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No dia 12 de fevereiro, o Vaticano lançou a Exortação Apostólica Pós-sinodal do Papa Francisco intitulada “Querida Amazônia”. O documento tem como objetivo traçar novos caminhos de evangelização católica na região, com atenção para o meio ambiente e para a população mais pobre.

Para o teólogo católico e internacionalista Mário Tito Almeida, doutor em Relações Internacionais e professor da UNAMA - Universidade da Amazônia, em momento algum a exortação apostólica pretende substituir os poderes públicos, pois, sgeundo ele, cada um tem o seu papel específico. O intuito dela é fazer um levantamento de questões e situações que afetam a vida das pessoas e o meio ambiente.

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Mário Tito disse também que a Amazônia está no centro de interesse do mundo, por suas riquezas naturais e biodiversidade, e ressaltou que o conceito de soberania se entende hoje como algo mais amplo, como cuidado de uma situação.

O texto da exortação já saiu em livro, pela Editora Paulus.

Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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Por Cássio Kennedy.

O Papa Francisco "implorou humildemente" aos países muçulmanos para que assegurem a liberdade religiosa aos cristãos, "levando em conta a liberdade gozada pelos islâmicos nos países ocidentais".

Em sua exortação intitulada "Evangelii Gaudium" ("A alegria do Evangelho"), divulgada nesta terça-feira, sete anos após a tensão no mundo muçulmano causada pelas declarações do Bento XVI em Regensburg (Alemanha) relacionando o Islã à violência, o Papa Francisco se mostrou preocupado com os "episódios de fundamentalismo violento", mas também clamou pelo fim das "odiosas generalizações", "porque o verdadeiro Islã (...) se opõe à toda violência".

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