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Militares da reserva abriram uma vaquinha com o intuito de ajudar o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid. A arrecadação serviria para, supostamente, bancar 600 mil reais em dívidas de Cid, segundo informações do portal Metrópoles.

“O coronel Cid está precisando de nossa ajuda humanitária, já vendeu quase tudo que possuía”, diz um trecho da mensagem que circula em um grupo de militares no WhatsApp. Nas conversas, também são citadas as chaves Pix do tenente-coronel e da sua esposa, Gabriela Cid.

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No texto, assinado pela União Nacional dos Militares da Reserva e Reformados das Forças Armadas e Auxiliares do Brasil, é revelado que a dívida gira em torno de R$ 600 mil. A mensagem, que define Cid como uma pessoa que sempre “honrou a farda”, afirma que o ex-aliado de Bolsonaro acumula despesas altas com advogados e medicamentos. 

O tenente-coronel foi detido de maio a setembro do ano passado, sob suspeita de manipular dados sobre vacinas contra a Covid-19. No entanto, sua prisão foi revogada após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologar uma delação premiada para o militar. 

Afastado do seu cargo no Exército e usando tornozeleira eletrônica, Cid cumpre, atualmente, prisão domiciliar. Mesmo cumprindo a prisão e com as investigações em andamento, Cid continua recebendo um salário de 27 mil reais como oficial superior.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, teve seu pedido de retomada de trabalho no Exército negado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Além disso, o magistrado não autorizou a retirada da tornozeleira eletrônica usada pelo tenente-coronel. A decisão é sigilosa e foi revelada pelo site UOL nesta quinta-feira (9).

Desde setembro, quando foi revogada a prisão preventiva e homologado o acordo de colaboração premiada fechado pelo ex-aliado, de primeira honra, de Bolsonaro com a Polícia Federal, Moraes determinou o cumprimento de medidas cautelares, como: afastamento das funções de seu cargo de oficial do Exército Brasileiro, monitoramento eletrônico, proibição de conversar com outros investigados e utilizar redes sociais.

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Na decisão, o magistrado afirmou que conceder esses benefícios a Cid seria "absolutamente prematuro". A justificativa é a de que "efetivamente, as medidas cautelares se mostravam, e ainda revelam-se, necessárias e adequadas" porque as investigações da Polícia Federal ainda estão em andamento.

Apesar de estar impedido de retornar as suas atividades, Mauro Cid continua recebendo normalmente o seu salário, que é no valor de 27 mil reais, de acordo com dados do Portal da Transparência.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, durante conversa com o deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, teria feito um pedido: “Não condene o Exército”. A informação é da coluna do jornalista Robson Bonin. 

O encontro aconteceu na última quarta-feira (23), entre Maia, Múcio e o comandante do Exército, Tomás Paiva. Após a conversa, o parlamentar, à frente do colegiado da CPMI afirmou que as investigações serão continuadas “preservando, sobretudo, as instituições brasileiras”, focando apenas em identificar os culpados. 

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O tom do discurso foi entendido como uma forma de blindagem feita ao redor das forças armadas, após os envolvimentos de altos cargos do Exército em esquemas de desvio de dinheiro, peculato, além do aparelhamento das forças de segurança para colaborar com os atos golpistas que culminaram na invasão à Praça dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023. 

 

O Exército Brasileiro, através do Comando da 7ª Região Militar (7ª RN), lança dois processos seletivos, para formação de cadastro de reserva, com cargos de nível técnico/médio e superior. As inscrições devem ser feitas no site das seletivas até às 15h do dia 21 de agosto.

Para participar das seletivas, os candidatos precisam ser brasileiros natos, voluntários, terem no mínimo 1,60 m de altura, se do sexo masculino, e 1,55 m de altura, se do sexo feminino, possuirem, no máximo, 40 anos de idade, na data da incorporação e terem concluído com aproveitamento.

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Confira os editais:

- Edital nº 3/2023

- Edital nº 4/2023

Os candidatos serão avaliados por análise curricular, como previsto nos editais, avaliação prática pedagógica, inspeção de saúde e exame de aptidão física. Os profissionais contratados terão remuneração variante de cargo de R$ 3.825 a R$ 7.315.

Ailton Barros, considerado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como seu ''segundo irmão'', preso pela Polícia Federal (PF) por ser suspeito de fraudar comprovantes de vacina, se envolveu em mais uma polêmica nesta sexta-feira (5). Autodenominado de ''01 de Bolsonaro'' é considerado morto no cadastro do Exército Brasileiro.

O ex-major foi expulso da corporação após se envolver em uma série de ilegalidades entre os anos de 1997 e 2006. Durante esse período, ele foi preso em diversas ocasiões, tornando-se “indigno” para seguir como oficial.

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No Portal da Transparência é possível constatar que sua esposa, Marinalva Leite da Silva Barros, identificada como "viúva" do aliado de Bolsonaro, recebe R$ 22 mil bruto por mês, cerca de R$ 14 mil líquido, pela pensão por morte. O valor começou a ser pago em outubro de 2008, pelo motivo de dispensa permanente. A pensão é irregular.

Ailton foi preso na última quarta-feira (3) com outras cinco pessoas na Operação Venire, da Polícia Federal. Na ação, os policiais fizeram busca e apreensão na residência de Bolsonaro, ocasião em que apreenderam documentos e equipamentos, como o celular do ex-mandatário.

 

O ex-ministro da Saúde e deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) disse à Justiça Militar que informou ao comando do Exército de que participaria de ato com o então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2021, no Rio de Janeiro. Ele também informou ter sido “surpreendido” com o convite de Bolsonaro para discursar na ocasião. 

No processo, o então comandante Paulo Sérgio Nogueira confirmou ter sido avisado por Pazuello às vésperas do evento, mas não disse o que respondeu ao ex-ministro. Nogueira disse não ter visto caráter político no evento após a apresentação das justificativas de Pazuello.

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O processo foi aberto para investigar se Pazuello, o então general da ativa, havia violado as regras do Exército que não permitem a participação de militar em evento político. No entanto, o evento foi arquivado e Pazuello não foi punido. 

O processo havia sido colocado sob sigilo de 100 anos, ainda na gestão de Bolsonaro. Mas agora, no governo Lula (PT), a Controladoria-Geral da União (CGU) está derrubando sigilos impostos pela administração anterior e obrigando os órgãos públicos a prestar as informações à sociedade, como é o caso de Pazuello. 

O ex-ministro disse à Justiça Militar que “informou ao comandante do Exército, por telefone, no sábado, que iria ao passeio de moto no domingo, a convite do presidente”. Na análise do caso, Nogueira escreveu que “o oficial-general em tela efetivamente comunicou a este comandante que se deslocaria à cidade do Rio de Janeiro, a fim de participar do passeio motociclístico, a convite do senhor presidente da República”.

“Da análise acurada dos fatos, bem como das alegações do referido oficial-general, depreende-se, de forma peremptória, não haver viés político-partidário nas palavras proferidas”, concluiu Nogueira ao listar as justificativas de Pazuello. 

O Regulamento Disciplinar do Exército considera transgressão: “Manifestar-se, publicamente, o militar da ativa, sem que esteja autorizado, a respeito de assuntos de natureza político-partidária”. 

Justificativa

No depoimento, Pazuello afirmou que Bolsonaro “estendeu” para ele o convite para um passeio de moto no Rio de Janeiro. De acordo com o ex-ministro, “os laços de respeito e camaradagem” com o ex-presidente “justificaram” o convite. 

Pazuello também contou que, no dia do passeio, o ajudante de ordem de Bolsonaro, o tenente coronel Cid, fez um gesto através de uma orientação de Bolsonaro para que subisse no caminhão de som, e que “não tinha intenção” de fazer um discurso no evento. 

“Em fração de segundos, tive que pensar quais palavras seriam as melhores para serem usadas para que não se tornasse um discurso político”, afirmou. Ele alegou que foram usadas frases como “fala, galera”, “tamo junto, ein”, “o presidente é gente do bem”. 

A instalação em Pernambuco da Escola de Formação e Graduação de Sargentos de Carreira voltou a ser defendida por lideranças do Estado. Nesta quinta-feira, Renato Antunes (PL) solicitou a instalação da Frente Parlamentar para acompanhamento das obras do equipamento no território pernambucano.

“A chegada desta Escola para Pernambuco é um marco histórico, mas também econômico e que trará grandes avanços sociais. Vamos lutar para que não haja intercorrências durante o processo e que tudo ocorra de forma como anunciado anteriormente”, disse.

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A cidade de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), venceu a disputa com Ponta Grossa (PR) e Santa Maria (RS) para receber o centro de formação, que terá um investimento de R$ 1,8 bilhão. O projeto vai concentrar cerca de 10 mil pessoas, entre alunos, instrutores, pessoal de apoio e familiares. 

A Frente Parlamentar proposta tem como objetivo acompanhar todo o processo de implantação da Escola de Sargentos até sua conclusão final. De início a Escola de Sargentos irá gerar milhares de empregos diretos e indiretos movimentando a economia do Estado de Pernambuco, ao passo em que se deseja que a Alepe se torne um canal de informação, articulação, mediação e fiscalização entre a sociedade e o poder público.

“Gostaria de agradecer aos deputados que sinalizaram apoio a este instrumento legal de acompanhamento desta instalação. Além de fiscalizar, vamos trazer a população para ver de perto os avanços e as conquistas deste importante momento”, ressaltou Renato. 

A Frente, que será coordenada por Renato Antunes, terá como os membros efetivos: Coronel Alberto Feitosa (PL), Débora Almeida (PSDB) , Eriberto Filho (PSB), Fabrizio Ferraz (Solidariedade), Jarbas Filho (PSB), João de Nadegi (PV), Joãozinho Tenório (Patriota), Joel da Harpa (PL) e Mário Ricardo (Republicanos).

Da assessoria

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não assumirá mais o comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia, segundo o Blog Valdo Cruz, do g1. A decisão teria sido tomada pelo novo comandante do Exército, Tomás Miguel Ribeiro Paiva, e confirmada pelo Ministério da Defesa. 

O anúncio foi feito depois de uma reunião do Alto Comando do Exército realizada nesta terça-feira (24). Foi a primeira vez que um encontro do tipo foi feito depois de o novo comandante assumir o posto. 

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O recuo da posse teria sido um pedido do próprio Mauro Cid, para que ele tenha tempo para se defender das investigações sobre o suposto envolvimento dele em um esquema de caixa dois. A saída foi negociada para que o posto não fosse assumido agora. 

No entanto, a medida não impede que Cid entre em novos processos de escolha para outros postos no Exército. 

O perfil do Exército Brasileiro no Twitter tem sido bombardeado por comentários reacionários de contas bolsonaristas, após a comunicação da Força divulgar alguns dos envios feitos à população yanomami, em Roraima, frente à crise humanitária na terra indígena, nessa segunda-feira (23).

Antes associados ao uso das Forças Armadas, a quem recorreram na tentativa de validar um golpe de Estado, bolsonaristas radicais agora alimentam um discurso de abandono e traição por parte do Exército. 

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O povo yanomami, uma das mais tradicionais etnias indígenas do Brasil, passa pela pior crise de sua história. Balanços recentes mostram que, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), pelo menos 500 crianças yanomami morreram por fome ou falta de assistência sanitária. O Governo Federal decretou emergência para acelerar o envio de socorro. 

“Nossa tropa do Comando Militar da Amazônia está atuando na missão de apoio às ações interministeriais para atendimento às comunidades da Terra Indígena Yanomami, em Roraima”, escreveu o perfil. As Forças lançaram 1,2 toneladas de alimentos e 95 quilos de material médico em direção ao território.  

Nos comentários, bolsonaristas ironizam a fome do povo yanomami, com um disparo de mensagens pedindo para “fazer o L”, associando a crise do último governo ao recém-empossado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Há também críticas referentes aos pedidos de socorro dos “patriotas”, que por quase dois meses questionaram as eleições e pediram apoio institucional dos militares para anular os resultados. Os radicais parecem se sentir traídos e acreditam que o Exército se vendeu ao comunismo e aos pedidos de Lula, que é presidente. 

Mensagens como “Frouxos”, a imagem de uma lápide do Exército escrito “Morreu por falta de coragem”, “iFood” e “Quero ver quando virar Venezuela e não ter nada para entregar”, fazem parte das mais de mil respostas à publicação. 

Bolsonaristas investem também no disparo de mais uma notícia falsa: a de que os yanomami mortos e em situação de desnutrição seriam, na verdade, venezuelanos, plantados no território “pela esquerda”, para diminuir as ações do Governo Bolsonaro. Apesar da etnia não estar presente apenas no Brasil, o território yanomami brasileiro é reconhecido e mapeado desde 1992. 

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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) suspendeu a compra de 98 carros blindados italianos que seria feita nesta segunda-feira (5), por R$ 5 bilhões, para renovar a frota do Exército Brasileiro. A decisão foi assinada pelo juiz federal Wilson Alves de Souza, a partir da ação popular ajuizada por Charles Capella de Abreu. 

O desembargador afirmou que a conduta administrativa do governo pode ser considerada ilegal “em meio a sabidos e consabidos cortes ou contingenciamentos de verbas da educação e da saúde que ultrapassam R$ 3 bilhões”. 

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Ele criticou a intenção de alcançar o quantitativo de 221 unidades dos veículos “Centauro 2” até o ano de 2037, proposta no edital, sem a necessidade dos equipamentos bélicos, “como se o país estivesse em guerra iminente ou atual”. “Ao que consta a todos, a única guerra que se está a enfrentar nesse momento é a travada contra a Covid-19, que permanece e recrudesce no atual momento - e isso também é fato público e notório -, a exigir mais investimentos em lugar de cortes, exatamente na área da saúde”, pontuou. 

No entanto, a decisão apenas suspende a contratação com pessoa jurídica de direito internacional para compra imediata de tanques blindados em valores vultosos “em detrimento de necessários investimentos em áreas sociais”. 

Charles Capella de Abreu argumentou na ação que as Forças Armadas possuem uma vasta frota de blindados e que não haveria notícias de que tal patrimônio estivesse inutilizável e nem que seu estado atual implicasse em qualquer risco à soberania nacional. Ele também defendeu que a compra repercute numa alteração de menos de 5% da frota de blindados do país, "implicando em uma melhoria irrisória para a segurança nacional, que não se encontra ameaçada”, e em meio a cortes no orçamento.

Os atuais e futuros representantes de Pernambuco no Congresso Federal criticaram o corte da verba do governo federal para o Exército Brasileiro, que leva água potável para as famílias do semiárido nordestino. O corte ocorreu logo após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, que teve a contribuição do Nordeste, região que Lula (PT) venceu. 

De acordo com a planilha da Força que coordena a operação, 1,6 milhão de pessoas têm direito ao abastecimento de água realizado no mês de novembro em oito estados nordestinos. A paralisação em Pernambuco, Paraíba e Bahia. A operação Carro-Pipa é financiada com recursos do Exército Brasileiro em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

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O senador Humberto Costa (PT-PE) repudiou o corte da verba e evidenciou que é “mais um ataque ao povo nordestino, que não se curvou a essa corja de bandidos que está no poder”. 

A senadora eleita Teresa Leitão (PT-PE), por sua vez, agradeceu que o governo Bolsonaro “felizmente, está no fim”. A deputada federal Marília Arraes (SD-PE), alertou que em Pernambuco 529 mil pessoas de 105 cidades serão afetadas. “A alegação é que não há verba para manter a operação. É um escárnio”. 

O deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) lembrou que a operação Carro-Pipa leva água ao semiárido nordestino para combater os efeitos da seca há mais de 20 anos. “Faz isso depois de perder as eleições porque é mimado e covarde”. 

O deputado federal Carlos Veras (PT-PE) abordou o tema durante sessão plenária na Câmara Federal nesta quarta-feira (23). Ele informou ter enviado um ofício ao MDR solicitando que os recursos da operação Carro-Pipa sejam restabelecidos. “As pessoas estão com sede. Estamos atravessando o pior período da seca, será que o Natal dessas pessoas vai ser sem água?”, questionou. 

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O Exército Brasileiro abre inscrições do Processo Seletivo Simplificado para a contratação de Pessoal Civil, por tempo determinado, com o objetivo de atender aos encargos temporários e excepcionais relativos à elaboração de projetos executivos para pavimentação das Rodovias BR-110/316-PE. 

As vagas são destinadas, em caráter de “Cadastro Reserva”, para Engenheiro Civil e Desenhista de CAD. As funções serão desempenhadas no 1º Grupamento de Engenharia, localizado em João Pessoa, no estado da Paraíba.

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As inscrições podem ser realizadas até o dia 27 de maio, através de correspondência ou presencialmente.

Dúvidas podem ser respondidas pelo e-mail 1gptepctdbr110-316@1gec.eb.mil.br

 

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender que os mais de 35 mil comprimidos de Viagra, comprados através das Forças Armadas, serão utilizados no tratamento de doenças reumáticas e pulmonares. De acordo com o mandatário, a proporção dada à nova polêmica do Governo Federal se compara à que aconteceu com a compra de leite condensado, em 2021. Ele também criticou a imprensa pela repercussão negativa. A informação é do UOL.

No começo da semana, foi revelado que as Forças Armadas aprovaram a compra de 35.520 unidades de viagra, remédio utilizado geralmente para tratar da disfunção erétil. Dados levantados pelo deputado federal Elias Vaz (PSB) mostram que oito pregões foram realizados por unidades ligadas aos comandos da Marinha, Exército e Aeronáutica.

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Já a polêmica do leite condensado aconteceu no ano passado, em janeiro, após o Metrópoles divulgar que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado.

Segundo Bolsonaro, há 15 ou 20 anos, o potencial do Viagra no combate à disfunção erétil teria sido descoberto no decorrer de pesquisas que visavam eficácia no tratamento da hipertensão arterial pulmonar. As declarações ocorreram durante um café da manhã realizado no Palácio da Alvorada, residência oficial do Executivo, com pastores e líderes evangélicos. Participaram representantes da Convenção das Assembleias de Deus no Brasil.

"(..) 15 ou 20 anos atrás estavam pesquisando algo para combater a hipertensão arterial pulmonar, que matava muito. E foi descoberto um remédio para isso. Paralelamente também, esse mesmo remédio serviu para doenças reumatológicas [sic]", disse o presidente. "E, como efeito colateral, aparecia algo aí que combatia a impotência sexual. Depois ficou conhecido como viagra. Então, as Forças Armadas compram o viagra para combater a hipertensão arterial e também as doenças reumatológicas."

Bolsonaro declarou considerar que "apanha todo dia de uma imprensa que tem muita má-fé e que é ignorante também nos assuntos". Na visão dele, os veículos de comunicação não buscaram informações sobre as necessidades que justificam a compra do viagra.

"[A imprensa] não procura saber porque comprou aí os 150 mil comprimidos de viagra. Mas faz parte. Como no ano passado apanhamos muito também, eu apanhei, por ter gasto alguns milhões com leite condensado. O leite condensado era para a Presidência da República. Então fizemos as contas e dava ali alguns milhões de latas de leite condensado que eram usadas aqui. Mas isso é todo dia e toda hora. Eles têm um método, um objetivo. E a gente incomoda", completou.

 

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) afirmaram que vão acionar o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União sobre um gasto de aproximadamente R$ 3,5 milhões em compras de próteses penianas infláveis pelo Exército brasileiro. 

Foram adquiridas 60 próteses ao total, variando entre 10 a 25 centímetros, em três pregões diferentes. A homologação foi no ano passado. 

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“O questionamento que fazemos é: por que o governo Bolsonaro está gastando dinheiro público para pagar essas próteses? O povo brasileiro sofre para conseguir medicamentos nas unidades de saúde e um grupo é atendido com próteses caríssimas, de R$ 50 a R$ 60 mil a unidade”, afirmou Vaz. 

De acordo com o Portal da Transparência e o painel de preços do governo federal, o deputado disse ter analisado que na primeira compra vieram 10 próteses, a cerca de R$ 50 mil cada, e destinadas ao Hospital Militar de Área de São Paulo. A segunda compra foram de 20 unidades, cada uma custando aproximadamente R$ 57 mil, que foram enviadas ao Hospital Militar de Área de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Já o último pregão com 30 próteses a R$ 60 mil a unidade, foram enviadas novamente ao Hospital Militar de Área de São Paulo. 

As próteses são utilizadas no tratamento de disfunção erétil, e são dois tipos de modelos: maleáveis e infláveis, sendo a segunda com melhor fisiologia da ereção normal por meio da implantação de dois cilindros, uma bomba e um reservatório, sendo mais cara que a maleável. 

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), retorna a Pernambuco na próxima quarta-feira (23), para o lançamento da Pedra Fundamental da Escola de Sargentos do estado. O anúncio foi feito pelo ministro do Turismo, Gilson Machado, que deve acompanhar o mandatário na inauguração do empreendimento. Segundo o chefe da pasta, a Escola trará milhares de ofertas de emprego e capacitação à região. 

"Todos os sargentos no futuro do Exército, serão formados ali em Pernambuco. Uma decisão técnica do alto comando do Exército, estudado há anos, mas que logicamente demos o aval no final", declarou Bolsonaro. 

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A Escola de Sargentos de Pernambuco deverá concentrar 10 mil pessoas, entre alunos, professores, pessoal de apoio e familiares. A instituição ficará em terreno de 150 hectares do projeto da Cidade da Copa, em uma região limítrofe entre os municípios de São Lourenço da Mata e Abreu e Lima. 

"O Nordeste ganha com isso e ganha o Brasil. Afinal de contas, o Brasil está cada vez mais se integrando, de modo que todas as regiões são importantes para nós. Depois da água, obviamente a Escola de Sargentos faz uma grande diferença para o nosso Nordeste e o nosso Pernambuco", comentou o presidente. 

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As inscrições para o processo seletivo do Comando da 2ª Região Militar do Exército Brasileiro, que tem como objetivo a formação de cadastro reserva, encerram nesta sexta-feira (5). O processo é voltado a profissionais com nível superior nas áreas de matemática e português do sexo feminino e masculino. Os aprovados irão atuar em organizações militares de São Paulo realizando processos administrativos, serviços de escala, instrução, entre outros. Os interessados podem se inscrever pelo site da 2ª Região Militar.

Para estar apto a participar o candidato deve: Ser brasileiro nato; Estar em dia com as obrigações militares, quando for o caso; ter o diploma de conclusão da área que está concorrendo, com histórico escolar; Ter os diplomas reconhecidos pelo MEC; Ter a experiência mínima de 18 meses na área que está concorrendo, até a data final do período de inscrição no processo seletivo; Possuir no máximo 40 anos, 11 meses e 29 dias de idade na data da incorporação; Não ter ação judicial anterior ou em andamento contra a União ou as Forças Armadas; Não estar "sub judice", nem ter sido condenado criminalmente pela justiça comum ou militar, nas esferas federal ou estadual; Ter aptidão física e mental para o exercício de atividades militares, a ser verificada por meio de Inspeção de Saúde (IS) e Exame de Aptidão Física (EAF); Residir no Estado de São Paulo na data da designação; Ter currículo disponível na Plataforma Lattes; Não ter sido considerado isento do Serviço Militar, seja por licenciamento ou exclusão a bem da disciplina, seja por incapacidade física ou mental definitiva (Incapaz C).

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O processo seletivo é composto por avaliação curricular; avaliação técnica; entrevista; inspeção de saúde e exame de aptidão física, ainda sem datas definidas. O certame tem validade de 12 meses podendo ser prorrogado por igual período. Para mais informações confira o edital.

Pernambuco será a sede da nova Escola de Formação e Graduação de Sargentos do Exército de Carreira, um investimento de mais de R$ 320 milhões com destino à cidade do Recife, onde estará localizada a instituição. O comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, anunciou a escolha nessa quinta-feira (21). A novidade foi celebrada pelo governador do estado, Paulo Câmara (PSB), e também pela bancada pernambucana no Congresso Nacional. O coordenador do grupo de parlamentares, o deputado federal Augusto Coutinho (Solidariedade-PE), ressaltou os esforços das esferas estadual e federal para fazer a decisão acontecer. 

“Essa também é uma vitória da nossa bancada estadual, que se uniu, independente de questões ideológicas e políticas em torno desse projeto. Nós trabalhamos desde o princípio em conjunto para trazer esse investimento que representa mais oportunidades para nossos jovens”, destacou o deputado. Para atrair a escola, a bancada pernambucana realizou diversas reuniões com membros das Forças Armadas, sobretudo, do Exército Brasileiro. 

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Segundo Paulo Câmara, a escola foi negociada junto ao Alto Comando do Exército Brasileiro. O corpo da instituição deverá ser composto por cerca de 10 mil pessoas, entre alunos, professores, colaboradores gerais e familiares. O governador, ao anunciar o projeto, agradeceu nominalmente ao comandante Nogueira. 

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Em vídeo publicado pelo Coronel Meira (PTB-PE), que tem acompanhado Jair Bolsonaro (sem partido) durante seu giro pelo Nordeste, o presidente parabenizou o estado de Pernambuco e mencionou que a capital foi escolhida com base em “critérios técnicos” e que atenderam aos “interesses da Força e da formação dos sargentos”. 

“Após dois anos de exaustivos esforços entre o comando do Exército Brasileiro, em uma última reunião, na tarde de hoje (21), foi decidido que a futura sede da Escola de Sargentos do Exército será em Recife, Pernambuco. Os critérios foram os técnicos, bem como aqueles que melhor atendessem os interesses da Força e a formação dos sargentos. Agradeço às guarnições de Santa Maria e Ponta Grossa, que se apresentaram como voluntárias. Parabéns a todo o Exército, a Pernambuco, Recife, e a todos aqueles que colaboraram de modo que essa decisão coubesse a esta região”, afirmou o chefe do Executivo. 

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Apesar de sediada em Abreu e Lima, a nova escola tem grandes dimensões e deve abranger outros municípios, como Paudalho, Tracunhaém, Araçoiaba, Camaragibe, São Lourenço e Igarassu. O estado de Pernambuco estava concorrendo com os estados do Rio Grande do Sul e Paraná, que apresentaram projetos para as cidades de Santa Maria e Ponta Grossa, respectivamente. 

A escola deve ser construída numa área de 1.235 km dentro do Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcanti (CIMNC). O projeto inclui a construção da escola, de uma vila olímpica, vila militar e estande de tiro dentro da área do campo de instrução. A previsão é que se candidatem para a escola, por ano, 140 mil pessoas de todo o Brasil. 

Além das seis armas, a nova escola do Exército irá formar militares do Quadro de Material Bélico, Serviço de Saúde, Música, Topografia e Aviação do Exército. A projeção é que se tenha em torno de 2,4 mil alunos e um corpo docente e apoio com 1.8 mil militares. 

 

O Exército Brasileiro está recebendo, até esta quarta-feira (15), inscrições em processo seletivo simplificado que visa à contratação de civis, por tempo determinado, para atender aos encargos temporários e excepcionais de obras e serviços de engenharia relativos à implantação dos Projetos Estratégicos e Estruturantes do Exército.

Para se candidatar, os interessados devem imprimir e preencher manualmente a ficha de inscrição e, junto à documentação exigida, enviá-las pelos Correios para a CRO/12, no período determinado no edital. A taxa de participação custa R$ 45, e deve ser paga em qualquer agência do Banco do Brasil.

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A seleção oferta dez vagas, além de cadastro de reserva, para os cargos de engenheiro civil – nível pleno, arquiteto – nível pleno, engenheiro eletricista – nível pleno, técnico em edificações e técnico em tecnologia da informação. As remunerações ofertadas variam de R$ 3.419,97 a R$ 7.359,05.

O processo seletivo será composto pelas seguintes etapas: inscrição, remessa de documentação comprobatória, análise e validação da documentação, classificação pontuada provisória, classificação final, convocação e contratação.

Para participar, o candidato deve ter nacionalidade brasileira ou portuguesa; estar em gozo dos direitos políticos; estar quite com as obrigações militares, para o caso do sexo masculino, e eleitorais; ter 18 anos, completados até a data da contratação; entre outros.

Mais informações sobre o processo seletivo podem ser encontradas no edital, disponível na página virtual do processo seletivo.

Neste ano, a Biblioteca do Exército (BIBLIEx), a fim de estimular a cultura nacional, promove o 'Concurso Literário Pandiá Calógeras', com o tema “200 anos da independência do Brasil”. A premiação total será de R$ 5 mil, sendo R$ 4 mil para o primeiro lugar e R$ 1 mil para o segundo, além de diploma ao mérito emitido pela BIBLIEx.

O prazo para as inscrições, assim como para o envio dos trabalhos, vai até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 31 de agosto, pelo site da BIBLIEx. Para enviar a obra, o candidato precisará fazer o upload do arquivo – que deverá ser enviado com formato PDF. Para concorrer, é necessário que os arquivos dos trabalhos atendam aos requisitos especificados no edital, como, por exemplo, texto produzido em página de formato A4, tendo, aproximadamente, no mínimo 100 páginas com espaços; fonte Calibri, de corpo 12; espaçamento entre linhas de 1,5 cm; entre outros.

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A divulgação do resultado está prevista para o dia 18 de novembro, no site do setor organizador do concurso. A premiação será realizada no Rio de Janeiro, em dezembro, em data que será estabelecida pela comissão organizadora. Para mais informações sobre o concurso, acesse o edital.

O Exército Brasileiro abriu inscrições para o concurso da Escola de Sargentos das Armas (ESA), que reúne 1.100 vagas para homens e mulheres. As candidaturas podem ser feitas até 4 de maio por meio do site do processo seletivo.

É necessário que o candidato tenha de 17 a 24 anos de idade para a área geral e aviação, e de 17 a 26 anos para os segmentos de música e saúde. De acordo com o Exército, para o sexo masculino, a altura mínima exigida é de 1,60m, enquanto as mulheres devem ter, no mínimo, 1,55m.

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Após formação no curso, o nomeado como Terceiro Sargento receberá a remuneração de R$ 3.825, além de alguns benefícios, como plano de saúde (FUSEX) e residência, de acordo com o local de serviço. O valor de inscrição é de R$ 95

Testes intelectuais, inspeção de saúde, exame de aptidão física, exame de habilitação musical (para os candidatos da área de música), investigação social, avaliação médica e exame de aptidão física definitivo são algumas das etapas do certame. Para mais informações, acesse o site do Exército.

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