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A direção do Ceará demitiu o roupeiro André Marcelino após a confusão sobre o uniforme do time na partida contra a Chapecoense, no fim de semana, em rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Antes, o executivo de futebol do clube, Juliano Camargo, também deixou o cargo.

A confusão aconteceu porque o atacante Chrystian Barletta entrou em campo vestindo uniforme do time com o patrocínio errado. A situação gerou constrangimento no time, principalmente no momento do Hino Nacional, em que Barletta destoava dos demais companheiros do Ceará - o jogo terminou empatado em 1 a 1.

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André Marcelino chegou a ser convocado para atuar na seleção brasileira. O roupeiro serviu à CBF em partidas das Eliminatórias da Copa do Mundo na América do Sul. Ele trabalhou em jogos contra Venezuela, Colômbia e Uruguai.

Com 42 pontos, o Ceará ocupa a 11ª colocação na tabela de classificação da Série Be tem poucas possibilidades de conquistar o acesso neste ano. Apesar do alto investimento, o clube deve disputar a competição de acesso novamente em 2024.

A Comissão de Arbitragem da CBF reconheceu nesta terça-feira que a equipe de arbitragem errou ao não marcar pênalti em favor do Grêmio no empate com o Corinthians, por 4 a 4, na noite de segunda-feira, em jogo do Brasileirão. No lance, o atacante Yuri Alberto acerta a mão na bola dentro da área, aos 49 minutos do segundo tempo, na Neo Química Arena, em São Paulo.

"O número 9 da equipe de branco e preto, em ação de bloqueio, com o braço em posição antinatural e aumentado seu espaço corporal, intercepta um cruzamento à área. O bloqueio da bola com o braço caracteriza infração de pênalti. Portanto, uma penalidade deveria ser marcada no campo de jogo. E, quando não marcada, o VAR deveria recomendar a revisão para tal ação", afirmou Péricles Bassols, gerente técnico do VAR, em vídeo publicado pela CBF.

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Bassols faz a declaração antes de apresentar os áudios da conversa entre Wilton Pereira Sampaio, juiz de campo, com a equipe de VAR, liderada por Emerson de Almeida Ferreira.

"O jogador (Yuri Alberto) mesmo 'tando' com a mão nessa posição está natural para essa disputa da bola e não 'tá' com a intenção de bloquear", afirmou Emerson, comandante do árbitro de vídeo na partida. "Você não acha que ele está com o braço muito aberto", argumenta o assistente do VAR. "Está, mas para mim não tem intenção de bloquear, mas, sim, de disputar a bola. Ele está recolhendo o braço."

Na revisão do lance pela cabine do VAR, os árbitros avaliaram a possibilidade de que a bola tivesse resvalado no pé de Fagner, lateral-direito corintiano, antes de chegar ao braço de Yuri Alberto. Nos ângulos utilizado, é possível determinar que não houve este contato. Caso fosse detectado, o pênalti não deveria ser marcado e caracterizaria um acerto da arbitragem.

O lance, ocorrido nos acréscimos do segundo tempo, foi dos mais polêmicos do jogo. Ferreira levantou na área e a bola foi direto na mão de Yuri Alberto, que estava dentro da área. Wilton Pereira Sampaio (GO-Fifa) não marcou a penalidade, o que gerou revolta por parte do time gaúcho. A partida estava empatada em 4 a 4.

O Twitter apresentou instabilidades que tornaram difícil a vida de seus usuários, neste sábado (1º). O erro tem impossibilitado a atualização da timeline de inúmeras contas ao redor do mundo e as reclamações já estão nos trending topics. 

Segundo relatos de usuários, a mensagem "taxa de limite excedida" aparece no momento da postagem, o que impede que os tuítes apareçam para algumas pessoas. Normalmente, esse aviso é enviado quando alguém faz uso excessivo de uma conta, como enviar mais de 500 mensagens diretas  ou mais de 2.400 tuítes por dia. No entanto, quem reclama aponta não ter ultrapassado os limites.

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De acordo com o Downdetector, ferramenta que mostra em tempo real falhas em todos os tipos de serviço na internet, os primeiros relatos de erro surgiram por volta das 8 horas da manhã. Mais de 500 pessoas já reportaram ao site inconsistências na plataforma. Usuários do mundo todo estão usando a hashtag #TwitterDown para comentar o problema.

 

A CBF cometeu uma gafe com o Náutico. Ao divulgar a tabela detalhada das quartas de finais da Copa do Nordeste, a entidade máxima do futebol brasileiro utilizou um escudo antigo do Timbu para informar sobre a data e o horário do confronto diante do ABC, pelas quartas de finais da competição.

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O Timbu utilizou o nome do clube sobreposto da cor vermelha em seu emblema durante dois anos, de 2008 a 2010. Na época, este escudo serviu como introdução ao futuro escudo definitivo, que é utilizado até os dias de hoje. O emblema atual do Timbu possui o número 1901, ano em que o clube foi fundado, acima de uma estrela branca, que representa o centenário de 2001.

O concurso de Miss Goiás 2022, realizado na última sexta-feira (23), foi marcado por constrangimento e confusão, após o anfitrião confundir as candidatas e errar na entrega da faixa. A ganhadora seria Simone Cardoso, representante de Rio Verde. Ao invés de entregar-lhe a faixa, o apresentou a entregou para a candidata Ana Lívia Diniz, de Santa Helena de Goiás, mas poucos segundos depois, retirou-a da candidata ao perceber que havia errado a campeã. 

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Ana Lívia publicou o vídeo da premiação e viralizou nas redes sociais. Somente no TikTok, acumula mais de 1,3 milhão de visualizações. Em uma sequência de stories no Instagram, criticou o evento e cobrou mais responsabilidade da organização. Ela alegou ter vencido um dos três concursos da noite (Miss Goiás, Miss Goiás Terra e Miss Goiás Globo), mas seu nome não foi anunciado. 

“Primeiro lugar foi da miss Hidrolândia. Maravilhosa, merecidíssimo o título. Ela ganhou o Miss Goiás Terra e vai concorrer ao Miss Brasil Terra. Segunda colocação, Miss Goiás Oficial, miss Rio Verde ganhou e vai ao concurso da franquia Mundo representando Goiás. E teve um terceiro lugar, vocês sabiam disso? Pois é, não sabiam por que não foi divulgado, né? Eu ganhei o terceiro lugar. Engraçado que todos os misters foram divulgados e as misses não tiveram”, disse ela. 

A modelo acrescentou: “Eu não preciso ser coordenada por essa franquia nunca mais. Infelizmente, faltou muita organização, deixou muito a desejar, e por mais que seja um erro, e erros acontecem, não é o momento de errar. Isso precisa de mais atenção, mais responsabilidade, porque nós nos dedicamos muito para esse título, que é só um símbolo, porque uma faixa não nos define. Mas é muita falta de responsabilidade entregar uma faixa e ser retirada daquela forma que foi. Eu odeio passar vergonha em público. Minha reação foi ficar sem reação. Queria sair correndo, mas nem reação eu tive”. 

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro, divulgado nesta quinta-feira (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, que é morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

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Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”.

Reconhecimento fotográfico

A legislação brasileira estabelece, no Código de Processo Penal, o que deve ser feito nas delegacias para se reconhecer pessoas suspeitas. O ritual passa por, por exemplo, por pedir que a vítima descreva a pessoa e a identifique presencialmente, se possível, ao lado de outras pessoas com características semelhantes.

A subcoordenadora de Defesa Criminal da DPRJ, Isabel Schprejer, explica que o reconhecimento por foto não está expressamente previsto na legislação, mas o entendimento majoritário é que esse reconhecimento pode ser realizado desde que sejam observados os requisitos legais e que o reconhecimento pessoal seja essencialmente presencial.

“Na prática, a gente observa que isso não é realizado”, diz, Isabel, que acrescenta: “O que a gente observa, muitas vezes, é a exibição de uma única fotografia para a vítima ou a exibição de um álbum de suspeitos para ela  folhear e apontar livremente a pessoa que entende ser mais parecida com o criminoso”.

Outro problema, segundo Isabel, é que a partir do reconhecimento de uma foto, o que ocorre na prática é que são iniciados processos penais sem a necessidade de outras provas. “O reconhecimento deveria ser feito quando já há um suspeito, por outros motivos quaisquer, por exemplo, a pessoa foi encontrada com objeto do crime. Então, vira uma investigação e ai se faz o procedimento de reconhecimento. Isso é invertido”.

Falhas no reconhecimento por fotos

O relatório mostra que o reconhecimento por fotos pode ser falho e apenas reproduzir preconceitos. A pesquisa da DPRJ reforça o perfil dos acusados com base no reconhecimento fotográfico: homem e negro. Segundo o estudo, entre os réus julgados, 95,9% são homens e 63,74%, negros, somando-se pretos e pardos conforme a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Só esse reconhecimento já serve para fazer uma ação penal e, muitas vezes, uma condenação. E a gente sabe que existem falsas memórias, que a memória humana não é uma máquina fotográfica, que a memória pode ser induzida. Então, há muita preocupação com condenação injusta, que gera muitos erros judiciários e muitos problemas na vida das pessoas”, diz Isabel.

A história de Gomes é prova disso. Depois de todas as denúncias, em abril deste ano a Justiça confirmou a liminar, obtida pela Defensoria Pública do Rio, que determina a exclusão da foto de Tiago do cadastro de suspeitos da 54ª Delegacia da Polícia de Nilópolis.

O relatório pesquisou processos julgados pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) entre janeiro e junho de 2021. No total, foram analisados 242 processos, envolvendo 342 réus que se relacionam com o tema. Os processos foram iniciados entre 2005 e 2021. A maioria deles, 44,93%, tramitou originalmente na capital fluminense.

Na maioria dos processos analisados, 88,84%, a acusação era de crime de roubo. Os réus foram mantidos presos provisoriamente em 83,91% dos casos.

Trabalho conjunto

Isabel defende mudanças nas várias instâncias e que diversos atores estejam envolvidos, desde policiais, para que não sejam oferecidas denúncias apenas com base no reconhecimento, a advogados, defensores públicos e tribunais. 

Questionada sobre o uso do reconhecimento fotográfico como forma de identificar suspeitos, a Secretaria de Estado de Polícia Civil diz, em nota, que os delegados “são orientados a não usar apenas o reconhecimento fotográfico como única prova em inquéritos policiais para pedir a prisão de suspeitos”.

A instituição acrescenta: “O método, que é aceito pela Justiça, é um instrumento importante para o início de uma investigação, mas deve ser ratificado por outras provas técnicas”.  

Avanços

Este é o terceiro relatório divulgado pela DPRJ. Em fevereiro de 2021, a Defensoria publicou outro levantamento, com dados de dez estados, que mostravam que em 60% dos casos de reconhecimento fotográfico equivocado em sede policial houve a decretação da prisão preventiva e, em média, o tempo de detenção foi de 281 dias, aproximadamente nove meses

A pesquisa gerou repercussão e, em agosto do mesmo ano, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou grupo de trabalho para traçar protocolos a fim de evitar a condenação de pessoas inocentes. Formado por especialistas representantes do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública, da segurança pública, da advocacia e de outras instituições, o grupo vai realizar estudos e elaborar proposta de regulamentação de diretrizes e procedimentos para o reconhecimento pessoal em processos criminais.

A coordenação dos trabalhos é do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogerio Schietti Machado Cruz. Inicialmente, o grupo teria 180 dias para formular essas propostas, mas as atividades foram prorrogadas por mais 180 dias, prazo que se encerra em setembro. Segundo a assessoria de imprensa do CNJ, ainda não foi concluída nenhuma orientação.

Em janeiro de 2022, o Tribunal de Justiça do Rio recomentou aos magistrados que reavaliassem as decisões em que a prisão preventiva do acusado foi decretada somente com base no reconhecimento fotográfico. A recomendação foi feita com base em decisão do STJ, que estipulou que o reconhecimento do suspeito por simples exibição de fotografia deve ser considerado apenas uma etapa do reconhecimento pessoal e não pode servir como única prova em ação penal, ainda que confirmado em juízo.

*Colaborou Marina Burck, alerta relatório

Médicos que realizaram a primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) acusam, por meio das redes sociais, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) de erro na divulgação do resultado definitivo da prova objetiva e provisório da discursiva, disponibilizado nesta terça-feira (18).

De acordo com alguns candidatos da avaliação, em uma postagem do instituto, foi divulgada, na noite da última segunda-feira (18), a aprovação de vários participantes, no entanto, o resultado foi corrigido na sequência.

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"Como pode um órgão que demonstra tamanha incompetência, irresponsabilidade, incoerência e desorganização ser responsável pela avaliação da competência de terceiros? E permanecer em silêncio diante da atrocidade moral cometida contra cidadão que pagaram para serem desmoralizados, esculachados, humilhados, avacalahdos", desabafou um internauta em uma postagem do Inep no Instagram.

Na mesma publicação, outra candidata questiona o método de correção usado na avaliação. "Vocês poderiam explicar o novo método de correção utilizado? Aumentaram a nota máxima da prova? Como é possível alguém tirar mais de 150 pontos nessa 1ª fase?".

Críticas também foram deixadas no perfil oficial do Inep no Twitter. "Por favor expliquem essas notas e a correção. Não quero ver o aprovado mudar amanhã por “engano” de vcs ou do sistema, isso vai ser o auge da falta de profissionalismo e responsabilidade”. “Gente explica essa discursiva com nota superfaturada”, solicitou uma outra candidata.

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O pré-candidato à Presidência da República pelo Avante e deputado federal, André Janones, confundiu o nome do presidente da Argentina e afirmou que o país é liderado por Emmanuel Macron, atual presidente da França. A declaração foi feita durante entrevista à GloboNews.

"Eu não tenho uma análise profunda sobre o cenário na Argentina hoje", disse o pré-candidato. Ele foi questionado, então, por Roberto D'Avila sobre o nome do presidente argentino. "O presidente da Argentina hoje? É o Macron, da França", se corrigiu. A Argentina hoje é liderada pelo opositor peronista, Alberto Fernández.

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E suas redes sociais, Janones admitiu que se esqueceu do nome de Fernández e se confundiu com o nome do ex-presidente da Argentina, o empresário Mauricio Macri. O parlamentar disse que soube falar na entrevista sobre temas da realidade brasileira como o preço do arroz, do óleo e do feijão.

"Meus adversários sabem tudo de política internacional, mas não têm a mínima o que acontece dentro do próprio país que eles se propõem a governar! É por essas e outras que vamos surpreender a todos e a todos, e chegar ao segundo turno das eleições!", disse.

A consolidação da pré-candidatura presidencial Janones (Avante-MG) foi oficializada em janeiro deste ano durante Encontro Nacional do Avante. Tanto o parlamentar quanto os dirigentes partidários buscam unificar o discurso da alternativa pela terceira via.

LaQuedra Edwards mudou a vida financeira de forma inusitada. Moradora de Los Angeles, nos Estados Unidos, LaQuedra costumava comprar bilhetes de loteria. No entanto, durante a última compra da raspadinha em um supermercado, ela acidentalmente, após um desconhecido esbarrar, apertou um botão que a fez selecionar um bilhete de US$ 30, valor diferente do que ela costuma gastar.

Na ocasião, de acordo com o CBS News, a mulher ficou irritada por ter gasto esse valor, pois a sua opção era por jogos mais baratos. Porém, ao raspar o bilhete no carro, LaQuedra percebeu que havia ganhado o prêmio principal, no valor de US$ 10 milhões, ou seja, em torno de R$ 47.535.990.

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"Eu realmente não acreditei no começo. Eu parei, olhei para ele de novo e de novo, escaneei com o aplicativo da casa lotérica e continuei pensando que isso não pode estar certo (...) Ainda estou em choque. Tudo o que me lembro de dizer quando descobri o quanto acabei de ganhar foi: 'Sou rica!, disse ao veículo.

Ainda segundo o CBS News, a ganhadora já tem planos para o prêmio. A nova milionária pretende comprar uma casa e iniciar uma organização sem fins lucrativos.

Os deputados Tabata Amaral e Felipe Rigoni e o senador Alessandro Vieira enviaram um ofício ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, pedindo explicações sobre as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021.

No documento, os parlamentares questionam o Ministério da Educação (MEC) sobre as denúncias de estudantes que alegam erros nas notas do exame, como também, solicitam a Ribeiro o quantitativo de participantes que procuraram a ouvidoria do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

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"Nesta semana, o Inep decidiu antecipar as divulgações das notas do Enem. Em um primeiro momento, os estudantes apontaram nas redes sociais que os resultados de 2021 não aparecem ao fazer o login no sistema, somente o de anos anteriores. Agora, os estudantes denunciam que houve erros nas notas", diz trecho do ofício.

Nas redes sociais, a deputada Tabata Amaral falou sobre o envio do documemto. "Milhares de estudantes relataram que, mais uma vez, o INEP errou notas do Enem. Por isso, enviamos um ofício ao MEC cobrando explicações pelos possíveis erros nas notas da prova. É inaceitável tanto despreparo! Que as notas sejam revistas e o ocorrido seja esclarecido #REVISAINEP", escreveu.

Estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 estão relatando, através do Twitter, que foram bloqueados pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Os candidatos pediram a revisão das notas e entraram em contato com Ribeiro por meio de mensagem na rede social e acabaram bloqueados.

A pernambucana Amanda Freitas dos Santos, de 18 anos, realizou o exame pela terceira vez e relatou ao LeiaJá que teve dificuldades em acessar as notas da avaliação no dia da liberação. "Só consegui acessar de madrugada”, lembra. A estudante, que pretende cursar psicologia, conta à reportagem que o desempenho obtido na prova de redação foi bem diferente do esperado e relembra a reação ao ver a pontuação.

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"Susto, mas também não acreditei, não chorei porque sabia que estava incorreto, não era possível, nem na minha primeira vez, quando eu nem sabia o que era uma conclusão, eu tirei aquela nota ridícula", desabafa.

Na tentativa de ter a nota revisada, Amanda, assim como outros participantes da edição, aderiu ao movimento de reivindicação nas redes sociais e se dirigiu, por meio de mensagem, a Milton Ribeiro. 

"Eu esperava que ele, como ministro da Educação, faria algo que pudesse nos acalmar e orientar. Em seguida, tentar buscar respostas para a situação. Demonstrando que se importa com a justiça na Educação do Brasil. Percebendo-se a possibilidade de centenas de jovens serem afetados pelos erros grotescos nas notas do Enem 2021", explica a jovem.

No entanto, Amando foi bloqueada pelo responsável pela pasta. “Percebi o bloqueio quando fui conferir se ele havia respondido ou, ao menos, visualizado”, diz. A estudante comenta que não espera essa postura do ministro. “Óbvio que não [esperava o bloqueio], eu apenas queria que ele nos auxiliasse, tentei chamar a atenção de forma respeitosa, mas ele preferiu me bloquear”, salienta.

#REVISAINEP #REVISAENEM

Com menos de 24 horas da divulgação dos desempenhos individuais do Enem, que foi antecipada para a última quarta-feira (9), estudantes e entidades estudantis usaram as redes sociais para pedir revisão das pontuações, principalmente, da prova de redação. Usando as hashtags #REVISAINEP e #REVISAENEM, os participantes tentam chamar atenção do órgão responsável pelo certame, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A educadora, Tatiana Gentil, de 35 anos, endossa o pedido para uma nova verificação das notas. Ela expõe que o desempenho abaixo do esperado foi recebido com tristeza e decepção. "Primeiro você se julga incapaz, depois cai a ficha que não faz sentido e você relembra de todo o histórico assustador da gestão do INEP nos últimos 3 anos", critica.

Tatiana afirma que conferiu o gabarito divulgado pelo Inep e, na sua análise, acertou 75% das questões de Ciências Humanas. "Minha nota foi inferior a 700, estranhei bastante". Com o objetivo de ter a pontuação analisada, a educadora criou uma petição a fim de torná-la uma ação pública. "[A petição] Surgiu após eu ter pesquisado como foi que estudantes conseguiram acionar a justiça para que o Inep revisasse as notas do Enem 2020", explica.

Pedro Porto está há cinco anos buscando ingressar em uma universidade pública no curso de medicina. Na edição do exame 2021, Pedro conta que, nos dois dias de prova, foi sempre um dos últimos a deixar a sala. “Fiz a redação em uma folha de rascunho e passei a limpo no cartão resposta normalmente”, recorda. Entretanto, ao  consultar a pontuação na disciplina, um dia após a liberação, deparou-se com uma nota baixa.

Nunca em minha trajetória de vestibulando de medicina tirei uma nota dessa. Cheguei a conferir a minha folha de rascu, pois, havia muito tempo que não lia aquela redação. Ao relê-la não encontrei justificativa para uma nota tão baixa, 440. Para ter essa nota, eu teria que acertar o mínimo de todas as cinco competências”, frisa.

À reportagem, ele conta que entrou em contato com a ouvidoria do Inep e verificou nas redes sociais se mais candidatos estavam na mesma situação que ele. “No Twitter encontrei mais pessoas com a mesma nota que a minha redação e com notas, até mesmo, inferiores e queixas de possível lançamento de notas incompleto”.

Sem resposta

Mesmo diante das reclamações nas redes sociais e repercussão do assunto, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) não se manifestou sobre os pedidos, tampouco, justificou as pontuações divulgadas. O Vai Cair No Enem entrou em contato com órgão através da assessoria, porém, até o fechamento da matéria, não tivemos retorno.

Patrícia Poeta substitui Fátima Bernardes no programa Encontro nos últimos dias e demonstrou estar super ansiosa para o início do Big Brother Brasil 22. Tanto que errou ao divulgar datas para a divulgação da lista dos participantes da edição do programa.

Poeta se retratou na manhã desta quarta-feira (12), durante o programa, por ter afirmado que a lista oficial dos participantes do BBB 22 sairia na próxima quinta-feira (13), na programação da Rede Globo.

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Mas na verdade, a jornalista se corrigiu e revelou que a emissora vai anunciar a data correta da lista ainda nesta quarta-feira.

"Falei que quinta ia sair a lista. Era um pouco de expectativa, deixei escapar. Não era oficial. Na verdade, hoje, ao longo da programação da Globo, você vai saber a data real, checada, em que os novos brothers serão anunciados. Hoje vai sair a data real, oficial", declarou.

Luísa Sonza passou por uma situação no mínimo inusitada ao tentar embarcar para Portugal onde fez alguns shows na última semana. Ao entrar no Conecte SUS para solicitar seu certificado de vacinação, ela descobriu que constava como morta no sistema. Após um pouco de dor de cabeça, e um pedido emergencial na Justiça para correção dos dados, tudo foi resolvido. 

Segundo a equipe de Sonza, ao entrar no sistema do SUS para emitir seu certificado nacional de vacinação contra a Covid-19, a cantora foi surpreendida com o status de falecida em seu cadastro. O documento é exigido para brasileiros que viajam para Portugal como uma forma de contenção ao coronavírus. Ao se deparar com o erro, ela entrou na Justiça em caráter emergencial, por meio de seu advogado, e conseguiu reverter a situação. 

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Ainda de acordo com a assessoria da artista, seria falsa a informação de que ela teria entrado com um processo contra o Ministério da Saúde após identificar o erro cadastral. A brasileira se apresentou em terras portuguesas na última semana com plateias lotadas.

A comissão de arbitragem da Conmebol, presidida pelo brasileiro Wilson Seneme, decidiu punir Andrés Ismael Cunha Soca Vargas e Esteban Daniel Ostojich Vega, árbitro e árbitro de VAR do jogo entre Argentina e Brasil, respectivamente.

Para a comissão, os árbitros cometeram erros graves e manifestos no exercício de suas funções ao não marcar falta e não expulsar o zagueiro argentino Nicolás Otamendi, que desferiu uma cotovelada no brasileiro Raphinha.

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Andrés Ismael Cunha Soca Vargas e Esteban Daniel Ostojich Veja estão suspensos por “tempo indeterminado” em competições realizadas pela Conmenbol.

Conmebol divulga áudio e imagens do VAR

Após diversas reclamações, na manhã desta quarta-feira (17) foi divulgado o áudio da cabine do VAR, para se analisar a comunicação entre os árbitros e o porquê da decisão de não expulsar o zagueiro argentino.

Os assistentes de vídeo analisaram primeiro um impedimento, depois uma possível penalidade e por último a intensidade do lance, jugando lance no máximo para amarelo e mandando seguir o jogo.

De acordo com a regra sobre o VAR, o árbitro principal da partida, só deve ser chamado em casos que se julguem que deve haver expulsão, que não foi a avaliação do uruguaio Esteban Ostojich, na cabine.

“Eu considero o golpe com o antebraço com intensidade média no rosto. Me parece falta para cartão amarelo, não para vermelho”, afirma em trecho do áudio divulgado do lance.

Confira:

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Com colaboração de Pedro Oliveira

Após confundir o enviado especial dos Estados Unidos para questões climáticas, John Kerry, com o ator e comediante americano Jim Carrey, o presidente Jair Bolsonaro chamou nesta quarta-feira, 3, o senador italiano de extrema-direita Matteo Salvini, com quem se encontrou ontem, de "Salvati".

"Teve lá o Salvati, acho que foi primeiro-ministro", disse Bolsonaro nesta quarta-feira a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. O presidente esteve ontem com Salvini, que já foi premiê italiano e hoje é senador, em Pistoia, na Itália, durante cerimônia em memória dos soldados brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial.

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O chefe do Executivo ainda disse ter sido muito bem recebido no país europeu, sem considerar seu isolamento durante a reunião do G20. Bolsonaro teve apenas duas reuniões bilaterais oficiais: com o presidente da Itália, Sergio Matarella, e com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann. "Disseram que eu estava isolado", comentou o presidente hoje com apoiadores, mas em tom de ironia e aos risos.

Bolsonaro também minimizou o fato de faltar à Conferência do Clima da ONU (COP-26), que nesta semana reúne em Glasgow, Escócia, os mais importantes líderes mundiais para debater a questão climática. "Estão reclamando que não fui para Glasgow, mas levaram uma índia para lá substituir o Cacique Raoni e atacar o Brasil", afirmou Bolsonaro, em referência ao discurso da ativista indígena brasileira Txai Suruí na abertura do evento.

Txai fez um discurso enfático em defesa da preservação da Amazônia e alertou sobre a importância de se ouvir os povos indígenas. Em entrevista ao UOL News, revelou ter sido intimidada por brasileiros após seu pronunciamento.

O sonho de ser aprovado em medicina se transformou em tristeza para Gabriel Zimermann, de 20 anos, e mais 30 estudantes do Paraná. Após a divulgação dos aprovados do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a instituição anunciou, na noite dessa quarta-feira (1º), que, devido a falhas no sistema, realizou a substituição de 31 nomes na relação anteriormente divulgada. 

De acordo com a Universidade, a correção foi necessária "em virtude de uma falha ocorrida no processamento dos resultados, que fez com que deixassem de ser computados os ajustes nas notas de produção de texto decorrentes de recursos interpostos por candidatos".

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Na primeira lista, divulgada em 31 de agosto, constava o nome do estudante Gabriel Zimermann. Na ocasião, ele chegou a raspar os cabelos em comemoração à suposta aprovação. Em entrevista ao G1, Gabriel desabafou sobre o caso.  "Eu fiquei procurando o meu nome e não achei. Abri e reabri (a lista) umas cinco vezes para ter certeza. Não conseguia acreditar. Não sabia nem o que pensar. Fui contar para os meus pais e eles não acreditaram também, acharam que eu estava brincando", relembra.

A UFRP emitiu nota sobre o assunto e afirma que a falha foi identificada ainda na tarde da divulgação da listagem. Ainda segundo o texto, ao tomar conhecimento, foi necessária a substituição dos 31 nomes. Confira a nota: 

A Universidade Federal do Paraná (UFPR), por meio do Núcleo de Concursos (NC/UFPR), publicou na noite desta quarta-feira, 01/09/2021, uma versão retificada da lista de aprovados no Processo Seletivo 2020/2021.

A retificação foi necessária em virtude de uma falha ocorrida no processamento dos resultados, que fez com que deixassem de ser computados os ajustes nas notas de produção de texto decorrentes de recursos interpostos por candidatos e que, após a análise por parte da Banca Examinadora, foram deferidos.

A falha foi identificada logo após a divulgação da primeira lista, ainda na tarde de terça-feira (31/08/2021), tornando necessária a substituição de 31 dos 4.229 nomes que constavam nesta lista por outros que não estavam listados.

Essas 31 vagas estão distribuídas por sete cursos, do total de 127 ofertados pela UFPR, da seguinte forma:

Odontologia, Fisioterapia, Biomedicina e Medicina Veterinária (Curitiba): 1 vaga em cada curso;

Direito (manhã): 2 vagas;

Medicina (Curitiba): 21 vagas; e,

Medicina (Toledo): 4 vagas.

O NC/UFPR lamenta profundamente o ocorrido e reforça que se tratou de uma falha pontual que não afeta a idoneidade do Processo Seletivo e, tampouco, a integridade do sistema de processamento.

Chamadas Complementares e Matrículas

Cumpre ressaltar que, historicamente, a UFPR faz uma ou mais Chamadas Complementares para muitos dos cursos que oferece anualmente. Os candidatos devem ficar atentos a essas Chamadas Complementares, que abrirão a possibilidade de ingresso de mais alunos nos cursos em questão, bem como em todos os demais cursos da universidade.

A UFPR informa, ainda, que o prazo para o processo de envio de documentos para o registro acadêmico se estenderá até as 23h59min do dia 08/09/2021.

As informações sobre o desempenho individual dos candidatos também já estão disponíveis no site oficial do NC/UFPR.

A falha

No Processo Seletivo UFPR 2020/2021 que foi realizado em fase única, dos recursos referentes à prova de produção de textos, 467 foram deferidos, resultando no incremento na nota desses candidatos.

Para a incorporação desses incrementos às notas dos candidatos foi construído um programa capaz de rodar os ajustes preservando a integridade do banco de dados.

Antes da divulgação das notas finais de todos os candidatos o referido programa foi executado, verificando-se a sua integridade. O banco de dados foi, então, processado, desta feita, para incorporar as notas dos recursos deferidos. Entretanto, por uma falha no processamento, o comando commit não foi executado, fazendo com que o banco de dados retornasse ao seu estado anterior.

Lamentavelmente, esta falha somente foi percebida após a divulgação da lista de aprovados, momento em que, por medida de segurança, o NC/UFPR suspendeu os passos subsequentes do processo, tais como, a divulgação do desempenho individual e a abertura do processo de envio dos documentos para o registro acadêmico, até que se tivesse a certeza da ocorrência e da solução a ser implementada.

A UFPR informa aos candidatos e à comunidade que já determinou a instalação de Comissão de Sindicância para apurar todos os fatos e eventuais responsabilidades.

Curitiba, 1º de setembro de 2021.

NC/UFPR







Banca Examinadora

Um erro na contagem manual dos votos que elegeram o ministro Kassio Nunes Marques como membro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) virou piada na sessão plenária desta quarta-feira, 4, no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao anunciar o resultado da votação, o ministro Luiz Fux, presidente do STF, contou um voto sobressalente. O episódio não passou despercebido pelos colegas, que ironizaram a confusão.

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"Está sobrando voto. Eu quero dizer que o que estava errado era o impresso, viu? Aqui estava correto. O computador estava correto", brincou o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE e alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro na esteira de declarações recentes do chefe do Executivo contra o sistema eletrônico de votação.

"É melhor recorrer às urnas eletrônicas, porque essas não falham", acrescentou o ministro Ricardo Lewandowski, arrancando risadas dos pares.

Eleito como suplente para o Tribunal Superior Eleitoral, Nunes Marques aproveitou para agradecer a indicação.

"Espero que um pouco da minha experiência como advogado e dois biênios como juiz da classe jurista do TRE do Piauí possam de alguma forma contribuir para o aperfeiçoamento daquela jurisdição", disse.

Na contramão dos colegas, Nunes Marques, que ocupa a cadeira no STF por indicação de Bolsonaro, divulgou uma nota no início da semana em que afirma que o voto auditável é uma 'preocupação legítima do povo brasileiro'.

As declarações infundadas do presidente sobre supostas fraudes no sistema eletrônico de votação e ameaças às eleições de 2022 levaram à abertura de um inquérito administrativo no TSE. A Corregedoria do tribunal eleitoral também pediu a inclusão de Bolsonaro em outra investigação, a das fake news, que tramita no STF.

O presidente Jair Bolsonaro se atrapalhou nesta quinta-feira, 21, ao comentar as projeções para o crescimento da economia brasileira durante a pandemia.

"Alguns projetam um crescimento de 5% positivo esse ano... Se 5% é positivo e o ano passado foi 4% negativo, crescemos 9%. É um milagre. É uma coisa inacreditável", disse Bolsonaro à Rádio Jovem Pan Itapetininga.

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Pelas contas do presidente, a queda de 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, por causa dos efeitos à pandemia, somada à alta de 5% neste ano (com base nas expectativas do mercado) resultaria no "milagre" de 9% de crescimento nos dois anos.

No ano passado, o resultado de queda de 4,1% foi o maior tombo desde o início da série histórica atual do IBGE, iniciada em 1996. Considerando a série histórica anterior, iniciada em 1948, o tombo de 4,1% em 2020 foi o maior em 30 anos e o terceiro pior resultado anual da história econômica do Brasil. As maiores retrações já registradas ocorreram em 1981 e 1990, quando houve queda de 4,3% do PIB em ambos os anos.

O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 foi divulgado nesta segunda-feira (29). Apesar disso, muitos participantes relataram dificuldades em acessar a Página do Participante, site em que os candidatos podem conferir as notas.

Sobre isso, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou um comunicado, em seu Instagram, com orientações para os participantes que não estão conseguindo acesso à nota. De acordo com o Inep, o candidato que visualizar uma imagem de erro de comunicação no site deve seguir alguns passos.

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O primeiro é digitar novamente o endereço de acesso: enem.inep.gov.br/participante. Em seguida, o estudante deve clicar no banner azul com a mensagem "Página do Participante - Entrar com gov.br".

"Com as medidas citadas, o acesso será atualizado e você será direcionado automaticamente para a nova versão do sistema. Caso o problema persista, acesse novamente e digite CPF e senha. Em caso de erro de comunicação, repita o procedimento", explicou o Instituto.

Confira, abaixo, as recomendações do Inep:

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A produção do Big Brother Brasil (BBB) anunciou, na manhã deste sábado (20), que a participante Juliette perdeu 500 estalecas. A justificativa é que, após a prova do líder, ela voltou para a cozinha para terminar seu jantar da xepa, o que não era permitido já que ela havia sido convidada para se juntar aos brothers do VIP.

O aviso da perda das estalecas foi anunciado pela manhã, e a paraibana foi acordada por outros brothers, que avisaram sobre a punição. Juliette ainda brincou, comentando que isso seria motivo de voto se ela estivesse na xepa.

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