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Um atentado deixou 16 crianças e dois adultos feridos em um jardim de infância na China, nesta quarta-feira (28). Um homem invadiu a escola e atacou crianças e funcionários, deixando pelo menos duas vítimas em estado grave. O suspeito, de 24 anos, foi detido logo depois.

Segundo a TV estatal chinesa, no momento, as cidades de Yulin e Beiliu estão organizando forças para tratar os feridos. Os órgãos de segurança pública ainda investigam o que motivou o ataque.

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Um vídeo, que circula nas redes sociais, mostra várias crianças com sangramento na cabeça e manchas de sangue no corpo em um parquinho infantil.

Uma mulher morreu e seis pessoas ficaram feridas no sábado em um bairro considerado tranquilo de Vancouver, oeste do Canadá, depois que foram esfaqueados por motivos desconhecidos por um homem que foi rapidamente detido.

Seis pessoas foram hospitalizadas depois do ataque, que aconteceu durante a tarde perto da biblioteca pública de Lynn Valley, uma área nobre da zona norte de Vancouver, que estava em choque.

"Temos seis vítimas que sofreram ferimentos com uma arma branca", afirmou o sargento Frank Jang, da Polícia Criminal de Vancouver.

"Temos uma vítima que, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. A vítima é uma mulher", disse.

O homem detido tem antecedentes criminais, informou Jang.

Os investigadores acreditam que o agressor atuou sozinho, mas ainda não determinaram sua motivação.

"Acreditamos que temos o único suspeito sob custódia", disse Jang. "Acreditamos que sabemos quem fez, onde e quando. Nosso trabalho agora é investigar por quê", completou.

O ataque, em um bairro tranquilo da cidade, deixou todos abalados.

"Para dizer o mínimo é absolutamente impactante. Para todos, incluindo os policiais", declarou o sargento Jang à AFP.

Justin Prasad, que trabalha perto da biblioteca, afirmou que o agressor parece ter atuado ao acaso.

"Depois que esfaqueou as pessoas perto da biblioteca, foi um caos. Eu o vi frente a frente com um policial, depois fugiu, a polícia o perseguiu, encurralou e ele foi imobilizado no chão", relatou.

O canal CTV exibiu um vídeo no sábado à noite que mostra a detenção do suspeito, que parece esfaquear a própria perna antes de cair e ser preso por vários policiais.

O sargento Jang pediu às pessoas que filmaram o ato que repassem as imagens à polícia e não divulguem os vídeos nas redes sociais.

O primeiro-ministro Justin Trudeau e vários membros do governo reagiram no Twitter.

"Meus pensamentos estão com Vancouver Nord esta noite", comentou o chefe de Governo. "Que todos os afetados pelo incidente violento em Lynn Valley saibam que os canadenses estão pensando neles e desejam aos feridos uma rápida recuperação".

Um homem armado com uma faca tentou entrar em uma escola judaica de Marselha, na França, informou a rádio "France Bleu" nesta sexta-feira (5). O idoso de 60 anos foi preso dentro de um mercado kosher próxima à instituição de ensino.

O fato ocorreu por volta das 8h15 (hora local) em frente à escola Yavné. O indivíduo foi até a portaria e mostrou a faca para os agentes de segurança, que o expulsaram do local. De lá, ele foi para um mercado kosher e foi detido pelos mesmos agentes que o barraram na instituição de ensino.

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Nada ocorreu com os alunos da Yavné, que ficaram dentro das salas de aula até a situação se acalmar.

A prefeitura de Marselha determinou um reforço na segurança da comunidade judaica local por temer que os atos antissemitas se espalhem. Por isso, determinou novas rondas policiais e colocou viaturas próximas aos dois alvos do homem. 

Da Ansa

Eita! A equipe de Projota disse que já acionou os advogados após o youtuber Matheus Mazzafera acusar o cantor de ter segurado uma faca enquanto abraçava Lucas Penteado no BBB21.

Em um vídeo, ele aparece falando o seguinte: "Na hora de o Lucas ir embora, no momento mais fragilizado dele, você, Projota, pegou uma faca na cozinha e ficou segurando. Diz você que era para se proteger do Lucas. Oi? Quem pegou a faca foi você, Projota. Imagina na cabeça do Lucas, coitado, quando ele foi se despedir de você, dar um abraço e você com uma faca na mão. Tem foto e vídeo de você com uma faca na mão abraçando ele com uma faca. Meu Deus do céu, Projota, lixo. Decepção".

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Pouco depois, os representantes do cantor no Twitter postaram o vídeo de Matheus e escreveram o seguinte: "Essa situação que o Matheus cita no vídeo NUNCA aconteceu. Já acionamos os nossos advogados, pois essa acusação é gravíssima. Ainda mais vindo de uma pessoa pública que alcança milhões de pessoas nas redes sociais. Aguardamos retratação".

Em seguida, mostraram a montagem que haviam feito em que Projota supostamente aparece com uma faca em mãos e ainda postaram o vídeo do momento.

No próprio post, porém, Matheus pediu desculpas e disse que caiu em fake news: "Eu ouvi um áudio do Projota. No dia seguinte vi uma foto dele com uma faca na mão abraçando o Lucas. Eu acreditei na foto e cai na fake news! Essa foto é FAKE. O Projota nao abraçou o Lucas com a faca na mão".

Um detento identificado como Maio Alberto Ramos Carneiro, de 22 anos, morreu após ser esfaqueado no Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB), no Complexo do Curado, Zona Oeste do Recife, na quinta-feira (28). O suspeito do crime, o detento Ériko do Nascimento Correia, 32, foi encaminhado à delegacia.

Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), Maio Carneiro chegou a ser socorrido ao Hospital Otávio de Freitas, mas não resistiu aos ferimentos. A motivação do crime não foi informada. 

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Em nota, a Seres disse que realiza revistas de rotina em todos os presídios de Pernambuco para coibir a entrada de materiais ilícitos e que tem feito investimentos na área de segurança.

Um homem atacou com uma faca diversas pessoas próximas a uma estação de trem em Frankfurt, na Alemanha, informou a polícia local nesta terça-feira (26). O autor da ação, que ocorreu por volta das 9h (hora local), foi preso.

"As circunstâncias exatas do crime são objeto de investigação. Não há mais perigo", informou o órgão.

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A mídia local fala de três pessoas feridas gravemente e em risco de vida e as demais com ferimentos leves, mas as autoridades não informaram o número exato de pessoas atendidas.

O jornal alemão FAZ informa que, segundo fontes policiais, o homem preso aparentava estar "drogado" e que a "motivação política" não teria sido o motivo da ação.

Da Ansa

Um homem de 33 anos matou o irmão, de 37 anos, em Caeté-MG na noite da quarta-feira (30). Segundo a Polícia Militar (PM), o crime ocorreu após o irmão mais novo se irritar com o volume da música que o parente escutava. 

Testemunhas contaram que a vítima ouvia música alta enquanto a mãe estava passando mal. Por conta disso, o acusado desligou o aparelho de som, foi ao banheiro onde o irmão tomava banho e o esfaqueou.

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Após o crime, o acusado fugiu em uma moto. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local, mas o irmão mais velho não resistiu ao ferimento e faleceu. O autor do crime ainda não foi localizado.

Um homem, de 27 anos, foi esfaqueado no pescoço enquanto bebia com amigos em um bar de Afogados, na Zona Oeste do Recife. O suspeito confessou que tentou se vingar, informa a Polícia Civil, que o prendeu em flagrante ainda na tarde desse domingo (13).

Após o golpe, ele foi socorrido às pressas e passou por um procedimento de emergência no Hospital da Restauração (HR), na área Central do Recife. Já o suspeito, de 21 anos, afirmou que tentou se vingar da vítima, que teria lhe roubado R$ 50 durante a manhã.

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O autor do atentado foi encaminhado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde ficou à disposição da Justiça.

Uma tentativa de feminicídio resultou na prisão de um homem, que ameaçava a companheira com uma faca, na cidade paulista de Cunha (a 229 km da capital). Para escapar do agressor, a mulher saltou da janela de um apartamento, com altura de cinco metros, e foi socorrida por agentes da Polícia Militar (PM).

De acordo com os policiais, a viatura da corporação passava próximo ao local e foi avisada por moradores sobre o caso. Ainda segundo os agentes, a mulher alegou que saltou da janela como último recurso, pois o companheiro a havia agredido com socos, chutes e pegou uma faca para matá-la.

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Já no local do crime, a PM localizou o agressor em situação de descontrole mental e ainda em posse da arma com a qual ameaçou a vítima. Os agentes invadiram o apartamento, renderam o agressor, além de apreenderem a faca e o celular do acusado. Ele foi preso em flagrante pelos crimes de tentativa de feminicídio e violência doméstica. A mulher foi atendida no pronto-socorro e, embora não apresente risco de morte, segue sendo monitorada pela equipe médica após fazer uma bateria de exames.

Três pessoas morreram, uma delas degolada, e várias ficaram feridas nesta quinta-feira em um ataque com uma faca perto de uma igreja na cidade francesa de Nice e o agressor foi detido, informaram fontes governamentais e da polícia.

A unidade antiterrorista do Ministério Público francês abriu uma investigação sobre o ataque.

O crime aconteceu às 9H00 locais (5H00 de Brasília) perto da basílica Notre-Dame, no centro desta cidade da Riviera Francesa.

O ataque aconteceu menos de duas semanas depois do assassinato por decapitação de um professor em Conflans-Sainte-Honorine, uma pequena localidade de 35.000 habitantes a 50 quilômetros de Paris, por ter exibido em uma aula charges do profeta Maomé.

O ministro do Interior, Gérald Darmanin, anunciou no Twitter uma "reunião de crise" com a participação do presidente Emmanuel Macron. Em seguida ele viajará a Nice.

Muitos policiais e socorristas foram enviados para as imediações da igreja. "A situação está sob controle", afirmou um agente.

O prefeito de Nice, Christian Estrosi, que seguiu de maneira imediata par ao local do ataque, disse que a França deve atuar para "eliminar o islamofascismo".

Os deputados franceses, que debatiam um novo confinamento nacional decidido na véspera e que entrará em vigor nesta quinta-feira à meia-noite, respeitaram um minuto de silêncio quando foram informados sobre o ataque.

O primeiro-ministro, Jean Castex, que estava presente na Assembleia Nacional, abandonou o Parlamento ao receber a notícia.

Nice, uma cidade de pouco mais de 500.000 habitantes, foi cenário em 14 de julho de 2016 de um ataque que deixou 86 mortos no Dia da Festa Nacional, ou Dia da Bastilha.

Oito pessoas estão detidas sob custódia policial na manhã deste domingo (27) em meio à investigação sobre o ataque com faca ocorrido na sexta-feira (25) em Paris, que tinha como objetivo a ex-sede do semanário satírico Charlie Hebdo, provocando dois feridos graves, informou uma fonte judicial à AFP.

No sábado (26) à tarde, foi detido um "ex co-inquilino" em Cergy (departamento de Val d'Oise, norte de Paris) do principal suspeito, que se apresenta como Hassan A., paquistanês de 18 anos.

Os oito que estão sob custódia policial são: quem se identifica como Hassan A., cinco ex-co-inquilinos de seu apartamento em Pantin (ao norte de Paris), seu irmão mais novo e uma conhecida.

Na noite de sexta-feira, um homem à princípio considerado suspeito e colocado sob custódia policial, "Youssef", argelino de 33 anos, foi solto. O homem, um "herói" segundo seu advogado, na verdade tentou deter o atacante com uma faca, o que depois corroborou a investigação.

O principal suspeito do ataque em frente às ex-instalações do Charlie Hebdo, "assumiu sua responsabilidade" no ato neste sábado, admitindo que mirou no semanário que recentemente voltou a publicar caricaturas do profeta Maomé, segundo fontes próximas à investigação.

Este jovem, nascido no Paquistão, acreditava que os locais atacados ainda pertenciam ao Charlie Hebdo, segundo as mesmas fontes.

A redação do Charlie Hebdo, que foi transferida para um local secreto há quatro anos, tem sido alvo de novas ameaças desde que este semanário satírico voltou a publicar as caricaturas de Maomé, em 2 de setembro, com motivo da abertura do julgamento dos cúmplices dos autores do sangrento atentado em 2015.

Um dia após o ataque com faca em Paris em frente à antiga sede do Charlie Hebdo, o principal suspeito "assumiu seu ato", que vinculou à republicação das caricaturas do profeta Maomé por parte do semanário satírico, indicaram neste sábado (26) fontes próximas à investigação.

Detido pela polícia na Praça da Bastilha pouco depois do ataque com uma faca de açougueiro que deixou dois feridos graves, este homem de 18 anos nascido no Paquistão "assumiu seu ato, que está no contexto da republicação das caricaturas, as quais não suportou", segundo uma dessas fontes.

O ataque de sexta-feira ocorreu em meio ao julgamento pelo sangrento atentado contra Charlie Hebdo em janeiro de 2015, no qual 12 pessoas morreram, incluindo alguns dos caricaturistas mais conhecidos da França.

"É um ato terrorista islamita, um novo ataque sangrento contra nosso país", estimou o ministro do Interior francês Gérald Darmanin em declarações ao canal France 2.

"Um homem chegou e atacou com uma faca de açougueiro os dois funcionários que fumavam em frente ao imóvel" explicou à AFP Paul Moreira, líder da agência de notícias e produtora Premières Lignes, vizinha da antiga sede do Charlie Hebdo.

O homem e a mulher, funcionários da agência, ficaram feridos "na parte superior do corpo" e um deles na cabeça, acrescentou. Os dois estão hospitalizados, mas não correm risco de morte.

A Justiça antiterrorista está encarregada do caso, que reacendeu na França a dolorosa lembrança do ano 2015 marcado, além do Charlie Hebdo, pelos muito mais letais atentados de 13 de novembro em Paris e uma sangrenta tomada de reféns em um supermercado judaico da capital francesa.

A redação da revista, que se mudou para um lugar secreto há quatro anos, foi alvo de novas ameaças após sua decisão de voltar a publicar caricaturas de Maomé em 2 de setembro, com motivo da abertura do julgamento.

Um novo detido

Segundo o ministro Darmanin, o principal suspeito - que chegou à França há três anos - já havia sido preso em junho pelo porte de uma arma branca - uma "chave de fenda".

O suspeito foi acolhido pelos serviços sociais da infância na região de Paris, em sua chegada na França, e não apresentava "nenhum sinal de radicalização".

A polícia prendeu, na noite de sexta-feira, um ex-colega de apartamento do principal suspeito, o que elevou, neste sábado, o número de presos por este "ato terrorista" para sete.

Uma fonte judicial afirmou que outra pessoa que permanecia presa, um argelino de 33 anos, foi liberado por não estar vinculado ao ataque.

Cinco dos detidos estavam em um dos supostos domicílios do suposto agressor, em Pantin, um subúrbio de Paris.

Desde a onda de atentados jihadistas sem precedentes iniciada em 2015 na França, que causou 258 mortos, vários outros ataques foram perpetrados com arma branca, principalmente na própria sede da polícia de Paris em outubro de 2019 ou em Romans-sur-Isère, no sul do país, em abril passado.

Catorze pessoas estão sendo julgadas por um tribunal especial de Paris pelo suposto apoio fornecido aos autores materiais do ataque ao Charlie Hebdo, que morreram após o atentado.

Um sequestro terminou sem feridos e com um homem de 33 anos preso na noite da última terça-feira (8), na região sul da capital paulista. Portando uma faca e ameaçando atentar contra a vida de uma mulher, o sequestrador mantinha a arma apontada para o pescoço da vítima. O caso aconteceu no saguão da estação Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás do Metrô.

A negociação entre a Polícia Militar (PM) e o homem durou cerca de três horas. De acordo com os agentes que atenderam a ocorrência, no início, o sujeito proferia frases sem sentido enquanto fazia a mulher como refém. A desconexão nas palavras e as alegações de que estava sendo perseguido somaram-se à afirmação de que ele teria descoberto a fórmula para cura do coronavírus (Covid-19).

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Sem sucesso no acordo durante a ação, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi chamado. Após mais um longo período de tentativas para libertação da vítima, os policiais acionaram armas de borracha e de choque para resolver a situação.

Preso, o homem vai responder pelos crimes de sequestro e cárcere privado. A vítima teve apenas uma pequena escoriação no pescoço, mas foi medicada e passa bem. De acordo com os médicos que atenderam o sequestrador na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santo Amaro, ele apresentava quadro de surto psicótico.

Três horas e meia depois que um homem rendeu a própria mulher dentro de uma lanchonete na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, a Polícia Militar usou uma granada e uma arma de choque para distrair e imobilizar o criminoso, às 15h48 desta sexta-feira, 4, e encerrar o sequestro. Segundo a PM, ninguém se feriu.

O homem havia rendido a mulher usando uma faca da própria lanchonete, por volta de 12h15. Além dela, três funcionários internos da lanchonete ficaram presos no estabelecimento durante a negociação. Aparentando problemas psicológicos, o rapaz não fazia nenhuma exigência.

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Segundo uma sobrinha da vítima, eles moram em Valença, no sul fluminense, e moram juntos há cerca de dois anos. Ela disse que a tia tem 58 anos.

Após três horas e meia de negociação, a PM explodiu uma granada para desviar a atenção do criminoso, e em seguida o rendeu com cães treinados e arma de choque. Tanto ele como a vítima receberam atendimento médico no local, mas nenhum deles se feriu, segundo a corporação.

Até a publicação desta reportagem, o nome dos envolvidos não havia sido divulgado.

Um homem manteve sua namorada refém durante quatro horas na tarde desta sexta-feira, 4, ameaçando-a com uma faca dentro de uma lanchonete na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro. A negociação para a libertação da refém foi conduzida por policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e terminou por volta das 16h30 na rua General Roca, que ficou interditada no quarteirão entre as ruas Barão de Mesquita e Santo Afonso.

Segundo uma sobrinha da mulher, a vítima era namorada do rapaz há cerca de dois anos e o casal mora em Valença, no sul fluminense. "Minha tia é cuidadora de idosos, ficou viúva e tempos depois se juntou com esse homem, cuja profissão eu não sei", contou a jovem, que preferiu não se identificar. "Não sabia de nenhuma briga entre eles, nem sabia que eles estavam no Rio, porque não moram aqui. Vi a notícia pela TV e vim acompanhar", disse.

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Segundo a TV Globo, o homem tem passagem e cumpria pena no regime semiaberto, mas não se apresentava há dois dias, o que teria causado a discussão entre os dois, já que a namorada estaria cobrando que ele se entregasse.

Da Redação, com Agência Estado

Um homem é acusado de matar a sobrinha a facadas e de ferir a namorada da jovem em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Severino Apolônio da Silva Filho, de 43 anos, foi preso em flagrante. O crime ocorreu na terça-feira (11).

De acordo com a Polícia Civil, informações iniciais apontam que Maria Yasmin Gomes da Silva, de 22 anos, e sua namorada, de 20 anos, estavam na residência do suspeito. Severino Apolônio, que estaria bebendo desde o início da manhã, teria iniciado as agressões assim que chegou ao local.

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A sobrinha foi socorrida para a UPA do Curado, em Jaboatão, mas não resistiu aos ferimentos. A namorada foi socorrida, recebeu alta e prestou depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O suspeito foi agredido por populares e também precisou de atendimento médico antes de ser autuado em flagrante. Segundo informações preliminares, discussões entre tio e sobrinha eram constantes. Não há indícios de que a motivação do crime seja homofobia. 

Uma mulher foi esfaqueada nas costas e no braço direito por cobrar R$ 20 ao irmão, um motorista de 38 anos. O caso aconteceu na noite do último sábado (1º), no bairro Cidade Atlântica, em Guarujá, litoral de São Paulo. 

A mulher foi socorrida para o Hospital Dom Domênico e a Polícia Militar também foi acionada. A Polícia Civil, responsável pela investigação do caso, revelou ao G1 que o marido da vítima conseguiu intervir e o suspeito acabou fugindo.

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A vítima, de 33 anos, explicou às autoridades que o crime foi cometido pelo seu irmão depois que ela cobrou uma conta de R$ 20 que, segundo ela, havia quebrado o seu chuveiro e esse teria sido o valor do conserto. 

O caso foi apresentado pela Polícia Militar na Delegacia Sede de Guarujá, que registrou o fato como tentativa de homicídio.

A polícia britânica informou neste domingo que trata como "terrorista" o ataque com faca de sábado que deixou três mortos em um parque lotado de Reading, 60 km ao oeste de Londres.

A polícia antiterrorista pode agora confirmar que os atos, ocorridos em um parque da cidade, foram declarados como um incidente terrorista", afirma um comunicado da força de segurança local.

Um homem de 25 anos, natural da cidade de 200.000 habitantes, foi detido pouco depois do ataque e está em prisão preventiva.

O primeiro-ministro Boris Johnson afirmou que estava "chocado e irritado porque pessoas perderam a vida desta maneira".

"Se temos que aprender lições, vamos aprender", declarou, antes de destacar que o governo "não hesitará em adotar medidas" quando necessário.

Além das três vítimas fatais, três pessoas ficaram gravemente feridas e estão hospitalizadas.

O chefe de Governo participou em uma reunião na manhã de domingo com autoridades da área de segurança e vários ministros em Downing Street, durante a qual foi informado sobre o avanço da investigação.

Os investigadores acreditam que o criminoso agiu sozinho, de acordo com o comandante da polícia antiterrorista, Neil Basu.

"Não procuramos mais ninguém", disse, antes de afirmar que as razões do "ato horrível continuam incertas" e confirmar que a unidade antiterrorismo assumiu a investigação.

O nível de ameaça terrorista não foi alterado e permanece no nível "importante", o terceiro na escala de cinco das autoridades britânicas. A população deve permanecer "vigilante", sem alarme, afirmou Basu.

Parte da imprensa britânica afirma que o suspeito é um refugiado líbio. O jornal Daily Telegraph indica que a "saúde mental" do criminoso é considerada um "fator relevante".

O ataque aconteceu no fim da tarde de sábado no parque Forbury Gardens.

Testemunhas citadas pela agência britânica PA relataram que um homem atacou vários grupos reunidos no parque, que aproveitam a tarde ensolarada após semanas de confinamento pela pandemia coronavírus.

"O parque estava cheio, muitas pessoas estavam sentadas para beber algo com os amigos, quando um homem chegou, começou a gritar palavras ininteligíveis de repente e seguiu em direção a um grupo de uma dezena de pessoas, tentando atacá-las com uma faca", declarou à agência Lawrence Wort, que presenciou a cena.

"Ele esfaqueou três pessoas no pescoço e debaixo dos braços, depois virou e começou a correr na minha direção. Nós começamos a correr", disse Wort, de 20 anos.

"Quando percebeu que não podia nos alcançar, ele conseguiu atingir uma pessoa por trás do pescoço e quando viu que todos estavam correndo, ele deixou o parque", contou.

A polícia pediu à população que não compartilhe as imagens do ataque que circulam nas redes sociais e que as pessoas enviem os vídeos aos investigadores.

O ato aconteceu perto de um local onde havia sido organizada algumas horas antes uma manifestação do movimento "Black Lives Matter" (A vida dos negros importa), mas os organizadores e a polícia não acreditam que o ataque tem relação com o evento.

Nos últimos meses, o Reino Unido foi cenário de dois ataques considerados "terroristas".

No fim de novembro, um extremista que estava em liberdade condicional matou duas pessoas no centro da capital, antes de ser morto pela polícia na Ponte de Londres.

Em 2 de fevereiro, três pessoas foram feridas com um ataque a facadas de "natureza islamista", segundo a polícia, em uma rua comercial do sul de Londres. Agentes mataram o criminoso, que já tinha uma condenação por ações terroristas.

Um homem envolvido em um "percurso terrorista", segundo o ministro do Interior, matou neste sábado (4) duas pessoas e feriu outras cinco em um ataque a faca neste sábado em Romans-sur-Isère, localidade do sudeste da França.

A procuradoria nacional antiterrorista francesa assumiu a investigação. O suposto agressor, que se apresentou como refugiado do Sudão, foi detido por volta das 11h locais, após atacar pessoas em estabelecimentos comerciais da localidade. Segundo testemunhas citadas pela rádio local, ele teria gritado "Allahu Akbar" ao avançar contra as vítimas.

O agressor pediu aos policiais que o matassem, segundo o sindicalista policial David Reverdy. "Existem todos os ingredientes de um ato terrorista", indicou.

Armado com uma faca, o agressor foi a uma tabacaria e atacou o dono, contou à AFP Marie-Hélène Thoraval, prefeita da cidade, de 35 mil habitantes. "Sua mulher tentou interferir e também foi ferida."

Em seguida, o homem "foi para um açougue, onde pegou outra faca", antes de continuar seu percurso pelo centro de Romans sul Isère. "Ele pulou por cima da vitrine e feriu um cliente, depois saiu correndo", contou à AFP Ludovic Breyton, dono do local, onde uma pessoa morreu.

'Ato odioso'

O segundo morto, gerente de um café conhecido na cidade, morreu em frente ao local, segundo uma testemunha. Entre os cinco feridos, os três mais graves estão em condições estáveis, segundo o hospital onde deram entrada.

Em sua conta no Twitter, o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que "será esclarecido este ato odioso que aflige nosso país, que vem passando por um momento sumamente difícil nas últimas semanas".

A França vive a terceira semana de confinamento de sua população para conter a propagaão do novo coronavírus. O agressor afirmou ter nascido em 1987, e é desconhecido da polícia francesa, segundo uma fonte ligada à investigação.

A França vive sob ameaça terrorista desde a onda de atentados jihadistas sem precedentes iniciada em 2015, em que morreram 256 pessoas. Desde 2013, os serviços de segurança frustraram 60 ataques.

Dois alunos de um colégio particular da Zona Norte do Rio de Janeiro foram atacados com uma faca dentro da instituição de ensino nesta terça-feira, informaram autoridades.

Os jovens, estudantes de uma escola de Bonsucesso, teriam sido atingidos por facadas durante uma briga com um colega. Segundo policiais citados pelo G1, o agressor seria um aluno que vinha sofrendo com casos de bullying.

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Uma das vítimas teve o pulmão perfurado pela faca. Ele foi levado, por bombeiros do quartel de Benfica, para Hospital Getúlio Vargas, na Penha. Já o outro adolescente foi liberado após receber os primeiros socorros no local. 

Internautas afirmaram em publicações nas redes sociais que um terceiro aluno também teria sofrido ferimentos, mas a informação não foi confirmada oficialmente. As identidades das vítimas e do responsável pelo ataque não foram divulgadas.

Da Sputnik Brasil

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