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A fotógrafa e artista plástica carioca Cláudia Jaguaribe traz suas obras pela primeira vez para Pernambuco. Ela traz duas mostras para o estado: a da obra Conversadeira, com lançamento nos dias 10 e 11 de março na Usina de Arte, em Água Preta; e Retorno e Urucum, no dia 12 de março, a partir das 16h, na Número Galeria, no Recife.

Os trabalhos Retorno e Urucum foram criados a convite da Número, Lúcia Santos, Eduardo Gaudêncio e Ricardo Lyra, para sua primeira mostra na cidade do Recife. "Os dois trabalhos dão continuidade em minhas pesquisas sobre as relações humanas com a natureza e propõem uma experiência contemporânea para a fotografia, expandindo suas dimensões em obras escultóricas", explica Cláudia.

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Em Retorno apresenta uma pequena série de imagens em backlights, enquanto em Urucum continua a utilizar do azulejo enquanto suporte, que por sua vez revestem três pequenos bancos. Para ela, esse formato de arte é muito importante. "A própria fotografia opera em múltiplos em sua essência. Principalmente no mundo de hoje, é uma forma mais democrática de produção e acesso à arte", afirma.

Já para a obra Conversadeira, a inspiração veio do convivo com azulejos enquanto uma forte expressão de arte desde a infância da artista. "Na minha casa, logo na entrada, havia uma parede com azulejos modernistas. E toda vez que viajava para o Nordeste visitava casas de parentes, igrejas e praças onde via azulejos de todos os tipos. Sempre me encantou ver símbolos, desenhos e histórias nesse formato", conta.

Cláudia realiza fotografias de moda e publicidade para diferentes jornais Folha de São Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, The Harvard Magazine, e revistas, como Veja, Exame, Playboy, Vogue, Marie Claire, entre outras. A partir da primeira exposição individual, em 1982, passa a expor regularmente nas principais cidades brasileiras e no exterior. Projetos e exposições resultam em diferentes livros, como Cidades, 1993, Retratos Anônimos, 1996, Atletas do Brasil, 1999, O Corpo da Cidade, 2000, Aeroporto, 2002.

Da assessoria

A partir do dia 20 de maio, a exposição “Dreamworks Animation - Uma jornada do esboço à tela” chega ao Shopping Cidade Paulo, na capital paulista. A mostra possui mais de 400 itens do acervo do estúdio, como desenhos, storyboards, maquetes da empresa de animação, narrando desde a ideia inicial até a finalização do filme.

O espaço conta com 1000 m² e é dividido em quatro seções: Personagem, História, Mundo e a Sala dos Desenhos - onde os visitantes podem criar seu próprio curta-metragem. Os ingressos estão disponíveis no site da Fever

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A ala dos personagens mostra evolução de personalidades como Shrek, Wallace e Gromit, Po de Kung Fu Panda e a turma de Madagascar. Há cerca de 80 maquetes, esboços; entrevistas com ilustradores, animadores e designers de produção. Em História, os espectadores podem ver o processo de criação, por exemplo, o storyboard digital da cena “Interrogando o Homem-Biscoito” em Shrek (2001), apresentado pelo cineasta Conrad Vernon. 

Já Mundo mostra os cenários distintivos das animações da DreamWorks. Com destaque para a experiência imersiva “Voo do Dragão”, inspirada em Como Treinar Seu Dragão (2010), a projeção de 180 graus de arrepiar permite ‘voar’ sobre a Ilha Berk ‘montado’ no dragão Banguela. Na Sala dos Desenhos, a Dreamworks disponibiliza uma ferramenta digital para desenho e a criação de curta-metragens pelo público.  Além disso, haverá uma exibição das produções do estúdio.

Serviço - Dreamworks Animation: Uma jornada do esboço à tela

Quando: A partir de 20 de maio de 2023, das 10h às 22h

Onde: Espaço Dom Cultural no Shopping Cidade São Paulo - 4º andar

Endereço: Avenida Paulista, número 1230 - Bela Vista, São Paulo/SP - Próximo à estação de metrô Trianon/MASP

Classificação Etária: Livre

Palavras-chave: Dreamworks, São Paulo, Exposição, Animação, Cinema

SP: Exposição da Dreamworks ocorre em maio

Mostra já passou pelo Rio de Janeiro e Belo Horizonte em 2019 e celebra os 25 anos da marca

A partir do dia 20 de maio, a exposição “Dreamworks Animation - Uma jornada do esboço à tela” chega ao Shopping Cidade Paulo, na capital paulista. A mostra possui mais de 400 itens do acervo do estúdio, como desenhos, storyboards, maquetes da empresa de animação; narrando desde a ideia inicial até a finalização do filme.

O espaço conta com 1000 m² e é dividido em quatro seções: Personagem, História, Mundo e a Sala dos Desenhos - onde os visitantes podem criar seu próprio curta-metragem. Os ingressos estão disponíveis no site da Fever

A ala dos personagens mostra evolução de personalidades como Shrek, Wallace e Gromit, Po de Kung Fu Panda e a turma de Madagascar. Há cerca de 80 maquetes, esboços; entrevistas com ilustradores, animadores e designers de produção. Em História, os espectadores podem ver o processo de criação, por exemplo, o storyboard digital da cena “Interrogando o Homem-Biscoito” em Shrek (2001), apresentado pelo cineasta Conrad Vernon. 

Já Mundo, mostra os cenários distintivos das animações da DreamWorks. Com destaque para a experiência imersiva “Voo do Dragão”, inspirada em Como Treinar Seu Dragão (2010), a projeção de 180 graus de arrepiar permite ‘voar’ sobre a Ilha Berk ‘montado’ no dragão Banguela. Na Sala dos Desenhos, a Dreamworks disponibiliza uma ferramenta digital para desenho e a criação de curta-metragens pelo público.  Além disso, haverá uma exibição das produções do estúdio.

Serviço - Dreamworks Animation: Uma jornada do esboço à tela

Data: A partir de 20 de maio de 2023

Horário: 10h às 22h

Local: Espaço Dom Cultural no Shopping Cidade São Paulo - 4º andar

Endereço: Avenida Paulista, número 1230 - Bela Vista, São Paulo/SP - Próximo á estação de metrô Trianon/MASP

Classificação Etária: Livre

Nesta quarta-feira (8), começa a exposição gratuita “Um Sonho de Amor” de Marc Chagall (1887-1985) no Centro Cultural do Banco do Brasil em São Paulo. A mostra conta com 191 obras, entre pinturas, gravuras e poemas - divididos nos seguintes temas: origens e tradições russas; amor e exílio na representação do mundo sagrado; lirismo e poesia; e o amor transcendente.

Durante a inauguração, a curadora e crítica de arte espanhola Lola Durán Úcar fará um bate-papo com o público sobre a vida e obra do artista, no auditório do CCBB às 18h30. Também haverá uma performance cênico-musical com trechos de poemas e citações de Chagall às 14h30 e 17h30, interpretada por Vanessa Valente e Marcel de Oliveira. A apresentação segue nos dias 25 e 26 de fevereiro às 10h30, 14h30 e 18h30.

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A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do local ou no site. No dia 18 de fevereiro, haverá uma performance de dança com a bailarina Jacqueline Gimenes na “Air Fountain” no térreo às 11h e 17h. A obra de Daniel Wurtzel busca trazer a sutileza de uma visão abstrata do amor - através de tecidos feitos de material leve e translúcido, que flutuam e interagem.

Segundo Lola Durán, na cidade de São Paulo existem obras mestras de diferentes instituições, museus e coleções e muitas delas foram cedidas e incorporadas à exposição.

Quem é Marc Chagall?

Marc Chagall nasceu no bairro judaico de Vitebsk na antiga Rússia em 1887, o artista franco russo viveu até aos 97 anos de idade. Sua carreira é marcada por misturar diferentes culturas, a judaica, russa e a ocidental. Ele abriu caminhos para o surrealismo e estabeleceu um diálogo com o cubismo e fauvismo. Além das artes gráficas, dominou as técnicas de água-forte, litografia, óleos, têmperas e guaches.

“A vida de Chagall é o que está refletido em nas suas obras, está marcado pela guerra, está marcado também pelo amor. [...] Ele vive a primeira guerra mundial, a revolução russa, a segunda guerra mundial, é uma vida com muitas dificuldades. E como ele mesmo nos diz, o amor de Bela, a sua esposa é como eles conseguem sair a frente, adiante, e é o amor dela que dá força para poder sobrepor esses problemas que a vida coloca. Para Chagall, o amor é o que dá sentido à arte e o que dá sentido à vida”, finaliza Durán.

Serviço - Marc Chagal: Um sonho de amor

Data: 8 de fevereiro até 22 de maio

Horário: Todos os dias, exceto às terças, das 9h às 20h

Local: Centro Cultural do Banco do Brasil

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico de São Paulo/SP, próximo ao Metrô São Bento

Classificação Etária: Livre

Ingressos online: https://ccbb.com.br/sao-paulo/programacao/marc-chagall-sonho-de-amor/

 

 

Falta pouco para o Recife receber a maior exposição imersiva do mundo sobre Van Gogh. Dia 1º de fevereiro, "Van Gogh Live 8K" chega ao shopping RioMar, em um megaespaço de 2.800 metros quadrados, com mais de 250 obras do pintor holandês projetadas com uma inédita resolução 8K, jamais vista antes em mostras do gênero no Brasil e no mundo. 

Fernanda Montenegro faz luxuosa participação, em áudio, ao ler trechos de cartas trocadas entre os irmãos Vincent e Theo Van Gogh, abrilhantando ainda mais a experiência de imersão na vida e obra do mestre do impressionismo. Os ingressos, a partir de R$ 30, estão à venda (serviço abaixo). 

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Van Gogh só vendeu um quadro em vida e, mais de 130 anos depois de encerrar a própria existência, virou febre mundial, tornando-se um impressionante case de sucesso. Desde que a sensível obra do artista foi apresentada de forma imersiva, ocorreu um fenômeno global que dividiu águas na maneira como a arte é consumida pelo público de massa - e, no Brasil, não foi diferente. A exposição “Beyond Van Gogh”, em São Paulo, foi um enorme sucesso que arrastou mais de 400 mil visitantes de março a julho de 2022. 

Os mesmos produtores resolveram, então, criar uma instalação ainda maior e com tecnologia de última geração, nunca vista em exposições do gênero no Brasil ou no exterior. Assim foi concebida a “Van Gogh Live 8K”, que estreou mundialmente no Barra Shopping, no Rio de Janeiro, em julho passado, e, após passagem por Goiânia, chega ao Recife com patrocínio do RioMar Recife, antes de viajar pelo mundo. 

Responsável pela montagem da exposição "Beyond Van Gogh", Rafael Reisman, da Blast Entertainment, empresa da DCSET Group, resolveu ir além e reuniu toda a experiência adquirida em quase três anos de pesquisas para criar a maior e mais moderna mostra imersiva já realizada sobre a obra do mestre holandês. “É um privilégio do Brasil poder apresentar essa nova versão mundial de uma exposição imersiva de Van Gogh, com tecnologia de ponta e resolução 8K inédita no mundo. Nossa experiência com a realização da 'Beyond Van Gogh' nos proporcionou o conhecimento técnico e artístico que possibilitou a criação dessa experiência única no mundo”, atesta Reisman.

Altíssima resolução - 8K

Com textos ilustrativos retirados de suas cartas originais e embalada por uma trilha sonora especialmente concebida, com músicas de Debussy, Ravel, Bach, O'Halloran, Pink Floyd, 3 na bossa, entre outros, a "Van Gogh Live 8K" terá 1500 metros quadrados de área de projeção. Usará 40 projetores para criar, com 480 mil lúmens (480K), mais de 45 minutos inéditos de projeções com resolução 8K. Para entender melhor, "Van Gogh Live 8K" possui uma qualidade inigualável e superior a projetores HD, comumente usados em mostras do gênero até então, permitindo que as grossas pinceladas características e as cores vivas de Van Gogh sejam observadas e compreendidas de uma forma única nesta exposição. 

A instalação será montada no estacionamento do RioMar. Além do enorme salão principal, "Van Gogh Live 8K" terá ainda mais cinco ambientes: um café-teatro temático, uma loja com produtos especialmente customizados, uma sala educacional, um campo de girassóis e uma antessala imersiva, onde um rosto em 3D do pintor é formado a partir de seus autorretratos. 

Rafael Reisman foi o responsável pelas inéditas exposições “Elvis Experience”, mostrando pela primeira vez fora de Graceland itens pessoais do Rei do Rock; “Space Adventure”, um enorme sucesso que trouxe pela primeira vez à América Latina mais de 300 itens originais da NASA para contar a história da aventura do homem no espaço; e pela exposição imersiva “Beyond Van Gogh”, sucesso sem precedentes da temporada paulista deste ano.

SERVIÇO

Van Gogh Live 8k

Shopping RioMar Recife: Av. República do Líbano, 251, Pina – Recife

De 1º de fevereiro a 7 de maio de 2023

Horário: de segunda a sábado, das 10h às 21h20 | Domingo, das 13h às 20h20

Classificação etária: livre. Menores de 12 anos devem ir acompanhados pelos pais ou responsável.

 

Ingressos:

À venda no site www.vangoghlive.com.br, no RioMar Recife SuperApp e no ponto físico no shopping, próximo à Decathlon

 

*Via assessoria de imprensa.

Uma brasileira de apenas nove anos de idade, Maya Veronese Marçal, terá as suas telas expostas no Museu do Louvre, o museu mais importante e visitado de Paris, França. Nascida em Nova Friburgo, município do Rio de Janeiro, ela foi selecionada para participar do Salão Internacional de Arte Contemporânea do Carrousel Du Louvre.  

Em outubro deste ano a artista plástica mirim terá duas de suas pinturas expostas em um museu ícone, assim como as obras de seu pintor favorito: o francês Claude Monet (1840-1926). Nas redes sociais, Maya comentou a conquista. “Esse ano foi um ano muito especial para mim, eu estou realizando o que eu mais queria: expor minhas obras em um museu. Eu disse uma vez que queria muito ter um quadro onde Monet tem, cheguei pertinho disso, cheguei no Carrousel Du Louvre”.

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Também neste ano ela também jpá foi convidada para participar no livro da assessoria artística “Vivemos Arte”. Essa assessoria é especializada no mercado nacional e internacional de artes, no qual promove exposições e artistas em todo o mundo.  

A partir do próximo dia 26, a Galeria Marco Zero receberá os apaixonados por arte na inauguração da mostra Eu Não Enterrei Meu Umbigo Aqui. Com curadoria assinada por Galciani Neves, a exposição vai explorar no espaço cultural a importância da ancestralidade e pertencimento. Dividida em três núcleos conceituais, o projeto reunirá 60 obras.

De acordo com Galciani, o desenvolvimento do trabalho teve início ao buscar personagens que tiveram suas histórias de vida marcadas por migrações e travessias, e que na maioria das vezes foram enfrentadas a contragosto.

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"Quando se olha para a nossa história, é impossível ignorar perspectivas com problemáticas racistas, patriarcais e patrimonialistas. Reviver os fluxos migratórios pelo prisma da Arte, faz a gente revirar a nossa ancestralidade e repensar nosso pertencimento", explicou a curadora.

Para Marcelle Farias, sócia da Galeria Marco Zero, junto com Eduardo Suassuna, esta iniciativa é uma oportunidade para que o público passe a enxergar as questões através do trabalho de artistas diversos. "São olhares de diferentes históricos, procedências, gerações que, justapostos, trazem uma excelente reflexão para temas que são urgentes e necessários", pontuou.

Nomes como Aislam Pankararu; André Vargas; Antonia Nayane; Bozó Bacamarte; Bruno Faria; Júlia Pontés; Juraci Dórea; Letícia Parente; Maria das Dores Cândido Monteiro; Maria do Socorro Cândido Monteiro; Maria Macedo; Marlene Costa de Almeida; Mestre Neguinha e Nanai; Rafael RG; Rubiane Maia; Tiago Sant'anna ; Tereza Costa Rêgo e Vitor Cesar integram a lista dos 32 artistas. No dia 27 de janeiro, às 18h, acontece uma Roda de Conversa com os artistas Juraci Dórea e Marlene Costa de Almeida.

Serviço

Exposição 'Eu Não Enterrei Meu Umbigo Aqui'

26/01 até 08/04 | Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h | Sábado e domingo, das 10h às 17h

Galeria Marco Zero – Avenida Domingos Ferreira, nº 3393, Boa Viagem

Acesso gratuito

A partir deste sábado (14), a Galeria 180Arts, no Bairro do Recife, abrirá suas portas para receber uma exposição que exalta a magia dos Papangus de Bezerros. Reunindo obras de artistas locais, além de promover leitura, oficinas de máscaras e xilogravuras, o espaço promete encantar os visitantes com uma imersão intensa na história cultural das figuras mascaradas.

"O Carnaval de Bezerros é do tamanho do mundo. Por isso, através dessa exposição, nós queremos mostrar um pouquinho das riquezas culturais e dos grandes talentos que existem em nosso município. Afinal, são eles que nos ajudam a contar a nossa história. Convido todos aqueles que amam nossa cidade para visitar a exposição, conhecer quem somos e se apaixonar ainda mais pela Terra do Papangu", disse Lucielle Laurentino, prefeita de Bezerros.

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Bruno Clisman, secretário de Turismo e Cultura do município, afirmou: "Bezerros é um celeiro de cultura, arte, gastronomia e turismo ecológico. Falar de Bezerros é trazer à tona, toda alegria e mais de 100 anos de história do Papangu e seus carnavais que se tornaram referência no Brasil ao longo dos anos".

A identidade visual do projeto foi concebida pelo design gráfico bezerrense Eduardo Lemos, trazendo uma linguagem jovem e com cores vivas. Para a curadoria da exposição, foram escolhidos três amantes da cultura bezerrense: Sueli Silva, Robeval Lima e Vamberto Carvalho. O olhar sensível da câmera ficou por conta do cinegrafista Ismar Santos, que junto ao time, deu vida ao documentário 'Uma Viagem na História dos Papangus'.

De acordo com Monique Gabrielle, coordenadora de aparelhos e incentivo à cultura de Bezerros e expositora responsável pelo evento, a mostra foi desenvolvida com bastante pesquisa. "Colocamos a população bezerrense dentro da sua própria história, momento para relembrar os antigos carnavais. O Papangu é nossa herança cultural, herança essa, que devemos passar para as novas gerações", explicou. A entrada para a exposição é gratuita. As oficinas custam a partir de R$ 40.

Serviço

História dos Papangus de Bezerros

14 de janeiro a 28 de fevereiro | Domingo a sexta-feira, das 10h às 18h

Galeria 180Arts - Rua da Guia, nº 207, Bairro do Recife

A artista plástica Claudia Tostes é a convidada do Plurarte desta semana. Nasceu em Minas Gerais, em uma família cheia de talentos. Dedica sua vida à arte desde sempre. Seu foco é a criatividade, o trabalho manual. E sua paixão são os pincéis, as cores, a natureza. Assim, ela pretende chamar a atenção para a preservação. Falou da conexão do seu trabalho com o espiritual, algo religioso. Hoje, mora em São Paulo e adora. Está com exposição em estações do metrô da grande metrópole, humanizando-as. “Natureza dentro do concreto”, diz ela.

Apresentado por Sandra Duailibe, o Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

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A exposição “Místicos e Bárbaros: Corpo, Sabor e Fé” exalta a presença de artistas paraenses dentro do cenário da Semana de Arte Moderna de 1922. O evento, com visitação gratuita, foi organizado pelos colecionadores de obras de arte que são membros do Poder Judiciário paraense e ocorre até o dia 15 de janeiro de 2023, de segunda a sábado, de 8 às 15 horas, e no domingo, de 9 às 13 horas, no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), em Belém.

A Semana de Arte Moderna foi uma manifestação sócio-artístico-cultural realizada de 13 a 18 de fevereiro de 1922, no Theatro Municipal de São Paulo, a fim de propor uma nova elaboração da arte nacional. Ao completar 100 anos, a Semana ainda representa um marco nas artes brasileiras.

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Na exposição do TRE-PA, pinturas, esculturas e objetos com estilo modernista englobam os acervos pessoais de advogados e juristas, mostrando a presença regional dentro dos parâmetros artísticos nacionais. O nome da exposição é baseado no livro do poeta paraense Antônio Tavernard.

No Pará, apesar da intensa atividade literária, a realidade na década de 1920 era difícil. Pouco se explorou sobre a temática na região, por conta da distância e da desvalorização dos artistas locais.

Para o professor Paulo Nunes, doutor na área de Letras e pesquisador sobre a “Geração Peixe Frito”, grupo de escritores paraenses de grande influência no modernismo brasileiro, faltou reconhecimento ao trabalho desenvolvido no Estado. “Não tínhamos contato com São Paulo. Nosso Brasil era outro, ia praticamente até a Bahia. Norte e Nordeste, mais próximos, tinham mais o que aprender, trocar e dialogar. Nós, amazônidas, devido às nossas revistas culturais, como ‘A Semana’ e a ‘Belém Nova’, publicávamos autores sudestinos e sulistas, portanto os conhecíamos. Mas o contrário não ocorria. Quanto a desvalorizar e desconhecer o que nossos artistas produziam, até hoje, no geral, é importante deixar a Amazônia como locus do exótico, do primitivo: é um modo de nos desvalorizar”, disse o pesquisador.

Paulo Nunes destaca, também, a importância de dar palco às obras regionais, visto que existem pintores, escultores, escritores, entre outros, que possuem uma relevância histórica no mundo das artes a ser considerada. “É como se tivéssemos de ‘matar um leão por dia’ (desculpe a metáfora antiecológica). Espaço de valorização no eixo São Paulo/Rio de Janeiro é briga constante, como se precisássemos do aval do outro para sermos reconhecidos. Grandes autores, talvez eu esteja enganado, produzem sem se preocupar com o julgamento do outro; eles produzem o melhor que sabem... Veja os exemplos de Eneida, Dalcidio Jurandir, Max Martins, Bruno de Menezes, Lindanor Celina. Eles marcaram porque fizeram bem feito, para nos emocionar. Suas obras atravessaram o tempo”, explicou.

Por Giovanna Cunha (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Quantos encontros de saberes, fazeres milenares e conexões com a arte contemporânea existem em Belém? A capital paraense possui matriz cultural de origem indígena Tupinambá que influenciou a música, dança e gastronomia da cidade, com diversos mestres e mestras que permanecem anônimos na história da arte amazônida, anciãs e anciões que dominam conhecimentos ancestrais.

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Uma delas é Izete Costa, mais conhecida como dona Nena, que desde 2006 comanda uma produção de chocolate e cacau amazônico 100% orgânico na ilha do Combu. Também dona Zeneida Lima, pajé na região do Marajó; Vó Fernanda Sant'Ana, importante ceramista Icoaraciense matriarca da empresa Família Sant'Ana; dona Theo, mestra de carimbó de Santarém Novo; Dona Sultana Xavier, uma importante Sacaca de Santarém, nascida na Vila de Boim; Coletivo Arapecanga de benzedeiras e produtoras de remédios da aldeia Papagaio, povo Tupinambá Tapajós e dona Fafá, proprietária da Banca da Fafá que vende tacacá e diversas comidas típicas no comércio de Belém.

O projeto de muralismo “Anciãs Amazônidas” busca resgatar aquelas que fazem parte da história regional e constituíram a cultura local, valorizar a ancestralidade e contribuir para o aumento da autoestima dos paraenses, em especial a população periférica, exaltando assim a história e as identidades amazônidas. 

O trabalho conta com curadoria e produção cultural de Renata Segtowick e Moara Tupinambá, junto às artistas Mina Ribeirinha, Natália Lobo Tupi, Julia Leão, Brenda Lemos e Mama Quilla, que transformaram o muro interno da Casa das Artes, em Belém, em uma exposição a céu aberto.

“É importante desmistificar para a juventude o que é ser idoso e dar o destaque devido a essas mulheres que acumularam tantos saberes ao longo do anos. Também vamos instigar a conhecê-las mais por meio de QR Codes nas artes que levarão aos vídeos contando as histórias delas, criando curiosidade em quem ver o muro”, ressalta Renata Segtowick, artista, curadora e produtora do projeto. 

“Percebemos que não conhecemos muito sobre estas anciãs da cultura tradicional: elas não são as pessoas que aparecem nos livros. Então nosso objetivo é realmente trazer estas pessoas racializadas, periféricas, indígenas, entre outras e fazer disso um espaço educativo, para que as pessoas as conheçam e respeitem sua trajetória. A partir disso será possível trazer visibilidade para a história dessas anciãs que fizeram parte do cenário cultural paraense e foram invisibilizadas, tanto por aspectos da sociedade patriarcal quanto por questões étnico raciais”, completa Renata.

“Este projeto é muito importante para que nós artistas possamos também a partir da arte representar e trazer a história de mulheres que de alguma forma não estão nos livros ou na grande mídia, mulheres que foram e continuam sendo muito necessárias para a construção da nossa cultura viva na Amazônia”, conta Moara Tupinambá, uma das artistas curadoras.

As artes finalizadas já podem ser visitadas na Casa das Artes. Para saber mais sobre as artistas e as homenageadas, acesse o Instagram @ancias.amazonidas. As artistas participantes são integrantes do Núcleo de Conexão Artística e Feminina MARPARÁ (Mulheres Artistas Pará). O projeto foi selecionado pelo edital do Prêmio Fundação Cultural do Estado do Pará (FCP) de Incentivo à Arte e Cultura - Governo do Pará. A Casa das Artes fica na rua Dom Alberto Gaudêncio Ramos, 236, em Nazaré, ao lado a Basílica Santuário.

Por Iaci Gomes, especialmente para o LeiaJá. 

 

Na próxima segunda (28), a Universidade Guarulhos (UNG) receberá a exposição gratuita “Frida Kahlo - releituras em foco", com mais de 30 imagens dos alunos do curso de Fotografia da instituição. A estreia ocorre às 19h30 no saguão do Prédio F no campus Centro e a mostra ficará em cartaz até 16 de dezembro, de segunda à sexta, das 7h40 às 22h40.

O objetivo é homenagear a artista mexicana Frida Kahlo (1907-1954), cujo legado é um dos temas da disciplina de História da Arte no curso. A releitura do quadro "Diego e Eu” (1944), feita pelo aluno Julian Silva foi uma das vencedoras da Expocom Sudeste 2020. A obra ganhou na categoria Fotografia Artística, com destaque entre as concorrentes da região e figurou no TOP 5 nacional.

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A curadoria e orientação é do coordenador dos cursos de Comunicação Social da UNG, Alex Francisco: “Se fosse viva, Frida completaria 115 anos em 2022. Nossos estudantes celebram a Frida antes de entrar no curso e, na disciplina de História da Arte, têm a oportunidade de se aprofundar na maneira como ela se expressou por meio da arte. Nessas releituras, eles encontram formas de se expressar, de ressignificar mensagens que consideram importantes. O público verá um olhar crítico e também muito sensível nas imagens”, destaca o professor.

As releituras foram produzidas pelos estudantes em 2019, antes da pandemia. Kahlo é uma das pintoras mais importantes da história do México no século XX.

Serviço - Exposição "Frida Kahlo - releituras em foco"

Data: Até 16 de dezembro

Horário: Segunda à sexta, das 7h40 às 22h40

Local: Saguão do Prédio F da UNG – Campus Centro

Endereço: Rua Soldado Brasílio Pinto de Almeida, número 82 - Vila Almeida - Guarulhos/SP

Entrada gratuita | Não é necessário agendamento.

Neste sábado (26), das 14 às 17h, no Museu Murillo La Greca, ocorrerá a abertura da exposição A Escuta Interior, da artista visual Ana Flávia Mendonça, com curadoria de Marcelo Campello. A exposição traz à tona os resultados do primeiro ano de investigação da artista sobre as possibilidades sonoras da cerâmica.

Ana Flávia Mendonça entrelaçou os saberes artesanais da modelagem em argila com as técnicas de construção de instrumentos musicais, desenvolvendo uma pesquisa que une arte visual e música. Ocarinas, apitos do vento, garrafas sibilantes, chocalhos, flautas e udus foram estudados pela pesquisadora, que após dominar os mecanismos de produção do som de cada instrumento no barro, pôde experimentar diferentes pastas cerâmicas e esmaltes na construção de pequenas esculturas sonoras.

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A pesquisa contou com a orientação de Marcelo Campello, músico e Doutor em Composição pela Universidade Federal da Paraíba, que também assinou a curadoria da exposição. Na abertura da exposição haverá a apresentação dos músicos Hugo Medeiros, Lucas Alencar e Marcelo Campello tocando alguns dos instrumentos criados pela artista.

O público também está convidado a participar da oficina Ocarinas e a Música Experimental, que ocorrerá nos dias 6, 7 e 17 de dezembro, no Museu Murillo La Greca (Sala Silvia Decusati), com carga horária de 20h, certificado de participação e inscrições gratuitas através do e-mail do projeto.

Os participantes irão vivenciar o passo a passo da construção de uma ocarina (instrumento musical de sopro de argila), assim como tocar o instrumento criado através de dinâmicas coletivas de improvisação livre. No dia 17 de dezembro, além do encerramento da oficina, haverá o lançamento do catálogo virtual da exposição, que ficará disponível para download gratuito no site da artista.

Serviço

Abertura da exposição A Escuta Interior

26 de novembro |14 às 17h

Museu Murillo La Greca - Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim, Recife

Oficina: Ocarinas e a Música Experimental

6 e 7 de dezembro | 9 às 17h

17 de dezembro | 10h às 17h

Facilitadores: Ana Flávia Mendonça e Marcelo Campello

Museu Murilo La Greca (Sala Silvia Decusati)

Da assessoria

A exposição Mantos e Memórias, que está aberta à visitação no Shopping Recife, vai trazer para os amantes do futebol um pouco do clima da Copa do Mundo. O acervo tem camisas de vários astros do mundo da bola, de Pelé a Neymar. 

A visitação às peças da exposição começou na quarta-feira (16) e vai até 18 de dezembro. Toda semana, 19 peças ficarão expostas no centro comercial de acordo com temas especiais.

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Entre alguns dos nomes que estarão expostos estão: Pelé, Maradona, Zidane, Ronaldo, Rivaldo e Klose, todos campeões do mundo, além de nomes que estarão nos gramados do Catar, tais como Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar, Vinícius Júnior, De Bruyne, Kroos e Benzema.

Vai até fevereiro do ano que vem a mostra que homenageia o escritor, músico e poeta brasileiro Vinicius de Moraes (1913 -1980) no Farol Santander em São Paulo. A exibição é dividida em quatro núcleos: Música, Poesia, Cidades e um espaço dedicado à obra infantil Arca de Noé, lançada por Moraes em 1980. 

"Vinicius de Moraes - Por toda a minha vida" possui um acervo com cerca de 200 itens, incluindo trabalhos inéditos do compositor ou relacionados a ele. Por exemplo, manuscritos das primeiras versões das músicas “Garota de Ipanema” e “Chega de saudade”; estudos originais para a confecção dos cartazes da peça Orfeu da Conceição; documentos pessoais do poeta; e obras produzidas na sua infância e adolescência, entre elas, o pequeno jornal “O mexerico” e o conto “O Corvo”.

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Obras de artistas plásticos amigos de Moraes, como Portinari, Guignard, Cicero Dias, Pancetti, Santa Rosa, Dorival Caymmi e Carybé também serão exibidas, como “Retrato de Vinicius”, feito por Cândido Portinari, pela primeira vez em sua versão original.

Os ingressos custam de R$15 até R$30. Crianças até 2 anos e 11 meses possuem entrada gratuita. As vendas são realizadas no site da Sympla: https://www.sympla.com.br/.

Serviço - Vinicius de Moraes - Por toda a minha vida

Data: Até 26 de fevereiro de 2023

Horário: Terça a domingo das 9h às 20h

Local: Farol Santander - 19° e 20º andar

Endereço: Rua João Brícola, número 24 - Centro, São Paulo/SP

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/70862/d/156404

Classificação Indicativa: Livre

Alunos dos Cursos Criativos Comunica da UNAMA - Universidade da Amazônia pariciparam de uma visita guiada ao Museu da Imagem e do Som do Pará (MIS), na quarta-feira (26), e conheceram o acervo e a exposição "Cinema, televisão e audiovisual na coleção do MIS: um breve recorte". O objetivo da exposição é informar o publico sobre a finalidade do espaço: recolher, preservar, guardar e difundir a memória de um lugar, de uma sociedade, de um povo, contribuindo para a construção de sua identidade.

Os estudantes dos Cursos Criativos Comunica (Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Filmmaker, Design Gráfico e Marketing) assistiram à exibição do filme "Matinta", do diretor paraense Fernando Segtowick. O cineasta é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e estudou Cinema na New York Film Academy, nos Estados Unidos. Segtowick utiliza uma narrativa com elementos de terror e suspense para contar sua visão sobre a lenda da Matinta Pereira, típica da região norte do Brasil.

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A diretora do MIS, Tainah Jorge, ressalta a importância da obra para o cinema paraense: “Matinta faz parte de uma retomada do audiovisual paraense, que vem de uma construção nacional a partir da força vinda do filme 'Central do Brasil'. Você vê o aumento de produções fílmicas, tanto no Brasil quanto no Estado do Pará".

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A ideia de criação do MIS (Museu da Imagem e do Som do Pará) partiu da escritora e ativista politica Eneida de Moraes. A cerimônia oficial de inauguração do espaço ocorreu no Theatro da Paz, no início dos anos de 1970, mas a implementação do local só ocorreu uma década depois, nos anos 1980.

A historiadora e pesquisadora do Sistema Integrado de Museus e Memoriais da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Dayseane Ferraz, afirma que o espaço é um local de memória. "Ele vem guardando uma memória imagética do Pará e da Amazônia por meio de um acervo fílmico, e memória sonora por meio de depoimentos, como falas de governadores, artistas e escritores", diz.

"A necessidade de preservar é o elo de pertencimento. Não há tema mais caro na sociedade do que o mito de origem. De onde eu vim? Qual foi o meu passado? O que marca a minha história? A pessoa constrói, reata e valoriza seus elos de pertencimento com o passado e com o presente. O museu tem uma função social muito importante", comenta Daysene Ferraz.

Para mais informações sobre a semana profissionalizante dos cursos criativos da Universidade da Amazônia, acesse o perfil nas redes socias @comunicacaosocial_unama.

Por Matheus Mascarenhas, aluno de Jornalismo (sob a supervisão da Agecom - Agência de Comunicação da UNAMA).

 

 

 

Até o dia 18 de dezembro é possível conferir a mostra interativa gratuita que celebra os 90 anos do escritor e desenhista, Ziraldo Alves Pinto. A exposição intitulada “Mundo Zira” está em cartaz no Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília.

A exibição inédita e livre para todos os públicos traz os personagens clássicos de Ziraldo como “O Menino Maluquinho”, que recentemente ganhou uma série animada na Netflix; e a “Turma do Pererê”. O objetivo é que o público conheça e interaja com as obras do artista, além de criarem seus próprios desenhos.

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Na mostra, o visitante poderá coordenar a projeção das páginas originais dos livros, a partir dos seus próprios movimentos corporais. Também poderão transformar as composições do autor, colorindo-as e montando novos personagens com a ajuda de recursos tecnológicos. 

A entrada é franca. Os ingressos estão disponíveis no site: https://ingressos.ccbb.com.br/exposicao-mundo-zira-ziraldo-interativo__366

Serviço - Mundo Zira – Ziraldo Interativo

Data: Até 18 de dezembro de 2022

Local: CCBB Brasília - Galeria 3 - Pavilhão de vidro

Endereço: Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES) - Ed Tancredo Neves, Trecho 2, Lote 22 - Brasília/DF

Horário: Terça a domingo das 9h às 20h30

Ingressos: https://ingressos.ccbb.com.br/exposicao-mundo-zira-ziraldo-interativo__366

Classificação Etária: Livre 

Veja também: Relembre adaptações da obra de Ziraldo  

Nesta segunda-feira (24), no Espaço Cultural do Shopping Tacaruna, foi inaugurada a exposição De Peito Aberto. Até o dia 31 de outubro, o público terá a oportunidade de conferir uma mostra que retrata a força e beleza de mulheres que venceram o câncer de mama.

Produzidas pelo fotógrafo Moisés Jorge, as imagens reúnem a garra de oito personagens e pacientes do Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP). "Hoje eu vivo o aqui e o agora, ajudando pessoas que estão passando pela mesma história, enfrentamento o câncer. Essa doença não é uma sentença de morte, precisamos manter a esperança viva em nossos corações", declarou Luiza Miranda, uma das pessoas registradas para o projeto.

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Aos 49 anos, Luiza já recebeu o diagnóstico da doença três vezes. Ela foi informada que estava livre do câncer em 2015, após passar por 29 cirurgias e enfrentar sessões de quimioterapia e radioterapia.

Além do empenho de Moisés Jorge, o trabalho contou com a colaboração de Gercily Barbosa (maquiadora), Inovar (Gráfica), Telões e Cia (Projeção) e do Shopping Tacaruna. Quem for visitar a exposição também poderá embarcar em uma corrente de solidariedade. Um QR Code, direcionado ao PIX do HCP, estará disponível para quem quiser ajudar.

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A mostra “Arquipélagos” está aberta para visitação do público na Galeria de Arte Graça Landeira, Museu de Arte da UNAMA – Universidade da Amazônia. A exposição ficará disponível até dia 11 de novembro, reunindo obras inéditas de artistas professores do curso de Artes Visuais da UNAMA: Armando Sobral, Bruno Carachesti, Jorge Eiró, Mariano Klautau Filho, Robson Macedo e Waléria Américo.

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A exposição estimula a divulgação de produção docente da instituição como reflexão pedagógica e aprendizado curatorial. São 25 obras de diferentes expressões artísticas como, fotografias, pinturas, gravuras, vídeo, fotoperformance, ilustração digital e experiências tipográficas digitais na forma de lambes.

A realização da exposição é coordenada pela Graduação em Artes Visuais em parceria com Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura - PGCLC/UNAMA, propondo uma integração com os alunos de artes visuais e pesquisadores de pós-graduação.

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Mariano Klautau Filho, fotografo e docente, afirma que retornar com esse espaço de produção artística da UNAMA por meio de uma configuração do museu de artes da instituição é importante para que ocorra uma reestruturação dos espaços da Universidade. “Aqui é um espaço de construção e aprendizado e de criação artística”, diz.

O professor de fotografia Bruno Carachesti apresenta o trabalho documental de 2016 e 2020, que mostra o reflexo e o cotidiano da cidade de Belém. “Meu processo de criação parte muito da observação da cidade, do fluxo das pessoas que transitam, que constroem e que movimentam a cidade e trabalhadores que desenvolvem os seus trabalhos e fazem essa engrenagem da cidade movimentar. Então, parte muito da observação do dia, da observação estética do espaço, dos contrates, das luzes, da sombra, das cores que a cidade tem. É uma forma muito empírica da minha visão sobre essa movimentação toda que acontece na cidade”, afirma.

Waléria Américo é professora de artes visuais da UNAMA. Seu trabalho artístico envolve relações de corporificação e copresença entre singularidade, entorno, habitação e deslocamento. “Eu trabalho bastante com fotografia, vídeo, performance, audiovisual e também com o som, eu trabalho entre lugares. Tem uma questão que é importante pra mim que é o deslocamento, pensar como a gente muda habitando em outros lugares, então isso é uma questão recorrente do meu trabalho e eu procuro expressar isso através das imagens de como isso se apropria no corpo, essas mudanças culturais e que o corpo responde através da performance", conclui.

Serviço

Mostra “Arquipélagos”, de artistas professores da UNAMA.

Dias e horários: De segunda a sexta-feira, de 14h às 18h, até 11 de novembro.

Local: Museu de Arte da Unama, Galeria Graça Landeira (Av. Alcindo Cacela, 287).

Por Amanda Martins (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Na próxima quarta-feira (19), em Boa Viagem, Zona do Sul do Recife, a Galeria Marco Zero vai receber o público para a exposição Altoretrato: Paulo Bruscky. A abertura da mostra será às 19h. "Para mim, essa é uma das exposições mais importantes da minha trajetória", declarou Paulo Bruscky.

"Eu considero uma retrospectiva, porque vem do início da minha carreira até as últimas obras", explicou. Para o artista de 73 anos, a arte é como vacina para combater o tédio.

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Moacir dos Anjos, pesquisador e curador do projeto, afirmou: "Os apreciadores de arte da nova geração precisam ver de perto a profusão de mídias e de técnicas utilizadas por Paulo. Ele é um artista de obras consolidadas de várias décadas, reconhecido internacionalmente, mas talvez ainda seja desconhecido por essa nova geração". A exposição fica em cartaz no espaço cultural até dezembro.

Serviço

Exposição Altoretrato: Paulo Bruscky

Abertura: 19 de outubro (próxima quarta) | 19h / Mostra fica em cartaz até dezembro

Galeria Marco Zero - Avenida Domingos Ferreira, nº 3393, Boa Viagem

Visitação: segunda a sexta-feira |10h às 19h; sábado e domingo | 10h às 17h

Acesso gratuito

A partir do dia 26 de outubro, a exibição gratuita “Playmode” entra em cartaz no Centro Cultural do Banco do Brasil, em São Paulo. A exposição reúne obras de artistas brasileiros e internacionais sobre jogos de tabuleiros e a forma de enxergar o mundo.

No dia da estreia, uma das curadoras, Patrícia Gouveia ministrará uma palestra no teatro do CCBB “O Estranho Mundo da Playmode Brasil: Sonoridades Lúdicas e Especulações Críticas Complexas”, às 18h30.

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A mostra traz cerca de 42 trabalhos de artistas e coletivos de nove países diferentes. Como um cubo de tabuleiro de xadrez em 360° e um campo de futebol com diferentes personagens. O objetivo é transformar os jogos em objetos de reflexão sobre a sociedade.

A entrada é franca. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria local ou no site http://bb.com.br/cultura.

Serviço - Exposição Playmode

Data: 26 de outubro de 2022 a 16 de janeiro de 2023

Local: Centro do Cultural do Banco do Brasil  - Unidade São Paulo 

Horário: Todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras

Endereço: Rua Álvares Penteado, número 112 – Centro Histórico de São Paulo – São Paulo/SP

Ingressos: http://bb.com.br/cultura

Classificação Indicativa: 12 anos

 

 

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