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A Polícia Civil do Rio investiga as circunstâncias da morte de Júlia Vieira Ribeiro, de 24 anos. O corpo dela foi encontrado desmembrado dentro de uma lixeira na região de Madureira, zona norte do Rio, no domingo (10). A jovem, que era mãe de dois filhos, estava desaparecida havia uma semana.

De acordo com a Polícia Militar, agentes do 9° BPM (Rocha Miranda) foram acionados no domingo para verificar a ocorrência de homicídio na Rua Conselheiro Galvão, em Turiaçu. No local, os PMs encontraram o corpo e isolaram a área até a chegada de policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que assumiu as investigações do caso.

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A jovem foi decapitada, teve o corpo desmembrado e enrolado em um cobertor. Com a brutalidade do caso, uma das linhas de investigação da polícia é de que a Júlia tenha sido morta por traficantes da região.

O Disque-Denúncia do Rio colocou seus serviços à disposição para quem tiver qualquer informação sobre o caso. Os telefones são o (21) 2253 1177 e 0300-253-1177. Também é possível fornecer informações por WhatsApp pelo número (21) 2253 1177. O aplicativo utiliza uma tecnologia que não registra informações do contato.

Após cinco dias de buscas, o suspeito de esquartejamento que estava foragido foi capturado em Jaboatão dos Guararapes. A Polícia Civil representou pela prisão preventiva após encontrar duas pernas em uma caçamba de lixo no bairro de Santo Aleixo. 

No dia 16 de março, populares acionaram as autoridades para recolher os membros encontrados em um local usado para descarte de lixo. No mesmo dia, a 13ª Delegacia de Homicídios investiga o caso e conseguiu identificar um suspeito. 

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O homem prestou depoimento ao delegado Fábio Lacerda, foi liberado e fugiu em seguida. Os policiais aguardavam a expedição do mandado de prisão para iniciar as buscas. Com a ordem judicial entregue na última quarta (5), diligências foram realizadas e o suspeito localizado nesse domingo (9), no bairro de Cavaleiro. 

O inquérito segue para localizar o corpo da vítima. O delegado só deve se pronunciar após a conclusão das diligências.  

O ex-marido, o sogro e o ex-cunhado da modelo esquartejada em Hong Kong foram acusados de assassiná-la. A acusação foi feita nesta segunda-feira (27), após a polícia ter anunciado que encontrou mais partes do corpo da modelo, que foi desmembrada neste fim de semana. 

Abby Choi, de 28 anos, era conhecida e tinha mais de 100 mil seguidores no Instagram, além de ter aparecido em várias revistas de moda. Choi foi dada como desaparecida na última terça-feira (21) e, no sábado (25), a polícia informou que pedaços de corpos foram encontrados em uma casa. Alguns membros foram localizados em uma geladeira e tecidos humanos foram encontrados em duas panelas.

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A polícia acredita ter encontrado o crânio da modelo, além de cabelos e várias costelas. O ex-marido Alex Kwong, o pai Kwong Kau e o irmão Anthony Kwong foram acusados pelo assassinato de Choi nesta segunda-feira (27). Já a ex-sogra Jenny Li, foi acusada de obstrução da justiça por destruir provas. 

Os quatro acusados por envolvimento no crime foram presos ainda no fim de semana. O tribunal determinou que eles não têm direito à fiança. 

Havia, ainda, uma serra elétrica na propriedade onde os restos mortais foram encontrados, além de um moedor de carne utilizado para moer carne humana, afirmou o superintendente Alan Chung. 

De acordo com a análise forense havia um buraco na parte de trás do crânio da modelo. “Acreditamos que a vítima foi atacada enquanto estava no veículo (que a levou para casa) e já estava inconsciente quando chegou”, disse. 

A Polícia informou que Choi estava numa disputa financeira com o ex-marido e a família dele por conta de uma propriedade luxuosa. 

 

Um açougueiro de 23 anos foi preso depois de matar, esquartejar e esconder as partes do corpo da ex-namorada dentro de um freezer. A vítima, de 17 anos, era natural de Paratinga, na Bahia, e morava na Cidade Ocidental, no Goiás. Acusado deve prestar depoimento ainda nesta quinta-feira (23). A jovem teria deixado o, então, namorado depois de ter sido ameaçada de morte por ele.

A separação de nada adiantou e o corpo da vítima foi encontrado nesta última segunda-feira (22), na quadra 77 do bairro Jardim Pérola da Barragem II, em Águas Lindas, Goiás. Segundo o Correio Braziliense, as partes esquartejadas da jovem estavam dentro do freezer na casa do ex-namorado. 

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As investigações apontam que o açougueiro cortou o corpo da vítima com uma faca de 30 centímetros de comprimento e, em seguida, colocou as partes no congelador. Aos agentes, testemunhas contaram que os dois haviam se conhecido pela internet e que mantinham um relacionamento há pouco mais de um mês.

Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira (15) suspeitas de assassinar o advogado Ronaldo César Capelari, de 53 anos, e esquartejar o corpo dele em Araçatuba, no interior de São Paulo. Entre os detidos estão uma jovem de 24 anos, que teria atraído o advogado para uma cilada, e o namorado dela, de 21 anos. A prisão do quinto suspeito aconteceu no fim da noite, e ele estava sendo interrogado na manhã desta quinta-feira (16).

De acordo com a Polícia Civil, o plano dos suspeitos eram roubar dinheiro e a caminhonete de Capelari, mas ele teria resistido e foi morto. Para se livrar do corpo, os criminosos o cortaram em pedaços.

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O advogado desapareceu na noite de segunda-feira (13) quando saiu de casa, em um condomínio, para ir a uma academia de natação. O veículo foi encontrado na manhã de terça-feira (14) em uma estrada de terra, no bairro Água Branca. No interior da caminhonete, a polícia detectou marcas de sangue.

O corpo foi encontrado à noite, em uma casa do mesmo bairro, dividido em pedaços acondicionados em três sacolas. O imóvel, que estava vazio, tinha sido alugado pela mulher de 24 anos. Ela acabou apontando o envolvimento dos outros suspeitos.

Conforme a Polícia Civil, a jovem disse que teria uma "relação próxima" com o advogado havia dois meses e comentara com o namorado sobre o fato de ele aparentar boa condição financeira. Teria sido dele a decisão de roubar a vítima. A jovem foi usada como "isca", marcando um encontro com o advogado. Quando ele chegou à casa, foi rendido e teria reagido.

A versão inicial da jovem dava conta de que os três rapazes, com idades entre 18 e 25 anos, mataram-no com facadas e golpes na cabeça. Depois, usaram um serrote para desmembrar o corpo.

Os suspeitos tiveram as prisões decretadas e foram levados para unidades prisionais da região. Eles seriam ouvidos novamente nesta quinta-feira, já que dois deles negam qualquer envolvimento no caso - a polícia apura se eles foram denunciados falsamente pela jovem. Até a manhã desta quinta, nenhum advogado havia assumido a defesa deles.

OAB

O advogado assassinado era casado e pai de dois filhos. O corpo foi sepultado no Cemitério Parque Jardim da Luz. A 28ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Araçatuba divulgou nota expressando condolências aos familiares, amigos e toda a comunidade advocatícia pela morte de Capelari. Informou, ainda, que está acompanhando as investigações policiais e empenhando todos os esforços na completa elucidação do caso.

Começou nesta segunda-feira (4) o julgamento da farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes acusada de matar e esquartejar o marido, o médico cardiologista Denirson Paes da Silva no condomínio que viviam em Aldeia, Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O júri ocorre no Fórum de Camaragibe.

A acusada responde por ocultação de cadáver e homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, com emprego de meio cruel e cometido à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima. Um dos filhos do casal, Danilo Paes, também é réu, mas teve o caso desmembrado e aguarda o seu julgamento em liberdade.

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 O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) arrolou a oitiva de cinco testemunhas em plenário. Serão ouvidos o outro filho do casal, Daniel Paes, a emprega, o chefe de investigação e dois peritos. Os pais do médico, por recomendação médica, não participarão do Tribunal do Júri.

A defesa de Jussara alegará que a ré agiu em legítima defesa. A tese é que a farmacêutica era vítima de violência doméstica, tendo registrado um boletim de ocorrência em 2015.

  O caso

 A Polícia Civil concluiu que a motivação do crime foi um relacionamento extraconjugal mantido pelo médico. Relacionado a isso, estariam as consequentes mudança de padrão de vida e separação iminente as quais a farmacêutica seria submetida.

 A investigação apontou que Denirson foi asfixiado em seu quarto entre os dias 30 e 31 de maio. O corpo foi arrastado por cerca de seis metros até um corredor na área externa, onde houve uma tentativa de carbonização e o corte do corpo em duas partes. Em seu novo depoimento, a acusada disse ter arrancado e queimado os genitais do companheiro. Os restos mortais do médico foram encontrados dentro da cacimba do lado de fora da casa.

 No dia 20 de junho, Jussara compareceu à Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do marido. A denúncia só foi feita após pressão de Daniel, que afirmou que iria procurar a polícia se ela não o fizesse.  Ela alegava que o marido teria viajado e não dado mais notícias, talvez tendo ido ver os jogos da Copa do Mundo na Rússia. Os policiais suspeitaram do depoimento por causa de fatores como a demora para registrar o caso e a ausência de movimentação na conta bancária de Denirson.

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O julgamento de Jussara Rodrigues da Silva Paes, acusada do homicídio de Denirson Paes da Silva, será na próxima segunda-feira (4), no Fórum de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife. A família do médico diz estar confiante na condenação da acusada. "Considerando o bom trabalho realizado desde a investigação da Polícia Civil, como também a produção das provas judiciais acompanhadas pelo assistente de acusação", pontua Carlos André Dantas, advogado de acusação.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) o Tribunal do Júri será presidido pela juíza Marília Falcone, da 1ª Vara Criminal da comarca. Jussara responde por homicídio triplamente qualificado, cometido por motivo torpe, e por ocultação do cadáver. 

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Para o julgamento, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) arrolou a oitiva de cinco testemunhas em plenário. Não foram arroladas testemunhas de defesa. Podem ser exibidos vídeos com depoimentos de testemunhas gravados durante a fase de instrução do processo, solicitados durante o julgamento. Para o Júri, também está previsto o interrogatório da ré Jussara Rodrigues da Silva.

Ainda de acordo o advogado Carlos André Dantas, os pais do Denirson Paes, devido a idade avançada e problemas de saúde, por recomendação médica, não participarão do Tribunal do Júri. Irmão, sobrinhos e Daniel Paes, filho mais novo da vítima fatal, deverão estar presentes.

Caso

Na madrugada do dia 31 de maio de 2018, no condomínio Torquato de Castro I, Km 13 da Estrada de Aldeia, 153, em Camaragibe, a ré matou o médico Denirson Paes da Silva. A motivação para o crime seria a não aceitação do fim do relacionamento com a vítima, bem como por interesse patrimonial, Jussara teria matado Denirson Paes da Silva por esganadura. Depois do homicídio, a acusada teria esquartejado e ocultado o corpo da vítima numa cacimba.

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Depois de ter sido considerada desaparecida, uma jovem de 24 anos, identificada como Sydney Loofe, foi encontrada esquartejada em 14 pedaços, separados em sacos plásticos de lixo. Os suspeitos do crime são Aubrey Trail, de 52 anos, e sua namorada Bailey Boswell, 25 anos - sendo essa a principal acusada -, já que havia saído com a vítima depois de terem se conhecido pelo aplicativo de encontros Tinder.

A publicação do site Metrópoles mostra que o sumiço de Sydney começou a ser investigado em 15 de novembro de 2017. O julgamento dos acusados começou nesta semana, nos Estados Unidos. É a promotoria quem afirma que a vítima foi esquartejada e dividida em pedaços. 

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A defesa do casal suspeito alega que a morte de Sydney foi acidental - negando a acusação de que a vítima teria sido atraída pela Bailey, que possivelmente teria agido com indicações de seu companheiro. Os advogados dizem que a morte aconteceu quando os três praticavam uma relação sexual consensual que envolvia "prática de asfixia". No entanto, a Promotoria alega que o crime foi premeditado. Se culpados, o casal pode receber a sentença de morte.

Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, foi presa neste sábado acusada de matar, esquartejar e tentar queimar os restos mortais do próprio filho de 9 anos - que estava dormindo quando levou o primeiro golpe de faca no peito. A companheira de Rosane, identificada como Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, também foi presa em flagrante pela Polícia Civil do Distrito Federal.

O caso aconteceu na madrugada deste sábado (1º), em Samambaia. De acordo com o Correio Braziliense, após o crime, a mulher colocou o corpo da criança em uma mala. Jovens que jogavam futebol no lugar acharam a atitude da mulher suspeita e apontaram a casa dela ao serem abordados pela polícia.

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Na casa, os oficiais encontraram duas mochilas escolares com o restante do corpo do menor. A polícia aponta que as mulheres haviam premeditado o crime. Em depoimento, a mãe afirmou que o menino era o vínculo com o seu ex-marido, pai da vítima, "que havia maltratado muito ela. Elas planejaram matá-lo para começar uma vida nova sem ele", afirmou o delegado Guilherme Souza Melo.

Guilherme aponta que tudo indica que as agressões começaram antes. Há um ano, eles teriam cortado o pênis da criança - uma forma de "descontar" tudo o que o pai da criança havia feito com a mãe. Uma menina, também de 9 anos, foi encontrada dormindo pelos policiais.

Acusado de matar a mãe, de 66 anos, e depositar seus restos mortais em diferentes recipientes, um homem, de 26, foi preso nessa sexta-feira (22), no bairro de Salamanca, região Central de Madri, capital da Espanha. Além de confessar a autoria do crime, o rapaz afirmou que alimentou seu cachorro e até chegou a comer alguns pedaços do corpo esquartejado.

"No dia de ontem (quinta-feira), depois que uma amiga falecida denunciou que havia passado um mês sem vê-la, uma patrulha da polícia foi à residência (da mulher) e a encontrou esquartejada", declarou a polícia local à agência AFP.

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Quando os agentes entraram na residência da família, encontraram "restos mortais em tupperwares pela casa". De acordo com as informações do jornal El País, os policiais apontam que o caso trata-se de canibalismo. O homem já foi detido 12 vezes, a maioria das ocorrências por maus-tratos à mãe.

Acompanhe

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O corpo de um jovem, que era homossexual, foi encontrado esquartejado nessa terça-feira (29), dentro de um saco, em um açude na zona rural do município de Presidente Médici, Região Oeste do Maranhão. Ele estava desaparecido desde a madrugada do último sábado (26). 

De acordo com as autoridades, o corpo de Ildivan Silva Farias, conhecido como Nensin, foi encontrado sem a cabeça. A vítima teve que ser identificada por familiares, que o reconheceram pelas roupas que vestia. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), em São Luís, capital do Estado. 

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As informações da polícia ainda apontam que o suspeito, identificado como Valber Bezerra, conhecido como Seu Jorge, segue foragido e foi visto com a vítima em um bar da localidade, na noite dessa sexta-feira (25). As investigações tentam descobrir a motivação do crime.

Confira a nota da prefeitura

Em nome da Prefeitura Municipal de Presidente Médici, a prefeita, Ilvane Freire Pinho, o vice-prefeito, Jack Sandro Pinheiro Aroucha, e toda equipe Administrativa se solidarizam com a família e amigos pela tragédia e barbaridade que levou a morte do jovem Ildivan Silva Farias, mas conhecido como Nensin, ocorrido na madrugada de sábado do dia 26 de janeiro, na cidade de Presidente Médici, Maranhão.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares externando nosso voto de pesar pela grande perda do jovem.

Em face dessa inestimável perda, a gestão, informa que estar de prontidão para atender a família no que for necessário.

Uma mulher do Marrocos foi presa nos Emirados Árabes Unidos acusada de ter matado o namorado, esquartejado o corpo, cozinhado e servido em um prato de 'machboos', que faz parte da culinária tradicional local. Ela namorava a vítima há sete anos, segundo o The New York Times.

Conforme a imprensa local, a mulher teria cometido o crime após o companheiro contar para ela que pretendia casar com outra pessoa. O jornal em Abu Dhabi informou que o homem foi assassinado três meses atrás, mas só agora as investigações avançaram.

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Recentemente, o irmão da vítima fazia buscas e teria encontrado um dente humano dentro do liquidificador da suspeita. A polícia diz que a mulher vai ser julgada após uma completa investigação do caso.

 

Um agricultor foi brutalmente assassinado em Vertente do Lério, no Agreste de Pernambuco, no último final de semana. André Olegário de Oliveira, de 34 anos, foi retirado de casa por quatro homens encapuzados por volta das 19h do sábado (20).

No dia seguinte, o corpo de André foi encontrado esquartejado na zona rural da cidade. Segundo informações, o corpo foi cortado em vários pedaços; a cabeça e o coração, arrancado do corpo, foram colocados em estacas.

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A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar o caso. A autoria e a motivação do crime ainda são desconhecidas.

 

Um homem foi morto, esquartejado e teve o corpo abandonado em um carrinho de mão em uma rua de Santo André, região metropolitana de São Paulo, na madrugada deste sábado, 23. O corpo foi encontrado por um vigia noturno, que acionou a polícia. Agentes da delegacia seccional da cidade começaram a apurar o caso e prenderam dois suspeitos perto do local onde o carrinho foi abandonado. Um cachorro, que aparece em imagens de câmera de segurança seguindo um dos suspeitos, foi localizado na casa dos homens presos e reforça a suspeita contra eles.

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, o corpo foi localizado por volta da 1h10 do sábado, 23, na Rua Campo Grande, na Vila Homero Thon, Santo André. As partes estavam divididas em sacos pretos postos dentro de um carrinho de mão. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que um homem com uma jaqueta com capuz deixa o carrinho no local, enquanto é seguido por um cachorro. A Polícia Militar foi acionada e a investigação foi repassada para o setor de homicídios da delegacia da cidade.

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A investigação da Polícia Civil levou ao pedreiro Edson Braga, de 51 anos, e a André Luiz Paulo, de 31, presos na noite do sábado na Rua General Antonio Neto, no mesmo bairro. Perícia identificou a vítima como sendo José Leison Vieira da Silva, de 49 anos. Na casa de André, estava o cachorro que aparece nas imagens. Na casa de Edson, foram apreendidos um tênis e uma camiseta com manchas de sangue. O material foi encaminhado para perícia do Instituto de Criminalística.

A Justiça decretou a prisão temporária de Edson e André, que estão detidos na Cadeia Pública de Santo André. As investigações prosseguem. A polícia não revelou o que teria motivado os suspeitos a cometerem o crime.

É realizado, nesta quinta-feira (10), às 9h, o julgamento do grupo acusado de torturar, matar e esquartejar a professora Maria Iracy Tavares de Moraes, em fevereiro de 2011, no Recife. Os seis acusados são Paulo Vítor de Araújo Gomes, Elizabeth de Lima Santos, Ailton Félix da Silva, Severina Maria de Lima Gonzaga, Maria Vitória Trajano da Silva e Alexandre Jorge de Amorim Pereira. 

O grupo é acusado de torturar, carbonizar e esquartejar o corpo da vítima no terreiro clandestino Axé Ilê Maria Padilha, localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste da capital pernambucana. Segundo o processo, o mentor do crime teria sido o pai de santo Paulo Vítor Gomes, proprietário do local onde a vítima residia dois anos antes do assassinato. As denúncias dão conta de que o grupo vivia da renda da vítima, que teria sido obrigada a vender uma casa no valor de R$ 50 mil, um veículo, pedir empréstimo de mais de R$ 30 mil e destinar todo o dinheiro a Elizabeth Santo, ialorixá do grupo. 

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Maria Iracy era professora da rede estadual de ensino. Segundo as investigações, Paulo Vítor, Ailton Félix, Elizabeth Santos e Maria Vitória torturam a vítima no dia 3 de fevereiro de 2011, com queimaduras e ameaças de morte. No dia posterior, os acusados teriam injetado algum tipo de veneno na veia da vítima. Colocando-o num saco, o grupo queimou, esquartejou e esconderam as partes do corpo no Sítio Desterro, em Surubim. 

Os réus Paulo Vítor, Elizabeth Santos, Ailton Félix e Maria Vitória são acusados pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, enquanto Severina Gonzaga e Alexandre Jorge respondem por ocultação de cadáver. O julgamento é realizado no Fórum Thomaz de Aquino, no bairro de Santo Antônio. 

Acusado de assassinar a esposa, esquartejá-la e esconder o corpo, Luiz Antônio dos Santos Júnior, de 33 anos, foi condenado a 19 anos e meio de prisão. Após julgamento nesta segunda (13), no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, o suspeito foi considerado culpado por homicídio por motivo torpe e ocultação de cadáver de Mirtes Juliana Araújo da Silva, de 30 anos, que queria a separação após dez anos de relacionamento.

Para a coordenadora de Enfrentamento à Violência contra Mulher de Jaboatão dos Guararapes, Maria Cláudia Cavalcante, o resultado não foi tão satisfatório. “Claro que queríamos a condenação dele, mas a pena foi muito pequena”, afirmou. Segundo a gestora, a mãe do condenado expressa vontade de pedir recurso quanto à decisão do júri. Até então detido no Centro de Triagem (Cotel), Luiz Antônio pode ser encaminhado à penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá.

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O crime aconteceu no dia 26 de junho de 2012, na Rua Santa Maria, em Prazeres. De acordo com o inquérito da Polícia, o assassinato foi motivado por ciúmes. Após se recusar de sair da residência onde morava com a mulher e a filha de sete anos, o acusado disse ter sido ameaçado pela esposa com uma faca. Depois disso, confessou ter agredido a mulher com um pedaço de madeira e uma barra de ferro, até a morte da vítima.

No mesmo depoimento, Luiz admitiu ter esquartejado o corpo de Mirtes com uma faca, depositando as partes em três sacos de lixo. O homem pagou R$ 90 a um motorista de ônibus para deixar os sacos na casa da mãe; ao chegar em casa, a mãe de Luiz Antônio abriu os sacos e encontrou a cabeça da nora. Ainda na noite do dia 26, o agressor confessou o crime no mesmo dia e se entregou à Polícia. 

Acontece nesta segunda-feira (13), às 10h, no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, o julgamento do caso de Mirtes Juliana Araújo, professora morta e esquartejada pelo marido em junho de 2012.  

O crime ocorreu na Vila Sotave, em Prazenos, no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O garçom Luiz Antonio dos Santos Junior, de 34 anos, matou a esposa, 30, com um pedaço de ferro e em seguida a esquartejou.

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O garçom colocou as partes do corpo em três sacos pretos e levou até a casa da mãe, que descobriu e o denunciou. Segundo o depoimento do agressor, o crime teria sido cometido por problemas conjugais e suposta traição. 

Luiz Antonio responde por homicídio quadruplamente qualificado por utilizar requintes de crueldade, ocultar cadáver, esquartejar e a vítima não ter como se defender.

Nesta segunda-feira (13), começará o julgamento de Luiz Antônio dos Santos Júnior, de 34 anos, acusado de matar com uma barra de ferro e depois esquartejar sua esposa, Mirtes Juliana de Araújo, 30 anos. O crime ocorreu na Rua Santa Maria, na Vila Sotave, em Prazeres, no município de Jaboatão dos Guararapes, em junho de 2012 e segundo as investigações, o motivo seria uma discussão motivada por ciúmes.

De acordo com o inquérito da Polícia, o acusado teria sido acordado pela mulher, na madrugada do dia 26 de junho, para que ele deixasse a casa, onde moravam com a filha de sete anos, até o dia 5 de julho. A residência pertencia a Mirtes, que queria a separação após 10 anos de relacionamento. Luiz Antônio alegou que não quis sair da residência, pois teria ajudado na reforma e contribuído para a melhoria do imóvel.

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Em depoimento, o acusado contou que a esposa o teria ameaçado com uma faca e o chamado de preguiçoso. Luiz Antônio explicou que golpeou Mirtes com um pedaço de madeira e uma barra de ferro, deixando-a inconsciente. Após isso, ela teria acordado e ele desferiu mais golpes com a barra de ferro, ocasionando a morte da vítima. Em seguida, o suspeito afirma que, utilizando uma faca, esquartejou o corpo e o colocou em três sacos de lixo.

As investigações apontam que Luiz Antônio pagou R$ 90 a um motorista de ônibus para que ele levasse os sacos com pedaços do corpo até a casa de sua mãe, localizada na Vila Rica, também em Jaboatão. O dono do veículo identificou o acusado através de uma reportagem e procurou a polícia. Ao prestar esclarecimentos, ele alegou que sentiu um cheiro forte de perfume e que ao questionar o réu este teria dito que quebrou um vidro de perfume.

O irmão de Mirtes afirmou em depoimento que tentou contatar a irmã no dia do crime, mas como a vítima não atendeu ao celular, ele foi até a residência do casal e lá contou que sentiu um forte cheiro de desinfetante. Após sair ele ainda ligou para o trabalho do acusado, sendo informado que ele não teria ido trabalhar.

A mãe de Luiz Antônio contou à polícia que ao chegar em sua casa, à noite, viu os sacos e abriu, encontrando a cabeça da nora. Em choque, chamou uma vizinha para confirmar se realmente tratava-se do corpo de Mirtes, que afirmou ter visto o acusado deixar os sacos no local. As duas chamaram a polícia e enquanto os agentes estavam na casa da mãe do acusado, o suspeito telefonou e confessou o crime. 

Luiz Antônio foi preso e levado no Centro de Triagem (Cotel) em Abreu e Lima e será julgado por homicídio qualificado com quatro agravantes, pois utilizou de requintes de crueldade, ocultou o cadáver, esquartejou e a vítima não teve como se defender. Caso condenado, a pena poderá variar entre 12 e 30 anos de prisão.

Já está no Centro de Triagem (Cotel), o homem acusado de matar e esquartejar a própria companheira, no último sábado. O crime aconteceu na rua Santa Maria, número 20, na Vila Sotave, em Prazeres, no município de Jaboatão dos Guararapes.

A professora Mirtes Juliana Araújo Silva, 30, foi assassinada com um pedaço de ferro e logo depois esquartejada pelo companheiro, o garçom Luiz Antônio dos Santos Júnior, 34.

Após matar a mulher, o garçom colocou as partes do cadáver em três sacos pretos e levou até a casa da mãe dele, a aposentada Maria Ivone de Souza, 65, que mora na Travessa Bom Jesus, 76, Cohab III, em Vila Rica, Jaboatão.

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Ao ver o corpo, Dona Maria Ivone pediu para que a vizinha confirmasse se era a nora e, depois, foi prestar queixa na Delegacia de Prazeres. Ao saber que a mãe estava na polícia o filho foi buscá-la e acabou sendo preso e conduzido ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Segundo o delegado da Força Tarefa Sul do DHPP, João Felipe, o acusado disse em depoimento que o crime teria sido cometido por conta de problemas conjugais e uma suposta traição. O casal tinha uma filha de sete anos e vivia sob o mesmo teto há cerca de dez.

Luiz Antônio foi encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel) e vai responder por homicídio quadruplamente qualificado pois ele utilizou de requintes de crueldade, ocultou o cadáver, esquartejou e a vítima não teve como se defender. A pena pode variar entre 12 e 30 anos de prisão.

O tranquilo e aparentemente seguro setor onde estão instaladas as embaixadas em Brasília foi ontem palco de uma cena típica de filme de terror. Após uma ligação telefônica anônima, policiais encontraram no final da manhã, em frente à Embaixada do Líbano, um corpo masculino esquartejado.

Peritos criminais estiveram no local, mas pouco conseguiram apurar já que o corpo estava em estágio avançado de decomposição. Vestindo avental, luvas, máscara e óculos, um perito recolheu larvas e examinou o corpo, que estava no meio de um matagal, dentro de três sacos de lixo. No primeiro saco estavam o tronco e a cabeça, no segundo a região do quadril e das coxas e no terceiro, a parte inferior das pernas.

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Pouco pôde ser apurado no local pelos peritos devido ao estado de decomposição do corpo. Os restos mortais foram transferidos para o Instituto Médico Legal (IML) para exames mais detalhados, inclusive das impressões digitais já que a pele dos dedos estava preservada. As larvas recolhidas serão encaminhadas à Universidade de Brasília (UnB) para que especialistas tentem descobrir há quanto tempo elas estavam no corpo.

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