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O presidente do Egito, Mohammed Morsi, afirmou nesta segunda-feira que "todas as opções estão em aberto" em relação aos esforços da Etiópia para a construção de uma represa, por causa dos riscos potenciais à segurança hídrica egípcia. Em um discurso transmitido pela televisão egípcia, Morsi negou que o Egito esteja declarando guerra à Etiópia, mas afirmou que seu governo "está preparado para defender" a segurança hídrica do país.

No fim de maio, a Etiópia anunciou o início das obras para desviar do fluxo do rio Nilo Azul, um dos principais afluentes do Rio Nilo. O Egito é altamente dependente das águas do Nilo. "A alternativa é o nosso sangue", disse Morsi a simpatizantes no discurso televisionado.

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O desvio do Nilo Azul para a construção da represa foi recebido com surpresa. Egito e Sudão são contrários à obra e acusam a Etiópia de violar um acordo do período colonial sobre a partilha dos recursos hídricos do Rio Nilo. Na semana passada, políticos egípcios sugeriram a Morsi que promovesse atos hostis e de sabotagem para impedir a construção da barragem.

As sugestões foram feitas ao presidente egípcio durante uma reunião e diversos participantes pareciam não estar cientes de que o encontro estava sendo transmitido ao vivo pela televisão. No encontro, Younis Makhyoun, líder de um partido ultraconservador islâmico, afirmou que o Egito deveria apoiar as ações de rebeldes na Etiópia e, em última instância, destruir a barragem.

Ayman Nour, líder do partido liberal egípcio, propôs que deveriam ser espalhados rumores sobre um possível plano de guerra egípcio para assustar os etíopes. Fonte: Associated Press.

Políticos egípcios sugeriram ao presidente do país, Mohammed Morsi, que atos hostis e de sabotagem sejam utilizados para impedir que uma barragem seja construída no Nilo Azul, que serve ao Rio Nilo.

As sugestões foram feitas ao presidente egípcio durante uma reunião e diversos participantes pareciam não estar cientes de que o encontro estava sendo transmitido ao vivo pela televisão. Segundo informações da Associated Press, Morsi não esboçou reação diante das propostas.

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No encontro, Younis Makhyoun, líder de um partido ultraconservador islâmico, afirmou que o Egito deveria apoiar as ações de rebeldes na Etiópia e, em última instância, destruir a barragem.

Ayman Nour, líder do partido liberal egípcio, propôs que deveriam ser espalhados rumores sobre um possível plano de guerra egípcio para assustar os etíopes.

Na terça-feira passada, a Etiópia iniciou o desvio do fluxo do rio Nilo Azul. Egito e Sudão são contrários à obra devido ao fato de que a Etiópia viola um acordo do período colonial segundo o qual o Egito é detentor de quase 70% dos recursos hídrico do Rio Nilo. Fonte: Associated Press.

A Etiópia iniciou nesta terça-feira as obras para desviar o fluxo do rio Nilo Azul para a construção de uma gigantesca represa, informou a mídia estatal do país.

Em declaração divulgada pela mídia estatal, o primeiro-ministro Demeke Mekonnin disse que a Represa do Grande Renascimento Etíope, quando estiver pronta, proporcionará energia hidrelétrica não apenas para a Etiópia, mas também para os países vizinhos.

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O Egito e o Sudão, no entanto, são contrários à obra. Os dois países são altamente dependentes do Rio Nilo. Segundo eles, a Etiópia viola um acordo do período colonial que garante ao Egito quase 70% dos recursos hídrico do Rio Nilo, que recebe as águas dos rios Nilo Azul e Nilo Branco.

Em meio a temores de que o desvio do Nilo Azul possa afetar o Nilo, o governo etíope assegura que o desvio não prejudicará o Egito. O Rio Nilo é o maior rio do mundo em extensão. As informações são da Associated Press.

A presidenta Dilma Rousseff (PT) passa este sábado (25) em Adis Adeba, capital da Etiópia, onde fica até o começo da noite. A presidenta discursa nas comemorações do aniversário de 50 anos da União Africana (que reúne 54 países), representando a América Latina. Em nome dos países não alinhados (que reúne países que buscam um caminho independente) discursará o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, falará pelos europeus e o Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, terá dez minutos para enviar suas mensagens. O Brasil tem 37 representações brasileiras em países africanos. No Conselho de Segurança das Nações Unidas, apenas China, Estados Unidos e Rússia têm mais embaixadas na África do que o país.

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O diretor do Departamento de África, Nedilson Ricardo Jorge, destacou que a União Africana contribui para a construção da democracia e busca melhorias econômicas e sociais. Segundo ele, o bloco tem “tolerância zero” contra tentativas de golpes de estado. Atualmente, o bloco está voltado para Guiné-Bissau (que teve um golpe de estado no ano passado e ainda não se estabilizou), República Centro Africana e Madagascar. Os três países ainda não retomaram a chamada ordem democrática.

As preocupações da União Africana atualmente também estão concentradas na promoção do desenvolvimento das redes de transporte, energia e telecomunicações, além da integração econômica, combate à fome e à pobreza, incentivos agrícola e rural. Mas os temas específicos sobre a África serão tratados na Cúpula da União Africana, nos dias 26 e 27, da qual a presidenta não deverá participar.

A presidenta viajou para a Etiópia acompanhada por uma comitiva de ministros, como Antonio Patriota (Relações Exteriores), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Luiza Bairros (Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial) e Aluizio Mercadante (Educação), além do porta-voz da Presidência, Thomas Traumann, empresários e assessores.

Criada em maio de 1963, a União Africana (que reúne 54 países) assumiu a função de buscar soluções internas para os conflitos envolvendo as distintas nações, assim como o processo de progressiva democratização e fortalecimento institucional. O intercâmbio comercial entre Brasil e África cresceu cinco vezes nos últimos dez anos, evoluindo de US$ 5 bilhões em 2002, para US$ 26,5 bilhões em 2012.

A presidenta Dilma Rousseff chegou na manhã dessa sexta-feira (24) a Adis Abeba, capital da Etiópia, onde fica até o começo da noite de sábado (25). Nesta sexta-feira, Dilma se reúne com o primeiro-ministro do país, Hailemariam Desalegn. Os governos do Brasil e da Etiópia devem fechar quatro acordos nas áreas de desenvolvimento agrícola, transferência de renda, serviços aéreos, educação, ciência e tecnologia.

No sábado, Dilma participa das comemorações do aniversário de 50 anos da União Africana, que reúne 54 países do continente. Os avanços sociais associados ao crescimento econômico fazem do Brasil um dos convidados de honra das celebrações. A presidenta deve discursar no evento representando a América Latina.

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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, vai falar em nome dos países não alinhados. Já o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, discursará representando os europeus. O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, terá dez minutos para discursar.

A presidenta viaja acompanhada por uma comitiva de ministros, empresários e assessores. Estão não comitiva os ministros Antonio Patriota, das Relações Exteriores; Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial e Aloizio Mercadante, da Educação; além do porta-voz da Presidência, Thomas Traumann.

Criada em maio de 1963, a União Africana assumiu a função de buscar soluções internas para os conflitos envolvendo os membros do bloco, assim como incentivar o processo de democratização e o fortalecimento institucional da região. O intercâmbio comercial entre Brasil e África cresceu cinco vezes nos últimos dez anos, evoluindo de US$ 5 bilhões, em 2002, para US$ 26,5 bilhões, em 2012.

A presidenta Dilma Rousseff embarca nesta quinta-feira (23), às 19h, para Adis Adeba, na Etiópia, onde participa das  comemorações do aniversário de 50 anos da União Africana (que reúne 54 países), no próximo dia 25. A previsão é que ela esteja de volta ao Brasil até o dia 27. Dilma será a única chefe de Estado da América Latina nas celebrações. Os programas sociais e as conquistas econômicas do Brasil estão na pauta de discussões.

Segundo diplomatas, os avanços sociais associados ao crescimento econômico fazem do Brasil um dos convidados de honra das comemorações, ao lado da França e da União Europeia, além da China e Índia. A presidenta viaja acompanhada por uma comitiva de ministros, entre eles Antonio Patriota (Relações Exteriores) e Aloizio Mercadante (Educação), empresários e assessores.

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A presidenta discursará no sábado (25) à tarde. Ela terá uma reunião bilateral com o primeiro-ministro da Etiópia, Hailemariam Desalegn, que tem interesse nos programas de desenvolvimento agrícola, de transferência de renda e de educação implementados no Brasil.

O Brasil é o país latino-americano com o maior número de embaixadas na África. No total, são 37 representações. No Conselho de Segurança das Nações Unidas, apenas a China, os Estados Unidos e a Rússia têm mais embaixadas na África do que o país.

O diretor do Departamento de África, Nedilson Ricardo Jorge, destacou que a União Africana contribui para a construção da democracia e a busca pelas melhorias econômicas e sociais. Segundo ele, o bloco tem “tolerância zero” contra tentativas de golpes de Estado.

O alerta da União Africana atualmente está voltado para a Guiné-Bissau, que teve um golpe de Estado no ano passado e ainda não se estabilizou, a República Centro-Africana e Madagascar. Os três países ainda não retomaram a chamada ordem democrática.

As preocupações da União Africana atualmente também estão concentradas na promoção do desenvolvimento das redes de transporte, energia e telecomunicações, além da integração econômica, do combate à fome e à pobreza, dos incentivos agrícola e rural. Mas os temas específicos sobre a África serão tratados na Cúpula da União Africana, nos dias 26 e 27, da qual a presidenta não deverá participar.

A Corte da Etiópia declarou 10 homens culpados por planejamento de ataques terroristas. O juiz Bahiru Darecha disse, nesta terça-feira (1°), que o grupo estava planejando e obtendo recursos para atacar os alvos políticos e econômicos na Etiópia. Onze homens foram acusados inicialmente de crimes relacionados ao terrorismo, mas o juiz inocentou uma pessoa.

Os promotores disseram que os suspeitos formaram uma célula que trabalhava em conjunto com radiais islâmicos da Somália, o Al-Shabab, afiliado ao grupo Al-Qaeda. As informações são da Associated Press.

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O governo da Etiópia anunciou nesta terça-feira que o primeiro-ministro Meles Zenawi, de 57 anos, há muitos anos o governante autoritário do país, morreu de uma doença não revelada. Ele não era visto em público há semanas. De acordo com a emissora de TV estatal, Zenawi faleceu pouco após a meia-noite de segunda-feira (horário local), ao contrair uma infecção.

O vice-primeiro-ministro Hailemariam Desalegn assumirá o cargo após ser empossado pelo Parlamento em uma sessão emergencial, afirmou o ministro de Comunicações, Bereket Simon. Não serão agendadas novas eleições, disse ele. Um porta-voz da União Europeia afirmou que o primeiro-ministro morreu em Bruxelas, onde estava em tratamento.

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Oponentes de Zenawi o acusam de matar e prender membros da oposição e de fraudar eleições. Ele venceu o último pleito com uma suposta maioria de 99%. Os Estados Unidos viam Zenawi como um aliado estratégico no combate ao terrorismo. Ele tornou-se presidente em 1991 e primeiro-ministro em 1995, trazendo desenvolvimento econômico mas sendo denunciado por violações de direitos humanos. As informações são da Associated Press.

O corredor etíope Haile Gebrselassie não conseguiu se classificar para a Olimpíada de Londres. Ex-recordista mundial e campeão olímpico dos 10.000m, ele deixou escapar, neste domingo, a última chance que tinha de participar dos Jogos Olímpicos ao ficar em sétimo lugar na prova de Hengelo, na Holanda.

Aos 39 anos de idade, Gebrselassie já não havia conseguido vaga na equipe da Etiópia para a maratona, mas esperava conquistar um lugar nos 10.000m com a prova de Hengelo, mesma cidade em que bateu o recorde mundial quatro vezes. Em Atlanta-1996 e em Sydney-2000, ele foi campeão olímpico nos 10.000m.

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O vencedor da prova neste domingo, em Hengelo, foi o também etíope Tariku Bekele, irmão mais novo do bicampeão olímpico Kenenisa Bekele. Cinco compatriotas, ao total, ficaram na frente de Gebrselassie.

Pelo menos 23 pessoas foram mortas neste sábado, quando insurgentes somalis atacaram tropas da Etiópia perto da fronteira dos dois países, disseram testemunhas. Os moradores do vilarejo de Yurkud disseram que os combates duraram várias horas. Mohamed Hussein disse que pelo menos 17 dos mortos eram insurgentes islamitas somalis, da organização Al-Shabab, que supostamente possui ligações com a rede terrorista Al-Qaeda. "Nunca vimos um combate como esse", ele disse por telefone à Associated Press.

Outro morador, Ali Barre, disse que viu os cadáveres de seis soldados com uniformes da Etiópia. Ele disse que os insurgentes perderam o combate e tiveram que se retirar.

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Já a Al-Shabab afirma que matou 73 soldados etíopes e "recuperou" 20 armas. A informação partiu do porta-voz do grupo, o xeque Abdiaziz Abu-Musab. Ele disse que cinco combatentes do grupo foram mortos. Os militantes costumam exagerar suas vitórias e minimizar ou reduzir o número de baixas que sofrem. O Exército da Etiópia não fez nenhum comentário sobre o combate.

As tropas da Etiópia entraram em regiões fronteiriças da Somália no começo deste ano, como parte um plano africano mais amplo de apoio ao fraco governo somali, que luta contra os extremistas. Tropas do Quênia invadiram o sul da Somália, enquanto o contingente da União Africana (UA) foi reforçado em Mogadiscio.

As informações são da Associated Press.

Homens armados atacaram um grupo de turistas europeus no árido norte da Etiópia. Cinco turistas morreram, dois ficaram feridos e outros dois foram sequestrados. O ministro de Comunicações etíope, Bereket Simon, disse que homens armados, provenientes da vizinha Eritreia, atacaram o grupo de turistas durante a madrugada de terça-feira. Dois etíopes também foram levados como reféns.

No grupo de turistas estavam pessoas da Áustria, Bélgica, Alemanha, Hungria e Itália, afirmou Bereket. Dois alemães, dois húngaros e um austríaco foram mortos, segundo um relatório da Interpol citado pelo porta-voz do primeiro-ministro da Hungria. Dois belgas ficaram seriamente feridos e dois italianos escaparam ilesos, diz o documento. Dois alemães foram sequestrados.

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O primeiro-ministro da Áustria confirmou que um austríaco da província da Alta Áustria está entre os cinco mortos. Já autoridades etíopes não puderam informar com certeza a origem das vítimas.

A televisão estatal etíope informou na terça-feira que o grupo era composto por oito turistas, mas o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores austríaco, Peter Launsky-Tiefenthal, disse na noite de terça-feira que 22 pessoas podem ter sido atacadas, embora ele tenha dito que nos números não foram confirmados.

Os turistas visitavam uma região vulcânica da região de Afar, no norte do país, que fica abaixo do nível do mar e é conhecida por seu intenso calor e pelas salinas pitorescas.

Aparentemente, os turistas estavam viajando com a empresa Green Land Tours and Travel, sediada em Adis-Abeba, segundo três fontes da capital etíope, que não quiseram divulgar seus nomes porque a informação ainda não foi tornada pública.

A Green Land Tours and Travel oferece um pacote de 15 dias de viagem para a região de Afar, que inclui visitas para ver a extração de sal e caminhadas ao redor do vulcão, onde há piscinas de lava. As informações são da Associated Press.

Um funcionário do aeroporto do Cairo, no Egito, disse hoje que o governo deportou 93 etíopes que entraram no país com esperança de cruzar o deserto do Sinai para chegar a Israel ilegalmente. Segundo o funcionário, 42 etíopes foram repatriados neste domingo e outros 51 foram enviados de volta ao seu país de origem ontem.

Ele afirmou que os migrantes cruzaram o Egito a partir da sua fronteira sul com o Sudão há duas semanas. A maior parte dos migrantes fazem uma longa e perigosa jornada através do Egito para chegar a Israel à procura de emprego. O governo israelense estima que, desde 2006, cerca de 50 mil africanos entraram ilegalmente no sul de Israel através da longa fronteira de 250 quilômetros com o deserto do Sinai no Egito. As informações são da Associated Press.

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Com média de velocidade de 105 Kbps, a Internet no Brasil é apenas a número 163º no mundo e fica atrás de países como Haiti, Etiópia e Angola e dos "vizinhos" Argentina e Peru em termos de velocidade média de conexão, de acordo com o ranking mundial publicado pela Pando Networks, esta semana.

A liderança ficou com a Coreia do Sul, conhecida por conexões rapidíssimas que chegam aos Gbps, com uma média de 2,2 Mbps, seguida pela Romênica, com 1,9 Mbps, e outros países da Europa oriental: Bulgária (1,6 Mbps), Lituânia (1,5 Mbps) e Letônia (1,4 Mbps).

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Segundo o estudo da Pando, a média mundial de velocidade de conexão à Internet é de 580 Kbps, número cerca de cinco vezes maior do que a velocidade média no Brasil, que ainda teve a cidade de Itapema, em SC, como a segunda pior colocada entre as avaliadas, com 61 Kbps — a “líder” foi Algiers, na Argélia, com média de 56 Kbps.

Os Estados Unidos registrou velocidade média de 616 Kbps, enquanto que a China, principal economia emergente do mundo, ficou com apenas 245Kbps, bem abaixo da média mundial.

O levantamento da companhia foi baseado em cerca de 27 milhões de downloads realizados, a partir de 20 milhões de computadores em 224 países do mundo todo, entre janeiro e junho deste ano.

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