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A Apple desativou temporariamente seu recurso de chat em grupo no aplicativo FaceTime no iOS e no macOS para corrigir uma grande falha de segurança. Um bug permitiu que qualquer pessoa ligasse para um telefone ou Mac e ouvisse o que estava ocorrendo do outro lado da linha, antes mesmo que a outra pessoa atendesse.

Sob certas circunstâncias, a falha também ativava a câmera de vídeo antes do outro usuário atender a chamada. O bug poderia ser explorado adicionando o próprio número a um grupo em uma ligação com alguém.

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A Apple agora desativou o recurso e os relatórios sugerem que esta medida corrigiu a falha de segurança para a maioria das pessoas. A empresa também planeja lançar uma atualização de software ainda esta semana.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, alertou os moradores do estado norte-americano sobre o problema de segurança do FaceTime. "Aconselho os nova-iorquinos a desativar seu aplicativo FaceTime até que uma correção seja disponibilizada e peço à Apple que liberte a correção sem demora", disse.

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Candidatos inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) relatam, nas redes sociais, que são direcionados a páginas de outros estudantes no ato de inscrição. O site do Sisu vem apresentando falhas técnicas deste a abertura do programa, na última terça-feira (22).

A falha possibilita que os candidatos alterem as inscrições dos concorrentes, mudando as opções de cursos pretendidos, instituição, além de expor dados pessoais dos participantes. O LeiaJa.com solicitou mais explicações sobre o ocorrido e aguarda posicionamento do órgão.

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Em nota divulgada na última quarta-feira (23), o Ministério da Educação (MEC) afirmou que o grande volume de acesso foi responsável pela sobrecarga da página, que chegou a computar 500 mil tentativas de entrada ao mesmo tempo. O órgão recomendou que “o estudante com dificuldade de acesso atualize a página de inscrição antes de preencher os dados”.

 

Começando 2019 com uma nova falha de segurança, o Twitter está alertando os usuários do Android que seus tuítes privados podem ter sido expostos no período de 3 de novembro de 2014 a 14 de janeiro de 2019. A rede social insiste que os donos de iPhone não foram afetados por esta última violação.

Junto com um pedido oficial de desculpas, a empresa diz que está no processo de informar quem pode ter sido afetado pelo bug. O problema deixou como públicos tuítes marcados como privados na plataforma. A empresa não informou quantas pessoas foram afetadas.

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"Nos desculpamos muito por isso ter acontecido e estamos conduzindo uma análise completa para prevenir que isso aconteça novamente. Informamos as pessoas que foram afetadas por esse problema e ligamos novamente a opção de proteger os tuítes, caso ela estivesse desligada nas contas dos usuários", informou o Twitter, em comunicado.

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Um problema técnico em um dos aviões da Latam já provocou o cancelamento de quatro voos da companhia. O Airbus A350 deveria partir no início da madrugada dessa segunda-feira (24) do Aeroporto Internacional de Guarulhos para Paris (França) e, chegando lá, fazer o mesmo trecho retornando. De volta a São Paulo, o avião faria um voo rumo a Madrid (Espanha), ainda no dia 24, e retornaria fazendo o mesmo trecho hoje (25). Os quatro voos foram cancelados.

De acordo com a Latam, a aeronave está passando por manutenção depois de os sensores das asas indicarem uma falha. Os passageiros com destino a Paris tiveram, segundo as informações repassadas pela companhia, os voos remarcados. Os com destino a Madrid foram realocados em outros voos da própria empresa ou de parceiras.

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Em comunicado, a Latam reafirmou que “a segurança é um valor imprescindível e, sobretudo, todas as suas decisões visam garantir uma operação segura”.

Belo Horizonte

Um outro problema envolvendo um voo da Latam está sendo investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Na madrugada da última quinta-feira (20), um avião que havia decolado do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, pouco depois da meia-noite, teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte-Confins.

O Boeing 777 que levava 339 passageiros em um voo para Londres, capital inglesa, sofreu uma pane. Durante a aterrizagem, os pneus da aeronave acabaram sendo danificados. Segundo a BH Airport, concessionária que administra o terminal, a pista foi interditada à 1h43 e liberada totalmente para pousos e decolagens somente às 22h48. A concessionária informou que o reparo da aeronave, que teve vários pneus danificados, foi concluído às 21h58.

“Por se tratar de um voo internacional em início da viagem, a aeronave realizou um pouso com peso acima da média, porém dentro dos parâmetros de operação previstos, ocasionando um aquecimento dos freios durante o pouso. A aeronave parou com total segurança no meio da pista e sem ultrapassar os limites de sua extensão”, detalhou a empresa por meio de nota.

A Latam informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que todos os passageiros do voo foram transportados para o Aeroporto de Guarulhos, onde embarcaram em outro avião da empresa para Londres.

Na sexta-feira (21), uma equipe de investigadores esteve no local para uma ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave que, além dos passageiros, estava também com 16 tripulantes a bordo.

Uma falha no do Facebook expôs fotos de até 6,8 milhões de usuários para aplicativos de terceiros, divulgou a empresa nesta sexta-feira (14). As imagens expostas incluem aquelas que os usuários nunca chegaram a compartilhar no site publicamente, disse a empresa.

O Facebook disse que as imagens que ainda não foram compartilhadas podem ter sido acessadas por aplicativos que receberam permissão prévia dos usuários para acessar suas fotos no Facebook.

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Segundo a rede social, essas fotos podem ser acessadas porque a plataforma armazena uma cópia das imagens que os usuários não terminam de compartilhar em seu perfil após o upload. O Facebook disse que a falha ocorreu entre os dias 13 e 25 de setembro e deu acesso a até 1,5 mil aplicativos criados por 876 desenvolvedores.

O Facebook disse que alertará os usuários que podem ter sido afetados pela violação por meio de um aviso em sua plataforma. "Lamentamos que isso tenha acontecido", disse o Facebook em seu blog de desenvolvedores.

A divulgação é uma das várias violações de privacidade que a empresa compartilhou recentemente. Em março, relatos do jornal New York Times e do The Guardian esclareceram como a empresa Cambridge Analytica usou dados de usuários do Facebook para influenciar a eleição presidencial dos EUA em 2016. Em setembro, outra falha de segurança afetou até 50 milhões de usuários e fez com que o preço de suas ações caísse mais de 2,5%.

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A queda de um avião da companhia aérea Lion Air na Indonésia, que matou 189 pessoas no último dia 29 de outubro, pode ter sido causada por falhas nos sensores e nos sistemas de segurança da aeronave.

É o que aponta um relatório preliminar divulgado pela Comissão Nacional de Segurança nos Transportes nesta quarta-feira (28), com base em dados de uma das caixas-pretas do Boeing 737 Max 8. O inquérito ainda não foi concluído, mas o documento aponta que falhas nos sensores fizeram o sistema de segurança do avião forçar seu nariz para baixo repetidamente, apesar dos esforços dos pilotos para corrigir o problema.

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A aeronave caiu no Mar de Java pouco depois de decolar do Aeroporto de Jacarta e levava 189 pessoas a bordo. "Os pilotos podem ter ficado sobrecarregados. Se múltiplas falhas acontecem de uma vez, qual deve ser priorizada", disse um dos investigadores, Ony Suryo Wibowo, segundo a agência "AP".

O Boeing 737 Max, versão mais recente da popular linha da empresa norte-americana, possui um sistema automático que aponta o nariz da aeronave para baixo se um sensor detecta um risco de estol, quando o avião perde sustentação.

Pilotos que voaram na mesma aeronave no dia anterior relataram erros na medição de velocidade e altitude, mas conseguiram evitar um incidente mais sério ao desligar o sistema e ajustar o avião manualmente.

"Mesmo que o piloto não tenha tido tempo de falar com o engenheiro de voo, ele deveria saber de problemas enfrentados pela aeronave anteriormente", disse Wibowo. Após a divulgação do relatório, a Boeing garantiu que o 737 Max é "seguro" - mais de 200 unidades do avião já foram entregues.

Até o momento, apenas a caixa-preta com os dados de voo foi achada, e os investigadores tentam encontrar o gravador de voz da cabine para fechar sua hipótese. O relatório também recomenda que pilotos sejam mais bem treinados para lidar com problemas técnicos nas aeronaves.

Os investigadores ainda apuram se a manutenção do avião foi feita de forma correta.

Da Ansa

O Facebook registrou na terça-feira dificuldades de acesso durante grande parte do dia, provocadas por um problema vinculado a um servidor, mas a falha foi solucionada, anunciou o grupo.

O Instagram, rede para compartilhar fotos que pertence ao Facebook, também havia anunciado problemas técnicos.

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"A configuração de um servidor provocou problemas intermitentes em todos os aplicativos de maneira global, gerando uma experiência degradada para os usuários", declarou um porta-voz da empresa.

"O problema foi solucionado, estamos funcionando novamente a 100% para todos e lamentamos os inconvenientes", completou

O site independente Downdetector divulgou um mapa para demonstrar os cortes, que afetaram vários continentes, em especial América do Norte, Europa e Ásia.

O Instagram notificou alguns usuários sobre uma falha de segurança que pode ter exposto suas senhas. Ironicamente, a falha de segurança foi causada por uma ferramenta introduzida pelo Instagram em abril deste ano que permite aos usuários saber quantos dados pessoal o site havia coletado. As informações são do site The Information.

Chamada de "Download Your Data", a ferramenta foi introduzida para ficar de acordo com as novas regulações europeias sobre privacidade de dados e satisfazer os usuários preocupados com a sua segurança nas redes. Segundo o site, algumas pessoas que utilizaram o recurso tinham suas senhas incluídas na URL de seu navegador web e os dados eram armazenados nos servidores do Facebook, proprietária do Instagram.

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Em comunicado, o Facebook garantiu que o problema atingiu um pequeno número de pessoas e que todas já foram notificadas a respeito do ocorrido. O Facebook também disse que os dados foram apagados e a brecha de segurança reparada. Quem não recebeu contato sobre o tema não teve a senha exposta.

O recente fracasso no lançamento de uma nave Soyuz rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) foi provocado por uma "deformação" de uma peça durante a montagem do foguete no cosmódromo de Baikonur, de acordo com as conclusões da comissão de investigação.

As autoridades russas prometeram em uma entrevista coletiva punir os culpados pelo fracasso embaraçoso para o setor espacial russo. Ao mesmo tempo, afirmaram que todos os funcionários da base espacial são qualificados e insistiram que a Soyuz continua sendo a nave de lançamento "mais confiável" em operação.

O problema que provocou a falha foi motivado por uma "deformação da vaste do sensor" durante a montagem no cosmódromo de Baikonur", anunciou Oleg Skorobatov, um dos coordenadores da comissão, criada após a decolagem frustrada que obrigou os dois tripulantes da nave (o russo Aleksey Ovchinin e o americano Nick Hague) a fazer um pouso de emergência.

O diretor executivo da Roscosmos (Agência Espacial Russa), Serguei Krikaliov, explicou na quarta-feira que o acidente foi provocado pela falha do sensor responsável por controlar a separação dos primeiros níveis da Soyuz.

"Uma das paredes laterais não se afasto de modo suficiente e atingiu um tanque de combustível do segundo nível, o que provocou uma explosão", afirmou.

Skorobatov pediu nesta quinta-feira um "controle rígido" destes sensores e descartou a hipótese do problema ter origem na fábrica que produz as peças.

Ele indicou que as próximas naves Soyuz que devem decolar de Baikonur e do centro espacial francês de Kuru (Guiana) devem passar por revisões.

"Elaboramos propostas e recomendações para revisar os lançadores", afirmou o diretor da Roscosmos. O procedimento exigirá desmontar e voltar a montar alguns blocos e a testar os sensores.

Dmitri Baranov, executivo da empresa RKK Energia, que projeta e produz as naves, garantiu que as Soyuz são "as naves mais confiáveis" que existem.

Apesar do acidente e de uma série de problemas técnicos que abalaram a imagem do setor espacial russo, as naves Soyuz mantêm uma taxa muito elevada de sucesso nos lançamentos. Além disso, o sistema de segurança que permitiu o retorno com vida dos astronautas em 11 de outubro funcionou de modo perfeito.

Usuários do YouTube relataram nas redes sociais que enfrentaram problemas para acessar o serviço nessa segunda-feira (29). Segundo eles, a plataforma exibia uma mensagem de erro exigindo o pagamento para reproduzir vídeos que são gratuitos.

Além do pagamento, os internautas também denunciaram outro problema. Uma mensagem explicava que a falha na reprodução do conteúdo estava relacionada a um erro no servidor. De acordo com dados do Down Detector, os problemas foram concentrados principalmente na Costa Leste dos Estados Unidos. 

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Através do Twitter, a empresa reconheceu o problema e garantiu ter corrigido a falha. “Se você viu uma mensagem de erro enquanto assistia a um vídeo no YouTube ou no YouTube TV, o problema foi corrigido. Agradecemos seus relatórios”.

O YouTube voltou a funcionar normalmente após apresentar, na noite nesta terça-feira (16), problemas de acesso em todo o mundo. Usuários de diversos países começaram a perceber que os sites e os aplicativos para dispositivos móveis do serviço de vídeo estavam inacessíveis por volta das 22h (horário de Brasília). O YouTube TV e o YouTube Music também foram afetados pela interrupção.

O site Down Detector, que monitora a estabilidade de serviços online, registrou um pico de 90 mil reclamações sobre dificuldade de acesso. O YouTube usou o Twitter para se comunicar com usuários e agradecer a paciência enquanto os problemas eram resolvidos. A falha demorou cerca de uma hora para ser resolvida completamente.

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"Estamos de volta! Obrigado por toda sua paciência. Se você continuar tendo problemas, informe-nos", informou o YouTube, em sua conta oficial do Twitter. Não há informações sobre os motivos da queda da plataforma de vídeos online.

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O astronauta americano Nick Hague e o cosmonauta russo Alexei Ovichinin retornaram ilesos à Terra nesta quinta-feira (11), depois que sua nave teve um problema no motor pouco após a decolagem rumo à Estação Espacial Internacional (ISS).

Apenas dois minutos depois da decolagem, um dos motores do Soyuz falhou e obrigou os dois tripulantes a retornarem de modo urgente para a Terra, ao invés de prosseguirem com a viagem até a ISS.

"No momento da decolagem da nave Soyuz MS-10 aconteceu algo incomum. Os sistemas de emergência foram ativados, a nave aterrissou no Cazaquistão. A tripulação está viva e o contato foi estabelecido", informou a agência espacial russa Roskosmos em um comunicado.

"Nós os recuperamos", afirmou pouco depois uma fonte da Roskosmos aos jornalistas na base de Baikonur, no Cazaquistão.

O problema aconteceu dois minutos depois da decolagem da Soyuz, que levaria os dois astronautas para uma missão de seis meses na estação orbital.

"Problema com os lançadores, dois minutos 45 segundos. Problema com os lançadores. Foi um voo rápido!", anunciou com calma Alexei Ovichinin, comandante a bordo do foguete Soyuz, durante a transmissão ao vivo da decolagem.

Este era o segundo voo espacial do cientista russo de 47 anos, que passou 172 dias no espaço em 2016.

"Aconteceu um problema com o motor poucos segundos depois da separação do primeiro nível da nave", afirmaram os analistas da Nasa.

No momento do incidente, Nick Hague e Alexei Ovichinin viajavam a quase 7.563 km/h e estavam a cerca de 50 km de altitude, segundo a Nasa. Sua cápsula, equipada com paraquedas, os trouxe de volta à Terra, mas os dois homens sofreram uma forte pressão.

Ambos os tripulantes foram resgatados minutos depois de sua aterrissagem e evacuados para Jezkazgan, uma cidade de 80.000 habitantes a cerca de 20 km de distância.

A Roskosmos publicou depois no Twitter uma foto dos dois tripulantes sentados, com médicos medindo sua pressão. Horas mais tarde, publicou duas fotos novas nas quais eles aparecem abraçando seus familiares e dividindo uma refeição.

- Lançamentos suspensos -

De acordo com um fotógrafo da AFP, a decolagem aconteceu normalmente, mas "depois da separação do primeiro nível tivemos a impressão de que aconteceu uma espécie de brilho".

De acordo com uma fonte da Roskosmos citada pela agência russa Ria Novosti, a cápsula na qual estavam os dois astronautas se desacoplou automaticamente do restante do foguete após o incidente.

As imagens exibidas ao vivo mostravam os dois astronautas dentro da cabine, depois foram interrompidas como acontece geralmente, pois a câmera não pode acompanhar o foguete do lado de fora a partir de uma determinada altura.

O diretor da agência Roskosmos, Dimitri Rogozin, anunciou a abertura de uma investigação governamental para determinar as causas da falha, em uma mensagem publicada no Twitter.

Todos os lançamentos de voos tripulados foram suspensos para aguardar o resultado da investigação e a identificação dos problemas que provocaram o acidente, informou o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, citado pela agência oficial TASS.

Stefan Beransky, editor da revista especializada Aerospatium e autor de um livro sobre os foguetes Soyuz, apontou que agora "o principal problema é que há duas pessoas a menos na estação" espacial.

"Enquanto aguardamos as conclusões da investigação russa, a Soyuz provavelmente ficará em terra algum tempo", disse à AFP.

O próximo voo para a ISS, onde estão atualmente três astronautas, o alemão Alexander Gerst, a americana Serena Aunon-Chancellor e o russo Serguei Prokopiev, está, em tese, previsto para dezembro.

O comitê de investigação russo anunciou a abertura de uma investigação criminal para determinar se as regras de segurança foram violadas durante a construção.

De acordo com a Ria Novosti, o último acidente deste tipo aconteceu em 23 de setembro de 1983.

O WhatsApp corrigiu uma vulnerabilidade que poderia ter sido explorada por pessoas mal intencionadas para bloquear o aplicativo de bate-papo das vítimas simplesmente fazendo uma chamada de vídeo. A falha, que afetou iPhones e smartphones com Android, foi descoberta no fim de agosto.

De acordo com um relatório, o bug acontecia quando um usuário recebia um protocolo RTP mal formatado, acionando o erro e causando falha no aplicativo. Na prática, o arquivo podia ser enviado por meio de uma simples solicitação de chamada de vídeo.

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"Isso é uma grande coisa. Apenas responder a uma chamada de um ataque poderia comprometer completamente o WhatsApp", disse um dos pesquisadores que descobriram a falha, Travis Ormandy, no Twitter. Felizmente, o bug foi corrigido em outubro pelo Facebook - dono do WhatsApp. Não está claro se a falha foi usada alguma vez antes de ser corrigida.

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Menos de um mês depois de lançar o iOS 12, a Apple começou a disponibilizar nesta semana a primeira atualização para a nova versão de seu sistema operacional móvel, a fim de resolver alguns problemas notáveis ​​que surgiram desde o lançamento. Uma das principais falhas impedia que os novos modelos de iPhone fossem carregados imediatamente quando conectados à tomada.

O iOS 12.0.1 chegou para resolver esse problema, embora nas notas de lançamento a Apple só mencione o iPhone XS. Mas essa não é a única correção contida na atualização. A Apple também consertou um bug que fazia com que os dispositivos iPhone XS usassem à conexão mais lenta de 2.4 GHz de uma rede Wi-Fi, em vez da mais rápida de 5 GHz.

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Por fim, vale citar que a nova versão do software acaba com um problema que poderia afetar o teclado do iPad de algumas pessoas. O mais recente update da Apple já está disponível para os usuários de iPhone e iPad. Você também pode atualizar seu dispositivo através do iTunes, conectando o aparelho iOS a um computador.

Um bug de segurança permitiu que desenvolvedores terceirizados acessassem os dados do perfil de usuários do Google+ desde 2015 até que o Google o descobrisse e corrigisse a falha em março, mas decidiu manter segredo sobre o assunto. Agora o Google+, que já era uma rede social abandonada, suspenderá todos os seus serviços ao consumidor durante os próximos 10 meses. 

Segundo relatórios do The Wall Street Journal, a falha permitia que esses desenvolvedores acessassem 496.951 nomes completos de usuários, endereços de e-mail, datas de nascimento, gênero, fotos de perfil, lugares visitados, ocupação e status de relacionamento, que foram potencialmente expostos.

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O Google, porém, afirma não ter evidências de que os dados foram utilizados pelos 438 aplicativos que poderiam ter acesso. A empresa agora deve anunciar uma série de reformas de privacidade em resposta ao bug. As alterações incluem impedir que a maioria dos desenvolvedores de terceiros acessem dados de SMS de telefone Android, registros de chamadas e algumas informações de contato.

A adoção do Google+ entre os internautas é tão baixa que não vale a pena a dor de cabeça de renovar seu modelo de segurança. Por isso, a empresa suspenderá todos os seus serviços ao consumidor durante os próximos 10 meses, mas os usuários terão a oportunidade de exportar seus dados enquanto o Google se concentra em tornar a plataforma um produto corporativo.

"Embora nossas equipes de engenharia tenham dedicado muito esforço e dedicação à criação do Google+ ao longo dos anos, ela não alcançou ampla adoção de consumidores ou desenvolvedores e viu uma interação limitada do usuário", escreveu a empresa.

Segundo a companhia, a versão do consumidor do Google+ tem baixo uso e engajamento - 90% das sessões dos usuários do Google+ são menos de cinco segundos.

Desde que o bug foram descobertos em março antes das novas lei de privacidades europeias entrarem em vigor em maio, o Google provavelmente será poupado da multa de 2% equivalente da sua receita anual por não divulgar a falha em 72 horas. A empresa, porém, ainda pode enfrentar ações judiciais coletivas e retrocessos públicos.

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A Microsoft parou de distribuir sua atualização gratuita mais recente para computadores e notebooks com Windows 10, lançada no início deste mês. A gigante de tecnologia tomou a medida drástica após receber relatórios de usuários que notaram que alguns de seus documentos estavam sendo excluídos após instalar o software.

"Interrompemos a oferta do Windows 10 October 2018 Update (versão 1809) para todos os usuários enquanto investigamos relatos isolados de usuários terem perdido arquivos depois da atualização", disse a Microsoft, no site oficial do Windows Update.

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Houve também relatos de que o Microsoft Edge e outros aplicativos de armazenamento não conseguiram se conectar à internet após a atualização. Em outros computadores, o arquivo com o software chegou a ser bloqueado devido incompatibilidades de driver da Intel. Não está claro quantos usuários foram afetados pelo problema.

A Microsoft está recomendando agora que os usuários afetados entrem em contato diretamente com a empresa e, aqueles que baixaram manualmente a atualização, não a instalem e aguardem até que uma nova mídia esteja disponível.

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Mais de 58 mil testes digitais de gravidez foram incluídos em um recall no Reino Unido, depois de algumas unidades de uma marca terem dito erroneamente às mulheres que elas estavam grávidas. A consumidoras que compraram o produto Clear&Simple, fabricado pela Guangzhou Wondfo Biotech, estão sendo aconselhadas a devolvê-lo à empresa.

A agência reguladora de medicamentos e produtos de saúde está encorajando as mulheres a relatar problemas com o teste, que foi distribuído no Reino Unido. Os produtos afetados pelo recall são do lote DM10220170710E, com validade para janeiro de 2020.

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O número de lote pode ser encontrado no interior da caixa do produto, informou a fabricante. Os testes de farmácia detectam os níveis do hormônio da gravidez gonadotrofina coriônica humana (HCG) em amostras de urina. A maioria deles tem cerca de 99% de precisão quando usados corretamente, mas não são à prova de falhas.

Uma agência de privacidade da União Europeia (UE) pode multar o Facebook no valor de US$ 1,63 bilhão por uma violação de dados anunciada na sexta-feira (28), na qual hackers comprometeram as contas de mais de 50 milhões de usuários da rede social. As informações são do The Wall Street Journal.

A multa será aplicada se os reguladores encontrarem evidências de que a empresa violou a nova lei de privacidade. O órgão europeu disse que requisitou mais informações à gigante tecnológica sobre a natureza e a escala da falha, incluindo quais residentes da UE podem ter sido afetados.

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Em comunicado, o regulador afirma que está preocupado com o fato de que o Facebook é incapaz de esclarecer a natureza da falha e o risco para usuários. Em resposta, uma porta-voz do Facebook ressaltou que a empresa responderá às questões e manterá os reguladores atualizados sobre demais desdobramentos.

A brecha permitiu o roubo de tokens de acesso ao Facebook, que funcionam como chaves, permitindo que as diversas contas permaneçam online, sem a necessidade de o usuário digitar sua senha toda vez que acessa a rede social.

Como resultado da violação, mais de 90 milhões de usuários do Facebook foram forçados a sair de suas contas, uma medida de segurança comum para proteger as informações guardadas nelas. O Facebook corrigiu a vulnerabilidade e notificou as autoridades policiais.

Com informações de agências

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O Facebook afirmou na sexta-feira (28) que uma violação a sua rede de computadores levou à exposição de informações de quase 50 milhões de usuários. Segundo o jornal The New York Times, a empresa descobriu que atacantes exploraram um recurso no código do Facebook para acessar as contas de usuários no início desta semana.

A brecha permitiu o roubo de tokens de acesso ao Facebook, que funcionam como chaves, permitindo que as diversas contas permaneçam online, sem a necessidade de o usuário digitar sua senha toda vez que acessa a rede social.

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Em uma coletiva de imprensa, o CEO Mark Zuckerberg descreveu a violação como um ataque e mencionou que os responsáveis ​​tentaram consultar o banco de dados do Facebook por informações pessoais de usuários. Desde então, o recurso de tokens foi desativado.

O Facebook corrigiu a vulnerabilidade e notificou as autoridades policiais, informou o NYT. Como resultado da violação, mais de 90 milhões de usuários do Facebook foram forçados a sair de suas contas nesta manhã, uma medida de segurança comum para proteger as informações guardadas nelas.

O Facebook disse que não sabia a origem ou identidade dos atacantes, nem avaliou completamente o alcance da invasão. A empresa está nos estágios iniciais de sua investigação.

"Estamos levando isso extremamente a sério e vamos informar a todos o que acontece e que ações estão sendo tomadas para proteger a segurança das pessoas", disse a empresa, em comunicado.

O ataque ocorre no momento em que a rede social ainda está se recuperando das consequências do escândalo da Cambridge Analytica.

A empresa de análise britânica pode ter obtido indevidamente os dados de até 87 milhões de usuários do Facebook. Mais de 2 bilhões de pessoas usam o Facebook todos os meses.

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Os primeiros compradores dos novos iPhone XS e XS Max da Apple estão reportando que os smartphones apresentam uma falha - a fraca capacidade de captar o sinal Wi-Fi e de redes móveis. Relatórios de usuários do Reddit sugerem que os problemas são constatados em várias operadoras. As informações são do site Business Insider.

Alguns consumidores dizem que seus iPhones mais antigos, como o iPhone 7 e o iPhone X, têm melhor intensidade de sinal do que os novos modelos, lançados há poucos dias. Questionada pelo Business Insider, a Apple não respondeu ao pedido de comentários sobre o caso.

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Um relatório do blog de tecnologia WiWavelength publicado no último dia 12 diz que os novos modelos possuem menor intensidade do sinal. Testes realizados em um ambiente de laboratório descobriram que o sinal é significamente mais fraco do que o disponível no iPhone 8 e iPhone X.

De acordo com o post do blog, a questão do sinal ruim no novo modelo de iPhones pode estar ligada a um problema estrutural causado pela maneira que as quatro antenas são incorporadas aos smartphones. Se a teoria se confirmar, a falha não poderá ser corrigida com uma simples atualização de software.

Alguns dos clientes impactados lançaram a teoria de que o problema poderia estar relacionado ao modem utilizado nos novos smartphone da Apple. Isso porque o iPhone XS e iPhone XS Max utilizam chips da Intel, enquanto os modelos anteriores usavam uma combinação de componentes da Qualcomm e Intel.

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