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A mãe do ator Sylvester Stallone, Jackie Stallone, faleceu aos 98 anos na manhã dessa segunda-feira (21). A informação foi confirmada pelo cantor Frank Stallone, através das redes sociais.

Para homenagear a mãe, Frank escreveu um texto e comentou que Jackie era uma "mulher notável, corajosa e destemida". Ela mantinha uma vida ativa e saudável, praticava exercícios físicos e compartilhava em suas redes sociais. A família não divulgou a causa da morte.

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"Ela era uma mulher notável que trabalhava todos os dias cheia de coragem e destemida. Ela morreu enquanto dormia, como desejava. Era difícil não gostar dela, ela era uma pessoa muito excêntrica e extravagante", escreveu Frank sobre a mãe.

"Sua mente estava afiada como uma navalha até o dia em que morreu. Ela nunca usou uma máscara, era uma verdadeira garota revolucionária. Acho que estou afogando minhas emoções em lágrimas e muito vinho", escreveu o cantor. Jackie dividia seu tempo entre ser astróloga, dançarina e empresária, além de frequentar programas de TV.

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Na noite da última quarta-feira, dia 13, o diretor de cinema Hector Babenco faleceu aos 70 anos. A informação foi confirmada pelo Hospital Sírio Libânes, de São Paulo, que não deu maiores detalhes sobre a causa da morte.

Segundo o jornal Extra, o cineasta sofreu uma parada cardíaca durante sua internação no hospital. Seu último filme no cinema foi Meu amigo Hindu, com nomes como Willem Dafoe, Maria Fernanda Cândido, Selton Mello e Bárbara Paz no elenco.

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Babenco foi casado por cinco anos com a atriz Bárbara Paz, entre idas e vindas. Ainda segundo o jornal, em uma entrevista em 2015, Bárbara teria dito que gostaria de ter filhos com o diretor argentino, naturalizado brasileiro.

Morreu na noite dessa terça-feira (27), aos 88 anos, o escritor carioca Millôr Fernandes. Segundo o filho Ivan Fernandes, ele teve falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca, e estava em casa, no bairro de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro. Casado com Wanda Rubino Fernandes, Millôr deixa dois filhos e um neto. A família informou que o velório está marcado para esta quinta-feira (29), das 10h às 15h, no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária. Em seguida, o corpo será cremado.

No ano passado, o escritor havia sido internado por duas vezes na Casa de Saúde São José, no Humaitá, no entanto, a pedido dos familiares, a assessoria do hospital não deu maiores esclarecimentos sobre suas condições de saúde.

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Dentro de sua área de trabalho, Millôr Fernandes exercia diversas atividades. Além de escritor, também foi jornalista, desenhista, dramaturgo e artista autodidata. Precoce, aos 14 anos começou a trabalhar na revista “O Cruzeiro”, conciliando com as tarefas de tradutor, jornalista e autor de teatro. No final da década de 60, foi um dos fundadores da revista “O Pasquim”, publicação reconhecida pelas críticas ferrenhas ao regime militar. Atualmente, Millôr mantinha um site na internet, onde reunia trabalhos dos últimos 50 anos. Também participava ativamente das redes sociais, com mais de quase 370 mil seguidores em seu Twitter.

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