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Pesquisa realizada pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) apontou que alunos de escolas particulares são mais vulneráveis ao bullying virtual do que estudantes do ensino público. 

A análise foi tema do doutorado do professor de educação física Raul Alves de Souza, que apresentou 15 diferentes formas de cyberbullying. Dentre essas, os alunos da rede privada apontaram que 11 ocorrem na comunidade escolar. 

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A advogada Ana Paula Siqueira, especialista em direito digital e com mais de 20 anos de atuação contra o bullying e o cyberbullying, explica: “Ainda que o cyberbullying ocorra na internet e fora do período escolar, a origem dele está na escola, que precisa proteger os estudantes, uma obrigação prevista na Lei da Lei do Bullying (Lei 13.185/2015)”. 

A maior ocorrência desses casos está nas redes sociais e grupos de whatsapp, trazendo interação fora do ambiente escolar. Na maioria das situações, ofensas são feitas, além de montagens para humilhar ou expor de forma negativa a vítima.

É estimado pela Unesco que um em cada três estudantes já passaram por situações de bullying na escola. Por isso, Ana Paula explica que o combate a tais ações precisa ser uma ação permanente nas escolas. “Não basta uma palestra por ano e achar que a situação está resolvida. A lei exige medidas permanentes, em um plano de combate ao bullying e cyberbullying bem fundamentado. Esse planejamento é fundamental para proteger os estudantes”.  

Pesquisa 

Realizada no Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (GEPEM) da Unesp, a pesquisa entrevistou 3469 estudantes entre 11 e 17 anos de São Paulo, dos quais 1991 eram de escolas públicas e 1478 eram da rede privada.

O governo do estado de São Paulo inicia hoje (19) um mutirão de vacinação contra a covid-19 em escolas estaduais, municipais e particulares no estado. A iniciativa, chamada de Semana E, ocorre até a próxima sexta-feira (25) e tem como objetivo aumentar a cobertura vacinal de crianças de 5 a 11 anos. 

Os estudantes só poderão ser vacinados mediante autorização dos pais ou responsáveis. No entanto, a presença dos pais não é obrigatória, bastando somente um documento de concordância com a imunização contra a covid-19. O termo já foi disponibilizado e poderá ser retirado pelos pais e responsáveis nas escolas que aderirem à iniciativa.

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“As escolas sempre foram grandes aliadas da vacinação e mais uma vez serão um diferencial para alcançarmos a nossa meta de vacinação. Esperamos que um número grande de municípios possam aderir à iniciativa para a proteção das nossas crianças”, destacou Regiane de Paula, Coordenadora do Plano Estadual de Imunização (PEI).

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, os pais devem se informar pelos canais de comunicação das prefeituras, responsáveis pela estratégia local de vacinação, para saber quais escolas irão participar da Semana E.

São Paulo tem atualmente 60% da população infantil vacinada com a primeira dose, totalizando 2,4 milhões de doses aplicadas, segundo dados do Vacinômetro

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou dados do Censo Escolar 2019 sobre a distorção idade-série, percentual que revela o número de estudantes com idade acima da esperada para a série em que estão na escola. Os números mostraram que, no último ano, houve uma redução da distorção, mas sem que o quadro geral apresentasse grandes transformações. 

De acordo com os dados apresentados pelo Inep, é no Ensino Médio que se encontra o maior percentual de distorção: 26,2%. Em relação a 2018, a queda foi de dois pontos percentuais. Tanto na rede pública quanto nas escolas privadas, são os meninos que apresentam maiores índices de distorção nos três anos do ciclo escolar. Considerando ambas as redes de ensino, é no 1º ano que se encontra a maior distorção, com 38,1% nas escolas públicas e 27,6% nas instituições particulares. 

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No Ensino Fundamental, também são os estudantes do sexo masculino que têm os maiores índices de distorção. Em 2018, a distorção total do ciclo era de 19,7%, caindo para 18,7% em 2019. As maiores taxas de distorção estão no 6º, 7º e 8º ano, com 27,6%, 27,9% e 26,1%, respectivamente. 

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Dados da Síntese de Indicadores Sociais divulgados nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que estudantes que completaram o ensino médio na rede privada têm o dobro de chances de ingressar numa faculdade do que alunos da rede pública.

A pesquisa detalha que 79,2% dos estudantes que completam o ensino médio na rede privada ingressam no ensino superior. Já oriundos da rede pública representam 35,9%. Os dados são uma soma  de um cruzamento de diversos indicadores divulgados pelo órgão ao longo do ano.

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De acordo com o IBGE, outros fatores influenciam neste resultado. O perfil socioeconômico é um deles, considerando que a renda da família limita ainda mais o acesso de quem estudou na rede pública.

A desigualdade racial também é um dos indicadores. Segundo a pesquisa, observando dois estudantes da rede privada, sendo um de cor branca e outro de cor preta ou parda, há diferentes números para eles. O branco têm 81,9%, quanto o negro 71,6%.

A 13ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) está com inscrições abertas até o próximo dia 31 de março e as participações devem ser formalizadas pelas instituições de ensino através do site da olimpíada.

A Obmep, que aceitava inscrições apenas de estudantes de escolas públicas, nesta edição também permitirá a participação de alunos de instituições privadas, podendo assim participar todo estudante do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental.Além disso, a Obmep também passará a ser integrada com a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). 

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Segundo Claudio Landim, diretor-adjunto do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e coordenador nacional da Obmep, os estudantes que não se sentem muito confiantes nas disciplinas exatas podem ficar tranquilos:

“Essa olimpíada é concebida não para alunos que conheçam a matemática. Mas, ao contrário, visa despertar o interesse do aluno e mostrar que a matemática é muito mais ampla do que o que é ensinado na escola. A prova é concebida de modo que o aluno possa resolver as questões sem saber muita matemática, só com um pouco de lógica, raciocínio e criatividade”, detalha.

Provas 

A olimpíada é dividida em três níveis, de acordo com o currículo escolar e se divide em duas fases de competição. a primeira etapa será realizada em 6 de junho e, a segunda, em 16 de setembro. A premiação será separada para as escolas públicas e privadas.

Destinado a estudantes secundaristas de escolas públicas e privadas de Caruaru, o Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (CAA-UFPE) irá realizar, nos dias 30 e 31 de agosto, a terceira edição da Expo UFPE. A ação conta com apresentações dos professores e estudantes da universidade, no Campus do Agreste, dos onze cursos de graduação que a instituição fornece.

Em contato com a Secretaria de Educação de Caruaru, o CAA garantiu a divulgação para acesso de todos os interessados das escolas públicas estarem presentes no evento, assim como os alunos da rede privada de ensino. De acordo com Manoel Guedes Alcoforado, diretor do CCA, devem circular nos dois dias do evento cerca de 1.500 a 2.000 estudantes do Ensino Médio. A programação dos dois dias segue das 9h às 17h, outras informações podem ser adquiridas no telefone (81) 2103.9156. Confira a programação completa:

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Serviço

Expo UFPE

Terça-feira (30.08)
9h às 9h30 – auditório
Boas-vindas e apresentação institucional do campus (Direção)

9h30 às 10h30 – salas
Apresentação dos Cursos

10h30 às 12h - Visita às dependências do campus
14h às 14h30 – auditório
Boas-vindas e apresentação institucional do campus (Direção)

14h30 às 15h30 – salas
Apresentação dos Cursos

15h30 às 17h - Visita às dependências do campus

Quarta-feira (31.08)
9h às 9h30 – auditório
Boas-vindas e apresentação institucional do campus (Direção)

9h30 às 10h30 – Salas
Apresentação dos cursos

10h30 às 12h - Visita às dependências do campus
14h às 14h30 – auditório
Boas-vindas e apresentação institucional do campus (Direção)

14h30 às 15h30 – salas
Apresentação dos cursos

15h30 às 17h - Visita às dependências do campus

Educadores e estudantes que almejam participar do 2º Prêmio RBS de Educação - Para Entender o Mundo - agora têm um prazo extra para se inscrever. Os interessados têm até o dia 18 de agosto para se cadastrar e enviar o relato de experiência ou o projeto de incentivo à leitura, através internet. Será oferecida uma premiação de R$ 156 mil.

Os profissionais da educação básica podem se cadastrar nas categorias Escola Pública e Escola Privada. Estudantes entre 14 e 24 anos, matriculados do ensino fundamental ou no ensino médio, podem participar da categoria Jovens Protagonistas, novidade da edição de 2014. Professores e alunos vinculados à Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ao do ensino médio profissionalizante também podem participar, assim como educadores de quaalquer disciplina.

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A iniciativa é do Grupo RBS - empresa de comunicação e multimídia -, e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho. O objetivo é proporcionar espaços de formação a todos os participantes, além de compartilhar com cada cidadão a responsabilidade e o desejo de fazer a sua parte para que nossos jovens possam aproveitar plenamente as oportunidades geradas pelo desenvolvimento do Brasil. Outras informações podem ser conseguidas pelo site do Prêmio.

Na próxima quinta-feira (24), será realizada, em Jaboatão dos Guararapes, a mobilização do programa “Busca Ativa - Todos na Escola”. A ação, que visa inserir crianças de 4 a 5 anos nas escolas públicas e particulares, conta com o apoio da sociedade civil, Ministério Público, igrejas, órgãos estaduais, sindicatos, conselhos municipais, faculdades e voluntários.

A proposta é fazer um trabalho visitando as residências dos moradores da cidade, fazendo o levantamento das crianças, dessa faixa etária, que ainda não foram matriculadas. A iniciativa contará com a participação de mais de 1500 pessoas. Segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, 2,5 mil crianças não estão matriculadas nas escolas de Jaboatão.

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Não é de hoje que Pernambuco vem sendo muito bem representado pelos estudantes que participam de competições de robótica. E não é só a nível nacional. Um exemplo é o Colégio Apoio, localizado no Recife, que por diversas vezes já venceu evento competitivos do segmento.

Analisando uma breve história da unidade educacional privada, a Apoiobot, equipe de robótica da escola criada há sete anos, desde 2007 colocou o Estado no topo do pódio e conseguiu classificações para competições internacionais. No Campeonato Mundial de Robótica, em 2007, realizado em Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro lugar da América Latina ficou com o Apoio. No Japão, um ano depois, a Apoiobot conseguiu o segundo lugar brasileiro, no Campeonato Mundial de robótica.

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No ano passado, o Torneio Mineiro de Robótica teve a escola pernambucana como campeã geral. Em maio deste ano, na Alemanha, Pernambuco foi novamente coroado com o primeiro lugar no Campeonato Europeu de Robótica Lego, na Alemanha. Além do Colégio Apoio, outras instituições privadas também têm se destacado. Diferentemente, as escolas estaduais ainda não “brilharam” tanto.

Professor de educação física da Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana, localizada no bairro de Rio Doce, em Olinda, Gustavo Bastos ainda lembra dos bons frutos colhidos pela equipe de robótica da unidade educacional. “Em 2011, fomos a única escola estadual a se classificar na etapa regional da First Lego League. Nós e mais quatro escolas, entre elas o Apoio, conseguimos a classificação para a fase nacional, realizada no ano passado, em São Paulo. Foi um momento muito proveitoso, tanto para nós, professores, e para os alunos”, conta Bastos.

Mas parou por aí. De acordo com o educador, a equipe está parada por falta de kits da Lego, materiais usados para a construção dos robôs. “Nosso maior problema é que não temos kits. Os que são utilizados nas aulas regulares não podem ser usados por nós. Mesmo assim, quem vai participar de competições, precisa de kits só para a equipe, porque as peças não podem ser danificadas. Já formalizei o pedido com a direção da escola para que ela entrasse em contato com a Secretaria de Educação, mas, até agora nada. A gente não tem nem condições de viajar”, critica o professor.

Para uma das integrantes da equipe da Escola Santa Ana, Abigail Souza, de 17 anos, a falta de apoio do Governo do Estado prejudica as escolas estaduais que querem participar de competições.  “A gente pegou uma mesa emprestada de uma escola particular para participar da competição. É muito difícil a nossa condição. Acho que falta investimento do governo. Os professores são capacitados, mas, não têm como nos passar o conhecimento em robótica pela falta de estrutura”, opina a estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio.

Mesma robótica, realidades diferentes

Com uma experiência de 15 anos de atuação na rede privada de ensino, o professor de física, Wlademir Carvalho, sabe bem que existe uma grande diferença entre as instituições particulares e públicas, quando o assunto é robótica. Hoje, ele sente bem isso na pela, uma vez que ensina o assunto para alunos da Escola Santa Ana.

”Enquanto na escola particular eu tinha oito alunos na sala de aula para trabalhar robótica, aqui eu tenho mais de 40. Nosso problema maior realmente é a estrutura. Precisamos de mesas adequadas, computadores, ar condicionado, entre outros itens. Em termos de conhecimento, nós somos iguais a eles. Nosso maior objetivo é fazer com que os alunos se identifiquem com a robótica e que no futuro possam se tornar engenheiros, pois é disso que o nosso Estado precisa”, explica Carvalho. O educador ensina a robótica na grade de ensino regular da escola, em que os alunos têm aula de 15 em 15 dias. “O aluno da rede particular ele paga pela robótica. Se ele quer um computador novo hoje, amanhã ele terá”, completa o professor.

De acordo com a estudante Gisely Mendes, de 17 anos, as aulas de física passaram a ficar bem melhor depois da robótica. “A gente passou a interagir mais com o professor e com os outros alunos. Na prática, aprendemos mais. Com a robótica, eu mesma estou criando um robô e não estou vendo aquilo apenas em livros”, diz a jovem.

Experiente e vencedora assídua de competições de robótica, a professor responsável pela equipe de robótica do Colégio Apoio, Vancleide Jordão, acredita que a grande diferença entre a desenvoltura dos alunos de escolas públicas e os da rede particular está no âmbito dos objetivos. “Vamos pensar assim: vai depender muito do objetivo pedagógico do professor. Se for para fazer com que os alunos pratiquem o trabalho em equipe, a inclusão tecnológica, entre outras atividades, aulas duas vezes por mês está de bom tamanho. Mas, se a ideia é colocar os meninos em competições, a quantidade de encontros devem, sem dúvida, aumentar”, explica Vancleide.

A professora destaca que a robótica das escolas estaduais ainda é algo muito novo e que tende e melhorar. “O Apoio trabalha a robótica desde 1994. Não foi de uma hora para a outra que conseguimos tudo isso. Mesmo chegando tarde, que bom que a robótica chegou às escolas estaduais”, comenta. “Outra diferença é o investimento que se faz no educador. É preciso capacitar. Os governantes precisam investir mais nos professores de robótica. Eu fui aluna de escola pública e sei que lá as coisas acontecem com mais dificulcade. Existe muita burocracia para que o investimento seja feito”, finaliza.

Segundo a diretora do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, não há como divulgar quanto a unidade investe para a realização das aulas de robótica e formação das equipes. Até o fechamento desta reportagem, a Secretaria de Educação não informou a quantia investida por Pernambuco no ensino de robótica. Sobre o caso da falta de kits na Escola Santa Ana, o órgão deixou claro que os equipamentos das aulas regulares podem ser utilizados pela equipe da escola.





Já pensou em pagar a mensalidade de uma escola privada com um valor proporcional ao número de disciplinas a serem cursadas? Esse é o objetivo do projeto de lei que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados e visa a inclusão de uma cláusula no contrato entre a escola e o aluno.

De acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (14) pela Agência Câmara de Notícias, a proposta muda a lei que trata do valor total das anuidades escolares. O autor do projeto, o major Fábio (DEM-PB), argumenta que muitos alunos, ou famílias, pagam o valor integral da mensalidade quando se matriculam em outra escola, apesar de serem dispensados de algumas disciplinas já cursadas.

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“O presente projeto de lei tem por objetivo tornar clara esta questão na legislação que trata da cobrança de encargos educacionais, disciplinando a matéria de modo objetivo e, assim, evitando a recorrência de sua solução pela via judicial”, explica o autor, conforme informações da Agência.

A matéria ainda será analisada, de forma conclusiva, pelas comissões de Educação e Cultura; Defesa do Consumidor; e Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias

Como ocorreu no ano passado, as escolas particulares de São Paulo reajustaram suas mensalidades para 2012 acima da inflação. Há casos em que o aumento foi de quase 20% do preço pago durante este ano. A maior parte dos colégios afirma que os acréscimos se devem aos gastos com a folha de pagamento e com investimentos em infraestrutura, especialmente em tecnologia.

Há aumentos que chegam a 19,47%, como é o caso do ensino fundamental 2 do Colégio Sion. A escola afirma que o aumento da carga horária e a implementação de algumas disciplinas - inglês na educação infantil até o 5º ano e redação e geometria de 6º ao 9º ano. O valor acumulado da inflação (IPCA-IBGE) nos últimos 12 meses, divulgado ontem, é de 6,97%.

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Também há, entre as escolas, reajustes diferentes em cada etapa de ensino. Mesmo assim, a justificativa mais comum entre elas são os gastos com a folha de pagamento. "Cerca de 85% da receita vai para a folha de pagamento", afirma Silvio Barini Pinto, diretor do Colégio São Domingos, onde o reajuste - de 10,2% - é discutido em um conselho do qual as famílias fazem parte.

A correção salarial do corpo docente, segundo as escolas, também pesa nos gastos. "O dissídio dos professores só vem em março, e em uma época de aceleração da inflação como essa, não dá para prever o que vai acontecer", diz Fernando Caiubi, mantenedor do Colégio Elvira Brandão, onde o reajuste foi de 10%.

Para o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp), os reajustes das escolas consultadas pela reportagem está acima da média. "Realmente, índices de 12% a 15% são bem acima do que prevemos", afirma José Augusto Lourenço, vice-presidente da entidade, que havia previsto aumentos entre 8% e 10%. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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