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O jogador de vôlei Wallace publicou um vídeo se desculpando pela enquete em que questiona se os seus seguidores atirariam na 'cara' do Presidente Lula, nesta terça-feira (31). O oposto do Cruzeiro disse que “jamais incitaria violência em hipótese alguma”, apesar de, logo em seguida, reconhecer que errou.

“Estou aqui pra falar sobre os stories de ontem, junto da enquete, que acabou gerando uma repercussão social muito ruim. Quem me conhece sabe que eu jamais incitaria violência em hipótese alguma contra qualquer pessoa, principalmente contra o nosso presidente. Então, venho aqui pedir desculpas, foi um post infeliz que eu acabei fazendo. Errei”, afirmou.

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“Estou aqui pedindo desculpas, porque quando você erra, não tem jeito. Você tem que assumir seu erro e se desculpar. Jamais tive a intenção de incitar violência ou ódio, não é da minha pessoa. Não foi isso que o esporte me ensinou e não é isso que quero passar pra ninguém, tá bom? Um abraço”, concluiu.

Na segunda-feira (30), Wallace publicou uma foto em um clube de tiro acompanhada de uma caixa de perguntas em seus stories do Instagram. "Daria um tiro na cara do Lula com essa 12?", perguntou um de seus seguidores. O jogador respondeu com uma enquete questionando se seus seguidores fariam isso, acompanhada de um emoji de anjinho.

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Criticado nas últimas semanas por alterar o alcance de perfis no Twitter e banir jornalistas da plataforma, Elon Musk publicou uma enquete em seu perfil para que o público decida sobre sua permanência no comando da rede. Após uma negociação polêmica, neste ano, o empresário realizou o desejo de se tornar CEO da empresa depois de desembolsar US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões.

Na postagem feita na noite desse domingo (18), o bilionário pergunta se deve continuar como chefe do Twitter e assegura que vai seguir a opção mais votada. "Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete", publicou.

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Ao todo, 17.502.391 votos foram computados e a maioria quer que Musk volte a cuidar apenas da parte administrativa da empresa. Cerca de 57,5% pediu que o bilionário se afaste do Twitter.

Pouco depois, o bilionário fez mistério e postou uma mensagem em tom reflexivo: "Como diz o ditado, cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir"

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, anunciou, nesta quinta-feira (24), que vai começar a restabelecer as contas suspensas na plataforma depois que a maioria dos participantes de uma pesquisa na rede social votou a favor da medida.

"O povo falou. A anistia começa na próxima semana", tuitou Musk, que na quarta publicou uma consulta sobre o tema a usuários do Twitter.

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Das 3,16 milhões de pessoas que votaram na enquete, aproximadamente 72,4% responderam "sim" à pergunta de Musk, que questionava se o Twitter deveria oferecer uma "anistia geral para as contas suspensas desde que não tenham infringido a lei ou enviado spam de forma escandalosa".

Musk, que comprou a rede social no fim de outubro por 44 bilhões de dólares, já tinha consultado os usuários para decidir se o ex-presidente Donald Trump poderia voltar à plataforma.

O ex-presidente americano foi vetado da rede social após a invasão de seus apoiadores ao Capitólio, em Washington, em janeiro de 2021.

A conta de Trump foi restabelecida depois que uma maioria apertada (51,8%) dos 15 milhões de participantes desta pesquisa no Twitter se disse favorável no sábado ao retorno do bilionário republicano à rede.

O uso deste mecanismo de consulta para definir estratégias na rede social contradiz um compromisso expresso por Musk pouco depois da aquisição da empresa, quando anunciou a formação iminente de um "conselho de moderação (de conteúdo) com pontos de vista muito diversos".

"Não serão tomadas decisões importantes sobre o conteúdo ou o restabelecimento de contas até que este conselho se reúna", tuitou.

Mas o homem mais rico do planeta voltou atrás nesta promessa, após acusar "ativistas" e "políticos" de tentar "matar o Twitter, drenando (sua) receita publicitária", que representa 90% do faturamento da empresa.

Várias marcas importantes, incluindo Volkswagen, General Motors e General Mills, anunciaram que vão suspender o investimento em publicidade no Twitter desde sua compra por Musk.

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A Seleção Brasileira estreia nesta quinta-feira (24), às 16 horas, contra a Sérvia, na Copa do Mundo Catar. Às vésperas do jogo, paraenses da Região Metropolitana de Belém vivem um clima de expectativa. 

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Luiz Barreto é produtor gráfico e descreveu a expectativa. “Olha, eu vou assistir em casa mesmo”, disse. “Meu palpite é que o Brasil ganhe por 2 a 1. Estamos na torcida.”

Ademir Jr., eletricista, crê que o time brasileiro vai sair vitorioso. “Eu vou acompanhar da casa do meu pai e meu palpite é de 2 a 0 pro Brasil”, contou.

A doméstica Andreza Oliveira vai acompanhar a disputa dos países na casa do sogro. “Eu acho que [o Brasil] vai ganhar por 2 a 1”, sugeriu.

Já Cristomar de Souza, guarda municipal, vai ver a disputa da sua própria residência. “A gente lá de casa torce pro Brasil vencer de 2 a 0”, falou.

Para a autônoma Patrícia Elleres, a seleção vai ganhar por 1 a 0.

Por Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda nem assumiu, mas já começou a consultar os brasileiros sobre temas polêmicos. Nesta segunda-feira (7), ele publicou uma enquete em uma rede social sobre a volta do horário de verão. "Governo que consulta a população. O que vocês acham da volta do horário de verão?"

O tema divide opiniões: há quem ame e quem odeie. Mas, até as 18h45, o placar estava folgado: 73,1% dos usuários pediam a volta do horário de verão, e 26,9% se manifestaram contra.

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Na última sexta-feira (4), o ator Bruno Gagliasso pediu a volta do horário de verão ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. "Horário de verão é o Brasil feliz de novo!", escreveu no Twitter. Alckmin respondeu o ator com um emoji ao estilo "anotado".

Logo em seguida, o apresentador da TV Globo Rodrigo Bocardi reclamou: "Ah para! nada disso, nós madrugadores também queremos acordar com a luz do dia!".

O horário de verão economiza energia?

No post de Lula, diversos usuários questionaram que a decisão sobre a volta ou não do horário de verão teria de ser embasada não em preferências, mas em estudos e avaliações técnicas, que apontariam se a medida seria ou não vantajosa para o sistema elétrico.

Mas, afinal, o horário de verão economiza energia? Como mostrou o Estadão, novos estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontam que a aplicação do horário de verão neste ano não traz benefícios para a operação do sistema elétrico nacional.

A análise sobre a possibilidade de retomar o mecanismo, extinto em 2019 pelo presidente Jair Bolsonaro, foi feita a pedido do Ministério de Minas e Energia (MME) em agosto. Apesar do parecer, a decisão sobre a medida caberá ao governo federal.

Criado com a finalidade de aproveitar o maior período de luz solar durante a época mais quente do ano, o horário de verão foi instituído no Brasil em 1931 pelo então presidente Getúlio Vargas e adotado em caráter permanente a partir de 2008. Mas, mudanças nos hábitos do consumidor e avanço da tecnologia reduziram a relevância da economia de energia ao longo dos anos. Esse foi o argumento usado pelo governo para extinguir a medida em 2019.

O novo estudo foi solicitado justamente para entender se houve alguma alteração nesse cenário com o crescimento da geração de energia solar, sobretudo pela expansão dos sistemas de geração distribuída. O objetivo era entender quais seriam os efeitos de adiantar o pico de consumo do início da noite para um horário em que ainda há sol e geração dessa fonte, o que poderia reduzir a necessidade de acionar outras que podem custar mais caro.

No passado, em meio à crise hídrica e pressão crescente de alguns setores da economia, o MME também solicitou uma avaliação sobre a volta do mecanismo. O estudo entregue à pasta apresentou o mesmo argumento usado em 2019: a medida não traria economia de energia. A avaliação apontou que o horário de verão poderia ajudar, mesmo que pouco, a atenuar o consumo nos horários de ponta. Diante do diagnóstico, o governo descartou a volta do horário de verão.

Nesta sexta-feira (24), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, convidou os brasileiros para votar em uma enquete para decidir se é necessário ampliar a vacinação contra a Covid-19 para crianças entre 5 e 11 anos. O formulário digital questiona se a imunização ao público é realmente indispensável e se o menor que não comprovar que recebeu a dose deve ser impedimento de frequentar a escola.

A aplicação à faixa etária está autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde o dia 16, mas o Governo Federal reluta para expandir o Plano Nacional de Imunização (PNI) e continua minimizando a gravidade da doença.

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Queiroga lançou o formulário nessa quinta (23) e chama o público em geral para preenchê-lo no site do Ministério da Saúde até 2 de janeiro.

A Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 (SECOVID), que conduz o levantamento, informa que o objetivo da consulta pública é reforçar o debate e dividir a decisão junto com a população.

"Tal relevância, no que se refere ao tema de vacinação de crianças nesta faixa etária, se dá por se tratar de público em pleno desenvolvimento e com lacunas ainda no que se refere a custo benefício desta vacinação considerando o cenário epidemiológico e regulatório atual", destaca o comunicado da página.

O formulário

Entre as perguntas apresentadas, a SECOVID quer saber do votante se as crianças de 5 a 11 anos devem se vacinar de forma não obrigatória; se o público com comorbidades e deficiência permanente deve ser priorizado; se a aplicação precisa ser analisada individualmente, com prescrição de pediatras e médicos, e assentimento dos pais ou responsáveis; e se a apresentação do comprovante de vacinação deve ser exigida para que os menores frequentem escolas e estabelecimentos.

A consulta aberta para pessoas físicas e jurídicas informa que computa apenas um documento registrado e ao fim da enquete pede contribuições.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a deslegitimar o uso das máscaras no combate à proliferação da doença em uma live nesta quinta-feira (26). Sem citar fontes, Bolsonaro declarou que um estudo de "uma universidade alemã" apontava "efeitos colaterais" do uso do item de proteção recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

No entanto, a pesquisa a que Bolsonaro se refere não tem base científica. Os próprios realizadores da enquete apontam que seu levantamento "não é representativo". Nas conclusões do questionário usado para coletar os dados da pesquisa, eles apontam que o link que levava ao questionário circulou por fóruns e páginas que reúnem críticos das medidas tomadas pelo governo alemão para conter a pandemia.

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Segundo informações do DW, a pesquisa citada por Bolsonaro foi realizada no segundo semestre de 2020. Até 26 de outubro, 20.353 pessoas haviam respondido o questionário, inserindo dados de supostas 25.930 crianças. A participação era voluntária e aberta para qualquer pessoa que clicasse no link do questionário, sem haver coleta de amostras da população para ter um quadro representativo da sociedade alemã.

Os resultados, segundo os dados coletados, foram os seguintes: "Perturbações causadas pelo uso da máscara foram relatadas por 68% dos pais. Incluíam irritabilidade (60%), dor de cabeça (53%), dificuldade de concentração (50%), diminuição de felicidade (49%), relutância em ir à escola/jardim de infância (44%), mal-estar (42%) prejuízos à aprendizagem (38%) e sonolência ou fadiga (37%)."

Porém os resultados coletados neste questionário são contrários a pesquisas realizadas por institutos de pesquisa tradicionais da Alemanha no mesmo período. Uma pesquisa encomendada pelo canal ZDF mostrou que apenas 10% dos alemães avaliavam que as medidas tomadas pelo governo eram exageradas. Outros 77% afirmaram que apoiavam mais restrições para conter a doença. No início de outubro, outra pesquisa apontou que o percentual de alemães que avaliavam as medidas como excessivas não passava de 11%.

A Sociedade Alemã de Medicina Infantil e Adolescente (DGKJ) também considera razoável e viável que crianças desde o ensino fundamental usem máscara em espaços públicos. Todos os estados alemães preveem exceções para crianças que não podem usar máscaras por razões médicas ou psicológicas.

Após reuniões e com o auxílio de uma enquete no Facebook, a prefeitura de Mauá, localizada no estado de São Paulo, decidiu suspender o ano letivo de 2020 da rede de ensino público municipal. A decisão, em razão da pandemia da Covid-19, foi anunciada nesta quinta-feira (30).

O prefeito da cidade, Atila Jacomussi (PSB), por meio de uma live em sua conta no Instagram, anunciou que não haverá retomada de aulas presenciais neste ano, assim retornando apenas em 2021, com as devidas condições de segurança. Na ocasião, citou a enquete, que foi aberta no mesmo dia e contabilizou com 93% dos votantes contra o retomada das aulas presenciais. 

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“Pensando em preservar todas as nossas crianças da rede municipal de ensino, suspendemos as aulas presenciais no ano letivo de 2020, assim retornando apenas em 2021, com as devidas condições de segurança. Fizemos isso por um gesto de carinho e amor aos alunos e às suas famílias, porque as crianças também podem ser agentes transmissores da Covid-19, além de assim zelarmos também pelos profissionais da Educação”, disse o prefeito em publicação feita no Instagram. 

Segundo publicação da prefeitura de Mauá, o Cartão Merenda em Casa continuará a ser entregue a cerca de 20.500 alunos até dezembro. Os estudantes da rede municipal de ensino continuarão recebendo aulas na forma remota pela plataforma do Google e, em determinadas situações, com materiais impresso. Mauá conta 1.932 casos confirmados do novo coronavírus, com registro de 201 mortes, de acordo com último boletim epidemiológico publicado pelo prefeito.

A escolha das datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ainda não foram definidas. De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, a expectativa é que a período de aplicação das provas seja revelado em aproximadamente 20 dias.

Isso porque, apesar do resultado da enquete em que os candidatos escolheram  maio como o melhor mês para realização do Exame, ainda serão ouvidos outros agentes da área de educação para que seja definido um acordo sobre qual a melhor data para aplicação das provas. "A expectativa é que em duas a três semanas a gente consiga uma data definitiva para a aplicação do Enem", disse Lopes.

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O resultado da enquete foi divulgado nesta quarta-feira (1º), durante coletiva de imprensa realizada pelo Inep. De acordo com o órgão, mais de 1.100.000 estudantes realizaram a enquete, o que corresponde a cerca de 19% dos candidatos inscritos no Enem 2020. Ao total, 49,7% dos que responderam às pesquisas preferiram maio como a data para aplicação da prova.

Apesar da escolha do estudantes para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ser em maio, o resultado da enquete não garante a aplicação da prova nas datas desejadas pelos discentes, garantiu o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (1º), os representantes do Ministério da Educação (MEC) e do Inep alegaram que a consulta realizada durante os dias 20 e 30 de julho com os estudantes teve o intuito de entender percepção dos discentes sobre qual seria o melhor período para a aplicação. 

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"O resultado não será aplicado de imediato, iremos consultar outros agentes", disse o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), Antonio Paulo Vogel. Segundo o presidente do Inep, Alexandre Lopes, secretários de educação estaduais, universidades públicas e representantes de escolas serão ouvidos a fim de que se chegue em um "consenso" sobre a melhor data para realização do Enem 2020.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta quarta-feira (1º), às 11h, em coletiva de imprensa, o resultado da enquete sobre as novas datas de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. 

O Vai Cair no Enem, projeto multimída realizado em parceria com o LeiaJá, irá transmitir, ao vivo, em primeira mão, o resultado do processo de escolha da nova data. A live será realizada pelo Instagram @vaicairnoenem e pelo canal youtube.com/vaicairnoenem

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A tranmissão conta com a professora de redação Fernanda Bérgamo, que opina sobre a escolha dos estudantes, e tem mediação do jornalista Nathan Santos. Confira, abaixo, a live:

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta quarta-feira (1º), às 11h, em coletiva de imprensa, o resultado da enquete sobre as novas datas de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. 

O anúncio será feito pelos secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), Antonio Paulo Vogel, e o presidente do Inep, Alexandre Lopes. Na oportunidade, também serão apresentadas informações sobre o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

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Desde o início da pandemia que estudantes e pessoas públicas começaram uma campanha na internet para que fosse realizado o adiamento da prova do Enem 2020 que, inicialmente, seria aplicada em novembro deste ano. Por ordem judicial e em razão da suspensão de aulas, o Exame foi adiado.

Com isso, uma enquete foi proposta pelo então ministro da Educação, Abraham Weintraub, na qual participantes do Enem 2020 votaram para decidir a nova data para realização do Exame. O prazo para participar da enquete terminou nesta terça-feira (30).

Termina, nesta terça-feira (30), a enquete para a escolha das datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A prova foi adiada pelo Ministério da Educação (MEC) devido à pandemia do novo coronavírus.

Por meio da Página do Participante, todos os inscritos no Exame podem participar da votação. As opções são as seguintes:

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- Enem impresso: 6 e 13 de dezembro de 2020 / Enem Digital: 10 e 17 de janeiro de 2021

- Enem impresso: 10 e 17 de janeiro de 2021 / Enem Digital: 24 e 31 de janeiro de 2021

- Enem impresso: 2 e 9 de maio de 2021 / Enem Digital: 16 e 23 de maio de 2021

“Para participar, basta acessar a Página do Participante com CPF e senha cadastrados no login único do Governo Federal, novo meio com o qual o cidadão acessa os serviços públicos digitais. Há três opções disponíveis, tanto para o Enem impresso quanto para o Enem Digital, com o adiamento das provas em 30, 60 ou 180 dias das datas previstas nos editais”, informou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), entidade responsável pela organização do processo seletivo.

Nesta edição, o Enem registrou 5,8 milhões de inscrições. Ainda no que diz respeito à enquete, o Inep elaborou um passo a passo:

- Acesse a Página do Participante.

- Faça login (CPF e senha) no portal gov.br.

- Clique em "Enquete".

- Escolha a opção com a data desejada.

- Clique em “Enviar" para confirmar.

Os estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terão até esta terça-feira (30) para responder à enquete para escolha das datas da prova, adiada devido a pandemia do novo coronavírus. A votação deve ser feita por meio da Página do Participante.

As opções apresentadas aos candidatos são Enem impresso em 6 e 13 de dezembro e Enem Digital em 10 e 17 de janeiro; Enem impresso em 10 e 17 de janeiro e Enem Digital em 24 e 31 de janeiro; ou Enem impresso em 2 e 9 de maio e Enem Digital em 16 e 23 de maio.  Essas três alternativas correspondem ao adiamento em 30, 60 ou 180 dias das datas previstas nos editais. 

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Os inscritos que desejarem contribuir com uma das sugestões deverão seguir o passo a passo abaixo:

--> Acessar a Página do Participante

--> Fazer o login (CPF e senha) no portal gov.br

--> Clicar em "Enquete"

--> Escolher a opção com a data desejada

--> Clicar em "enviar" para confirmar

Finalizado o processo, a contribuição será computada. Segundo o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o objetivo é dar oportunidade de participação aos interessados no processo de definição do melhor período para a realização das provas e garantir transparência na execução do exame. De acordo com o Inep, há 5,8 milhões de pessoas inscritas no Enem 2020.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

Nessa quarta-feira (10), o ministro da Educação Abraham Weintraub anunciou que a consulta aos estudantes sobre o período de adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será iniciada no dia 20 de junho através da Página do Participante. Ele aproveitou para criar uma enquete não oficial em sua conta do Twitter onde colocou datas para votação. 

Apesar de frisar que se trata apenas de um exemplo, as opções escolhidas por Weintraub para que os internautas votassem coincidem com as datas do Enem Impresso que os estudantes poderão escolher de forma oficial. 

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Até a tarde desta quinta-feira (11), a mais votada é a mais distante de todas, que prevê a realização das provas em 2 e 9 de maio de 2021, com 41,3% dos votos. Em seguida, 10 e 17 de janeiro aparece com 31,9% dos votos, enquanto 6 e 13 de dezembro foi a escolha de 26,8% dos votantes. 

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Em meio a solicitações para adiar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, lançou uma enquete no Twitter que pergunta se os estudantes podem opinar, ou não, sobre uma nova data para aplicação do Exame. Até o momento, pesquisa soma mais de 28 mil votos.

No texto, ele ainda enfatiza que a decisão deve ser através da ‘democracia direta’, e volta a ressaltar que os estudantes inscritos no Enem 2020 devem escolher - sem intermediários, como entidades estudantis ou parlamentares - “se eles querem fazer o Enem e quando [irão] fazer” as provas. 

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Enquanto alguns internautas questionaram o ministro Weintraub por direcionar a votação do adiamento do Exame apenas para inscritos, outros argumentam que os mesmo estudantes que “militam pela esquerda na internet” podem dizer se querem ou não a realização da prova. Interessados podem realizar as inscrições para o Enem até 22 de maio, através da Página do Participante.

As provas do Exame estão programadas, até então, para novembro. Nos dias 1º e 8 será realiza a versão impressa, enquanto a versão digital será aplicada nos dias 22 e 29. 

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A líder do governo no Congresso Nacional, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), faz uma enquete na sua página oficial do Facebook sobre um dos itens da reforma da Previdência e, até o momento, vem tendo uma resposta negativa sobre a mudança que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) pretende fazer.

“Hoje os professores se aposentam MAIS CEDO que as DEMAIS CATEGORIAS de trabalhadores. Você acha que o professor deve se aposentar pela MESMA REGRA que todos os trabalhadores?”, pergunta a deputada aos internautas. Mais de 217 mil pessoas já votaram. Delas, 58% responderam que não e 42% disseram que sim.

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De acordo com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita na comissão especial da Câmara dos Deputados, os professores vão poder se aposentar apenas com no mínimo 60 anos de idade e 30 anos de contribuição.

Atualmente a regra para a categoria é homens podem se aposentar a partir dos 55 anos, com no mínimo 30 anos de contribuição e mulheres podem se aposentar com 50 anos, com no mínimo 25 anos de contribuição.

A mudança na regra da aposentadoria dos professores é um dos temas que tem causado divergência entre os deputados federais. Há uma movimentação para que o item não seja aprovado da maneira que o governo propõe.

A Câmara dos Deputados abriu uma consulta pública online sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 enviada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, que trata da reforma da Previdência. Qualquer pessoa pode opinar sobre o tema e escolher se “concorda totalmente” ou “na maior parte”, “está indeciso”, “discorda na maior parte” ou “totalmente”.

Um resultado parcial, até o início da tarde deste sábado (4), aponta que 58% [74.847] das pessoas que avaliaram a PEC discordam totalmente; 30% [39.307] concordam totalmente; 8% [10.790] discordam na maior parte; 4% [4.766] concordam na maior parte e 258 pessoas estão indecisas.  

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Também é possível argumentar quanto ao voto. “A proposta aumenta o privilégio das elites e militares e obriga o trabalhador comum a arcar com a maior parte do ônus, na prática o trabalhador não vai conseguir se aposentar e os que conseguirem não conseguirão se manter com o valor irrisório que receberão de aposentadoria”, diz uma internauta identificada como Tatiane Carneiro.

“Fará o país voltar a crescer, acabando com o déficit da previdência. Diminuirá as desigualdades”, observa em contrapartida Ana Lucia Gazzaneo.

O texto que muda as regras da aposentadoria está em análise em uma comissão especial da Câmara dos Deputados e a previsão inicial é de que seja votado no plenário em julho. Para ser aprovada, a PEC precisa de no mínimo 308 votos.

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O presidente Jair Bolsonaro assinou na terça-feira (15), durante cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo no país, uma de suas principais promessas de campanha.

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O decreto flexibiliza a posse de armas de fogo no país. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de andar com a arma na rua ou no carro, não foi incluído no texto. Nessa enquete do LeiaJá, veja algumas opiniões.

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Veja a íntegra do decreto que flexibiliza a posse de armas no Brasil

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) tentou minimizar a grande polêmica que gerou ao questionar, por meio de uma enquete na página do seu Facebook, se depressão era uma doença ou causada por demônios. Muitas pessoas criticaram a pergunta do parlamentar, que também conseguiu o repúdio de pessoas que sofrem de depressão. Feliciano contou que como homem já enfrentou uma depressão e que como pastor lida com pessoas que enfrentam o que chamou de “mal”. 

Feliciano também falou que há muitos hipócritas porque demônios existem e que operam no mundo. “Todos podem acreditar em bruxos, macumbas, cartomantes, previsões, astrólogos, gnomos, cristais e ovnis, mas nós cristãos, católicos e evangélicos não podemos acreditar que há influência espiritual do mal sobre a raça humana? É isso mesmo? Hipócritas”, disparou. 

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Feliciano ainda argumentou que o objetivo era ajudar. “Como já passei por depressão e venci, querendo poder ajudar, fiz a enquete pra saber o que pensam meus seguidores, que confesso, pensei serem cristãos evangélicos, e uma pergunta como essa é normal, pois lidamos com fé. O mundo espiritual é nossa seara, afinal sou um pastor”, justificou. 

Se mostrando não preocupado com toda a repercussão causada, o pastor afirmou que ficou feliz pelo “barulho” causado. “Afinal o bom debate em uma democracia é saudável e necessário. Eu disse debate e não xingamentos. Fiz esta enquete, pois ano passado alguns pastores se suicidaram e não houve respeito a dor de suas famílias. O mesmo aconteceu dia destes com um evangélico bem conhecido, atacado por irmãos de fé que o acusaram de ter depressão por ‘n’ motivos que não convém expor aqui”, justificou. 

 

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