira (7), acusado de matar a companheira dentro do quarto de motel em Gravatá, Agreste de Pernambuco. Nego Lau, como foi identificado pelo delegado do caso, tinha uma tatuagem com o nome da vítima na testa.

O suspeito, que confessou o crime, é ex-presidiário. A vítima foi identificada como Maria Luiza da Silva Ferreira. Ela morreu por asfixia por sufocamento e enforcamento.

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Após o assassinato, Nego Lau fugiu para o município de Bezerros, no Agreste de Pernambuco. De posse dessa informação, policiais militares de Gravatá entraram em contato com a equipe de Bezerros, que realizou a captura.

Na delegacia, o suspeito afirmou ter iniciado a discussão com a vítima em um bar. Em seguida, eles foram a um motel, onde se desentenderam por ciúmes. Nego Lau matou a companheira com uma toalha e arrastou o corpo até o banheiro para que não fosse notado caso alguém abrisse a porta da suíte. Ele vai responder por feminicídio.

Em Boituva, São Paulo, os irmãos Gustavo Santos, 3 anos, e Bernardo Alves, 1 ano, foram mortos pelo próprio pai, identificado como Raí Santos, 23 anos. Ele foi encontrado enforcado, pendurado numa árvore perto dos meninos, que foram colocados mortos, abraçados, como costumavam dormir juntos.

A polícia confirmou à TV Tem que Raí havia sumido com as crianças desde a última quinta-feira (20), após sequestrar os filhos e ameaçar a ex-mulher, que registrou um boletim de ocorrência, denunciando o caso que passou a ser investigado como sequestro. As vítimas foram encontradas no sábado (22), pela equipe do Canil de Tatuí (SP).

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A causa da morte dos irmãos deve sair nos próximos dias, confirmando se Raí Santos enforcou ou esganou os filhos. "Até porque uma das cordas estava pendurada em uma das árvores", confirmou o delegado Carlos Antônio Antunes, à TV Tem. A polícia vai solicitar um exame toxicológico para saber se Raí dopou as crianças para que não sentissem dor na hora de morrer.

A Polícia Civil aponta que Raí havia discutido com a sua ex-mulher na quinta-feira (20), por não aceitar o fim do relacionamento e a ameaçou de morte. Minutos depois o rapaz foi até a creche, pegou os filhos, passou numa loja que vende produtos agropecuários para comprar uma corda e desde então estava desaparecido com as crianças.

Gustavo e Bernardo foram enterrados na tarde desse último domingo (23). Raí também foi enterrado no mesmo dia, mas não houve velório por questões de segurança.

Um iraniano condenado à pena capital pelo estupro de dezenas de mulheres foi enforcado neste domingo na cidade de Shiraz, no sudoeste do país, informou a agência Mizanonline, vinculada ao poder judicial.

"O homem foi detido no dia 29 de agosto passado graças às imagens de uma câmera de segurança. As análises de sangue e DNA confirmaram sua presença nos lugares onde aconteceram os estupros", declarou Alí Salehi, promotor de Shiraz.

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"Foi considerado culpado de corrupção terrena e condenado à morte", disse o promotor.

O condenado "se introduzia durante a noite em residências para agredir e estuprar as mulheres", acrescentou. Amin D., 21 anos, foi detido quase por acaso, depois de vários meses de investigação, após ter esquecido uma cueca na casa de uma das vítimas, o que permitiu identificar seu DNA.

Outro homem, condenado por ter estuprado e assassinado uma mulher, foi enforcado junto com Amín D. O Irã é um dos países onde mais se executa presos, informou recentemente a ONG Anistia Internacional.

Em 2015, 977 pessoas foram executadas, na maioria dos casos por tráfico de drogas.

O Irã executou por enforcamento a mulher que foi condenada pela morte do homem que estaria tendo estuprá-la, segundo a agência oficial de notícias do país.

A Anistia Internacional e outros grupos de direitos humanos haviam pedido ao Irã para suspender a execução, mas de acordo com a agência de notícias, Reyhaneh Jabbari foi enforcada hoje.

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A Justiça iraniana rejeitou a alegação de tentativa de estupro, alegando que as evidências mostram que houve premeditação na morte de Morteza Abdolali Sarbandi, um ex-agente de inteligência. De acordo com o tribunal, Jabbari, de 27 anos, esfaqueou Sarbandi nas costas em 2007, após ter comprado uma faca dois dias antes. O ferimento nas costas, destaca a corte iraniana, indica que o assassinato não foi por legítima defesa. Fonte: Associated Press

A enfermeira encontrada morta três dias depois de ter sido enganada por dois locutores que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II e o príncipe Charles para obter notícias da hospitalizada princesa Kate se enforcou, segundo o relatório da necroposia divulgado nesta quinta-feira (13).

Jacintha Saldanha, uma mulher de origem indiana de 46 anos, casada e com dois filhos, foi encontrada enforcada nas dependências ocupadas pelas enfermeiras do hospital Rei Eduardo VII por uma colega e um guarda de segurança na sexta-feira passada.

"Infelizmente foi encontrada enforcada", declarou o inspetor da polícia James Harman, em um julgamento de instrução londrina. "Também tinha lesões no pulso", acrescentou, explicando que não há circunstâncias suspeitas, o que descarta uma ação criminosa. A polícia encontrou dois bilhetes no local e um terceiro entre seus pertences, cujo conteúdo não foi revelado.

Saldanha foi a enfermeira que atendeu na semana passada a ligação de dois locutores da rádio australiana 2Day. Ela passou a ligação para uma colega que atendia Kate, internada desde a véspera por complicações relacionadas com sua recente gravidez.

A imprensa britânica falou desde o início de um possível suicídio, dizendo que a enfermeira não havia contado à família que fora vítima do trote. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, caracterizou de "tragédia absoluta" o suicídio da enfermeira.

Depois de 17 dias internado em estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Itapeva (SP), o ator Tiago Klimeck, de 27 anos, morreu no fim da tarde deste domingo. A morte do ator, ocorrida às 17h15, foi anunciada pelo hospital num breve comunicado de apenas duas linhas. Na mensagem, a Santa Casa envia "à família e amigos os nossos sentimentos".

Apesar das lesões cerebrais, um exame realizado quinta-feira apontou que o ator tinha atividade cerebral e até mexeu um braço, o que deu esperanças à família. Um cunhado chegou a dizer que a família acreditava na recuperação de Klimeck, cujo drama começou no último dia 6, Sexta-Feira Santa, na cidade de Itararé (SP).

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Ele interpretava Judas Iscariotes durante uma encenação da Paixão de Cristo e saltou de uma cadeira que imitava uma pedra, simulando o enforcamento do personagem. Segundo a Polícia Civil de Itararé, o cordão do colete de segurança estaria frouxo e subiu ao pescoço quando ele saltou, asfixiando-o. O ator ficou pendurado e desmaiado durante quatro minutos. Somente após esse tempo é que o restante do elenco e espectadores perceberam que não se tratava de uma simulação e foram socorrê-lo.

Uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) levou Klimeck para a Santa Casa de Itararé, de onde ele foi transferido para a Santa Casa de Itapeva na manhã de Sábado de Aleluia. Desde então, ele ficou internado em estado gravíssimo e, em coma profundo, respirava com a ajuda de aparelhos.

Antes do exame de quinta-feira passada, uma tomografia revelou que o ator tinha lesões no cérebro, causadas pela falta de oxigênio no cérebro.

A polícia já ouviu cinco testemunhas, inclusive um comandante do Corpo de Bombeiros, já que a corporação emprestou o equipamento de segurança ao ator. O empréstimo foi confirmado pelo sargento Eduardo Seiji, que não concedeu entrevistas por ordens de seus superiores de Sorocaba, onde o equipamento vai passar por perícia no Instituto de Criminalística (IC).

O ator Tiago Klimeck, de 27 anos, está com o cérebro em atividade e até mexeu o braço depois que um parente segurou sua mão. Ele foi submetido a um exame de encefalograma na quinta-feira, na Santa Casa de Itapeva, no interior paulista, onde está internado há mais de duas semanas. Como o exame apontou atividade cerebral, a família acredita na recuperação do rapaz.

Os boletins médicos, no entanto, dão informações pouco animadoras sobre o estado de saúde do ator, que se enforcou acidentalmente. Na manhã de hoje, o boletim informava que Klimeck continua internado em estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele está em coma profundo e respira com a ajuda de aparelhos.

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Na Sexta-Feira Santa, durante a encenação da Paixão de Cristo, em Itararé, ele ficou quatro minutos desacordado quando estava pendurado e, segundo os primeiros exames, faltou oxigênio no cérebro. Um fio do colete de segurança teria asfixiado o rapaz, que, após ser socorrido em Itararé, deu entrada na Santa Casa de Itapeva no Sábado de Aleluia.

O comandante do Corpo de Bombeiros de Itararé, no interior de São Paulo, que iria depor na tarde desta quarta-feira, precisou deixar para o dia seguinte seu testemunho devido a um compromisso profissional, informou o titular da Delegacia de Itararé, José Vitor Bassetti.

De acordo com o delegado, nenhuma testemunha do caso será ouvida nesta quarta-feira. Na véspera, os colegas do ator Tiago Klimeck, de 27 anos, prestaram depoimentos nos quais informaram já terem utilizado o equipamento do Corpo de Bombeiros na encenação da mesma peça, em 2011. Bassetti afirma que, segundo as testemunhas, o próprio ator colocou o equipamento e não houve ajuda de terceiros.

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O boletim médico divulgado nesta manhã pela Santa Casa de Itapeva, onde Tiago está internado, relata que seu estado de saúde permanece grave e ele segue em coma profundo, sem sedação.

Tiago Klimeck teria se enforcado acidentalmente durante a apresentação da peça "A Paixão de Cristo", em que interpretava o personagem Judas. Ele ficou quatro minutos desacordado e, conforme informações do hospital, sofreu asfixia mecânica durante o acidente. O delegado que investiga o caso ainda aguarda os laudos da perícia técnica e médica.

O ator Tiago Klimeck, de 27 anos, teve o cérebro afetado por causa do acidente sofrido na noite da Sexta-Feira Santa durante a apresentação da Paixão de Cristo, em Itararé (SP). Há alterações no crânio do paciente, segundo o novo boletim médico divulgado na tarde desta terça-feira pela Santa Casa de Itapeva, onde ele está internado desde sábado.

As alterações foram reveladas pela tomografia computadorizada a que o ator foi submetido nesta terça-feira, de acordo com o boletim divulgado pela assessoria de imprensa do hospital. Em coma induzido, ele continua internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respira com a ajuda de aparelhos. O curto boletim médico não fornece mais detalhes sobre a saúde do ator, que por pouco não morreu durante o espetáculo.

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Durante apresentação teatral da Paixão de Cristo nesta sexta-feira à noite, em Itararé, no interior paulista, o ator Thiago Klimeck se enforcou acidentalmente. Ele interpretava o personagem Judas Iscariotes e se confundiu com os nós das cordas no cenário.

O ator, que estava num cenário que imitava uma pedra, ficou quatro minutos desacordado. Os demais atores não perceberam de imediato o acidente, porque o ator deveria fingir que estava morto.

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Socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Klimeck foi internado em estado grave na Santa Casa da cidade. Devido ao seu estado de saúde, considerado grave, o ator foi transferido na manhã deste sábado para a Santa Casa de Itapeva.

O Irã enforcou em público um homem condenado por vários crimes, incluindo estupro, sequestro e ameaça às forças policiais, informou a imprensa local nesta segunda-feira. A punição ocorreu sábado na cidade de Noshahr, 110 quilômetros ao norte de Teerã, informou o jornal linha-dura Javan.

Com isso, subiu para 241 o número de execuções realizadas no Irã este ano, segundo contagem da France Presse a partir de relatos oficiais e da imprensa. Em 2010, o grupo pelos direitos humanos Human Rights Watch contou 388 execuções no Irã. Já a Anistia Internacional contabilizou 252 execuções no país em 2010, colocando a república islâmica atrás apenas da China no número de pessoas executadas.

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Teerã diz que a pena de morte é essencial para manter a lei e a ordem, e que ela é aplicada apenas após exaustivas revisões judiciais. Assassinato, estupro, roubo com armas, narcotráfico e adultério estão entre os crimes puníveis com a morte no Irã. As informações são da Dow Jones.

José Ricardo Alves, 25, bebia com a esposa Solange Feijó da Silva, 20, na noite do último domingo (14), no bairro da Mustardinha, Zona Oeste do Recife. Após discutirem por uma crise de ciúmes, o homem desferiu várias facadas em Solange, que foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro dos Torrões, localizada na avenida Abdias de Carvalho.

Ao pensar que a esposa havia falecido, José Ricardo foi para sua casa, na comunidade da Beirinha, localizada no bairro da Mustardinha e se enforcou com fios de telefone. Solange foi atendida e liberada.

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O corpo de José Ricardo Alves encontra-se no Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro.

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