Tópicos | exercício físico

Belisário é avô da Luiza, de 8 anos, e do Noah de 1 ano; Alvelina é avó do Eric, de 6 anos; e Anita é avó do Vitor, também de 6 anos. Além de serem avós apaixonados pelos netos, o que estes três personagens têm em comum é uma outra paixão, pela corrida, que os coloca em movimento e traz diversos benefícios para quem é idoso.

O aposentado Belisário Pessoa da Rocha, de 65 anos, também pedala e pratica corrida três vezes por semana. Ele começou há quatro anos por incentivo do filho e hoje colhe os resultados da atividade. “Corrida  é  tudo  para  mim. Traz benefícios em tudo, no humor, melhora  o astral, é excelente. Corro três vezes por semana, de 10 quilômetros (km) a 15 km, depende muito no meu ritmo”.

##RECOMENDA##

Ele está no grupo de corrida do Sesc Pinheiros, na capital paulista, onde também estão a Alvelina, a Anita e muitos outros idosos que neste Dia dos Avós, celebrado hoje (26), podem comemorar além dos netos, a saúde que a atividade física proporciona.

No momento o grupo não tem se reunido por conta da pandemia. Belisário lembra que ficou seis meses sem fazer nenhuma atividade física quando começou a isolamento social, ano passado. “Fui ficando muito estressado, chato mesmo, depois voltei a correr sozinho”. E ele tem um lema que o faz acordar às 5h para correr. “Nem sempre teremos motivação. Por isso é fundamental que tenhamos sempre disciplina. Esse é meu lema, não podemos parar”.

Colega de grupo de corrida, a autônoma Anita Hermann Gionfredo, de 59 anos, também tem um lema. “Não me preocupo com a idade é a idade que se preocupa comigo!”. Ela pratica corrida há dez anos. “Minha filha me chamou para participar de uma prova de 5 km, a Lotus, só para mulheres, mas eu nunca havia corrido. Fazia academia e para mim foi um desafio, mas no meio daquela multidão foi uma alegria, todos felizes, isso me contagiou e desde então não parei”. Ela não parou e já até levou o neto Vitor, na época com dois anos, para sua primeira corrida infantil.

A corrida também ajudou Anita com um problema de saúde. “Tinha endometriose e com a prática associada a exercícios focados para corrida, eu melhorei. Fora a disposição que ganhei, não me sinto com a minha idade”, revela. Ela corre de duas a três vezes na semana e recomenda o exercício. “A corrida é qualidade de vida, é prazerosa, só fazendo para entender”. Além de correr, ela ainda cursa o último semestre da faculdade de pedagogia.

Já a pedagoga Alvelina Machado Costa (imagem de destaque), de 59 anos, corre desde 2011 e coleciona várias medalhas de competições em que participou, tendo alcançado vários pódios como a Corrida Sargento Gonzaguinha e a Ultramaratona de Revezamento Bertioga x Maresias, por exemplo.

Ela tinha três hérnias de disco e sentia dores nas costas. Com orientação médica, iniciou a prática e, hoje, conta que a corrida trouxe outros benefícios. “A corrida traz qualidade de vida, educação corporal, disposição, desafios pessoais, novas amizades e educação alimentar”. Ela corre de quatro a cinco vezes por semana e ainda pedala aos domingos. Alvelina recomenda a atividade para as pessoas da terceira idade: “basta a pessoa aceitar o desafio da mudança”.

Benefícios

A atividade física para idosos é de importância multifatorial, diz o profissional de educação física e instrutor de atividades aquáticas da Bodytech Goiânia, Alexandre Ricardo da Silva. “Destaco os benefícios na mobilidade, que a curto prazo já proporciona maior independência e autonomia nas atividades cotidianas, o controle e prevenção de diversas doenças e o bem estar físico e mental”.

A corrida é uma boa sugestão, mas o profissional destaca que existem treinos que atendem de forma segura a terceira idade. “A indicação deve ser feita individualmente, de acordo com o gosto, histórico e necessidade de cada aluno. A individualização e adaptação dos treinos, melhora a adesão ao processo proposto e proporciona resultados significativos de curto e médio prazo”.  

Colega de profissão dele, o professor de Educação Física, Wagner Roberto Benevenuto Junior, concorda. “A atividade mais indicada é a que mais agrada a pessoa, pois facilita a permanência, sem que se torne uma obrigação. Desde que permitida pelo médico, toda atividade física é benéfica”, diz Wagner, que também é fisioterapeuta.

Ele destaca que nesta faixa etária as principais lesões são as ortopédicas, como fraturas de ossos longos (o fêmur, principalmente), musculares e articulares (tendinites e artrose) e ainda as doenças socioemocionais, como a depressão. “A atividade física é essencial em todas as idades, mas na terceira idade ela é fundamental para a melhora física, mental e social”, reforça Wagner.

Nunca é tarde para começar

Antes de iniciar uma atividade física, deve-se consultar um médico para avaliar o histórico clínico da pessoa. Após o aval médico, é importante procurar orientação de profissionais de educação física ou fisioterapeutas.

O fisioterapeuta especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Daniel Vicentini de Oliveira, explica que a atividade física não se resume a um esporte específico, e engloba qualquer ação que movimente o corpo: “a caminhada é uma boa opção além de exercícios domésticos: sim, limpar a casa é um bom exemplo de atividade física!”, sugere Daniel, que também é profissional de educação física e doutor em Gerontologia pela Universidade de Campinas (Unicamp).

Ele reforça que não há uma modalidade de exercício físico específica para os idosos. “Cada idoso tem um objetivo particular com a prática do exercício físico. Alguns terão mais resultados com exercícios recreativos, outros com exercícios de força, outros com os aeróbios. Tudo dependerá do objetivo e necessidade do idoso, além de sua capacidade física e motivação. Posso citar alguns exemplos como musculação, treinamento funcional, dança, Pilates, exercícios aquáticos, dentre outros”.

Atividade doméstica e lúdica

É o que faz a Hermínia Pineda Vicente, de 85 anos. “Sou super ativa, não gosto de ficar parada, gosto de carpir, de plantar flores, gosto de andar bastante no quintal. Se eu fico parada me sinto mal, sinto dor nas pernas, gosto muito de fazer movimento”, conta a avó da Fernanda, de 30 anos, e do Kaique, de 26 anos.

Mas não é só no quintal que ela se movimenta. “Faço essas atividades todos os dias, inclusive eu gosto de dançar também, danço bolero, samba, sertanejo…”, diz a aposentada que trabalhou como tecelã.

“O que não pode é ficar só sentada olhando televisão, que isso não adianta nada. O negócio é andar, se movimentar, fazer força, fazer movimento com os braços e as pernas para mais tarde não sentir muita diferença”, aconselha Hermínia.

Segundo o fisioterapeuta Oliveira, algumas doenças que atingem o idoso brasileiro podem ser amenizadas com atividade física. “As doenças crônicas não transmissíveis como hipertensão arterial, diabetes tipo dois, osteoporose, osteoartrite, aterosclerose dentre outras, podem ser tratadas - mesmo que sem cura -, com o exercício físico. Porém é importante destacar que o trabalho interdisciplinar deve ser o foco no atendimento ao idoso”, explica o especialista em Gerontologia.

O profissional acrescenta que a atividade física mantém e melhora os componentes da aptidão física do idoso, como o condicionamento cardiorrespiratório, o equilíbrio, a força muscular e a composição corporal.

“Além disso, estimula a socialização e interfere positivamente em questões psicológicas, como autoestima, bem-estar, estresse, ansiedade e humor. Porém, o ideal é que essa atividade física seja feita na forma de exercício físico, programado, sistematizado e com objetivos! Dessa forma, o idoso conseguirá resultados mais eficientes, motivantes e seguros, melhorando sua funcionalidade geral”, finaliza.

A intensa maratona de vestibulares já passou. O momento, inclusive, deveria ser destinado ao descanso dos estudantes para recompor as energias e, aos poucos, ir voltando aos estudos. No entanto, esse não é o caso de alguns vestibulandos.

Anna Cecília de Oliveira, de 18 anos, que pretende cursar medicina veterinária, não esperou para descansar e já retornou a sua rotina de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. “Eu estou me sentindo bastante cansada, principalmente pelo fato de não fazer ideia ainda da minha nota do ano passado e, por esse motivo, eu ainda não descansei, acabei pegando direto”, conta.

##RECOMENDA##

A futura médica veterinária comenta que sua rotina de estudos é intercalada com os afazeres domésticos e diz que vem estudando desde janeiro de 2020. “Como eu estava ficando bastante desanimada, tentei organizar melhor os meus horários, sempre ajustando aquilo que não deu certo no ano passado e também procurando materiais e professores que expliquem de uma forma que eu consiga compreender melhor”, explica.

Não muito diferente está a estudante Fernanda Luna, de 18 anos, que pretende fazer faculdade de medicina. A garota, que fez o Enem 2020, também não quis esperar a nota ser publicada e já engatou nos estudos. Ela revela: “Pela correção dos gabaritos preliminares, eu vi que a minha nota não seria suficiente para o curso que eu quero. Nessa dúvida, eu comecei a estudar para não perder tempo”.

Fernanda conta que sua rotina de estudos não está sendo nada “anormal”, já que para ela, a situação do Brasil, diante da pandemia da Covid-19, não mudaria tão cedo. “Estou me adaptando desde fevereiro, estudando como posso e utilizando as ferramentas que tenho, o tempo e o fato de estar em casa ao meu favor, e não como um empecilho, embora não seja o ambiente mais adaptado”, acrescenta.

O ano ainda nem está na metade e a estudante já está cansada. Ela acredita que esse cansaço está ligado não somente aos estudos, mas também às milhões de vidas perdidas neste período pandêmico. “Meu cansaço está mais ligado ao psicológico do que ao físico. As coisas que acontecem no mundo sempre conseguem nos afetar de certa forma, afinal, vemos todo dia milhares de pessoas morrerem e isso é bastante assustador. O fato também de estarmos 'presos' em casa sem o contato de pessoas que gostamos e convivemos diariamente tem mexido muito com a minha cabeça, e acredito que com a cabeça de muita gente. É uma situação difícil de acostumar”, pontua.

A psicóloga clínica e escolar Márcia Monteiro esclarece que esse cansaço dos estudantes está relacionado à falta de descanso que os afetam não só fisicamente, mas psicologicamente também. “Os alunos que já voltaram às rotinas de estudo não tiveram tempo de descansar a mente e isso prejudica o rendimento, porque o psicológico está cansado, desgastado. Devido a isso, eles não conseguem absorver os conteúdos de maneira eficaz”, esclarece.

A especialista explica que para manter a saúde mental neste momento “é preciso otimizar as demandas com planejamento para conseguir, assim, se organizar e não se sobrecarregar nos estudos". "Precisamos de tempo para estudar, descansar e ter lazer. Precisamos do ócio criativo, fazer algo diferente da rotina que nos dê prazer", aconselha.

Como manter o foco e a energia na hora de estudar?

Manter a concentração e a energia na hora dos estudos pode até parecer uma tarefa difícil, mas assim como os estudantes precisam trabalhar seu psicológico, o corpo também carece de alguns estímulos para enfrentar uma maratona de preparação para os vestibulares. A nutricionista especializada em nutrição clínica, Jéssica Cézar, revela, ao LeiaJá, como os alimentos podem ajudar os vestibulandos neste momento.

“Os alimentos podem ajudar bastante os estudantes, principalmente quando criam o hábito de uma alimentação saudável, sempre em quantidades adequadas e uma rotina alimentar. Alguns alimentos estimulam a concentração, o raciocínio, a memória e o aprendizado. É sempre importante quando for estudar, consumir alimentos que forneçam energia, como a cafeína, que combate a fadiga mental e ativa o sistema de alerta, além de melhorar o estresse, pois libera a endorfina, hormônio que ativa naturalmente as melhores sensações de humor. Ela é uma fonte fundamental para quem busca mais energia”, explica.

Veja, a seguir, os alimentos listados pela nutricionista que darão um gás nos estudos:

Chocolate - pode ajudar o estudante a ter mais concentração. A indicação é o mais amargo acima de 50%. Lembrando que todo o excesso é prejudicial.

Cereais - evitam a fadiga e o cansaço mental, ele é encontrado em alimentos como arroz integral, aveia e macarrão integral.

Peixes e sementes - consumir alimentos fontes de ômega 3 melhora a comunicação entre os neurônios e, assim, a concentração, a memória e o aprendizado em geral. Ele pode ser encontrado em peixes como cavala, salmão, sardinha, arenque, atum, além das sementes como a linhaça, gergelim, semente de abóbora e chia.

Além dos alimentos, há exercícios que também podem ajudar bastante os estudantes a ganharem mais energia e concentração na hora dos estudos, como explica o fisioterapeuta Marcel José Crasto. “A prática de exercícios melhora nosso sistema ligado diretamente à capacidade de raciocínio e memorização. Esse sistema é o de oxigenação das células. A prática de exercícios funciona como um impulsionador do sangue que leva o oxigênio para o máximo de células e assim melhora nossa disposição e saúde, como também a capacidade de sinapses neurais”, elucida.

O profissional faz um alerta: "Antes de qualquer exercício, é necessário aprender a respirar. Sem uma boa respiração, os sistemas recebem menos oxigênio e por consequência menos energia".

Marcel aconselha que junto com a respiração, os estudantes podem iniciar exercícios articulatórios, movimentando todas as articulações levemente junto com uma inspiração de ar profunda e uma expiração lenta. “Em outro momento, fazer movimentos de espreguiçar pode ser interessante, pois alerta nosso cérebro que queremos acordar e não dormir, sempre com a respiração. Em um terceiro momento pode-se fazer exercícios de movimentação rápida dos músculos sem precisar sair do lugar, sendo que com uma respiração mais rápida, como se fosse correr sem sair do lugar, movimentando pernas e braços", explica o profissional.

Ao LeiaJá, o fisioterapeuta dá uma dica importante aos vestibulandos: “É necessário ter a motivação certa na hora de estudar. Oriento sempre se manterem numa postura de ataque, eretos, com foco máximo, como se fossem praticar um esporte que gostem ou alguma atividade que exija atenção, nunca se coloquem de forma deitada ou relaxada demais, pois isso mostra ao nosso cérebro que queremos agir e não dormir, assim todos os sistemas irão funcionar para favorecer a suas intenções ou os seus pensamentos, favorecendo assim um melhor desempenho”, finaliza.

É importante procurar ajuda especializada, como a de professores de educação física, antes de fazer qualquer tipo de exercício. O mesmo serve para o caso da alimentação: o nutricionista é o profissional indicado para dar as orientações.

Na última quarta-feira (30), a cidade de São Paulo registrou o maior pico de calor de 2020 atingindo a marca de 37,1°C, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A temperatura está 12,6ºC acima da média para o mês de setembro. A previsão é que a onda de calor permaneça até sexta-feira (2) devido à atuação de uma massa de ar seco.

Com o dia quente e ensolarado, o educador físico e professor do curso de Educação Física da Universidade UNG, Edison Tresca, considera que poder treinar em um dia assim é uma delícia, porém, este cenário exige alguns cuidados especiais por parte do atleta. “É essencial que o esportista seja orientado por um profissional registrado no Conselho Regional de Educação Física, pois ele saberá exatamente quais exercícios mais adequados as suas necessidades e objetivos, e a melhor forma de desenvolver um programa de condicionamento”, explica.

##RECOMENDA##

Segundo o profissional, devem-se utilizar sempre roupas e calçados leves e confortáveis, manter o ambiente arejado e, quando necessário, ventilado. Em caso de recintos fechados, aplicar protetor solar, usar óculos de sol e boné, em atividades realizadas ao ar livre, mesmo que você esteja habituado a uma prática regular de atividades físicas, em dias muito quentes, procure reduzir a exigência dos exercícios em cerca de 20%. Evite exercitar-se, independentemente do horário, em temperaturas superiores a 29 graus ou em dias com a umidade relativa do ar abaixo de 50%.

Procurar exercitar-se nos períodos mais frescos do dia, como início da manhã, finalzinho da tarde ou à noite. Além disso, é importante ingerir bastante líquido em pequenas porções ao longo do dia a cada 40 ou 60 minutos. Em dias quentes a perda de água do organismo, pela transpiração, é mais intensa, podendo desidratá-lo muito rapidamente. Ingerir preferencialmente água fresca, evitando bebidas industrializadas, que normalmente contém muito sódio como conservantes.

 

* Da Assessoria de Imprensa

Se não for feito de forma correta e com orientação profissional, a prática de exercícios físicos durante o período de confinamento pode piorar a condição emocional das pessoas, já fragilizada pelo isolamento social e pela crise sanitária da covid-19. É o que aponta pesquisa feita em parceria entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Federal do Ceará (UFCE) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

A pesquisa investigou a relação entre as atividades físicas e o bem estar das pessoas durante o período de quarentena, imposta pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) desde março em diversas cidades do país. O levantamento de dados ocorreu pela internet entre os dias 31 de março e 2 de abril. Responderam à pesquisa 592 pessoas, de todas as regiões do país, maiores de 18 anos e que estavam em isolamento social há pelo menos uma semana, sendo 63% mulheres e 37% homens.

##RECOMENDA##

De acordo com o professor Alberto Filgueiras, coordenador do Laboratório de Neuropsicologia Cognitiva e Esportiva (LaNCE) da Uerj, o resultado foi bem diferente do esperado, pois não comprovou que a prática de exercícios melhora o bem estar, como relatado amplamente na literatura científica em condições normais.

“Foi impactante para nós, dado que a gente viu diversos relatos nas redes sociais da necessidade de fazer exercício, de manter o corpo ativo. Então a nossa hipótese era de que qualquer pessoa que estivesse com o corpo ativo estaria se sentindo melhor em comparação àquelas que mantiveram hábitos ditos como ruins, como o sedentarismo. Não foi o que a gente encontrou”, disse o professor Filgueiras.

Mudança de hábito

Segundo o professor, o exercício físico é muito importante, porém, a simples prática não garante uma melhora no bem estar no confinamento. “Existe essa ideia de que o exercício vai fazer com que você se sinta bem, vai trazer benefícios para a saúde física e mental. O que o nosso estudo mostra é que nessas condições de quarentena, especificamente, parece que aumentar muito a quantidade de exercícios vai fazer mal para a sua mente”.

O professor destaca que, em condições normais, a atividade física moderada a leve, praticada de três a cinco dias na semana, promove muita melhora sobre o bem estar e a saúde mental. “Porém, o estudo mostrou que mudanças bruscas nos hábitos durante a quarentena levaram a uma piora no bem estar emocional das pessoas.”

“A gente percebeu que essas pessoas que apresentaram mudanças muito bruscas na sua forma de se relacionar com os exercícios, desde a que fazia exercício e parou na quarentena, se tornou sedentária, até aquela pessoa que não fazia exercício nenhum e passou a fazer seis, sete dias na semana durante a quarentena. Qualquer mudança muito drástica mudou também o bem estar das pessoas, mudou para pior”, explicou.

A pesquisa mostrou, no entanto, que melhoras no bem estar foram relatadas pelas pessoas que eram sedentárias e passaram a se exercitar de três a cinco vezes por semana com intensidade leve.

Aplicativos e vídeos

A pesquisa apontou também um grande aumento no uso de aplicativos e vídeos tutoriais para a prática de exercícios. Antes da pandemia, 4% das pessoas que responderam ao questionário faziam uso desses recursos, número que passou para 60% com o isolamento. Porém, Filgueiras destaca que, se não houver uma orientação correta, o recurso tecnológico pode prejudicar a saúde física e mental.

“A gente detectou que as pessoas se sentiam mal quando faziam os exercícios que estavam sendo prescritos por essas plataformas digitais. A nossa principal hipótese, que os dados sugerem, é que provavelmente isso está associado à falta de individualização na prescrição do exercício. O exercício precisa ser prescrito considerando uma série de variáveis, considerando o peso corporal, a história de vida da pessoa, uma série de questões que não são consideradas por essas plataformas e redes sociais”.

Ele lembra que a falta de orientação profissional individual pode levar a pessoa a ter dores, lesões e até falta de ar. “Pode ter consequências muito graves. O acompanhamento de um profissional de educação física na prescrição dos exercícios e a individualização do exercício para a demanda daquela pessoa são essenciais. Além de ajudarem a pessoa na sua condição física, também vai influenciar no seu bem estar. Pessoas que seguem fórmulas prontas se sentem mais mal do que bem”.

Os dados da pesquisa apontaram também que antes da pandemia 27% das pessoas praticavam atividades ao ar livre, proporção que caiu para 3%. As atividades em grupo foram substituídas por treino de força, que passou de 5,2% para 13,9%, e treinamento funcional, que aumentou de 4,4% para 49,3%.

A pandemia do novo coronavírus provocou uma série de restrições. O fechamento de academias, praças, parques e praias são algumas delas. Além disso, o apelo para que as pessoas fiquem em casa tem tomado conta dos discursos de autoridades. Mas, como manter a boa forma diante da impossibilidade, por exemplo, daquele treino bem preparado na academia? Ou, até mesmo, como começar a praticar exercícios físicos estando em casa?

O LeiaJá convidou a profissional em educação física, especialista em reabilitação de lesões, Izadora Costa para dar dicas de como não deixar de se exercitar mesmo precisando ficar em casa para conter a proliferação do novo coronavírus. 

##RECOMENDA##

Veja:

[@#video#@]

Ao longo da carreira, muitas personalidades surpreenderam ao aparecerem completamente transformadas após mudanças drásticas em seus estilos de vida. Enquanto alguns optam por cirurgias, plásticas e afins, outros já preferem seguir uma alimentação mais regrada, seguida de muito exercício físico.

Independente do método escolhido, as celebridades acabam mudando muito seus corpos e às vezes até chegam a ficar irreconhecíveis. Prestes a estrear na Netflix, Bruno Gagliasso surpreendeu ao aparecer oito quilos mais magro. E ele levou apenas dois meses para chegar ao novo corpo.

##RECOMENDA##

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, Bruno começou o treino no dia 6 de janeiro, sendo que a ideia inicial era perder dez quilos. O personal trainer Ricardo Lapa foi o responsável pela transformação.

Os médicos afirmam que praticar exercícios físicos traz benefícios para o corpo e mente, ajudam no bem estar e nos cuidados com a saúde. Entre as pessoas com deficiência (PCD) a dica também é válida, principalmente o método pilates, que auxilia na adaptação de pessoas que sofreram alguma amputação.

Segundo o fisioterapeuta Ivan França, instrutor de pilates da MetaLife, o pilates é um aliado na reabilitação, pois os exercícios são completos e trabalham com pouco impacto. “Eles são realizados de maneiro segura, sempre dentro da amplitude permitida”, explica.

##RECOMENDA##

França começou a praticar o pilates em 2009, depois de perder parte da perna esquerda em um acidente de trânsito. “Eu fiz algumas sessões, não foram muitas. Quando estava para terminar a faculdade eu fiz o curso de formação em pilates, conheci o método e me apaixonei”, conta.

O fisioterapeuta usou o método pilates como reabilitação após perder a perna esquerda | Foto: Divulgação 

Em casos de amputação, a flexibilidade, a força, a postura e a sensibilidade da pessoa sofrem modificações e o corpo necessita de uma reeducação. Nessa fase, a prática de exercícios físicos e uma alimentação saudável auxiliam no fortalecimento dos músculos. “Antes de sofrer o acidente eu treinava ginástica olímpica, também gostava de corrida de rua e corro até hoje. Além disso, treino capoeira há 22 anos. Todos esses esportes acabam interagindo, trazendo vivência motora e coordenação”, afirma França.

Segundo o fisioterapeuta, os exercícios de pilates são realizados de acordo com o ritmo de cada pessoa e suas condições físicas. A progressão é efetiva de maneira proporcional ao desempenho. “Quando você trabalha com reabilitação tem que querer transformar o mundo dessa pessoa. Por isso, meu trabalho como instrutor de pilates atua com foco de realizar as tarefas que fazemos diariamente, como sentar, levantar e empurrar”, explica França.

França ressalta que as pessoas com deficiência também podem praticar hidroginástica, natação, musculação e outras atividades físicas. O que importa é que a pessoa sinta-se confortável praticando os exercícios.

Neste sábado (31), o Memorial da América Latina, em São Paulo, recebe o projeto Smart Truck, uma programação com aulas de dança e atividades funcionais que são realizadas ao ar livre. O evento é gratuito e não tem restrição de idade e condicionamento físico.

Serão oferecidas aulas nas modalidades funcionais, combat, zumba, fit dance, afro beats e hiit, também conhecido como treino intervalado de alta intensidade ou treino cardio. O hiit é um treino para condicionamento físico em que são realizados exercícios de alta e baixa intensidade intercalados sempre utilizando o próprio peso corporal.

##RECOMENDA##

As aulas de afro beats reúne os estilos das danças africanas tradicionais e pop eletrônico. Já o fit dance é uma modalidade que une atividade física com dança e zumba, além de misturar movimentos aeróbicos com ritmos e coreografias latinas.

 

Serviço

Smart Truck

Quando: 31 de agosto a partir das 10h

Onde: Memorial da América Latina - Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Praça da Sombra, Porões 8, 9 e 13 - Barra Funda, São Paulo - SP

 

Programação

10h - Funcional

11h - Combat

12h - Zumba

13h - Fit Dance 

14h - HIIT

15h - Afro Beats 

 

Você se exercita? Com qual frequência? Faz exames regularmente para saber se a sua saúde está boa ou se índices e taxas, como nível de gordura no sangue, estão dentro dos patamares aceitáveis? Essas preocupações, infelizmente, não fazem parte do cotidiano de milhões de brasileiros, que ainda não se movem, literalmente, em busca de uma vida mais saudável.

Para alertar pessoas, organizações e governos sobre esse problema, hoje (10) é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo. A data foi criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para colocar em pauta a importância de práticas saudáveis, como atividades físicas e alimentação adequada.

##RECOMENDA##

O sedentarismo está associado a doenças crônicas como o infarto, a hipertensão e a diabetes. Ele tem como resultado direto o aumento do sobrepeso e da obesidade, hoje problemas crescentes no país.

Segundo o último levantamento, por telefone, do Ministério da Saúde, o Vigitel, realizado em 2016, a obesidade era uma condição para 18,9% da população, quase 10 pontos percentuais acima do índice registrado dez anos antes (11%). O sobrepeso atingia 53,8% dos entrevistados. No mesmo período, de 2006 a 2016, o diagnóstico de diabetes passou de 5,5% para 8,9% e o de hipertensão foi de 22,5% para 25,7%.

Alto índice

O levantamento do Ministério da Saúde também revelou que 62% dos entrevistados não praticavam esportes. Apenas 37,6% das pessoas estavam envolvidas com alguma modalidade. Entre esses, a ocorrência era maior em homens (46,6%) do que em mulheres (29,9%). O sedentarismo também aparecia mais entre os mais jovens: em moças e rapazes de 18 a 24 anos o índice subia para 52,2%, enquanto entre aqueles com 65 anos ou mais ele caía para 22,3%.

Quando consideradas outras formas de atividade física (como durante o deslocamento para o trabalho ou a outros locais), o índice de pessoas realizando essas práticas subia, chegando a 55%. Ainda nesse caso, a diferença de idade seguia sendo um fator determinante, com a taxa ficando em 65,7% na faixa de 18 a 24 anos e em 28,8% na de pessoas com mais 65 anos ou mais.

Outro levantamento, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em maio de 2017, tomando como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, chegou a índices semelhantes. O estudo também investigou os motivos da recusa em praticar esportes. Entre os mais jovens entrevistados a maioria alegou falta de interesse, enquanto entre os mais velhos a justificativa mais comum foi o pouco tempo disponível.

Cultura e educação

O presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Jorge Steinhilber, acredita que apesar do Brasil propiciar condições para a prática de esportes durante todo o ano (não tendo impedimento por conta de neve, por exemplo), não há uma cultura entre a população de envolvimento com atividades físicas.

Uma das razões para isso, de acordo com ele, é o fato de não haver uma valorização da educação física no período escolar. “Sem isso, você deixa de alfabetizar a criança em termos de movimento, de cultura de atividade física e de levar a ela a importância do significado da atividade física para o futuro. Acaba sendo um círculo vicioso nosso. Se desde a criança eu não levo isso, vai ter muito mais dificuldade no futuro da pessoa entender a prática da atividade física”, disse.

O presidente do Confef destaca como uma das iniciativas para qualificar a educação física na rede de ensino a aprovação do Projeto de Lei 3047/2015, que obriga a presença de professores formados em educação física nessa disciplina. A matéria foi aprovada pelo Senado e ainda tramita em comissões na Câmara dos Deputados.

Benefícios

De acordo com a médica e integrante do conselho federal da categoria (CFM) Rosylane Rocha, a prática de atividade física traz diversos benefícios à saúde; favorece a normalização dos níveis de colesterol, triglicerídeos e glicemia; previne doenças cardiovasculares e mitiga a evolução da osteoporose. Além disso, também libera endorfinas e faz com que o indivíduo se sinta com mais energia para as atividades diárias e de trabalho, bem como melhora a qualidade do sono e o próprio humor.

Mas para quem está sedentário e quer começar a praticar alguma atividade física, a conselheira orienta a procurar assistência especializada. “Quem quer começar deve procurar um médico para ver o padrão cardiorespiratório e depois um profissional de educação física que possa orientar as atividades de acordo com as condições físicas, se tem questão cardíaca, problema de articulação ou alguma limitação”, recomenda.

A médica lembra também que um cuidado fundamental é realizar a atividade com regularidade. “Há quem queira fazer atividade muito desgastante sem regularidade. Isso pode causar lesão em vez de trazer benefício”, alerta.

Praticar exercícios físicos pode compensar alguns aspectos dos efeitos nocivos para a saúde associados ao consumo de álcool - revela um estudo publicado nesta quinta-feira (8) no British Journal of Sports Medicine. Os dados demonstraram que "a associação entre a ingestão de álcool e o risco de mortalidade foi moderada pelo exercício físico", descreveu a equipe no periódico.

Estudos anteriores mostraram que o consumo excessivo de álcool está relacionado a um aumento do risco de morte por diferentes causas, entre elas, doenças cardiovasculares, derrame e alguns tipos de câncer.

Para determinar se a atividade física modera a associação entre a ingestão de álcool e a morte por várias causas, os pesquisadores estudaram as respostas a questionários apresentados em nível nacional na Inglaterra e na Escócia entre 1994 e 2006.

Comparados com a abstinência, o consumo de álcool no passado e o consumo em níveis nocivos - ou seja, mais de uma unidade de álcool diária, equivalente a mais de uma taça de vinho por dia, aproximadamente, por exemplo - se associaram a um aumento do risco de mortalidade.

Ao se levar em consideração o fator da atividade física, observou-se que o risco de mortalidade aumentava em função da quantidade de álcool ingerida para as pessoas sedentárias. O risco diminui, porém, e até desaparece em alguns casos, para os fisicamente ativos, desde que o consumo seja apenas esporádico e abaixo do quantidade recomendada.

"Nossos resultados dão argumentos adicionais a favor da atividade física como meio para favorecer a saúde da população, ainda na presença de outros comportamentos menos saudáveis", acrescenta o estudo.

A celulite atinge a maioria das mulheres. Este é um problema estético que incomoda muito e têm como principais agravantes alguns fatores genéticos, além da má qualidade da alimentação. Infelizmente não existe um método milagroso para eliminar a celulite, mas alguns recursos podem ajudar a reduzi-la. A prática de atividades físicas regular como a musculação, ginástica funcional e o pilates são ótimos para reduzir este mal. 

Diversos tratamentos estéticos prometem acabar com a celulite, mas eles serão poucos eficazes se não forem combinados a uma vida saudável. Por isso, o educador físico Marcio Atalla tira dúvidas e traz ótimas dicas para as mulheres que sofrem com a celulite.

Você pode conferir todos os detalhes no vídeo.

[@#video#@]

 

 

[@#video#@]

O programa Opinião Brasil desta segunda-feira (28) debate sobre a importância dos cuidados necessários para obter uma vida saudável na terceira idade. Para participar desta conversa, o apresentador Thiago Graf recebeu o personal trainer Marcílio Ferreira e a nutricionista e gerontóloga Luisiana Lamour. Durante o programa os profissionais esclarecem algumas dúvidas sobre o tema, e também fazem alertas a população.

##RECOMENDA##

"O idoso deve ter um acompanhamento especial. É necessário um treino apropriado, evitando qualquer risco durante a prática de atividades físicas", explica o personal trainer. Ainda segundo o profissional, os exercícios físicos durante o período de envelhecimento contribuem para a qualidade de vida do idoso. Isso porque eles se tornam mais ativos e resistentes. Além disso, o estímulo para uma maior autonomia também ajuda bastante no aspecto psicológico.

É importante lembrar também que a longevidade da população está relacionada à qualidade de vida, ou seja, a prática de atividades corporais deve estar em conjunto com uma alimentação saudável. "A alimentação é um fator primordial na questão de saúde. Os ossos ficam fracos com o envelhecimento, outras doenças aparecem e com isto, devemos estar atentos aos alimentos que estamos consumindo", alerta a nutricionista. Luisiana também comenta sobre a alteração do metabolismo na terceira idade, que também deve ser levado em consideração. "É preciso lembrar que alguns nutrientes como a vitamina b12, ácido fólico, ferro, vitamina A e vitamina C são muito importantes principalmente para quem busca uma qualidade de vida saudável", pontua. Confira o programa completo no vídeo acima.

Confira o programa completo no vídeo acima. O Opinião Brasil é exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

Estão abertas as inscrições para a 1ª Corrida Contra o Câncer Infanto-Juvenil, atividade organizada pelo Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer em Pernambuco (GAC). Os interessados podem garantir sua vaga no estande de inscrição instalado no Paço Alfândega, na HI Academia e na loja Tyrol do Shopping Recife; o investimento é de R$ 40. 

A mobilização acontecerá no dia 24 de novembro, um dia após do Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-Juvenil (23 de novembro, data instituída pela Lei nº 11.650 de 4 de abril de 2008). Chamar a atenção da população sobre o diagnóstico precoce e estimular os exercícios físicos são os dois principais objetivo do evento que terá toda sua renda revertida para o tratamento das crianças atendidas pelo GAC.

##RECOMENDA##

Prevista para as 7h30, a largada da corrida será em frente ao Forte do Brum e os participantes poderão percorrer um percurso de 5 e 10 km. Gerlane Lopes, Patusco e DJ Fofão ainda animam a festividade no local da concentração.  

Serviço:

Venda de ingressos e troca de camisas da 1ª Corrida Contra o Câncer Infanto-Juvenil

Onde: Paço Alfândega, Rua Alfândega, 35, Bairro do Recife

Valor: R$40

Informações: 81.423.7633 / 3463. 7636


Com informações da assessoria

A pratica de exercícios físicos muitas vezes é um obstáculo na vida das pessoas. A atividade não é bem recebida, às vezes por preguiça, às vezes por gosto. Porém, há quem pratique por puro prazer e ainda se beneficie, melhorando a saúde, taxas como colesterol, normalização da pressão arterial, além de ter mais disposição para o dia a dia.

##RECOMENDA##

De acordo com Paulo Neves, personal trainer, qualquer atividade física feita com prazer já melhora todos os aspectos do corpo. “Surfar, andar de skate, de patins e dançar, por exemplo, têm os mesmos benefícios que academia ou caminhada, que você faz por obrigação ou devido a problemas de saúde. Quando se realiza uma atividade física sentindo prazer em fazer, as melhorias aparecem mais rápido e com uma maior satisfação", afirmou.

Fortalecimento das pernas, abdômen e até os braços trabalhados são alguns benefícios trazidos para as pessoas que andam de patins. Raphaella Gama (foto), de 26 anos, que atualmente estuda para concursos, começou a fazer o esporte há quatro meses e já sente a diferença. “Quando eu andei a primeira vez era muito sedentária e, sem querer, acabei emagrecendo. Odeio academia e acabei arrumando um esporte e uma diversão ao mesmo tempo, já que eu tinha preguiça e não gostava. Agora ando com todo prazer, até pertinho de casa”, disse.

O grupo foi descoberto pela jovem através das redes sociais. “Eu só tinha andado na adolescência e sempre tive aquela vontade de patinar. Descobri o PE Inline pela internet e o pessoal têm encontros nas quartas e sábados no Marco Zero”, avisou.

A dança também é uma aposta para quem quer se divertir e ficar em forma. A atividade proporciona uma diversidade de exercícios que raramente são encontrados em outro tipo de atividade física. “Dançar emagrece, combate o stress, melhora as taxas como colesterol, além de fortalecer os ossos e musculatura. Às vezes você gosta de uma coisa e nem imagina o bem que está fazendo à saúde", relatou Paulo Neves.

Para a bióloga Suzane Alves (na foto, segunda da dir. para esq.), de 22 anos, a dança sempre fez parte da vida dela. Quando entrou na faculdade, há quatro anos, descobriu um grupo da própria instituição e não perdeu tempo. “Assim que eu descobri, comecei a dançar. Eu me sinto muito bem, porque utilizei como forma de destressar, relaxar da rotina, pelo menos duas vezes por semana”, afirmou. 

Suzane relatou ainda que após a dança, a disposição melhorou muito. “Me sinto mais disposta, você percebe as mudanças no corpo e fortalece a musculatura. Eu não gosto muito de malhar, porque não é dinâmico, e na dança eu posso diversificar bastante, além de amar o que faço”, completou a bióloga.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando