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Infelizmente, quando algum famoso morre, diversas polêmicas sobre a herança são criadas - e com Marília Mendonça não foi diferente. A atriz de 26 anos de idade morreu no dia 5 de novembro de 2021 em um acidente de avião, e as conversas sobre seu patrimônio começaram.

Gabriel Ramalho, ex-empresário da Rainha da Sofrência, entrou com uma ação judicial na Justiça do Trabalho para receber nove milhões de reais dos bens da cantora. Segundo ele, por receber cerca de 200 mil reais de salário e estar com Marília desde o começo da carreira, ele tinha direito à nove milhões de reais de verbas trabalhistas.

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Porém, segundo o jornal Metrópoles, o pedido de Gabriel foi negado e considerado improcedente. Isso porque o ex-empresário recebia um percentual sobre a carreira da artista, e não um salário altíssimo, como alegou.

Logo após anunciar seu afastamento das redes sociais e apagar todos os seus vídeos como Luva de Pedreiro, Iran Santana Alves, teve um recurso contra seu ex empresário, Allan Jesus, negado pela Justiça. O pedido feito por Iran era uma tentativa de derrubar a decisão judicial que o obriga a depositar em juízo 30% dos seus rendimentos totais, até pagar o montante de R$ 5,2 milhões devidos ao seu ex-empresário como multa rescisória do contrato que eles tinham anteriormente.

Em juízo, Iran pedia que as prestações devidas ficassem em sua conta bancária até que saia o resultado do processo que move contra Allan. A sentença foi dada pelo desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro, da Décima Nona Câmara Cível, mas cabe recurso. 

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O processo movido por Luva de Pedreiro para romper o contrato com o antigo empresário tramita na 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Ele alega que não tinha como compreender as cláusulas desse contrato por não ter sido alfabetizado, bem como seus pais.

O estipulado pela Justiça é que, caso Iran não deposite para seu ex agente o estipulado judicialmente, o influenciador terá suas contas pessoais bloqueadas e o pagamento de multa diária de R$ 10 mil. 

Atualmente, Luva de Pedreiro tem como empresário o ex-jogador de futsal, Falcão e recebe um salário mensal de R$ 100 mil além de 60% dos valores arrecadados de todos os novos contratos assinados por ele. As despesas de Iran também são bancadas por seu agente. 

Mesmo anunciando sua aposentadoria, Luva de Pedreiro ainda tem contratos com marcas renomadas como a Pepsi e a Amazon, firmados quando ele ainda estava com seu antigo empresário. 

Nas redes sociais, após o anúncio de que ia parar sua carreira, Luva voltou ao Instagram recentemente para divulgar dois comerciais que gravou para a Copa do Mundo do Catar e justificar a parada nas gravações de seus famosos vídeos.  

"Fala minha tropa, todo mundo está falando aí que eu parei de fazer vídeo foi porque eu não tenho mais conteúdo, não tenho vídeo para postar... Eu fiz dois comerciais que ninguém nunca fez, que vai (sic) passar agora nos meses da Copa do Mundo, que vai passar em todas as televisões do mundo, que o cara da Luva de Pedreiro vai estar no meio. É porque eu decidi mesmo parar, tá ligado? , disse ele.

Por Joice Silva

 No último domingo (10), Allan Jesus, ex-empresário de Luva de Pedreiro, declarou, em entrevista ao UOL, que o influenciador morava no Rio de Janeiro e utilizava uma casa na Bahia como cenário para as gravações. Quando o conflito dos dois veio a público, um vídeo da casa de Iran Ferreira foi divulgado, demonstrando a condição de pobreza do jovem e de sua família.

"A residência dele na Bahia a gente usava como cenário, ele estava morando no Rio de Janeiro, eu usei a estratégia de escassez com o Iran, a gente cresceu, em dois meses, quinze milhões de seguidores. Eu considero ele um amigo, mas acho que ele foi manipulado. O que eu vejo na internet, eu ainda não acredito no que vem sendo falado", comentou.

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Allan Jesus também alegou que todo o projeto foi elaborado pelos dois e que nenhum deles havia recebido pelos contratos firmados.

"Nunca roubei um real dele, eu criei o projeto com ele. A gente trabalha junto há quatro meses, a gente desejou sucesso, mas eu não ia colocar quinze anos de trabalho por quatro meses. A gente vai receber ainda, eu não recebi ainda, vamos receber a partir de julho. São marcas globais, eu acho que a gente foi muito bem, somos uma marca muito forte no Brasil, mas ainda vamos receber", colocou.

Allan Jesus e seu antigo cliente, Luva de Pedreiro. Foto: Reprodução/Instagram

Na entrevista, o ex-empresário falou ainda sobre as ameaças que vem sofrendo em razão do desentendimento com Ferreira.

"Eu não falei porque esperei o momento certo. Tenho sido ameaçado, meus filhos não vão para a escola, tenho recebido ameaça de morte, imagem pornográfica, arma de fogo, arma branca. Vazaram meus dados pessoais, assinatura digital, endereço dos meus pais. Diante disso, eu tive que buscar ajuda com meus advogados", lamentou. 

Segundo a colunista Fábia Oliveira, Thiaguinho entrou com um processo contra o ex-empresário Bruno Azevedo após acabar com os cinco anos de parceria de trabalho entre os dois. O cantor alega que o empresário desviou quase dez milhões de reais. E a ação não é apenas contra Bruno, mas também contra a empresa dele, a Híbrido Eventos.

Além da acusação de desvio de dinheiro, o artista aponta que Azevedo manteve comportamentos que prejudicavam a carreira dele - rompendo o contrato com a produtora Som Livre e passando informações falsas sobre o patrimônio de Thiago à revista Forbes. E ainda alega que o ex-empresário tinha comportamentos agressivos e instáveis, também segundo as informações da colunista.

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O cantor chegou a contratar um auditoria, que ainda não foi finalizada, mas que descobriu que os desvios ocorrem, pelo menos, desde 2018. Apesar disso, fontes da colunista apontam que, na verdade, Thiaguinho deve para Bruno e que o empresário sempre recebeu menos do que deveria.

Procurada, a assessoria de imprensa do Thiaguinho não retornou o contato até a publicação desta matéria. Já os representantes de Bruno Azevedo não foram encontrados.

E a polêmica continua! Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, Tiago Iorc está sendo processado por Felipe Simas, seu ex-empresário. Na ação, Felipe pede indenização por danos morais e um pedido de retratação do músico. Além disso, o empresário acusa Tiago de ter rompido, sem motivo justo, com o contrato de dez anos de agenciamento de sua carreira. Ele também cita dois vídeos que, na visão de Felipe, seriam ofensivos e difamatórios contra ele.

A defesa de Simas afirma que o empresário foi um dos grandes responsáveis pelo sucesso de Iorc, já que Felipe teria feito diversos esforços no início da carreira do artista para lançá-lo ao cenário da MPB.

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Através do trabalho do Felipe, Tiago começou a fazer parcerias musicais com artistas já consagrados. Foi aí que se deu a virada na carreira de Tiago, quando ele passou a ser considerado como parte da elite dos artistas populares. Tiago foi transformado, pelas mãos de Felipe Simas, de um desconhecido cantor a artista consagrado, alega a defesa.

Ainda de acordo com a ação, Tiago teria interrompido seu contrato com o empresário após nove anos. A relação entre os dois seria de confiança e teria um pacto verbal estabelecido entre ambas as partes, mas o cantor teria descartado a parceria sem aviso prévio.

Felipe nunca havia exigido um contrato formal de agenciamento artístico, tendo pactuado sua remuneração e demais condições de trabalho de forma verbal, e essa modalidade funcionou muito bem durante nove anos, até o momento em que o Tiago resolveu descartar o Felipe como seu agente artístico, sem aviso prévio, sem maiores explicações e sem pagar pelos valores legalmente devidos.

Os advogados de Felipe ainda ressaltam que Tiago o teria difamado para usar como justificativa no término do contrato. Isso também teria sido feito para que o músico não compensasse financeiramente o empresário.

Para isso, valeu-se de práticas reprováveis e ilícitas, inclusive mediante a difamação do nome e da credibilidade do Felipe por sua rede social, tudo para justificar uma pretensa razão para rescindir o pacto verbal sem a respectiva compensação.

E até o pai do artista, Edson Iorczeski, foi citado como responsável pelo rompimento de Felipe e Tiago. Embora não faça parte da ação, Edson, junto com o filho, teria retirado o nome do empresário de um importante contrato com a Universal Music, substituindo a empresa de Simas por uma nova associação criada entre pai e filho.

Tiago seguiu em frente e ignorou seu parceiro de nove anos e seu sócio, e assinou o Contrato de Parceria (com a Universal Music) através da empresa da qual é sócio com seu pai, Edson. Edson fez uso abusivo dos poderes que recebeu, para beneficiar seu filho no encerramento abrupto e não formalizado apropriadamente da relação de dez anos que manteve com o Felipe.

Como você viu, a briga entre Tiago Iorc e Felipe Simas foi revelada pelo duo Anavitória durante uma live em junho de 2020, quando as cantoras contaram que Iorc estava impedindo que elas regravassem algumas de suas canções feitas em parceria com ele. Na época, Felipe também se envolveu na confusão. Como resposta, Tiago acusou a empresa de agenciamento de estar boicotando sua carreira e agindo de má fé.

Entretanto, na atual ação, o empresário afirma que estava sendo coagido para aceitar a rescisão de seu contrato com o cantor.

Tiago estava usando, de forma distorcida e abusiva, de um direito seu para coagir Felipe a ceder aos seus termos na rescisão do contrato de agenciamento. Ele disse claramente para as cantoras o seguinte: Ou seu empresário faz o que eu quero, ou vocês serão prejudicadas. Em razão da insatisfação de Ana e Vitória pelo comportamento omissivo e ausente de Tiago na busca pelo cumprimento dos objetivos sociais da sociedade, foi decidida a sua saída do quadro social da empresa, para o que foi feito um acordo e ele foi regiamente pago para que se retirasse do Anavitória.

E as acusações ficam cada vez mais sérias.

O ciúme que demonstra das relações de Felipe com suas artistas Anavitória e Manu Gavassi permeia folhas e folhas da defesa de Tiago. É comum isso acontecer na relação agente/agenciado. O artista, que antes é único, ao passar a ter de dividir a atenção do agente com outros artistas, costuma se sentir privado de uma dedicação exclusiva. É quase como acontece com o 1º filho quando chegam os irmãos para roubar-lhe o afeto da mãe. O que move Tiago é o ressentimento, esse veneno que se toma esperando que o outro morra.

Por fim, a defesa de Felipe Simas exige que Tiago Iorc retire do ar os vídeos considerados difamatórios sob multa diária de cinco mil reais, em caso de desobediência. Além disso, pede um valor de 671 mil, 558 reais e 41 centavos de indenização e ressarcimentos. Felipe encerra a ação lamentando profundamente que a relação construída com tanta dedicação e afeto tenha se transformado em uma quizila vexaminosa.

Já a defesa de Tiago nega os argumentos do empresário, afirmando que o cantor já era um produto pronto descoberto pela Som Livre, uma das maiores gravadores do Brasil. Ele também nega a existência de um contrato de agenciamento e de rescisão imotivada.

Os advogados do artista ainda dizem que Felipe se ofereceu para representar o músico no exterior, e posteriormente no mercado nacional, para se promover às custas de Tiago. Ainda, a parceria que existia entre os dois teria sido formalizada através da constituição da Empresa Forasteiro, da qual eram sócios. Sendo assim, não existia um contrato em paralelo, segundo Iorc, para ser reconhecido.

Na ação, o cantor também narra supostos episódios em que o empresário teria tentado sabotar sua carreira. Um deles teria sido a má condução de negociações contratuais de Simas com a Som Livre.

Em suma, o contrato previa uma multa de dez mil reais por show que o Tiago não realizasse para a Som Livre. Durante a vigência do contrato, Tiago deixou de realizar 13 shows por orientação de Felipe Simas, baseado na estratégia de que seria mais viável e lucrativo para a sociedade eles pagarem a multa e fazerem os próprios shows. Ocorre que, após o encerramento do contrato, a multa no valor de 130 mil reais foi paga exclusivamente pelo Tiago, resultando em benefício para o autor, tendo em vista que não foi a Forasteiro que arcou com o pagamento da multa, quando deveria ter sido.

Outro episódio seria a rejeição do empresário à uma iniciativa da empresa Renner, alegando, na negativa, que já existia um contrato de Tiago com a Gucci, o que não seria verdade.

O ex-empresário de Stan Lee foi preso neste sábado nos Estados Unidos por abuso de idoso, fraude, roubo e detenção ilegal do magnata da Marvel, anunciou a polícia de Los Angeles, no estado americano da Califórnia.

Preso no Arizona (suroeste), Morgan comparecerá diante de um juiz e será enviado a Los Angeles para ser acusado, segundo um comunicado da polícia da cidade californiana.

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Lee, que revolucionou a cultura pop criando alguns dos super-heróis mais célebres, morreu em novembro passado, aos 95 anos. A investigação sobre o suposto abuso cometido pelo ex-empresário começou em março de 2018.

No ano passado, o ex-advogado de Lee Tom Lallas solicitou uma ordem de restrição contra Morgan, 43, acusando este último de explorar o magnata - que, segundo ele, mostrava sinais de perda de memória e perturbação do juízo - e tentar se apossar de sua fortuna, estimada em mais de 50 milhões de dólares.

Além da ordem de restrição, a polícia de Los Angeles prendeu Morgan no ano passado por chamadas falsas para o número de emergência, 911, em que afirmava que a vida de Lee estava correndo risco.

Segundo a polícia, ele fez estas chamadas em junho de 2018, para convencer Lee a abandonar sua residência, no bairro de Hollywood Hills, e se instalar em um apartamento de Beverly Hills, onde teria ficado isolado e sob o controle de Morgan.

Os investigadores acusam Morgan de roubo, principalmente durante assinaturas de autógrafo em que Lee ganhou 262 mil dólares, que nunca embolsou.

Após a ordem de restrição, Morgan declarou ao portal de notícias sobre celebridades TMZ que havia cuidado "muito bem de Lee nos últimos anos" e que as acusações de que foi alvo eram falsas.

A casa caiu para Jonathan Schwartz, ex-empresário da cantora Alanis Morissette! Jonathan confessou, no início de 2017, que havia roubado cinco milhões de dólares, pouco mais de 15 milhões de reais, da artista, e mais 2 milhões de dólares - cerca de 6 milhões de reais - de outros clientes, para sustentar vícios em jogos de azar. Segundo o The Hollywood Reporter, a sentença chegou e o ex-agente foi condenado por ter desviado dinheiro de seus clientes e sonegado imposto de renda.

De acordo com o tabloide, o ex-empresário terá que passar seis anos atrás das grades, além de três anos de condicional, reabilitação, testes de drogas e passar por acompanhamentos psicológicos. Ele também terá que restituir um total de 8,6 milhões de dólares - algo em torno de 25,8 milhões de reais - aos envolvidos nos roubos!

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Durante a condenação, Jonathan se emocionou e deu um discurso aos prantos:

- Eu menti repetidamente para as pessoas mais importantes para mim. Apenas eu sou responsável pela devastação que causei. Independente de quanto tempo passarei na prisão, vou cumprir uma sentença de vergonha por toda a vida.

Em seu testamento, Morissette declarou que confiou suas finanças para o ex-empresária, assim ela poderia focar na sua carreira artística, mas acabou sendo desrespeitada. A cantora afirmou que sentiu que o condenado possuía um álibi desde o início e pediu à corte chegar a uma sentença que transmitisse uma mensagem que fosse clara como um cristal, de acordo com suas próprias palavras.

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