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O concurso público é uma opção de carreira muito procurada por profissionais que desejam seguir um futuro mais estável no seu emprego. Na região Nordeste do Brasil, são muitos editais abertos em diversas áreas de atuação. Pensando na estabilidade na carreira, o LeiaJá separou uma lista de concursos com salários acima de R$ 5 mil. Confira:

Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 7ª Região (CREFITO 7)

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Vagas: 4 efetivas e 140 para o cadastro reserva

Cargo: agente fiscal, assessor jurídico e assessor contábil

Salário: de R$ 5.309,39 a R$ 8.190,05

Inscrição: até às 23h do dia 12 de junho, pela página da organizadora.

 

 

Consórcio Público Interfederativo de Saúde Nordeste II - COISAN

Vagas: 24

Cargo: médico de diversas especializações

Salário: R$ 5.500

Inscrição: até o dia 9 de junho, pela página da organizadora

 

Secretaria da Fazenda (Sefaz) de Salvador-BA

Vagas: 60

Cargo: técnicos de nível superior na área de economia, ciências contábeis, estatística e direito

Salário: R$ 5.685,49

Inscrição: até o dia 11 de junho, pelo site da SEFAZ.

 

Prefeitura de Umirim-CE

Vagas: 4

Cargo: Médico PSF

Salário: R$ 16.000

Inscrição: até 6 de junho, pela página da organizadora.

 

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

Vagas: 1

Cargo: médico anestesiologia

Salário: R$9.973,12

Inscrição: até às 23h59 do dia 26 de maio, no site da Ebserh.

 

Empresa Municipal de Informática de Recife (EMPREL)

Vagas: 30

Cargo: analista de infraestrutura e suporte

Salário: R$ 6.200

Inscrição: às 18h do dia 14 de junho, na página da organizadora.

 

Prefeitura de Triunfo-PE

Vagas: 5

Cargo: médico PSF

Salário: R$ 7.065,87

Inscrição: até o dia 2 de junho, pela página da organziadora.

 

Conselho Regional de Enfermagem do Piauí

Vagas: 3

Cargo: enfermeiro fiscal e contador

Salário: de 5.030,25 a 5.689,31

Inscrição: até às 23h59 do dia 15 de junho, pelo site da organizadora.

O papa emérito Bento XVI está lúcido, consciente e estável, mas com um estado ainda grave, disse o Vaticano nesta quinta-feira, 29. O anúncio ocorre um dia após a notícia de que a saúde do antigo pontífice, hoje com 95 anos, havia piorado recentemente.

O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, declarou que o papa Francisco repetiu o pedido de orações contínuas por Bento XVI, "para acompanhá-lo nessas horas difíceis". Na quarta-feira, 28, o atual papa revelou que seu antecessor estava "muito doente" e que foi visitá-lo nos Jardins do Vaticano, onde vive após deixar o pontificado, em 2013.

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Segundo Bruni, Bento XVI "conseguiu descansar bem ontem (quarta-feira, 28) à noite, e está absolutamente lúcido e consciente hoje. Embora seu estado permaneça grave, a situação no momento é estável". "O papa Francisco renova o convite para rezar por ele e acompanhá-lo nestas horas difíceis", ressaltou.

Respondendo ao apelo, a Diocese de Roma agendou uma missa especial em homenagem a Bento XVI para esta sexta-feira, 30, na Basílica de São João de Latrão, na qual o papa emérito foi bispo de Roma.

A notícia do declínio da saúde de Bento XVI levantou questões sobre o que acontecerá quando ele morrer, diante da falta de precedentes para o funeral de um papa emérito durante o papado de outro pontífice.

A maioria dos especialistas do Vaticano espera que qualquer funeral se pareça com o de qualquer bispo aposentado de Roma, embora com a ressalva de que haveria delegações oficiais para homenagear um ex-chefe de Estado, bem como peregrinos da Alemanha, país natal de Bento XVI, e de outros lugares. (COM INFORMAÇÕES DA AP)

Os juros futuros perderam força e há pouco rondavam a estabilidade, conforme o dólar à vista também perdeu força ante o real. Mais cedo as taxas subiam, após as vendas no varejo perto do teto das estimativas, enquanto as demais sobem também em meio ao avanço do dólar e juros dos Treasuries.

Às 10h56, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 estava em 11,90%, de 11,92% no ajuste de ontem.

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O DI para janeiro de 2025 marcava 11,15%, de 11,18%, e o para janeiro de 2027 estava em de 11,11%, de 11,13% no ajuste anterior.

O dólar à vista subia 0,29%, a R$ 5,5458. O juro da T-note de 10 anos avançava a 1,718%.

O deputado Danilo Cabral (PSB) protocolou duas emendas à PEC 32, da Reforma Administrativa. A primeira delas (número 19) propõe que professor seja uma carreira típica de Estado, garantindo o direito à estabilidade e à liberdade de cátedra. 

De acordo com Cabral, essa emenda alcança os professores da educação infantil ao ensino superior. "Para exercer a atividade de docência livremente, é preciso garantir que os professores tenham liberdade de cátedra, isso está presente na Constituição e a estabilidade é que garante isso”, disse. Foi a única proposta que fala para os educadores na Reforma Administrativa. Ela reuniu o apoio de 200 parlamentares. 

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O prazo para a apresentação de emendas foi finalizado na noite dessa quarta-feira (7). Para o protocolo de cada emenda, são necessárias 171 assinaturas de parlamentares. No total, a proposta recebeu 41 emendas, das quais apenas 26 foram consideradas válidas. 

A outra emenda apresentada por Danilo Cabral foi em parceria com os outros coordenadores da Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, Paulo Ramos (PDT-RJ), Alice Portugal (PCdoB-BA) e Rogério Correia (PT-MG). Ela propõe que todas as políticas públicas sejam reconhecidas como típicas de Estado. 

A proposta de Reforma Administrativa está sendo analisada por uma comissão especial, instalada no início de junho, na Câmara dos Deputados. Ela é composta por 34 membros titulares e igual número de suplentes. O relator é o deputado Arthur Maia (DEM-BA).

*Da assessoria de imprensa

Os novos casos de Covid-19 tiveram alta de 3%, o que o Ministério da Saúde considera estabilidade. É o que mostra o novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, que analisa a Semana Epidemiológica (SE) 22, de 30 de maio a 5 de junho.

Na Semana Epidemiológica 22 foram confirmados 435.825 novos casos, contra 424.161 na semana anterior. A média móvel de casos (total no período dividido por sete dias) ficou em 62.261.

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O resultado da SE 22 mostra uma retomada do crescimento da curva de casos após uma queda na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, com um aumento na SE 13. 

Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o Coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas, tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Já as novas mortes tiveram redução de 11%. Na Semana Epidemiológica 22, as autoridades de saúde confirmaram que 11.474 pessoas não resistiram à covid-19, enquanto na semana anterior o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde trouxe 12.849 óbitos.

O resultado representa uma continuidade na trajetória de queda na curva de óbitos, após uma estabilização e redução nas semanas anteriores. A média móvel de mortes na SE 20 ficou em 1.639.

Estados

Conforme o boletim epidemiológico, oito estados tiveram incremento de casos na Semana Epidemiológica 22, sete ficaram estáveis e 11 mais o Distrito Federal tiveram redução. As principais altas se deram em São Paulo (35%) e Roraima (27%). Já as quedas mais intensas ocorreram no Amapá (-36%) e Rio Grande do Norte (-28%).

Quando consideradas as mortes, foram sete os estados com crescimento das curvas, enquanto quatro mais o DF ficaram estáveis e 15 registraram menos óbitos em relação ao balanço da semana anterior. Os aumentos mais expressivos aconteceram no Rio Grande do Norte (40%) e Amazonas (37%). As quedas mais efetivas foram registradas em Roraima (-52%) e Paraná (-27%)

Mundo

A Índia foi novamente o país com mais novas mortes, com 20.787 novos óbitos na semana epidemiológica 22. O Brasil mantém a 2ª colocação, com 11.474 mortes. Em seguida vêm México (5.303), Argentina (3.759) e Colômbia (3.675). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, com 472.531 óbitos, atrás dos Estados Unidos (597.377). Quando consideradas as mortes por 1 milhão de habitantes, o Brasil fica na 7ª colocação.

A Índia também é a campeã em novos casos, tendo 914.539 na semana analisada. O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos, seguido pela Argentina (206.761), Colômbia (183.956) e Estados Unidos (102.207). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (33,3 milhões) e Índia (28,8 milhões). Na comparação proporcional, por 1 milhão de habitantes, o Brasil ocupa a 21ª posição.

 

Chamada por governistas de PEC da Nova Administração Pública, o Projeto de Emenda da Constituição 32/20 ficou conhecido como Reforma Administrativa em meio à pressa do ministro da Economia, Paulo Guedes, em cortar gastos do funcionalismo público e restringir a capacidade do Estado. A proposta controversa debate sobre a eficiência dos servidores públicos e o investimento em seus benefícios. 

Já em discussão na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), o projeto do Executivo altera 27 trechos da Constituição e inclui 87 novos, sendo quatro artigos. Caso aprovada, a Reforma afeta os novos concursados, que perderiam a estabilidade do cargo. Uma lei posterior criaria cinco carreiras típicas de vínculo e apenas este grupo não dependeria de avaliações.

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"A estabilidade querendo ou não é algo benéfico, importante, mas ao mesmo tempo representa um ponto de comodismo para quem tá no serviço público [...] nunca existiu de fato uma avaliação tão detalhada se aquele servidor tá atendendo aos critérios que a Administração busca", considera o cientista político e professor de Direito Constitucional, Caio Sousa, que acrescenta, "[a PEC] muda a perspectiva de serviço público no país, onde não há um acompanhamento de produtividade".    

Além do mecanismo de avaliação contínua, o estudioso indica que a Reforma Administrativa vai vedar outros benefícios dos novos servidores, como a licença-prêmio, aumentos retroativos, férias anuais superiores a 30 dias, parcelas indenizatórias sem previsão legal e a redução da jornada de trabalho sem redução da remuneração. O Judiciário seria o mais atingido.

Uma de suas referências é a gestão compartilhada do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), em Pernambuco. Neste caso, a própria saúde pública do estado é dividida entre os setores privado e público, simplificando os contratos e desburocratizando a prestação do serviço.

Na visão de Sousa, a PEC tem interesse do Mercado por aproximar o Estado da metodologia aplicada pelo setor privado, sobretudo na questão do planejamento. "Parte dessa eficiência esbarra no próprio funcionalismo público, por vezes moroso e que não se pauta tanto por metas, quanto na maioria da iniciativa privada", conclui.

Na segunda (17), o próprio relator da PEC, o deputado Darci de Matos (PSD-SC), recomendou a exclusão de dois itens: a proibição de servidores de cargos típicos de exercer outra atividade remunerada, como a de músico, e a possibilidade do Presidente da República extinguir entidades administrativas autárquicas e fundacionais.

“A possibilidade de extinção dessas entidades mediante decreto do chefe do Poder Executivo acarretaria grave alteração no sistema de pesos e contrapesos, ínsito ao modelo de separação de poderes e ao controle da administração pública do Poder Legislativo”, justificou o relator da votação, que acabou adiada por um pedido de vista.

Caso aprovada na CCJ, a PEC ainda precisa ser analisada por uma comissão especial, antes de ir ao Plenário. "Como tem apoio da base governista, que querendo ou não, tem o mesmo discurso de um Estado não tão provedor, mas de um Estado que venha atender realmente só as necessidades específicas", pontua Sousa, que divide com o ministro Guedes a projeção de que a proposta deve sofrer diversas alterações para ser aprovada.

Mesmo com a polêmica sustentada por sindicatos e federações de representação de categorias, que protestam contra uma eventual fragilização dos servidores, o estudioso lembra do interesse do Governo Bolsonaro, por isso a Reforma é tocada com pressa pelos aliados da Câmara para evitar a votação em um ano eleitoral.

O Projeto de Lei 5485/20 prevê estabilidade de um ano ao trabalhador que contrair Covid-19 em seu local de trabalho ou em virtude dele, após seu retorno à atividade laboral, independentemente se houve ou não redução de contrato de trabalho durante a pandemia.

Em análise na Câmara dos Deputados, o projeto foi apresentado pelo deputado Alexandre Frota (PSDB-SP). “Não há como identificar o momento em que o trabalhador foi infectado, porém como a maioria das horas do dia ele passa a disposição de seu emprego ou em deslocamento, a maior possibilidade é que tenha adquirido no trabalho”, justifica o parlamentar.

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Tramitação

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Um dos temas mais polêmicos a serem discutidos pelo Congresso em 2021 é a reforma administrativa. A proposta de emenda à Constituição enviada em setembro de 2020 pelo governo federal (PEC 32/20) restringe a estabilidade no serviço público e cria cinco tipos de vínculos com o Estado. As mudanças só valerão para os novos servidores.

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A proposta prevê que leis complementares tratarão de temas como política de remuneração, ocupação de cargos de liderança e assessoramento, progressão e promoção funcionais e definição das chamadas “carreiras típicas de Estado”.

Na exposição de motivos do texto enviado à Câmara, o ministro da Economia, Paulo Guedes, aponta que a percepção do cidadão é de que "o Estado custa muito, mas entrega pouco". Ele argumenta que a reforma pretende evitar um duplo colapso, na prestação de serviços à população e no orçamento público.

Desde que o projeto chegou ao Congresso, entidades sindicais que representam os servidores públicos já começaram a se mobilizar para barrar a proposta. No início de dezembro, fizeram um Dia Nacional de Luta contra a retirada de direitos.

Espaço para a corrupção

De acordo com o coordenador da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, deputado Professor Israel Batista (PV-DF), a reforma é um erro e está sendo conduzida com base em premissas falsas. Ele diz que a frente parlamentar está levantando dados para comprovar as incoerências da proposta e ressalta os riscos das mudanças sugeridas.

"Ao questionar a estabilidade do servidor público, a proposta pode abrir espaço para a corrupção e o compadrio, com indicações políticas em espaços que deveriam ser técnicos. A reforma tende a piorar as condições de trabalho dos servidores, com sobrecarga para os que ficarem. Com isso, a gente vai ter a redução na qualidade do serviço público", afirma.

Melhora da qualidade

Vice-líder do governo na Câmara, o deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA) afirma que a reforma administrativa não vai trazer prejuízos para o serviço público. Ao contrário: segundo ele, a população terá ganhos com a melhoria da qualidade. Joaquim Passarinho acrescenta que os novos prefeitos poderão ter um papel importante nesse processo.

"Vão ver a dificuldade que é a sua folha de pagamento, às vezes as suas prefeituras inchadas e sem sobrar recursos para investimentos tão necessários para a população. Então, talvez com uma pressão popular, com uma pressão da base dos municípios, nós possamos fazer uma pressão democrática ao Congresso Nacional, para que a Câmara vote o mais rápido possível essa reforma administrativa que torne mais ágil, mais competente e privilegie o serviço público de qualidade."

A proposta de reforma administrativa também acaba com benefícios como as licenças-prêmio dos servidores e as progressões funcionais baseadas exclusivamente no tempo de serviço.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

A Vale atualizou nesta quinta-feira (1°) informações sobre a condição de estabilidade de suas barragens. De 104 estruturas avaliadas, 33 não tiveram emissão de Declarações de Condição de Estabilidade (DCE) positiva, sendo 32 barragens de operações de minerais ferrosos e uma de metais básicos. A companhia tem dez barragens classificadas em nível 2 ou 3 de emergência, os mais graves, sendo quatro no mais alto (B3/B4, Forquilha I, Forquilha III e Sul Superior).

De acordo com a mineradora, todas as barragens de rejeitos em nível 2 ou 3 de emergência estão contempladas no seu plano de descaracterização de barragens. O nível 2 é atingido quando o resultado das ações adotadas para corrigir uma anomalia é classificada como "não controlada" ou "não extinta", necessitando de novas inspeções especiais e intervenções. Já o nível 3 trata de uma barragem em situação de ruptura iminente ou em curso.

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O documento informa que foram emitidas ainda 71 DCEs positivas, das quais 61 foram emitidas para estruturas geotécnicas das operações de ferrosos e 10 para estruturas de metais básicos. Um total de 35 estruturas tiveram seu nível de emergência mantido ou alterado.

A Vale tem nove barragens de rejeitos e sedimentos em níveis 2 ou 3 de emergência e com suas respectivas Zonas de Autossalvamento (ZAS) evacuadas. Além delas, a barragem Xingu teve seu nível de emergência elevado de 1 para 2 em 29 de setembro. Originalmente classificada como empilhamento drenado, a estrutura foi reclassificada como barragem de rejeitos com método de alteamento a montante.

A Vale afirma que tem adotado diversas medidas para a melhoria das condições de segurança de suas estruturas. Para estruturas em níveis 2 ou 3 de emergência, a mineradora diz que vem mantendo os reservatórios rebaixados e minimizando o aporte de água, com a implantação de canais de cintura.

No caso das estruturas em nível 1 e em nível 2 de emergência, além do monitoramento contínuo e do aprimoramento das informações sobre as condições das estruturas, a Vale tem projetos e obras em andamento para elevar a condição de segurança ou para descaracterizar as estruturas.

A reforma administrativa que o governo promete entregar hoje ao Congresso prevê duas categorias de futuros servidores que poderão ser demitidos. Eles não terão estabilidade, que vai ficar restrita às carreiras de Estado. Além de blindar servidores atuais do Executivo, o texto também não vai mexer nas regras para contratação, promoção e desligamento de servidores estaduais e municipais, nem dos funcionários federais que trabalham no Legislativo e Judiciário.

Os servidores de Estado são uma das três classes de carreiras que serão criadas na reforma do chamado RH do governo e a única com estabilidade, que será concedida após o funcionário cumprir duas etapas, fase probatória de dois anos (que será parte do concurso público) e estágio de um ano. Outras duas classes não terão estabilidade: servidores com vínculo por tempo indeterminado e com vínculo por tempo determinado.

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O governo ainda quer usar a reforma administrativa para mudar a Constituição e permitir que o presidente da República altere por decreto a estrutura do Poder Executivo e até declare extintos alguns órgãos e ministérios. A proposta foi antecipada pelo Estadão/Broadcast em outubro de 2019 e deve permanecer na versão final.

Atualmente, o presidente depende do aval do Legislativo para fazer esse tipo de mudança. Se a medida for aprovada, ele poderá unilateralmente mexer em ministérios, fundações e autarquias do Executivo sem necessidade de consultar os parlamentares, desde que não haja aumento de despesa.

A reforma administrativa ficou com alcance e potência menores após ajustes feitos a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Nos últimos dias, o presidente determinou que a reforma poupasse os funcionários públicos que já estão no cargo. Não interferir nos outros Poderes também foi uma condição para a reforma ser desengavetada.

Segundo apurou o Estadão, o texto é considerado pronto pela assessoria jurídica do Planalto, mas alterações de última hora ainda podem ocorrer por pressão da Economia, que queria uma proposta mais robusta.

A reforma elaborada pela Economia no ano passado não foi aprovada pelo presidente Jair Bolsonaro. Diante do impasse entre as contas de Paulo Guedes e os cálculos políticos do presidente, o governo segurou o envio. Com a crise da pandemia do coronavírus, o discurso de Bolsonaro de que neste momento o servidor público não pode ser demonizado ou penalizado foi reforçado.

Agora, para dar uma resposta ao mercado diante da desconfiança sobre a sustentabilidade fiscal do País, Bolsonaro resolveu desengavetar o texto, mas pediu mudanças para poupar o servidor. Em relação aos servidores estaduais e municipais, o presidente quer que as regras sejam um "norte" e um "convite" para que governadores e prefeitos façam suas reformas.

Coube ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, responsável também pela subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ), harmonizar a determinação do presidente Bolsonaro com a proposta de Guedes para, finalmente, enviar ao Congresso.

No Planalto, a crítica é que a Economia quer fazer a reforma a todo custo.

Sem corte de salário

Em meio à discussão sobre o acionamento de gatilhos para conter despesas públicas, inclusive com o funcionalismo, um artigo inserido na noite de ontem blinda servidores de carreiras típicas de Estado de qualquer medida de redução de jornada e salário. A lista dessas carreiras ainda seria regulamentada por meio de uma lei complementar. Hoje, ela inclui diplomatas, auditores da Receita Federal, entre outros servidores considerados a "elite" do funcionalismo.

A reforma ainda transforma cargos de direção e assessoramento, os chamados DAS, em cargos de liderança. A ideia é que eles sejam específicos para altas funções do governo federal, acabando com DAS para funções mais administrativas.

Outra mudança é a extensão da aposentadoria compulsória aos 75 anos para funcionários de estatais, hoje blindados da regra que já vale para os servidores da administração pública. Hoje, somam 472 mil, o equivalente a 0,13% do total.

Os juros futuros abriram em queda nesta sexta-feira (19) em linha com o dólar, tiveram máximas mais cedo com a moeda, e há pouco estavam mais perto dos ajustes da quinta-feira (18). Os movimentos das taxas também decorrem de ajustes ao fechamento ontem e refletem ainda bom humor no exterior, porém, cautela interna, em meio a preocupações com desdobramentos da prisão de Fabrício Queiroz e noticiário do fim de semana.

Às 10h06, o DI para janeiro de 2022 indicava 3,07% ante 3,10% ontem no ajuste. O DI para janeiro de 2027, a 6,79%, de 6,82% no ajuste de ontem.

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Após uma abertura em queda, acompanhando o dólar, os juros futuros passaram a rondar a estabilidade conforme a moeda americana passou a subir ante o real na manhã desta quarta-feira (17) enquanto investidores em compasso de espera pela apresentação do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell (13 horas, de Brasília), e a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, após o fechamento dos negócios.

O tombo de 11,7% no volume de serviços em abril reforça espaço para um corte 75 pontos-base da Selic hoje, algo que está bem precificado já na curva e com isso os curtos exibem viés de alta antes do Copom.

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Às 10h07, o DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 2,212%, de 2,094% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2027 indicava 6,73%, de 6,74% no ajuste anterior.

Final de ano é época de confraternização e de refazer os planos e metas para os próximos meses. Para quem coloca a vida profissional em primeiro lugar e sonha com a carreira pública, o LeiaJá traz uma lista com mais de 700 vagas em concursos e seleções com inscrições abertas até o dia 31 de dezembro, para vários níveis de escolaridade e salários que podem chegar aos R$ 11.585,12. Confira:

Prefeitura de Ferreiros – PE

##RECOMENDA##

Vagas: 30

Nível de escolaridade: Médio e Superior

Inscrições até dia 23 de dezembro

Inscrições presenciais na sede da Prefeitura, localizada na Avenida Francisco Freire da Silva, 32, Centro, no CEP: 55.880-000, em Ferreiros-PE ou via Correios.

Salários de R$ 998 a R$ 8.755

Edital

Prefeitura de Breu Branco – PA

Vagas: 579

Nível de escolaridade: Fundamental, Médio, Técnico e Superior

Inscrições até 24 de dezembro

Salários de R$ 998 a R$ 2,968,07

Edital

Universidade de Brasília (UNB)

Professor substituto

Nível superior

Inscrições até 30 de dezembro

Salários de R$ 3.130,85 a R$ 4.304,92

Edital

Prefeitura de Sebastião Leal – PI

Vagas: 75

Níveis de escolaridade: Fundamental, Médio e Superior

Inscrições até 29 de dezembro

Salários de R$ 998 a R$ 5.000

Edital

Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A 

20 Vagas para médicos de clínica médica e pediatria

Inscrições até 25 de dezembro

Salários de R$ 3.895,50 acrescida de título provisório de R$ 516,15

Prefeitura de Cerro Azul - PR

Vagas para Médicos

Inscrições até 24 de dezembro

Salários até R$ 11.585,12

Edital

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 163/19 garante estabilidade no emprego para a empregada gestante, qualquer que seja a modalidade de vínculo empregatício – inclusive para cargo em comissão – desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.

Apresentada pelo deputado Ruy Carneiro (PSDB-PB), a proposta está em análise na Câmara dos Deputados. Hoje, a Constituição já veda a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.

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“A  mesma proteção conferida à gestante que tenha vínculo celetista ou estatutário (em cargo efetivo) deve ser estendida àquelas que não integram tais regimes jurídicos, sob pena de afronta ao princípio da isonomia”, opinou Carneiro.

“Não há diferença na gravidez de uma mulher que é concursada em relação a outra que é apenas comissionada, ou entre uma grávida que tem a Carteira de Trabalho assinada e outra que não a tem”, completou.

Tramitação - A admissibilidade da PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e e Cidadania. Se admitida, será votada por uma comissão especial e depois pelo Plenário, em dois turnos.

*Da Agência Câmara

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje que a reforma administrativa a ser apresentada pelo governo pretende acabar com a estabilidade para novos servidores, com exceção de algumas carreiras. Ele não detalhou quais manteriam esse direito.

Como mostrou o jornal o Estado de S. Paulo, a equipe econômica pretende propor que as novas contratações de servidores sigam a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para só depois de um período - que pode ser de 10 anos - conseguir estabilidade.

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O presidente deu entrevista ao sair do Palácio da Alvorada. Ele foi a uma concessionária da Honda no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) em Brasília, a 14 km da residência oficial, para buscar a moto que comprou.

O modelo adquirido pelo presidente é uma Honda NC 750X azul. O preço de mercado é R$ 33.980,00, segundo o site oficial da marca. Bolsonaro disse ter pago a moto com o próprio cartão - e foi aplaudido por populares que o aguardavam na saída do Alvorada.

Ele foi recebido por mais de uma dezena de funcionários da Honda e sob forte esquema de segurança. Ele foi acompanhado pelo ministro da secretaria de governo, Luiz Eduardo Ramos.

Medidas

Sobre as medidas, o presidente disse ainda que elas estão praticamente fechadas. "Não posso garantir que vai sair essa semana (o conjunto de medidas), mas tá quase tudo pronto pra criança nascer", afirmou.

"Daqui para frente não teria estabilidade. Lógico que algumas carreiras típicas de estado vão ter que manter estabilidade. Não posso formar um sargento, um capitão de forças especiais e depois mandar embora. Tem outras de servidor civil que não quero entrar em detalhes agora", acrescentou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender que a Reforma Administrativa deve ser a prioridade do governo no Congresso após a aprovação da reforma previdenciária. Ele reafirmou que quer mudar as regras de contratação dos novos servidores públicos, mas garantiu que não vai alterar as garantias de estabilidade dos atuais funcionários. Como revelou o Estado, o governo estuda ampliar o estágio probatório para dez anos.

"Conversamos com o (presidente da Câmara) Rodrigo Maia (DEM-RJ), com o (presidente do Senado) Davi Alcolumbre (DEM-AP). Acredito que a reforma administrativa seja a melhor para o momento. Existe proposta já adiantada na Câmara", disse o presidente a jornalistas.

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Bolsonaro também indicou mais uma vez que não pensa em incluir estados e municípios na reforma em um primeiro momento, mas que após a promulgação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) quer "mudar essa forma de relação de prefeituras e estados, que exageram no número de servidores". "O fim da estabilidade seria para os novos servidores. Não queremos criar um trauma para os atuais servidores. Grande parte exerce um trabalho muito bom", reforçou.

Na China, o presidente já havia defendido a reforma administrativa como prioridade e assegurado que não vai mexer nas regras dos atuais funcionários.

"A reforma administrativa está bastante avançada. Não haverá quebra de estabilidade para os atuais servidores, quem entrar a partir da promulgação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) aí pode não haver estabilidade", disse na ocasião.

"As pessoas falam tanto dos militares. Um aspirante começa ganhando em torno de R$ 6,5 mil brutos e ao longo da carreira vai havendo progressão. O que a equipe está estudando é acabar com indexações nessa área", declarou. "Ninguém vai desindexar o salário mínimo. Todo ano ele vai ter no mínimo a inflação", acrescentou.

Seguem abertas as inscrições para o concurso público da Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios, em Alagoas. São 300 vagas, em cargos de níveis fundamental, médio, técnico e superior. A taxa de participação varia conforme a escolaridade, indo de R$ 80 a R$ 120. O prazo para concorrer ao certame termina no dia 25 de outubro.

Os candidatos vão passar por provas objetivas de conhecimentos gerais e específicos, além de teste de habilidades e avaliação de títulos para determinados cargos. A primeira etapa está prevista para ser realizada no mês de novembro. Os aprovados recebem remuneração de R$ 998 a R$ 4.728, para jornadas de 20 a 40 horas semanais, de acordo com o trabalho que irá desempenhar.

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Entre as oportunidades estão auxiliar de serviços de apoio e administrativo educacionais; merendeiro escolar; vigia escolar; técnico de recursos humanos; técnico em enfermagem; técnico em higiene dental; médicos de diversas especialidades, como ortopedista e cardiologista; professores do ensino básico, de matérias como história e matemática; odontologista e fonoaudiólogo. Para conhecer o quadro completo de vagas e os detalhes do concurso, confira o edital.

 

Começam nesta sexta-feira (23) as inscrições para o concurso público da Prefeitura de Chã Grande, no Agreste de Pernambuco. São 100 vagas para todos os níveis de escolaridade e a taxa de participação varia de R$ 60 a R$ 95, conforme cargo.

Para se inscrever é preciso acessar o site da banca organizadora e efetuar o cadastro até o dia 24 de setembro. Entre as oportunidades estão agente administrativo, agente de saúde, operador de máquinas, enfermeiro, motorista, serviços gerais, médicos de diversas especialidades, professores, entre outros.

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Os candidatos fazem provas de objetivas de conhecimentos gerais e específicos e para algumas funções é exigida prova de títulos, de caráter classificatório. Os salários que variam de R$ 998 a R$ 10.000. Para mais informações, veja o edital do certame.

Os juros futuros abriram nesta sexta-feira (26) perto da estabilidade e não esboçaram reação imediata ao resultado do PIB dos Estados Unidos na primeira leitura do 2º trimestre, com crescimento de 2,1%, ante previsão de 1,9%. Nesta manhã os longos tinham viés de baixa, com o dólar, e os mais curtos, como o janeiro para 2021, de alta.

Às 9h49, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 exibia 5,47%, de 5,45% no ajuste de quinta. O DI para janeiro de 2023 marcava 6,35, de 6,27%, enquanto o DI para janeiro de 2025 estava em 6,88%, de 6,90% no ajuste de quinta.

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O dólar à vista exibe viés de baixa na manhã desta segunda-feira (15) sob influencia do dólar fraco no exterior, após ter iniciado a sessão oscilando perto da estabilidade. O mercado opera na expectativas pela reunião do presidente Jair Bolsonaro com o ministro da Economia, Paulo Guedes, marcada para 16h.

Guedes tentará encontrar uma solução para a questão do diesel, após a ingerência política de Bolsonaro na Petrobras ter determinado a suspensão do reajuste de 5,7% no preço do combustível na quinta-feira (11) passada.

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Guedes chega nesta segunda-feira dos Estados Unidos. No sábado (13), em Washington, onde participava de eventos do FMI e Banco Mundial, o ministro disse que é possível "consertar", caso Bolsonaro tenha feito alguma coisa "que não seja razoável" na economia. "Uma conversa conserta tudo", afirmou o ministro.

O mercado está na expectativa também pela reunião interministerial nesta segunda-feira, na Casa Civil, para tratar da política de reajuste para combustíveis. Nesta terça-feira (16), está programado um encontro de Bolsonaro com o presidente da petroleira, Roberto Castello Branco, para discutir a questão dos preços. Os agentes financeiros afirmam que a ingerência política coloca em xeque as novas regras de revisão de preços da estatal e cria um clima de desconfiança em relação aos planos da companhia de vender ativos, como as refinarias.

Há dúvidas, ainda, sobre o cronograma da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ou seja, se a votação da PEC da Reforma da Previdência vai ocorrer antes ou depois da PEC do Orçamento Impositivo.

Por enquanto, o investidor digere a queda de 0,31% em janeiro (dado revisado) da economia brasileira em fevereiro deste ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,73% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro consultados pelo Broadcast Projeções, que esperavam resultado entre -1,00% e 0,30% (mediana em -0,25%). É o menor patamar para o IBC-Br com ajuste desde maio do ano passado (133,15 pontos).

Às 9h25 desta segunda, o dólar à vista caía 0,09%, aos R$ 3,8849, após ter registrado mínima em R$ 3,8764 (-0,31%) e máxima aos R$ 3,8909 (+0,06%). O dólar futuro para maio estava em alta de 0,09%, aos R$ 3,8875.

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