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As escolas de samba do Rio de Janeiro cancelaram os ensaios técnicos para o carnaval, que ocorreriam neste domingo, 14, após os estragos deixados pelas fortes chuvas. Até o momento desta publicação, nove pessoas morreram neste fim de semana.

Em nota, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) comunicou que os ensaios da Portela e da Unidos da Tijuca foram adiados. Novas datas ainda serão anunciadas.

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"Esta decisão é tomada com máxima responsabilidade, visando a segurança de todos os envolvidos, incluindo participantes, equipe técnica e espectadores", diz o comunicado publicado nas redes sociais. "Estamos trabalhando para definir novas datas para os ensaios, e as informações atualizadas serão divulgadas em breve", completa a nota.

As chuvas também deixaram um rastro de inundações e alagamentos que afetaram o transporte público.

Autoridades orientaram que moradores evitem se deslocar.

Conforme a Defesa Civil Municipal, os bairros da Baixada Fluminense e da zona norte da capital foram os principais afetados.

Você já deve saber que Anitta está comemorando uma conquista atrás da outra. Mas nem tudo são flores, e toda a dedicação da artista também lhe rende algumas dores. A Girl From Rio se tornou a primeira brasileira solo a ser indicada ao Video Music Awards, mais conhecido como VMA. Ela está concorrendo ao prêmio de Melhor Latino com a música Envolver que foi o maior sucesso das paradas musicais dos últimos meses.

Mas não é só isso. Anitta ainda ganhou alguns minutinhos para mostrar todo o seu talento em cima dos palcos da premiação e está dando tudo de si para arrasar. Através dos Stories no Instagram, a carioca mostrou um pouco de como estão sendo os dias de ensaio e como seu corpo fica depois de horas dançando e cantando.

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"Como descobrir que eu estive ensaiando sem me perguntar se eu estive ensaiado", escreveu em inglês.

No registro, Anitta mostra os dois joelhos com algumas marcas arroxeadas que parecem bastante doloridas.

Vale lembrar que o VMA 2022 vai ao ar na noite deste domingo (28), às nove horas noite.

A Unidos do Viradouro, tradicional escola de samba do Rio de Janeiro, anunciou que exigirá passaporte vacinal para os ensaios na quadra da agremiação, em Niterói. A atual campeã do Carnaval carioca fechou parceria com uma empresa de tecnologia, que através de um aplicativo, fará a checagem dos interessados em entrar nos eventos.

Componentes e visitantes da escola deverão estar com o calendário de vacinação contra a Covid-19 em dia. O formulário para cadastramento e o aplicativo já estão disponíveis, mas o acesso ao aplicativo só será possível após o preenchimento do cadastro no site: https://invite.chronus.online/.

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Os dados pedidos no momento do cadastro constam do ConectSUS e do comprovante de papel, que a pessoa recebe no momento da vacinação.

“Quem não for desfilante ou integrante de segmento e quiser ir a um evento na quadra também precisará se cadastrar e baixar o aplicativo, com pelo menos 6 horas de antecedência do horário que pretende chegar à escola. O ideal, então, é que quem esteja pretendendo ir a algum evento já se cadastre, não deixando pra fazer isso em cima da hora”, explica Dudu Falcão, um dos diretores do Carnaval da Viradouro.

Como funcionará o controle?

Na entrada da quadra, haverá um operador para escanear o QR code no aplicativo do usuário. Se a pessoa estiver com a vacinação em dia, vai aparecer no leitor “imunizado”, e terá o acesso liberado, ou “não imunizado”, que impedirá a entrada.

A previsão é que a apresentação do passaporte para acesso à quadra seja obrigatória a partir do dia 20 de fevereiro.

O livro "Um olho no peixe e outro na…", que reúne ensaios dos quatro anos de existência do projeto de pesquisa Academia do Peixe Frito: negritude e rebeldia, terá lançamento virtual nesta terça-feira (20), às 18 horas, no VII Confluências. O evento reúne pesquisadores da UNAMA - Universidade da Amazônia, Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

A coletânea tem organização dos professores doutores Paulo Nunes e Vânia Torres Costa (coordenadores do projeto), da professora mestra Elaine Oliveira e da especialista Kátia Silva. Com 264 páginas, saiu pela editora Folheando, com a coedição do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCL) da UNAMA. Tem orelhas dos professores Terezinha Barbagelata, coordenadora de Letras da UNAMA, e Edgar Chagas Monteiro Jr, coordenador do PPGCLC Unama. A capa do livro tem fotografia de Mariano Klautau Filho.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

Em um esforço sem precedentes, a comunidade científica brasileira já se mobiliza na realização de pelo menos 76 estudos com seres humanos para entender o comportamento da Covid-19 e buscar possíveis tratamentos.

O número está no mais recente balanço da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), órgão ligado ao Ministério da Saúde responsável por dar o aval para pesquisas que envolvam pessoas. Entre as investigações, a maioria (21) é de ensaios clínicos de possíveis tratamentos para a infecção.

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Dez deles envolvem testes com cloroquina ou hidroxicloroquina, drogas que vêm sendo defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro. As substâncias, mais conhecidas como antimaláricas, têm vários efeitos colaterais, principalmente relacionados a arritmias cardíacas. Até o momento se mostrou promissora em testes com poucas pessoas no mundo. Nenhum estudo em larga escala ainda foi capaz de mostrar sua eficácia.

O balanço, apresentado em relatório da Conep finalizado na terça-feira, mostra ainda pesquisas com antibióticos, corticoides, plasma convalescente (de pessoas recuperadas) e até células-tronco mesenquimais. Mais de 8 mil pacientes participarão dos 21 estudos clínicos que buscam encontrar um tratamento para a Covid-19. Os ensaios foram propostos por 17 instituições de pesquisa de cinco Estados. Entre elas estão centros renomados como a Faculdade de Medicina da USP, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Hospital Albert Einstein.

Dos dez estudos que envolvem remédios à base de cloroquina, três investigarão o uso isolado da substância, ou da sua variante menos tóxica, a hidroxicloroquina, e outros sete pesquisarão a eficácia da utilização do remédio associado ao antibiótico azitromicina.

Um dos mais aguardados é o que está sendo coordenado pela Fiocruz para investigar a eficácia de quatro tratamentos contra a Covid-19: a cloroquina e hidroxicloroquina, o remdesivir; uma combinação de dois medicamentos para o HIV, o lopinavir e o ritonavir; e a mesma combinação mais interferon-1A, um mensageiro do sistema imunológico que pode ajudar a paralisar o vírus.

Força-tarefa

O trabalho, que começou no fim de março, faz parte de um esforço mundial, coordenado pela Organização Mundial da Saúde, que está investigando essas quatro possibilidades de tratamento em vários países. No Brasil vão participar 18 hospitais de 12 Estados, com a expectativa de alcançar cerca de 1,2 mil pessoas. O estudo vai permitir descartar drogas que eventualmente já se mostrarem ineficazes, assim como incluir outras, mas, como ainda está muito no começo, não foi possível chegar a nenhuma conclusão, de acordo com Estevão Portela Nunes, investigador principal do estudo no Instituto Nacional de Infectologia da Fiocruz.

Ainda não foi possível testar, por exemplo, o remdesivir, um medicamento usado contra o ebola que foi considerado promissor, mas também ainda carece de resultado em testes randomizados, quando os pacientes são escolhidos aleatoriamente e há um grupo controle. A droga ainda não está disponível no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Bloco Alafia vai levar a tradição do Maracatu Estrela Brilhante, de Igarassu, para as ladeiras de Olinda, iniciando os ensaios para o carnaval 2019. Os ensaios acontecerão todas as quartas-feiras, a partir do dia 10 de outubro, às 20h, no Mercado da Ribeira.

Para participar basta comparecer no local, os que já possuem instrumento de maracatu podem levá-lo. A atividade é gratuita e para sair no cortejo é necessário adquirir uma camisa com um valor a ser definido.

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 Serviço

Ensaios do bloco Alafia

A partir de 10 de outubro e em todas as quartas até o carnaval - 20h

Mercado da Ribeira – Sítio Histórico de Olinda

Gratuito

Por Denise Siqueira

Nesta quarta (29), a Câmara Municipal de Olinda vai reunir moradores do Sítio Histórico, músicos e membros da casa para discutir sobre os ensaios dos grupos percussivos no bairro. A audiência pública foi proposta pelo vereador Vlademir Labanca e terá início às 19h.

Em áudio divulgado em grupos do aplicativo WhatsApp, o vereador Labanca explica a necessidade do encontro: “É importante a participação de todos, principalmente aqueles que fazem a política cultural do município para juntos tentarmos construir uma solução conciliadora, que seja bom para todos os envolvidos”.

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O Sítio Histórico de Olinda tem sido palco de discordância entre comerciantes, grupos de cultura popular e artista e moradores, quanto ao uso do espaço e horários de apresentações e espaços. Em 2017, uma determinação do Ministério Público de Pernambuco chegou a fechar bares e delimitar horários para shows de música e ensaios de grupos populares. 

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Beyoncé parece estar muito ansiosa para seu retorno aos palcos. A cantora deveria ter se apresentado no festival norte-americano Coachella em 2017, mas acabou tendo que cancelar por conta de sua gravidez na época. Seu show foi então transferido para a edição de 2018 do festival, que ocorre em dois finais de semana de abril, nos dias 13, 14 e 15, e 20, 21 e 22. A diva está programada para encerrar as noites de sábado, dias 14 e 21.

Para a preparação, a cantora resolveu eliminar de sua dieta carne e produtos derivados de leite, como ela escreveu em seu Instagram. Na foto havia uma refeição vegana da 22 Days Nutrition, marca que ela ajudou a lançar em 2015.

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A mãe da cantora contou ao E! News que Bey está dedicando todo o seu tempo aos ensaios para o show. Além de Beyoncé, o Coachella de 2018 também contará com shows de The Weeknd, Eminem, Vance Joy, Alt-J e muitos outros.

Bey já contou ao Good Morning America que não é naturalmente magra. "Eu tenho minhas curvas e me orgulho delas. Eu tenho sofrido desde jovem com dietas e procurando algo que realmente mantivesse meu peso baixo, mas têm sido difícil para mim".

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O Carnaval só acontece em fevereiro mas, para fazer bonito durante a festa mais esperada do ano, as nações de maracatu de baque virado, e grupos percussivos, começam os trabalhos muito tempo antes para deixar a percussão afinada. Parte das agremiações está ‘tirando o pó’ das baquetas e colocando o batuque em dia com seus integrantes. Confira um roteiro de nações e grupos percussivos que já estão com as portas abertas, trabalhando para o Carnaval de 2018.

Nação

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As nações de baque virado ‘guardam o maracatu’ tão logo o Carnaval se encerra. Elas passam boa parte do ano paradas mas, em meados de outubro, já é hora de voltar a trabalhar. Além das apresentações, durante a folia, as nações também participam do concurso oficial da Prefeitura do Recife. A disputa é acirrada e é preciso estar bem afinado para conquistar o título de campeão e mostrar toda a beleza da nação na avenida. Veja quem já está ensaiando para o próximo ano.

Nação do Maracatu Almirante do Forte

Sábados |  16h

Estrada do Bongi, 1319 – Bongi

 

Nação do Maracatu Porto Rico

Quartas e sábados | 20h

Rua eurico Vitruvio, 483 - Pina

 

Nação do Maracatu Encanto do Pina

Segundas e sextas - 20h

Rua Osvaldo Machado, 504 - Pina

 

Maracatu Nação Estrela Brilhante de Igarassu

Sextas | 19h

Rua Barbosa Lima, 274, Sítio Histórico, Igarassu - PE

 

Nação de Maracatu Estrela Brilhante do Recife

Donmingos |  16h

Rua Tuina, 15 - Alto José do Pinho

 

Nação do Maracatu Aurora Africana

Quartas | 19h

Domingos |  15h

Casa da cultura (Praça de Eventos) - Centro de Jaboatão

 

Maracatu Nação Cambinda Estrela

Sábados -19h

Rua Doutor Elias Gomes, 420 - Chão de Estrelas


Grupo percussivo

Os grupos percussivos agregam os apaixonados por maracatu e, inspirados nas nações, tocam o baque virado e, também, outros ritmos brasileiros. Os grupos costumam manter suas atividades durante todo o ano, com pequenas pausas para um descanso após o carnaval. Durante a folia, eles desfilam pelas ruas do Recife e Olinda mas não entram nas competições carnavalescas.

Bloco Alafia

Quarta - 20h

Mercado da Ribeira - Olinda

(Gratuito)

Batuques de Pernambuco

Domingo | 15h (oficina) e 16h (ensaio)

Praça do Carmo (em frente à FOCCA)

Inscrições: (81) 98822-7168

 

Tambores Dumundo

Domingo | 16h (ensaio)

Av. Marquês de Olinda, Bairro do Recife

A partir do mês de novembro, o grupo passa a ensaiar pelas ruas de Olinda, também aos domingos, com saída às 16h, da Prefeitura.

 

Quebra Baque

Domingo | 16h

Rua Tomazina, 199 - Bairro do Recife

Inscrições: (81) 98825-6782

 

Grupo Yalú

Sábados | 13h e 15h

Domingos | 13h e 15h

Rua da Moeda, 121 - Bairro do Recife

Inscrições através do site.

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A Secretaria de Patrimônio e Cultura de Olinda (SEPAC), em parceria com a Polícia Militar, estipulam novas regras para os ensaios do carnaval 2018 do município. Os grupos precisam entregar um ofício na sede da SEPAC (rua de São Bento, 160, Varadouro), com até 10 dias de antecedência, contendo data e local. No caso de cortejos, os blocos devem especificar o itinerário.

Além disso, as festividades não podem passar das 20h e o uso de sonorização eletrônica, palco, tablado ou qualquer estrutura que qualifique como show, está proibido. Durante as prévias, a Secretaria de Controle Urbano da cidade não permitirá que os foliões entrem portando bebidas em recipiente de vidro. Arte-educadores farão a troca desses recipientes por garrafas plásticas. De acordo com a SEPAC, as novas medidas visam a melhoria da mobilidade e o conforto para os moradores do Sítio Histórico.   

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Estão abertas, até o dia 20  deoutubro, as insrições para participação na Coletânea de Ensaios sobre o Recife. A publicação vai reunir 10 trabalhos sobre paisagens históricas da capital pernambucana e é uma iniciativa da Prefeitura.

A coletânea pretende abrir espaço para escoar a produção de artigos, estudos e ensaios sobre a cidade. Os textos devem ter 25 páginas, sendo o conteúdo inédito ou não, precisando ser, obrigatoriamente, atualizados e de autória própria. Os temas devem contemplar fatos históricos sobre o recife e sua diversidade cultural.

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Podem se inscrever professores, estudantes, moradores e turistas. Os interessados podem conferir o regulamento e formulário de inscrição no site da PCR. O resultado será divulgado no mesmo site, no Teatro Barreto Júnior, na Gerência Operacional de Literatura e será publicado no Diário Oficial do Município.

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Neste sábado (14), às 18h, a Sede do Galo da Madrugada, localizada no bairro de São José, Centro do Recife, será palco para mais uma edição do projeto ‘Ensaios de Carnaval’. Na ocasião, o cantor André Rio e o Bloco das ilusões irão comandar a festa, convidando artistas como Almir Rouche, Nena Queiroga, Josildo Sá, Gerlane Lops, Gustavo Travassos, Luciano Magno e Quinteto Violado.

A festa que acontece sempre durante os cinco sábados que antecedem a folia de Momo e conta com artistas pernambucanos que ressaltam a cultura do frevo no Estado. As entradas já estão à venda na sede do bloco e custam R$ 50 (individual) e R$ 250 (mesa para quatro pessoas). A prévia continua nos sábados de janeiro - 21 e 28 -, e também nos sábados de fevereiro – 04 e 11 -, sempre com convidados especiais em cada noite.

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Serviço

Ensaios de Carnaval com André Rio, Bloco das Ilusões e Convidados

Sábados (14, 21 e 28 de janeiro; 04 e 11 de fevereiro)  | 18h

Sede do Galo da Madrugada - Rua da Concórdia, 984, Bairro de São José.

 R$ 50 (individual) e R$ 250 (mesa para quatro pessoas) 

Vendas na bilheteria da Sede do Bloco

Informações: (81) 3224-2899

A Pitombeira dos Quatro Cantos não sairá pelas ruas de Olinda mais duas vezes ao mês até o Carnaval, em prévias já tradicionais no calendário da cidade a partir do feriado de 7 de Setembro. A decisão foi tomada pela diretoria da agremiação carnavalesca por conta da violência e de constantes arrastões. Agora, a Pitombeira se limita a festejar pelas ladeiras da Cidade Alta apenas uma vez por mês, desde este último domingo (9).

“Após as saídas, já no término do percurso, estavam acontecendo arrastões. Então estamos fazendo isso para ver se minimizam as ações violentas”, explica o presidente da Pitombeira dos Quatro Cantos, Júlio Silva Filho. De acordo com ele, a próxima saída, marcada para o dia 30 de outubro, vai ser antecipada para o dia 23 por conta da eleição. A partir de então, as saídas serão realizadas apenas no último domingo do mês. 

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A diminuição das prévias agrada a Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (Sodeca). De acordo com Edmilson Cordeiro, membro da Sodeca, não houve a consulta para que a organização opinasse, mas o fato não impediu de ser considerada uma medida assertiva. “Eu acho louvável e muito interessante a medida porque agora pode haver um controle. Foi bom senso do presidente deixar essas saídas para uma vez ao mês”, comenta Edmilson.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) divulgou, por meio de nota, que o policiamento, realizado pela Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIATur), é efetuado por meio de rondas de viaturas, bem como um trailer instalado no Alto da Sé e dois pontos fixos. Nos finais de semana, a segurança recebe reforço de policiais a pé e de viaturas das unidades Especializadas, bem como do apoio da Guarda Municipal. Os moradores do sítio histórico têm reclamado bastante do aumento da violência.

Em 2015, o bloco chegou a ser proibido de fazer a prévia pelas ruas de Olinda por ação do Ministério Público. A situação foi contornada e as saídas voltaram a acontecer normalmente.

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O Patusco volta a esquentar os tambores para o Carnaval de 2015.  O grupo, que deu um tempo após a morte de Dyelson Lima, fará seu tradicional ensaio no próximo no dia 7 de dezembro (domingo). 

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A apresentação acontece às 17h em frente ao prédio da Associação Comercial de Pernambuco e será uma homenagem ao ex-integrante assassinado. O ensaio é aberta e contará com a participação da bateria completa da agremiação, que tem 150 integrantes.

 

 

 

O grupo Família Salustiano e a Rabeca Encantada promove ensaios abertos ao público do espetáculo homônimo Tributo a Salustiano, que será encenado durante os festejos carnavalescos do Recife. Nas próximas quartas (19) e (26), às 20h, a Casa da Rabeca abre seus portões para os amantes da música regional para conferirem os ensaios.

Os integrantes do grupo musical, todos descendentes do rabequeiro Mestre Salu, ensaiam o repertório, coreografias e testam os primeiros adereços montados para a edição 2014 do espetáculo. O show deste ano faz homenagem ao patriarca falecido, tocando unicamente composições suas, mas em novos arranjos, contemplando ritmos como coco, ciranda, maracatu, frevo e pé de serra.

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O grupo já tem três shows confirmados durante a semana carnavalesca: sexta (28) no Fortim do Queijo em Olinda, às 20h; sábado (1º) no Parque Dona Lindu, a partir das 18h, e na segunda (3), no polo da Várzea, às 20h. O grupo Família Salustiano e a Rabeca Encantada foi criado pelo próprio Mestre Salu, em 1995.

Os integrantes oferecem ao público uma vivência intensa na cultura regional, mesclando muitos elementos de folguedos, danças e músicas típicas pernambucanas. O espetáculo já viajou todo o Brasil e já circulou pelo exterior, na França, Bolívia, nos Estados Unidos e em Cuba.

Desde 2008, quando o Mestre Salu faleceu, os filhos, netos e agregados da família fazem questão de levar a tradição adiante. Família Salustiano e a Rabeca Encantada é formado por 24 músicos, desde os descendentes mais novos até os mais velhos, incluindo os 15 filhos do Mestre. 

Serviço

Família Salustiano e a Rabeca Encantada

Quarta (19) e quarta (16) | 20h

Casa da Rabeca (Rua Curupira, 340 - Cidade Tabajara, Olinda)

Gratuito

(81) 3371 8197

Faltam ainda três semanas para a chegada do Carnaval de Olinda, mas o grupo percussivo Conxitas continua com a maratona de ensaios na Praça do Carmo. Neste sábado (8), aproximadamente 40 integrantes, entre dançarinas, cantoras e instrumentistas, participaram de um encontro aberto ao público em frente à biblioteca municipal, com início às 16h e que seguiu até o começo da noite. E como parte do repertório, numa roupagem mais voltada ao afoxé, fizeram parte músicas como Cotidiano, de Chico Buarque, Carnavália, dos Tribalistas, e Você não está entendendo nada, de Caetano Veloso.

Anne Costa, 28 anos, coreógrafa do grupo, aproveitou a ocasião para ensaiar alguns passos com o restante das dançarinas. “Teremos mais outros oito momentos como este até o Carnaval começar. Só que neste domingo (9) vamos fazer o nosso percurso de resistência pela Cidade Alta porque tem muita menina nova e elas precisam se acostumar com o caminho”, revela. Segundo Anne, uma média de 85 meninas participam do Conxitas, que sai no Carnaval de Olinda este ano com o tema Repercussiva: as mulheres de cor e de som.

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“A ideia da temática é endossar a força da natureza feminina, de um grupo que completa 10 anos de história e que faz um trabalho bem particular”, comenta a coreógrafa, integrante do grupo desde 2006. Já Luciene Pimentel, de 32 anos, vai se apresentar este ano pela primeira vez com o grupo. “Entrei em dezembro a convite de uma pessoa que faz parte, mas o pessoal está se preparando desde dezembro passado. Não sei como vai ser amanhã, se vai ser valendo, mas sei que será um cortejo de resistência”. O percurso segue pela Rua do Bonfim, Quatro Cantos, Prefeitura de Olinda, Pitombeira e com fim na Praça do Carmo.

Uma característica das Conxitas bem visível durante o ensaio é que ele é um grupo composto por mulheres de várias idades, mas conta também com o respeito de pessoas que já tiveram envolvimento com o trabalho e de curiosos e turistas que passam por perto. Cintia Alves, ex-integrante do grupo, estava no local tentando recuperar o ritmo perdido. “Sai em 2010 e fiquei até hoje sem voltar a ensaiar por causa do meu filho. Mas nos últimos tempos a Anne tem me chamado muito, ai vim hoje pra ver se agüento”, comentou aos risos.

Quem também passou pela Praça do Carmo e ficou encantada com a batucada e coreografia foi Jéssika Nunes, de 23 anos, natural de Fortaleza. “Vim fazer uma entrevista de trabalho e aproveitei pra dar uma volta em Olinda. Não conhecia as Conxitas, mas fiquei muito à vontade pra dançar quando vi que o grupo era composto só por mulheres. Isso fez toda diferença”, disse Jéssika depois de se divertir com as dançarinas durante uma música.

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Surgidos na Grécia Antiga, quando Cípselo fundou uma cidade nas margens do rio Alfeu, os concursos de beleza feminina elegiam as chamadas portadoras do ouro. No século XIX, os americanos criaram o Miss América, certame que coroava uma mulher ideal para servir como exemplo de beleza e comportamento para a sociedade. Desde então, as disputas ganharam o mundo. No Brasil elas ocorreram pela primeira vez na década de 1950 e elegeram grandes nomes como Vera Fischer, Adalgisa Colombo, Martha Rocha e Natália Guimarães. 

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Pernambuco, apesar de nunca ter coroado uma representante no Miss Brasil Universo, conseguiu emplacar misses memoráveis. Dentre elas, Sônia Maria Campos, Suzi Rêgo, Milena Lira, Wilma Gomes, Rayana Magalhães e Leidyane de Vasconcelos. A partir do ano de 2002, quando a Rede Bandeirantes passou a transmitir novamente as disputas pelo título de mais bela mulher do Brasil, o concurso voltou a ocupar seu lugar nos holofotes, reascendendo assim o desejo de diversas garotas em se eleger a mais bela mulher do seu estado.

Garotas como Helena de Castro Rios, vencedora do Miss Recife, realizado no último dia 25 de maio e com transmissão e cobertura exclusiva do Portal LeiaJá. A jovem estudante de medicina tem apenas 20 anos, mas já se mostra preparada para enfrentar outras 29 candidatas ao título de Miss Pernambuco no próximo mês de julho. 

Com a responsabilidade de ser a primeira representante da capital a receber a coroa de mais bela mulher do estado, Helena se mostra confiante, mas com o pé no chão.  Focada e determinada a obter o sucesso, ela é uma das maiores promessas para o certame deste ano e afirma que, se não conseguir o título estadual em 2013, só volta a se candidatar em 2016, quando estará formada. 

Ela recebeu a nossa equipe para uma conversa em que revela segredos, sua rotina e preparação para a disputa que está se aproximando. Também posou para um ensaio exclusivo, em sua residência, dentro do Catamaran Tours e nas ruas do bairro do Recife Antigo.

Helena e Duquesa: sua cadelinha há dez anosQuando nasceu a vontade de ser miss?

Eu sempre quis ser modelo de passarela, fashion, bem nada a ver comigo. Mas no ano passado (2012) uma prima minha foi para o Miss Pernambuco, viu todo o evento e disse: eu quero que você seja miss. Minha família começou a colocar isto na minha cabeça e eu passei a cogitar a ideia, porque como estava bem distante da minha realidade como modelo eu pensei: por que não tentar? Quando achei o concurso Miss Recife, procurei o Marco (Aurélio II, coordenador do certame) e foi acontecendo tudo.

Você representou o bairro de Boa Viagem, desde quando você mora aqui?

Desde sempre, moro neste prédio desde meus três anos de idade. Passei apenas um tempo fora, em um apartamento até próximo daqui, mas voltamos para cá depois de um ano e meio. No mesmo bairro, só nos mudamos para que eu ficasse mais perto do colégio em que estudava.

Quando surgiu o interesse de cursar medicina?

Eu sempre tive interesse por ciências durante o colégio, eu também sempre me interesse pela história do diagnóstico, você pegar as peças do quebra-cabeça, encaixar, aquela coisa meio detetive e isso me atraia muito. Quando eu entrei na faculdade de medicina, entrei com o intuito de fazer pesquisas, para descobrir remédios, ficar mais no laboratório. Hoje eu já não vejo mais as coisas assim, mas com certeza me identifico muito com o curso e sei que é isso que eu quero. Mas também teve um pouco a ver com a minha cobrança, como eu sempre gostei de estudar muito eu pensei: vou fazer o vestibular mais difícil também. Foi uma forma de me testar e de seguir nessa área da pesquisa que eu gostava. Hoje eu faço parte de dois grupos de pesquisas, um de cardiologia - com o cardiologista Hilton Chaves - e um de cirurgia bariátrica.

Como você se preparou para o vestibular de medicina?

Eu sempre fui muito estudiosa, eu era daquelas que quando tirava uma nota oito dizia 'como eu sou burra!'. Eu chorava, me desesperava, mas eu quase nunca ficava abaixo disso, eu era bem nerdizinha. Eu gostava de estudar, era o meu hobby. Como eu sabia que eu queria prestar vestibular para medicina, estudei bastante para o vestibular seriado da UPE (Universidade de Pernambuco) e, quando chegou o terceiro ano, eu estudei muito mais, fiquei irreconhecível, engordei, fiquei com algumas espinhas, mas tudo valeu a pena. Eu não tive muita noção de quanto tempo estudava, eu só lembro que estudei muito, principalmente à noite, ficava até às 3h da manhã.

Como você arranja tempo para modelar com uma agenda tão apertada?

Por incrível que pareça, em meu terceiro ano foi quando eu mais tive tempo de modelar. Minha agência me colocou para trabalhar muito, meu plano era escolher a segunda entrada do vestibular e até o mês de agosto viajar, mas com o estresse excessivo por conta do vestibular eu inchei, sai do perfil e não deu para fazer as viagens, mas eu trabalhava muito nessa época. Hoje em dia dá para conciliar, eu falto o mínimo possível de aulas, mas os trabalhos à noite e no fim de semana dá para fazer. Minha aula é em período integral, das 07h às 17h.

Jovem mostra segurança ao falar

Em algum momento você pensou em desistir e largar tudo?

Sim, querendo ou não você tem que seguir um perfil, ser mulherão. É muito diferente de como eu costumo me vestir então às vezes eu fico meio perdida ainda. E eu sou muito perfeccionista, me cobro muito. Quando eu sinto que eu não estou me saindo bem, eu fico muito estressada.

Qual o motivo de tantas cobranças?

Não sei, desde criança sou assim, sempre me cobrei muito, minha mãe às vezes reclama até. Mas eu acho que é bom por um lado, apesar de me desgastar um pouco.

Você está sujeita a diversos comentários, muitos deles nem um pouco lisonjeiros. Como você lida com esses comentários, seu perfeccionismo e cobranças? Eles não te afetam?

Me afetam, mas de maneira positiva,porque eu vejo sempre como algo que eu posso mudar, melhorar. Nos grupos de missólogos até agora a maioria dos comentários são positivos, me incluíram nesses grupos e eu fiquei viciada, olhando, mas é bom. Eu vou agregando os comentários para tentar chegar a uma perfeição para dar um show no dia do Miss Pernambuco.

Você está otimista para o Miss Pernambuco?

Estou, mas sempre com o pé no chão. Eu sei que tem muitas candidatas fortes. E, querendo ou não, a minha primeira competição tinha apenas quatorze candidatas, agora são trinta, foram eleitas vinte até agora e dessas vintes já tem muitas bem preparadas. Até porque muitas delas passaram pelo processo que eu passei, de concurso municipal, que você já pega experiência, então eu acho que está todo mundo no mesmo nível, mas eu estou trabalhando para isso, estou otimista e com o pé no chão para não subir a cabeça e perder o foco.

Como é tua rotina? Como você vem se preparando para o concurso?

Eu acordo cedo para ir a UFPE, tem dias que eu tenho que chegar lá às 7h, outros às 8h, por conta dos grupos de pesquisa. Aí eu já levo a bolsinha da academia no carro, pois quando saio da aula vou direto para a academia, malhar na Cia Athletica, adoro fazer as aulinhas, mais até do que pegar peso. Volto para casa, que é quando eu estudo e namorar só durante às quartas-feiras na semana e aproveito o resto do tempo para ficar com minha família, minha cachorrinha e estudar. Treino de passarela sempre, até aqui no corredor de casa, também vou a Linda Estética, onde faço tratamentos para enrijecer o corpo, são diversos tratamentos corporais, toda semana eu vou ao salão no La Bella, para fazer hidratação e recuperar meus fios que estavam cheios de química. E diariamente eu cuido da minha pele, com ácido, esfoliação, hidratantes, sempre tive muito cuidado com minha pele. Eu sou vaidosa.

Caso você não leve o título de Miss Pernambuco 2013, você acredita que volta a participar no ano que vem ou o sonho acaba aqui?

Por enquanto acaba aqui. Eu estou indo neste ano, porque ainda dá para conciliar com a faculdade. Eu estou no quarto período, que é um período bem tranquilo de medicina na UFPE, bem leve, então o Miss Pernambuco está ocorrendo neste período e o Miss Brasil também, então este é o momento ideal, é agora que eu tenho como participar. Mas eu me formo com 23 anos, então eu ainda posso voltar a concorrer depois da formatura. Mas pode ser que dê pra conciliar, já tivemos uma Miss Brasil médica em 2006 (Rafaela Zanella, Miss Rio Grande do Sul,  e top 20 no Miss Universo). Porém a hora é essa, depois tenho que me dedicar ao curso, que precisa ser muito bem feito, imagina se eu faço por fazer e depois acabo matando alguém por erro no internato? Ou reprovo? São seis anos estudando, imagina se eu perco um período? Não vale a pena correr esses riscos. Só se eu trancasse a faculdade.

E você está disposta a trancar?

Só se eu ganhasse o Miss Brasil. Mas daí eu seria a Miss Brasil! E não é nem por conta do dinheiro, dos trabalhos, é que se tornou um sonho mesmo. Um objetivo, como toda menina deve ter o sonho de ser miss ou modelo. Só que eu não estou mais como modelo, hoje eu quero ser Miss, foi um mundo pelo qual eu acabei me encantando e, ganhando ou não, quero ficar nele. Lógico que cumpriria todas as minhas obrigações de miss caso levasse o título estadual ou nacional, mas eu gostaria realmente de conciliar com minha faculdade.

Sempre surgem boatos de que a Miss vencedora foi favorecida de alguma forma, você chegou a se incomodar com isso?

Helena não tem medo das críticas

Não. Eu tenho minha consciência tranquila, sei que não paguei nada, foi tudo muito limpo. Todo mundo que torcia por mim até o último momento teve medo de que eu não ganhasse. Quem está por fora sempre pode especular, eu sei que isso acontece muito nesse meio. Mas eu fiquei tranquila. 

Qual o momento mais tenso no dia do concurso?

Quando eu vi minha maquiagem eu chorei. Nas fotos e no vídeo ficou legal, mas imagina quando tinha acabado de ser feita, que ainda não tinha caído à ficha e eu vi aquela coisa preta eu fiquei me perguntando: cadê meus traços? 

(Nesta hora a mãe interrompe e pergunta: E a oratória?)

A faculdade de medicina me preparou, eu faço tanto seminário, tanta apresentação, que eu já me acostumei a falar em público. Sem falar que eu tenho facilidade em decorar textos, então enquanto a apresentadora perguntava eu já estava pensando no que responder, organizando o texto. Ainda dei uma erradinha, porque coloquei uma palavra que eu não queria, apesar de ter saído um sinônimo adequado. Mas no Miss Pernambuco não terá erros. Eu dei uma titubeada.

O que você diria a uma menina que sonha em ser Miss?

Vá atrás, independente de ter perfil ou não, que faça o seu próprio perfil. Tanto para Miss quanto para modelo. Se for uma criancinha, eu diria para ela esperar um pouco mais, amadurecer, para a mãe ficar sempre na cola, porque a família é importantíssima, tem que mostrar que a menina tem família para não cair em furada.

Sua família foi muito importante nesta conquista?

Mamãe e papai sim. E o namorado também, ele foi um dos que mais me incentivou. Ele teve ciúmes, se sentiu escanteado, porque eu passava o sábado e domingo todo com ele e depois foi só no Miss Recife. Por enquanto ainda está mais tranquilo para o Miss Pernambuco, acho que quando se aproximar mais do concurso vai ser mais intenso. Minha mãe apoiava muito, ela era uma treinadora, sempre ficava mandando eu ajeitar a postura, o pai mandando ter cuidado, sempre colocando meu pé no chão.

O que mudou em sua vida depois de ganhar a coroa de Miss Recife? Como foi o primeiro dia após o concurso?

Foi tudo muito gostoso. Mas no dia que eu ganhei eu fui dormir às 3h da manhã, me acordei às 5h para ir ao Hospital das Clínicas fazer mutirão com Dr. Hilton, eu estava com o olho pesado, muito cansada, mas fiquei aferindo pressão, fazendo coisas para o meu estudo. Quando saí fui a um evento e depois para um desfile, o meu primeiro dia de Miss foi de muito trabalho, depois foi que foi caindo a ficha. Eu fiquei pensando 'Caramba! Que legal eu ser eleita a Miss da capital do meu estado'. Acho que uma minoria das meninas não gostariam de ter ganho esse concurso, eu estou achando tudo muito legal, eu fiquei muito feliz por carregar esta coroa.

E o que ela trouxe de diferente?

Ela trouxe mais uma responsabilidade, mais um compromisso. Eu realmente estou até chegando a priorizar mais que minha faculdade neste momento. Eu quero honrar essa coroa que me deram e fazer muito bonito no Miss Pernambuco. É uma coisa muito gostosa. É uma experiência boa ter esses holofotes em cima de você, mas também exige muito porque eu sei que é só um ano, que depois eu fico só com a faixa como lembrança. Sem deslumbrar. É muito bom saber que eu viverei tudo isso por um ano.

Serviço

Cabelo: Arthur Albuqueque

Joias: Lubella Joias Alternativas

Agradecimento: Juliana Britto (Catamaran Tour)

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Por Gabriela Buarque

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