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Tati Weg é um dos fenômenos do OnlyFans. Muito antes de entrar para a plataforma de conteúdos adultos, a loira trabalhava como policial militar. Durante um bate-papo no PlayCast, podcast apresentado por Vanessa Nozaki, Tati lembrou de como era sua vida no quartel. "Eu já pensava em me lançar como modelo desde os tempos de polícia. Isso estava dentro de mim, e até fiz um ensaio sensual que exibia com orgulho para os colegas, escondido, pois não podia assumir minha sensualidade naquela época", disse.

"Isso certamente era arriscado, pois incompatível com a rigidez do comportamento imposto pelo militarismo, sendo que até presa fui. Era uma prisão administrativa, fiquei trancada no alojamento por uns dias. A vida no quartel era estável, mas chegou a um ponto que tudo aquilo não fazia mais sentido para mim, eu queria mais liberdade e resolvi sair", completou.

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Assumindo seu lado sexy, Tati contou que sua vida hoje é bem diferente: "Comecei a explorar a minha imagem e atuar no digital em abril do ano passado. É tudo muito novo para mim ainda. Mas estou muito realizada. Me libertei e hoje tenho uma vida diferente e mais feliz. Sou uma nova mulher".

Faturando alto, mas sem dizer os valores que ganha, Tati Weg não pensa tão cedo em parar de divulgar seus materiais no OnlyFans. Segundo a beldade, o dinheiro é bem mais acima do que ganhava há dez anos como PM e outras profissões. "Estou vivendo essa fase intensamente. Não tem como comparar o financeiro. Mas claro que existem as desvantagens de criar conteúdo desse tipo. Ainda rola muito preconceito, nem tudo são flores. Mesmo assim, me sinto mais empoderada e plena", afirmou.

O democrata Eric Adams, um ex-capitão da polícia nova-iorquina, que fez da luta contra o racismo uma máxima de sua vida, se tornou nesta terça-feira (2) o novo prefeito de Nova York e o segundo negro a governar a maior cidade dos Estados Unidos, segundo a imprensa local.

Adams, de 61 anos, que assumirá o cargo em 1º de janeiro, sucedendo o impopular Bill de Blasio, terá que enfrentar as consequências econômicas da pandemia de Covid-19, que atingiu duramente a cidade, além da insegurança, principal preocupação de parte do eleitorado, que confia nele por sua vasta experiência após 22 anos na Polícia.

Grandes veículos locais deram a vitória a Adams pouco após o fechamento das urnas, às 21h locais. O ex-policial venceu o republicano Curtis Sliwa, de 67 anos, um personagem pitoresco, fundador da patrulha urbana "Anjos da Guarda" e amantes dos gatos.

Adams, que é vegano, é o segundo afrodescendente a chegar à prefeitura de Nova York depois de David Dinkins (1990-93).

Emocionado após votar no bairro do Brooklyn, onde nasceu no seio de uma família pobre, Adams disse nesta terça-feira que esta eleição é uma espécie de revanche para aquele "rapazinho" que flertou com a delinquência e a exclusão social, assim como para os nova-iorquinos de famílias populares.

Adams, que venceu as primárias do seu partido com forte apoio dos eleitores da classe média, da comunidade negra e do movimento operário, prometeu reduzir as desigualdades que imperam na meca do capitalismo.

"Espero que seja totalmente diferente do atual (Bill de Blasio) e que a polícia faça seu trabalho, pois há delinquência demais" nas ruas, disse à AFP Iris Carreño, uma dominicana de 60 anos, para quem a situação piorou após a pandemia de Covid-19.

"Esfaqueiam as pessoas por nada", afirmou.

Sua compatriota Maria, de 50 anos, diz que "a gente tem medo de sair para ir ao armazém ou ao supermercado e pelos filhos, que alguma coisa possa acontecer com eles".

- Insegurança e desigualdades -

"Se Eric não resolver o que prometeu, esta é a última vez que voto em um democrata", disse à AFP o também dominicano Gabriel Taveras, de 69 anos, muito decepcionado com o prefeito Bill de Blasio.

A insegurança é a principal preocupação de parte do eleitorado, que espera que os 22 anos que Adams passou na polícia de Nova York, onde chegou a ser capitão, sejam uma vantagem.

Diferentemente de De Blasio, cuja mensagem populista o levou à vitória em 2013, Adams tem cortejado líderes empresariais, que - afirma - devem ter um papel importante na recuperação econômica da cidade, duramente castigada pela pandemia de Covid-19, que deixou ali mais de 34.000 mortos.

Também se apresenta como um líder determinado, defensor das classes médias e populares, e símbolo da luta contra a discriminação racial.

Da prefeitura, Adams chefiará a maior força policial dos Estados Unidos, a NYPD, com 36.000 funcionários, cuja reforma prometeu aprofundar.

Ele vai administrar um orçamento de 98,7 bilhões de dólares para o exercício 2021-2022, o maior de um município nos Estados Unidos.

A prefeitura de Nova York é considerada o cargo mais difícil do país, depois da Presidência.

O ex-policial de Minneapolis condenado pelo assassinato de George Floyd estará de volta ao tribunal via chamada de vídeo, nesta terça-feira (14), junto com três outros policiais envolvidos no assassinato que desencadeou as maiores manifestações por justiça racial em décadas.

Derek Chauvin, de 45 anos, poderia usar a oportunidade para se declarar culpado e reconhecer - pela primeira vez - a responsabilidade pela morte do homem negro em cujo pescoço ele se ajoelhou por quase 10 minutos em maio de 2020.

Chauvin foi condenado em junho a 22 anos e meio de prisão, pena que ele cumpre atualmente, no final de um julgamento extraordinário em um tribunal estadual de Minnesota.

Os três ex-colegas de Chauvin, Tou Thao, Alexander Kueng e Thomas Lane, serão julgados em março de 2022 sob a acusação de cumplicidade em homicídio. Todos os quatro também enfrentam acusações federais de violação dos direitos constitucionais de Floyd.

As duplas acusações são permitidas nos Estados Unidos, mas são relativamente raras. Os procedimentos refletem a importância do caso, centro de uma onda de protestos em todo o país contra a brutalidade policial e o racismo sistêmico.

Os quatro réus vão aparecer nesta terça-feira por vídeo perante um juiz federal, que lerá a acusação contra eles. Espera-se que os homens se declarem culpados ou não.

De acordo com a mídia local, Chauvin negocia, há várias semanas, um acordo judicial que o pouparia de outro julgamento.

Durante seu primeiro julgamento, seu advogado disse que Chauvin seguiu os procedimentos policiais e que a morte de Floyd foi devido a problemas de saúde agravados pelo uso de drogas.

No final dos procedimentos, Chauvin ofereceu suas condolências à família Floyd e disse: "Haverá outras informações no futuro que seriam de interesse e espero que as coisas lhe deem um pouco de paz de espírito", sugerindo um possível acordo judicial.

Os jurados demoraram menos de 10 horas para condenar Chauvin. Sua decisão foi saudada com alívio em todo o país.

Muitos temiam que uma absolvição levasse a uma agitação pior, enquanto outros temiam que, mais uma vez, um policial branco escapasse impune do que consideraram um assassinato.

O advogado da família Floyd considerou a sentença um passo "histórico" em direção à reconciliação racial nos Estados Unidos.

Foi morto a tiros na noite desse domingo (12) o vereador de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Joaquim José Quinze Santos Alexandre, conhecido como Quinzé.

De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Militar, o 21º Batalhão da PM (BPM), de São João de Meriti, foi acionado para verificar uma ocorrência de homicídio na Avenida Estácio de Sá, no Parque Novo Rio, em São João de Meriti.

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“No local, o fato foi constatado, e a vítima foi identificada como ex-policial militar e vereador do município de Duque de Caxias. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense foi acionada para realizar a perícia no local”, diz a nota da Polícia Militar.

A Polícia Civil informou que “as investigações estão em andamento para identificar a autoria do crime. A perícia foi realizada no local e diligências seguem para esclarecer o caso”.

Quinzé é o segundo vereador de Duque de Caxias assassinado este ano. Em março, Danilo Francisco da Silva, o Danilo do Mercado, e o filho dele, Gabriel da Silva, de 25 anos, foram assassinados em Caxias.

O ex-policial Eric Adams, 60, parecia nesta terça-feira (6) a caminho de se tornar o próximo prefeito de Nova York, após a divulgação de novos resultados eleitorais das primárias democratas, que o confirmam na liderança.

Presidente do distrito do Brooklyn, Adams pode ter conquistado a vitória, depois que a Junta Eleitoral anunciou sua vantagem de um ponto percentual sobre a rival mais próxima, a moderada Kathryn García.

O site da junta mostrava Adams com 50,5%, ou 403.000 votos, e Kathryn em segundo lugar, com 49,5%, ou quase 395.000 votos. Não foram informados quantos votos restam para apurar. Os resultados oficiais finais não devem ser divulgados até meados do mês.

A agência de notícias Associated Press deu Adams como vencedor, mas Kathryn não reconheceu a derrota. A imprensa local se mantém cautelosa.

"Apesar de faltar ser apurada uma quantidade muito pequena de votos, os resultados são claros: uma coalizão histórica e diversa de cinco condados liderada por nova-iorquinos da classe trabalhadora nos levou à vitória nas primárias para a prefeitura", declarou Adams em comunicado.

Se o resultado for confirmado, o ex-policial irá enfrentar o candidato republicano, Curtis Sliwa, nas eleições municipais de novembro. Com 86% de democratas entre os nova-iorquinos filiados a um partido, o vencedor das primárias democratas é praticamente garantido como sucessor de Bill de Blasio, prefeito desde 2014.

Adams tem uma plataforma com ênfase na segurança pública, após o aumento da criminalidade em Nova York e na maioria das principais cidades americanas desde o último verão local.

Uma equipe forense removeu nesta quinta-feira (20) os ossos de pelo menos 14 pessoas mortas por uma gangue liderada por um ex-policial que enterrou as vítimas em sua casa no oeste de El Salvador.

Com trajes de biossegurança, membros do Instituto de Medicina Legal entraram na casa do ex-agente, que identificaram como Hugo Ernesto Osorio Chávez, em Chalchuapa, cerca de 90 quilômetros a oeste de San Salvador.

O ministro da Justiça e Segurança, Gustavo Villatoro, afirmou que até quarta-feira “cerca de 14 corpos foram identificados separadamente nas escavações”. Somam-se a essas vítimas os assassinatos de uma mulher com sua filha, casos em que o ex-agente foi inicialmente preso em 8 de maio, após a polícia ter sido alertada por vizinhos.

Esse fato abriu caminho para exumações na casa, onde se encontravam as demais vítimas.

No processo de identificação, segundo Villatoro, o Instituto de Medicina Legal fará os testes de DNA de moradores da região que "procuram seus parentes".

O Ministro da Justiça celebrou que o primeiro juiz de Paz de Chalchuapa ordenou na quarta-feira a prisão provisória de 11 sujeitos relacionados ao "psicopata" e que foram acusados de "feminicídio qualificado e homicídio qualificado".

O ex-policial tem “ficha criminal” e já foi processado pelo crime de “estupro”.

A casa 11, no Callejón Estévez, onde morava o ex-policial e que fica em frente a um canavial, continua sendo vigiada por policiais e militares. Jornalistas não têm acesso ao local.

O criminologista forense Israel Ticas disse à AFP que na sexta-feira as escavações continuariam em outras partes da casa e que o trabalho pode durar mais de um mês.

El Salvador terminou 2020 com 1.322 homicídios, uma média de 20 mortes por 100 mil habitantes, uma redução significativa em relação a 2019 e o menor número desde o fim da guerra civil em 1992, segundo estatísticas oficiais.

Em julgamento encerrado no fim da noite desta segunda-feira, 18, o subtenente reformado Ivo Ferreira de Oliveira, de 52 anos, foi condenado a 13 anos de prisão pelo assassinato da vendedora Janaína da Silva Santos, de 28 anos, em Registro, interior de São Paulo.

Ele recebeu pena de 12 anos de reclusão em regime fechado por homicídio qualificado, pelo uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, e de um ano de prisão em regime aberto pelo crime de ocultação de cadáver. Oliveira, que foi expulso da Polícia Militar no ano passado, está preso desde 2016. O Ministério Público, que acusou o réu, e o advogado de defesa pretendem entrar com recursos.

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O crime aconteceu em 28 de julho de 2016. Depois de deixar o trabalho, no centro da cidade, a vendedora não chegou à casa da família. O desaparecimento foi denunciado à polícia e as buscas foram iniciadas, mas o corpo só foi encontrado no dia 5 de agosto, sob uma ponte, na zona rural de Sete Barras, cidade vizinha. A câmera de vigilância de uma loja mostrou quando a jovem foi abordada pelo ocupante de um carro, após sair do trabalho. A abordagem também foi presenciada por uma testemunha, o frentista de um posto de combustível.

A polícia analisou sete mil placas de automóveis cadastradas no Estado para chegar ao carro do subtenente. O veículo foi apreendido e a perícia encontrou manchas de sangue no banco e na porta do passageiro, além de uma faca, preservativos e estimulantes sexuais. A investigação apurou que Janaína era amiga da ex-mulher de Oliveira, o que explicaria ela ter aceitado a carona oferecida por ele. O subtenente foi preso. A Justiça acatou denúncia por estupro, homicídio duplamente qualificado - a outra qualificadora seria ter matado para encobrir o crime de estupro - e ocultação do cadáver.

Durante o julgamento, o réu alegou que mantinha um relacionamento com Janaína e, no dia do crime, os dois discutiram. Segundo sua versão, ela teria tentado tirar a arma dele, quando a pistola disparou. A defesa de Ivo alegou legítima defesa. Os jurados entenderam que houve homicídio doloso, mas que não houve estupro. Com isso, uma das qualificadoras foi rejeitada. A mãe de Janaina, Roselei da Silva Santos, considerou a pena branda.

O advogado do ex-policial, Alex Sandro Ochsendorf, disse que vai entrar com recurso, por entender que não há prova objetiva do crime qualificado. "Ele estava com a arma, ela tentou tirar e acabou causando o disparo. No mínimo, foi legítima defesa", disse. A Polícia Militar do Estado de São Paulo informou que o subtenente foi expulso da corporação por ter cometido "atos contrários à instituição, ao Estado e aos direitos humanos fundamentais e desonrosos", sendo transgressão disciplinar "de natureza grave".

Um ex-policial russo que já havia sido condenado à prisão perpétua pelo assassinato de 22 mulheres foi considerado culpado, nesta segunda-feira (10), por mais 56 homicídios - anunciou o Ministério Público. Mikhail Popkov foi condenado pela segunda vez a uma pena de prisão perpétua.

O Tribunal regional de Irkutsk, na Sibéria, considerou Popkov culpado do assassinato de 56 pessoas entre 1992 e 2007, anunciou o MP em um comunicado. Com 78 mortes nas costas, Popkov se torna o maior assassino em série da Rússia.

O ex-policial tem "uma necessidade patológica de matar" gente, afirma o texto do Ministério Público. Popkov tambén foi considerado culpado de ter violentado dez de suas vítimas.

Ele já havia sido condenado em 2015 pelo estupro e morte de 22 mulheres. Tempos depois, Popkov confessou outros 59 assassinatos. A polícia não conseguiu comprovar três dessas mortes.

Popkov convidava suas vítimas para passear à noite, às vezes, em uma viatura da polícia, perto da cidade de Angarsk. Mikhail Popkov participou de algumas das investigações de seus próprios crimes para evitar suspeitas, disseram seus colegas.

O ex-policial foi demitido em 2012, em Vladivostok (extremo oriente russo), ao fim de uma longa investigação e graças à análise de DNA. Em 1994, ainda na época soviética, o assassino em série Andrei Chikatilo foi executado por matar 53 crianças e adolescentes.

Em 2007, Alexander Pichushkin foi condenado à prisão perpétua pela morte de 48 pessoas em Moscou.

O ex-policial militar Kleber dos Santos Alves, de 34 anos, foi preso em flagrante na noite da última sexta (30), depois de confessar ter atirado no pai e filha de cinco anos de idade da ex-namorada. O crime ocorreu na Rua Sananduva, Zona Leste de São Paulo, e o suspeito fugiu do local, antes de ser encontrado pela polícia com um revólver calibre 38 de numeração raspada e cinco munições disparadas. Kleber foi preso e as vítimas, José Xavier de Oliveira, de 54 anos, e Pietra Domingos Bernardo, de 5 anos, não resistiram ao ataque. 

Kleber havia sido expulso da polícia há 10 anos, por ter cometido outro crime. Segundo informou a PM, ele foi condenado a 19 anos e 2 meses de prisão por homicídio doloso de outra ex-namorada, durante seu estágio probatório. Na ocasião, Kleber foi considerado incompatível com a carreira. 

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O caso da última sexta foi registrado como homicídio qualificado e posse ou porte de armas de fogo. 

Um policial japonês aposentado causa inveja entre meninas do mundo todo: possui a maior coleção da Hello Kitty. Masao Gunji, de 67 anos, que passou a vida perseguindo criminosos, dedica-se agora a acumular objetos com a imagem da famosa personagem.

Com um valor estimado de 30 milhões de ienes (234.000 euros), a coleção tem mais de 5.000 objetos e consta no Guinness Book of Records desde novembro de 2016. "Kitty é, de alguma forma, o amor da minha vida", diz o homem na casa que construiu para abrigar os seus tesouros e que atrai um grande número de turistas na cidade de Yotsukaido, nos subúrbios de Tóquio.

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Criada pela empresa japonesa Sanrio, Hello Kitty apareceu pela primeira vez no país em 1974. Desde então, a personagem é sucesso comercial em todo o mundo através de centenas de produtos derivados, que vão de pijamas a kits escolares.

Sanrio causou polêmica entre os fãs da personagem ao revelar, em 2014, que, apesar de seu bigode e orelhas pontudas, Hello Kitty não era uma gata, como se pensava, mas "uma menina, alegre e feliz, dotada de um coração de ouro."

Na Faixa de Gaza, um cantor e comediante se tornou uma celebridade da internet. Aos 32 anos de idade, o ex-policial sobrevive com ajuda do Hamas, mas faz piadas até com o grupo que governa o território. Conheça o astro de Gaza na reportagem do vídeo:

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O ex-policial Marco Antônio de Medeiros foi condenado pela morte da corretora de imóveis Taciana Barbosa de Carvalho nesta terça-feira (2). É acusado de sequestrar, matar e depois lançar o corpo da vítima, que estava grávida de oito meses, em alto-mar. Após o júri, ficou determinado que o ex-militar vai pegar 37 anos de reclusão por furto e homicídio triplamente qualificados, sequestro, aborto, ocultação de cadáver e coação de testemunhas. 

Taciana Barbosa era amante do acusado, desapareceu no dia 11 de maio de 2008; de acordo com relatos de pescadores da região, Marco Antônio esteve no local dias antes, perguntando sobre qual era o ponto mais profundo do mar, pois iria fazer um despacho à iemanjá. A informação é de que o agressor teria acorrentado e atirado o corpo da corretora ao mar após envolver em um lençol. 

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Após protagonizar Amores Roubados e participar do filme Alemão, Cauã Reymond assume mais um papel importante em seus doze anos de carreira. Ele será André na nova série da TV Globo, O Caçador. Seu personagem é um ex-policial que foi expulso na corporação depois de ter sido preso injustamente. Ele é um típico anti-herói, misto de mocinho com vilão.

Após ser expulso da corporação, André se torna um caçador de recompensas e encontra na nova profissão a chance de se vingar e provar sua inocência. 

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Assim como Leandro em Amores Roubados, André também será desejo de algumas mulheres. Cleo Pires será Kátia, mulher de Alexandre (Alejandro Claveaux), que sente uma forte atração pelo personagem de Reymond, irmão de seu marido. Já Nanda Costa, que interpretou Morena em Salve Jorge, vive a ex-prostituta Marinalva, que terá um envolvimento com André.

O Caçador tem autoria de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e José Alvarenga, que assina a direção ao lado de Heitor Dhalia. No elenco também estão Ailton Graça e Jackson Antunes.

O Departamento de Homicídios e de Proteção a Pessoa (DHPP) divulgou, nesta quinta-feira (24), o retrado falado de uma mulher suspeita de ter cometido o assassinato de um Sargento aposentado da Polícia Militar (PM), de 64 anos. O crime ocorreu dentro da casa do agente na noite da quarta-feira (23), no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife. O PM foi morto com três tiros, dois na cabeça, um no abdômen, além de golpes com garrafa de vidro.

Segundo o DHPP, a suspeita é de cor parda, magra, cabelos pretos e lisos, com idade aparente de 22 anos. De acordo com as investigações, ela foi a única pessoa presente na casa no momento do crime.

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Os motivos do crime ainda estão sendo investigados pela DHPP, quem tiver informações sobre o ocorrido ou da suspeita pode entrar em contato com o Disque-Denúncia, através do telefone: (81) 3721-4545 para Região Metropolitana ou (81) 3719-4545 para Zona da Mata.

A mulher de um ex-policial de Nova York acusado de querer sequestrar mulheres para comê-las confessou nesta segunda-feira (25), primeiro dia de julgamento, que descobriu, horrorizada, que figurava entre suas possíveis vítimas.

Kathleen Mangan-Valle, de 27 anos, foi a primeira testemunha da acusação, no julgamento contra Gilberto Valle, de 28 anos, diante de um tribunal federal de Manhattan. A mulher relatou ter descoberto, após o nascimento de sua primeira filha, que seu marido frequentava sites de fetiche mórbido e que queria "comer carne humana".

Mangan-Valle decidiu então abandonar a residência com seu bebê depois de ter encontrado fotos horríveis em seu computador. "A menina na primeira página estava morta", explicou. Outra das páginas que seu marido visitava com frequência mostrava "pés que não estavam presos a corpos".

A jovem mãe percebeu que seu marido havia trocado milhares de e-mails com outros homens sobre fantasias sexuais mórbidas e fotos de pessoas que ela conhecia. "De repente, vi fotos minhas, fotos de amigas", declarou, contando que seu marido mencionou na internet a ideia de torturá-la e degolá-la.

Foi então que o denunciou ao FBI. Se para a acusação os planos do réu eram muito sérios, a advogada de defesa de Valle, Julia Gatto, afirmou que simplesmente se tratava de fantasias estranhas em um homem que era, por outro lado, um bom pai de família.

Valle, que nunca chegou a agir, está na prisão desde outubro. Segundo a ata de acusação, ele falou com um cúmplice sobre "o sequestro de mulheres para cozinhá-las e comer partes de seu corpo" e compilou um dossiê que contava com uma centena de fotografias e nomes de mulheres, às vezes com seus endereços. Gilberto Valle teria utilizado arquivos da polícia para criar esta lista.

A polícia de Los Angeles encerrou nesta terça-feira as buscas por Christopher Dorner, ex-policial que matou quatro pessoas ao longo de vários dias de perseguição. Após buscas realizadas nos picos das montanhas, período no qual foram usados de cães farejadores a helicópteros de alta tecnologia, Dorner foi encontrado numa choupana do outro lado da rua do posto de comando de buscas.

Foi neste local que Dorner aparentemente se refugiou na quinta-feira, quatro dias depois de ter iniciado os ataques. As buscas terminaram quando um homem que, acredita-se seja Dorner, deixou o esconderijo, roubou dois carros, se isolou numa choupana vazia e deu início a um intenso tiroteio, no qual foi morto um vice-xerife e outro ficou ferido, antes de a edificação pegar fogo. Horas mais tarde, seu corpo carbonizado foi encontrado no interior da casa.

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"Temos razões para acreditar que é ele", disse a porta-voz do xerife do condado de San Bernardino, Cynthia Bachman.

Dorner, de 33 anos, havia escrito no Facebook que esperava morrer no final, durante um confronto violento com a polícia. O aparente fim ocorreu seis dias depois de sua picape em chamas - com armas de equipamento de camping - ter sido abandonada numa estrada do Parque Nacional de San Bernardino, perto da estação de esqui de Big Bear Lake.

Com poucas pistas e sem sinal de Dorner, a polícia ofereceu uma recompensa de US$ 1 milhão por ele. Poucas horas depois de a polícia ter anunciado, na terça feira, que havia recebido mais de 1 mil informações que não ajudaram a encontrar Dorner, foi recebida a informações de que um homem, com as características do fugitivo, havia prendido duas pessoas numa choupana em Big Bear Lake, roubado seu carro e fugido.

Guardas do Departamento de Pesca e Vida Selvagem da Califórnia, que faziam parte das buscas, viram o Nissan roxo que havia sido roubado indo na direção oposta e iniciaram a perseguição, quando viram uma picape branca vir em sua direção. "Eles olharam para o motorista e perceberam que era o suspeito", disse Foy.

Dorner, que roubou a picape após bater o primeiro carro, baixou o vidro e abriu fogo contra os guardas, atingindo seu veículo mais de dez vezes. Um dos guardas atirou no suspeito, embora não esteja claro se ele foi atingido. Dorner bateu o carro num banco de neve e saiu correndo, a pé, para a choupana, onde começou um tiroteio.

Um grupo de agentes da SWAT cercou o local e usou um veículo blindado para quebrar as janelas, disse um policial, que pediu anonimato. As autoridades então bombearam gás para dentro da casa e mandaram uma mensagem por um megafone: "renda-se ou saia". O veículo blindado derrubou cada uma das quatro paredes de choupana.

Um único tiro foi ouvido dentro da choupana, que se incendiou, disseram fontes à Associated Press. Até terça-feira, as autoridades não estavam certas de que Dorner ainda estava em Big Bear Lake, onde seu carro foi encontrado a uma pequena distância da choupana onde ele se escondeu.

A polícia disse que Dorner iniciou sua fuga em 6 de fevereiro, após ser estabelecida sua conexão com os assassinatos de filha de um ex-capitão da polícia e seu noivo. Dorner considerava o ex-capitão Randal Quan, da polícia de Los Angeles, responsável por ter dado pouco apoio antes de o conselho disciplinar da polícia tê-lo demitido por preencher um relatório falso.

O suspeito, que é negro, afirmou em seu texto que foi alvo de racismo pelo departamento e afirmou ter feito a coisa certa. As informações são da Associated Press.

A polícia ainda não tem pistas dos dois homens que, por volta das 13 horas de terça-feira, 3, mataram o ex-policial militar Denilson Nogueira dos Santos durante uma tentativa de assalto próximo ao estádio do Pacaembu, na zona oeste de São Paulo. A vítima, atingida por pelo menos quatro tiros, ainda foi socorrida no Hospital das Clínicas, mas morreu.

Segundo a PM, o ex-policial militar, que saiu da corporação em 2009, foi abordado por criminosos em uma moto na Rua Almirante Pereira Guimarães, em Perdizes, quando parava em frente a uma empresa, na altura do nº 183. O ex-policial, no momento em que foi abordado, estaria realizando uma escolta de aproximadamente R$ 90 mil, de um produtor de TV, que haviam sido sacados em uma agência bancária na Avenida Paulista. O caso foi registrado no 23º Distrito Policial, de Perdizes, pelo delegado Percival de Alcântara Júnior.

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Terminou ontem à noite o julgamento do ex-policial mineiro acusado de torturar e matar dois empresários em abril de 2010, no bairro Sion, em Belo Horizonte. Ele foi condenado a 59 anos prisão em regime fechado. Ele foi condenado a 40 anos por homicídio triplamente qualificado, 12 anos por extorsão, 4 por destruição e ocultação de cadáver, e 3 anos por formação de quadrilha. Ele deverá aguardar eventual recurso na prisão.

O ex-policial é o primeiro dos oito acusados a ser julgado. Está marcado para o próximo dia 16 o julgamento de outro envolvido.

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De acordo com a denúncia, o grupo inicialmente sequestrou e extorquiu os empresários. Após fazer saques e transferências de valores das contas deles, executou os reféns e levou os corpos no porta-malas do carro de um deles para a região de Nova Lima, onde os corpos foram deixados.

Consta ainda na denúncia que os empresários estavam envolvidos em estelionatos e atividades de contrabando de mercadorias importadas, mantendo em seus nomes várias contas bancárias, de onde eram movimentadas grandes quantias em dinheiro.

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