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Michael Gerald Tyson, mais conhecido como Mike Tyson, é um dos lutadores de boxe mais conhecidos de todos os tempos, assim como uma das principais personalidades esportivas da história. Atualmente, aos 56 anos, Mike passou de momentos no estrelato nos ringues até à falência, no início dos anos 2000. Posteriormente, Tyson reergueu-se com negócios relacionados à cannabis medicinal.

Nascido no Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos, no dia 30 de junho de 1966, Mike Tyson teve um desenvolvimento precoce e, com 12 anos de idade, já apresentava uma estrutura física robusta. Nesta mesma idade, o ex-atleta conheceu o Boxe, após ser internado em um reformatório para jovens delinquentes. Aos 13 anos, Tyson já havia sido preso mais de 30 vezes.

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Na matéria de hoje, conheça mais curiosidades e fatos sobre a vida de Mike Tyson, confira:

1 - Aos 20 anos, já era o mais jovem campeão da história da categoria dos pesos pesados. Sua comemoração foi derramar champanhe sobre o túmulo de Cus (ex-treinador).

2 - O gancho de esquerda dessa máquina de bater já causou um impacto de 120 quilos, contra 90 quilos de Muhammad Ali e 85 quilos do brasileiro Maguila.

3 - Sua primeira derrota foi para James “Buster” Douglas, no dia 11 de fevereiro de 1990, em Tóquio, Japão. Tyson caiu a 1 minuto e 22 segundos do fim do 10º assalto. Nas casas de apostas, a zebra estava cotada em 42 dólares para cada dólar apostado.

4 - Em 28 de junho de 1997, Tyson foi desclassificado de uma luta ao arrancar a mordidas um pedaço da orelha do lutador Evander Holyfield.

5 -  Em 2003, Tyson se viu obrigado a decretar falência; suas dívidas acumulavam 40 milhões de dólares.  Um feito difícil de se imaginar para alguém que, no auge da carreira, possuía um patrimônio avaliado em 300 milhões de dólares.

6 - Tyson encerrou sua carreira em 12 de junho de 2005, depois de ser derrotado pelo irlandês Kevin. Seu currículo contava com 50 vitórias (44 nocautes) e cinco derrotas.

7 - Durante passagem pelo Brasil, em 2005, o lutador agrediu um cinegrafista na boate paulistana “Lovestory“. Na delegacia, com a ajuda de um intérprete, Tyson contou sua versão dos acontecimentos e foi liberado.

 

Esta quarta-feira, 21 de abril, é feriado nacional dedicado a Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes. O dia homenageia o herói que se tornou uma marco na história do País após lutar contra a monarquia portuguesa e seu regime absolutista.

O mártir da Inconfidência Mineira, o único a confessar os planos separatistas da revolução, foi enforcado e esquartejado neste dia, em 1792, por ser considerado “traidor” da coroa. Com o passar dos anos, já na primeira fase do Regime Militar no Brasil, o presidente marechal Castelo Branco sancionou, em 1965, a Lei Nº 4. 897, de 9 de dezembro, instituindo Tiradentes como o Patrono da Nação Brasileira.

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“Com a proclamação da República no Brasil, o Estado Republicano precisava exaltar uma figura que representasse o novo sistema de governo, em contraposição aos tempos da monarquia. Diante desse contexto, o escolhido foi Tiradentes, exaltado como o mártir do movimento republicano e como herói nacional”, explica a professora de história Neuza Matos.

Muitas pessoas questionam o apelido "Tiradentes". Neuza explica que Joaquim José da Silva Xavier foi dentista amador. Ele também foi tropeiro, minerador e mascate.

Entender o que aconteceu na época e saber algumas curiosidades sobre o revolucionário podem ajudar os vestibulandos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por isso, o LeiaJá reuniu alguns professores de história que listaram cinco fatos sobre Tiradentes que podem cair na prova. Confira:

1 - A aparência do revolucionário Tiradentes

“Você sabia que a imagem de Tiradentes com cabelos e barbas longas, de maneira bem parecida com a que Jesus é retratado, surgiu, não existindo nenhuma fonte oficial que a confirmasse? Inclusive, vários historiadores levantam a questão que, provavelmente, o revolucionário morreu com a barba e os cabelos raspados, pois era uma prática comum na época, como forma de evitar a infestação de piolhos”, pontua a professora Neuza Matos.

2 - Tiradentes, o único herói com data considerada feriado nacional

“Tiradentes é o único brasileiro que tem sua data de morte como feriado nacional. Ele é o patrono cívico do Brasil. Na década de 70, os republicanos o elegeram como mártir cívico e religioso, dando ênfase ao seu caráter antimonarquista, e, 20 anos depois, teve sua data de morte considerada feriado nacional”, conta a docente em história, Cristiane Pantoja.

3 - Ideais lembrados depois da morte

“Os esquerdistas exaltam o caráter revolucionário de lutador contra um sistema de privilégios e opressão, enquanto os militares 'mais conservadores' exaltam o patriotismo de forma militar e bélica. Sem falar na emblemática década de 60, quando tanto os militares quanto os militantes de esquerda voltaram com suas considerações revolucionárias”, comenta Pantoja.

4 - A cabeça de Tiradentes nunca foi encontrada

“O movimento revolucionário foi deletado e seus membros foram presos e julgados, e muitos acabaram sendo condenados à morte, mas no fim, a maior parte teve a pena trocada pelo exílio deixando apenas Tiradentes com a pena de morte. Ele foi enforcado e esquartejado e seu corpo foi exposto em Vila Rica, mas a cabeça foi furtada e seu paradeiro nunca foi descoberto, criando uma série de teorias da conspiração desde então. Além disso, as propriedades da sua família foram queimadas e salgadas como símbolo da infâmia da traição contra a coroa portuguesa”, detalha o educador de história Marlyo Ferreira.

5 - Tiradentes teria traído a avó do imperador Dom Pedro I

“A monarca da época do movimento era a Dona Maria, mãe do futuro rei Dom João e avó de Dom Pedro I. Foi no governo dela que o movimento aconteceu e foi reprimido. O crime era de lesa majestade, ou seja, traição ao rei/rainha e daí a pena de morte de Tiradentes. Por esse motivo, durante o império ele permaneceu desconhecido, já que era visto como um criminoso, já na República, ele se tornou um símbolo de luta pela liberdade, especialmente por influência de Campos Sales que viria a se tornar um dos primeiros presidentes do Brasil”, conta Marlyo.

A família de Markus Salomon queria um cachorro há anos, e a pandemia do novo coronavírus finalmente os convenceu a levar Uschi para casa. Como eles, muitos alemães enfrentam o isolamento imposto pela Covid-19 com companheiros de quatro patas.

Salomon, um biólogo de 53 anos, se apaixonou por este jovem cão mestiço de pelagem malhada preta e castanha, que enche de alegria as suas duas filhas, de 9 e 14 anos.

“Ele é muito dinâmico, travesso, sensível” e serve de distração durante o horário escolar em casa, diz Annelie, a mais velha, referindo-se ao fato de as escolas ficarem fechadas na Alemanha durante grande parte do inverno.

“Você não pode fazer muita coisa, não pode sair de férias, não pode visitar amigos ou família. Mas você pode passear, ir para ao parque, e um cachorro é perfeito para isso”, diz o pai.

Os alemães foram privados de restaurantes, clubes esportivos e até recentemente algumas lojas por meses, mas eles podem andar para onde quiserem, sem restrições devido à pandemia.

O número de cães vendidos no país aumentou de forma "espetacular" em 20% em 2020, de acordo com a associação canina Deutsche Hundewesen (VDH).

Quase um milhão de animais entraram nas casas alemãs, principalmente cães e gatos. Agora são cerca de 35 milhões de animais peludos, pássaros, tartarugas e peixes, para um país de 83 milhões de habitantes, segundo estimativas da Federação Alemã de Produtos para Animais de Estimação (IVH).

Apoio emociona

É uma tendência planetária. A pandemia da covid-19 gerou solicitações de adoção de animais de estimação em muitos países.

Em Berlim, o abrigo Tierheim afirma ter registrado um recorde de 500 adoções em um fim de semana na primavera passada, no início da crise de saúde.

O setor de rações e acessórios para animais aumentou sua receita em 5% no ano passado, para 5,5 bilhões de euros (6,45 bilhões de dólares).

Em uma pesquisa recente do site alemão de animais de estimação Wamiz.de, 84% dos donos de cães reconheceram que os animais permitiram que eles se distraíssem durante a pandemia e forneceram suporte emocional indispensável.

“Animais de companhia são interlocutores para muitos, principalmente para quem vive sozinho”, analisa Frank Nestmann, psicólogo especializado na relação entre humanos e animais da Universidade de Tecnologia de Dresden.

Mas esse interesse tem um preço. O número de cães vendidos ilegalmente na Alemanha mais do que dobrou entre 2019 e 2020, de acordo com a Associação Alemã para a Proteção dos Animais.

Esses cães são frequentemente criados no exterior em condições precárias e, uma vez vendidos na Alemanha, se observa que estão doentes ou são difíceis de conviver, o que leva ao seu abandono.

- O comércio ilegal prospera -

“A demanda é muito alta e as organizações de proteção animal praticamente não têm mais animais. Isso significa que o comércio ilegal está prosperando”, disse Annette Rost, porta-voz do abrigo Tierheim.

Ele dá o exemplo de Marti, um Staffordshire Terrier ano e meio, importado ilegalmente da Romênia e trancado em um porão antes de chegar ao abrigo, onde recebe tratamento para diversos problemas de saúde e dificuldades de equilíbrio.

As pessoas costumam ser atraídas por cachorros como Marti por causa das "cores bonitas que são tão populares no Instagram", mas podem não ser capazes de cuidar deles quando crescerem, diz Xenia Katzurke, uma terapeuta comportamental canina do abrigo.

Muitos “pegam um animal sem pensar no que acontecerá quando a pandemia acabar e suas vidas voltarem ao normal”, diz Rost.

Este não parece um problema para Markus Salomon e sua família, que já se acostumaram com Uschi roubando comida de latas de lixo, latindo enquanto conversam e pulando na mesa na hora do almoço.

E quando a vida voltar ao normal e eles puderem viajar, planejam levá-lo com eles para qualquer lugar.

O feriado da Semana Santa é comumente aproveitado por muitos estudantes e trabalhadores para descansar. Mas, é importante lembrar que as celebrações da Páscoa não são apenas ligadas a um ritual religioso, uma vez que existe muita história por trás. O período é uma chance para os estudantes aproveitarem os dias de folga para relacionar alguns fatos históricos com o que pode ser cobrado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O professor de história, sociologia e filosofia Hilton Rosas conta ao LeiaJá, em parceria com o Vai Cair no Enem, cinco fatos curiosos sobre o feriado, em que os feras podem estudar o contexto. Confira

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1 - A Páscoa é um feriado judaico

Segundo o professor, durante a chamada Semana Santa, é celebrado o período do êxodo. Período este em que os Hebreus eram escravos no Egito durante a fase do Novo Império e que foram conduzidos por Moisés, que recebeu os dez mandamentos que unificaram o povo hebreu na volta à Palestina.

2 - Roma dominava a Palestina

Durante as pregações de Jesus pela Galiléia, no século I da era cristã, a Palestina estava sob domínio dos romanos no Império Ocidental. Durante sua expansão territorial, eles também ocuparam regiões do Oriente Médio.

3 - A origem da crucificação

O professor de história relata que a crucificação era uma condenação romana. A técnica era usada como forma de punir os acusados e alertar o povo para as consequências de cometer crimes.

4 - A relação do Carnaval com a Páscoa

A páscoa cristã é marcada pela morte e ressurreição de Jesus Cristo, na elaboração do calendário gregoriano (cristão). Esse foi colocado no período que antecede o Solstício de Primavera, no Hemisfério Norte, quando após o inverno, povos pagãos consumiam em festas e banquetes seus estoques de comida, para não apodrecer. Essa festa ficou conhecida como festival da carne ou carnaval, quando aguardavam pelo retorno do sol, que para muitos destes povos era visto como a renovação da vida.

A Igreja Cristã usa dessa prerrogativa para instaurar o período de resguardo da quaresma até a espera do retorno do sol (luz) que cabia muito bem com a ideia da ressurreição de Jesus; a luz que traria uma nova vida. Esse sincretismo foi muito favorável na conversão desses povos pagãos para o cristianismo durante a idade média, período marcado pela centralização religiosa do teocentrismo.

5 - A Páscoa como ferramenta de conversão

A páscoa cristã também retrata não só a renovação do povo hebreu/judeu, mas também a ressurreição de Jesus pelos cristãos, feriado importante e tradicional para esse povo, pois reforça a ideia da importância do Cristo para o despertar de uma nova vida. Esse discurso favoreceu a ampliação da fé pelo ocidente e regiões colonizadas por europeus.

Nesta terça-feira (14), por meio de sua conta do Twitter, o ex-presidente Lula (PT) resolveu revelar cinco fatos literários sobre ele. Como primeiro ponto, o petista aponta que leu, na prisão, mais de 40 livros e que o primeiro que recebeu foi Um Defeito de Cor, de 952 páginas. "Me questionei por quanto tempo ficaria preso", revela o ex-presidente. Lula também aponta que a sua biografia deve ser lançada ainda neste ano.

O escritor Fernando Morais, biógrafo de Olga, Paulo Coelho e Assis Chateaubriand é quem trabalha na biografia do petista e prometeu o lançamento para 2020. Lula diz que nos 580 dias recluso ficou fascinado por biografias e que leu as de Tiradentes, Fidel, Mandela, Prestes, Chávez e Marighella. Agora, pelo visto, o ex-presidente está ansioso para ver como a sua história vai ser retratada no livro.

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Após um ano de 2019 marcado por tensões comerciais e disputas políticas temperadas pelo nacionalismo, 2020 já começa com a perspectiva de turbulências no cenário internacional, mas também com a expectativa por uma nova edição dos Jogos Olímpicos. Veja abaixo alguns fatos que devem ser assunto ao longo dos próximos meses.

Impeachment e eleições

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inicia 2020 acusado de abuso de poder e obstrução do Congresso pela Câmara dos Representantes, dominada pelo Partido Democrata, e será julgado em breve pelo Senado, de maioria republicana.

Se for condenado, algo bastante improvável neste momento, Trump se tornará o primeiro chefe de Estado americano deposto por um processo de impeachment - Richard Nixon renunciou antes de ser cassado.

A expectativa é de que o julgamento aconteça ainda em janeiro, às vésperas das primárias democratas para a Presidência, que começam em 3 de fevereiro. Apesar de não ostentar altos índices de popularidade, Trump consolidou o apoio dos republicanos e deve entrar na corrida eleitoral como favorito, embora os perfis dos pré-candidatos de oposição sejam muito diferentes um do outro.

O moderado Joe Biden é o principal postulante a desafiar o presidente, mas os esquerdistas Bernie Sanders e Elizabeth Warren ameaçam o favoritismo do ex-vice de Obama.

Guerra comercial

Ainda em janeiro, Trump deve assinar a primeira fase do acordo comercial com a China, que provocou uma trégua na guerra tarifária entre as duas maiores economias do planeta.

Mas as tratativas prosseguirão na sequência para a fase dois, e os EUA ainda têm disputas abertas com a União Europeia e podem recorrer a sobretaxas alfandegárias contra países que aderirem ao 5G chinês.

Brexit

Após dois anos e meio de negociações e reviravoltas, a saída do Reino Unido da União Europeia finalmente parece ser irreversível. O Brexit está marcado para 31 de janeiro de 2020, quando iniciará um período de transição válido até o fim do ano. Enquanto isso, Londres e Bruxelas negociarão os termos de sua relação futura e um possível acordo comercial.

Olimpíadas

Quatro anos depois do Rio de Janeiro, é a vez de Tóquio sediar os Jogos Olímpicos de Verão, que acontecem de 24 de julho a 9 de agosto e reunirão cerca de 11 mil atletas. Uma das maiores potências esportivas do mundo, a Rússia, está banida das Olimpíadas por causa de um escândalo de doping patrocinado pelo Estado, e atletas do país só poderão competir sob bandeira neutra - e se provarem que estão "limpos". 

Foto 1: SCOTT EISEN/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP

Foto 2: NICHOLAS KAMM/AFP

Foto 3: BEN STANSALL/AFP/POOL

Foto 4: Pedro Ramos/rededoesporte.gov.br

Da Ansa

O presidente Donald Trump defendeu nesta quarta-feira seu uso intensivo do Twitter explicando que essa era a melhor maneira de evitar "os meios de comunicação corruptos e desonestos".

"O Twitter é a forma em que posso transmitir minha mensagem já que a mídia é corrupta", afirmou o presidente aos jornalistas no jardim da Casa Branca, antes de voar para Ohio.

"Nossos meios de comunicação são desonestos, a maioria deles", insistiu Trump na coletiva.

"Não informam os fatos", acusou ainda.

Referindo-se a seu uso do Facebook, Instagram, Twitter, acrescentou: "Esta é uma maneira de eu transmitir uma mensagem honesta porque existe muita desonestidade entre as mídias Fake News", arrematou.

A conta de Trump no Twitter [@realDonaldTrump] tem quase 60 milhões de seguidores.

A cúpula histórica entre os líderes americano, Donald Trump, e norte-coreano, Kim Jong-un, e a eleição do ultradireitista Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil são alguns dos acontecimentos que marcaram 2018. Confira a seguir um resumo dos principais acontecimentos do ano:

- O caso Skripal -

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Em 4 de março, o ex-agente duplo russo Serguei Skripal e sua filha, Yulia, são encontrados inconscientes na cidade inglesa de Salisbury, envenenados por um agente nervoso, o Novichok. Os dois são hospitalizados em estado crítico e permanecem internados por várias semanas.

Londres acusa os serviços de Inteligência militar russos, os GRU, e emite um mandado de prisão europeu contra dois russos suspeitos do ataque.

O caso provoca uma grave crise diplomática entre Moscou e o Ocidente e desencadeia uma onda de expulsões mútuas de diplomatas, além de novas sanções contra a Rússia.

Em junho, outras duas pessoas são contaminadas com Novichok, e uma delas vem a falecer.

- Vitória de Al-Assad em uma Síria fragmentada -

Em 14 de abril, o Exército anuncia a reconquista dos territórios rebeldes de Ghuta Oriental, perto de Damasco, após dois meses de uma campanha sangrenta que deixou mais de 1.700 mortos e a imposição de acordos de evacuação aos insurgentes.

O anúncio coincide com uma ofensiva militar de Estados Unidos, França e Reino Unido em represália a um ataque químico em Duma, pelo qual os ocidentais acusam o regime, que nega qualquer responsabilidade.

Desde então, o governo de Bashar al-Assad, apoiado pela Rússia, encadeia vitórias militares contra rebeldes e jihadistas, chegando a controlar dois terços do território. Mas a Síria, devastada desde 2011 por uma guerra generalizada (mais de 360.000 mortos e milhões de deslocados e refugiados), continua sendo um país fragmentado e em ruínas.

Em 19 de dezembro, o presidente Donald Trump ordenou a retirada de cerca de 2.000 militares dos Estados Unidos posicionados no nordeste da Síria, onde lutan contra os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), juntamente com uma coalizão árabe-curda. O anúncio, em um momento em que Ancara ameaça lançar uma ofensiva contra as forças curdas, resulta na renúncia do secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis.

- Fim de uma era em Cuba -

Em abril, Cuba marcou o fim de uma era com a substituição dos irmãos Fidel e Raúl Castro na Presidência do país por Miguel Díaz-Canel, um homem nascido depois de 1959. Com ele, inicia-se a chegada ao poder de uma geração diferente da dos históricos líderes da Revolução. Mesmo assim, Raúl Castro mantém o comando do governista e único Partido Comunista.

O novo governo iniciou uma reforma constitucional que deve terminar em 24 de fevereiro com uma Carta Magna que reconhece a propriedade privada, o papel do mercado e legaliza o casamento entre pessoas de mesmo sexo, submetido a um referendo popular.

- Trump se retira do acordo com o Irã -

Em 8 de maio, Donald Trump anuncia a saída dos Estados Unidos do acordo nuclear assinado em 2015 entre o Irã e as grandes potências para evitar que a República Islâmica desenvolva a arma atômica e decide o restabelecimento de sanções contra Teerã e as empresas com vínculos com o país.

Trump considera o acordo frouxo demais sobre o tema nuclear e não inclui os mísseis balísticos do Irã, nem suas intervenções diretas, ou indiretas, em vários conflitos regionais, como os da Síria e do Iêmen.

Em agosto, Washington impõe uma primeira rodada de sanções econômicas e, em 5 de novembro, restabelece as medidas punitivas contra os setores petroleiro e financeiro iranianos.

- Embaixada dos EUA em Jerusalém -

Em 14 de maio, a inauguração da embaixada americana em Jerusalém, que supõe o reconhecimento por Washington desta cidade como capital de Israel, deflagra um banho de sangue na Faixa de Gaza. Sessenta palestinos morrem atingidos por disparos israelenses.

A tensão é elevada desde 30 de março, data do início de uma mobilização anti-israelense, a "Marcha do Retorno", protagonizada por residentes de Gaza na fronteira com Israel.

- Eleições polêmicas na Venezuela -

Em 20 de maio, em eleições antecipadas, o presidente Nicolás Maduro é reeleito até 2025 com a abstenção de mais de 50% dos votantes e em meio à pior crise da história moderna da Venezuela.

As eleições foram boicotadas pela oposição e desconhecidas pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por uma dezena de países latino-americanos, colocando em dúvida o reconhecimento de Maduro quando assumir o novo mandato, em 10 de janeiro.

O FMI projeta uma inflação de 1.350.000% para 2018 e de 10.000.000% para 2019, uma espiral que combina com a derrubada da produção petroleira e elevou a 2,3 milhões o número de venezuelanos que fugiram do país desde 2015.

- Populistas no poder na Itália -

Em 1º de junho, o novo chefe de governo italiano, Giuseppe Conte, presta juramento junto com seus dois vice-primeiros-ministros: Luigi Di Maio, líder do Movimento 5 Estrelas (antissistema) e Matteo Salvini, chefe da Liga (extrema direita), ministro do Interior.

Salvini bloqueará os portos italianos às embarcações humanitárias que resgatam migrantes no Mediterrâneo.

Em abril, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, ícone da direita populista, e que concentrou sua campanha no repúdio à imigração, saiu fortalecido com uma vitória esmagadora de seu partido nas legislativas.

- A esquerda espanhola desbanca Rajoy -

Em 2 de junho, o socialista Pedro Sánchez assume o poder na Espanha depois de desbancar o conservador Mariano Rajoy (2011-2018) com uma inédita moção de censura apoiada pela esquerda radical e os nacionalistas e separatistas bascos e catalães.

À frente do governo mais minoritário da história recente do país (84 deputados do total de 350) - e o mais feminino -, Sánchez lança uma agenda inovadora: exumação do ditador Francisco Franco de seu mausoléu, aproximação da Catalunha, aumento do salário mínimo...

Mas os obstáculos são múltiplos e crescem os boatos de eleições antecipadas, especialmente após o baque dos socialistas na Andaluzia, reduto histórico que poderiam perder pela primeira vez para uma coalizão de direita e de extrema direita.

- Cúpula entre Trump e Kim -

Em 12 de junho, o presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, reúnem-se em uma cúpula em Singapura e assinam um documento, no qual o líder norte-coreano se compromete com uma "desnuclearização completa da península da Coreia".

Em fevereiro, as duas Coreias haviam aberto a via para uma retomada das relações diplomáticas, ao permitir que uma delegação do Norte fosse aos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeonchang-2018, celebrados no Sul. Em abril, Pyongyang anuncia o fim dos testes nucleares e com mísseis intercontinentais.

As negociações sobre o programa nuclear norte-coreano não parecem avançar, porém.

- Hodeida, principal front no Iêmen -

Em 13 de junho, forças pró-governamentais, apoiadas pela Arábia Saudita e pelos Emirados Árabes Unidos, lançam um ataque contra os rebeldes huthis em Hodeida, principal porta de entrada da ajuda humanitária no Iêmen.

O conflito armado que desde 2014 opõe o governo, apoiado por Riad, e os rebeldes, respaldados por Teerã, deixou pelo menos 10.000 mortos e levou 20 milhões de pessoas à beira da fome extrema.

Em 18 de dezembro, um cessar-fogo entra em vigor, de acordo com um acordo alcançado na Suécia e ratificado por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que prevê o envio de observadores civis para supervisionar a evacuação de caças Hodeida e garantir o funcionamento do seu porto.

- Mudança na Presidência do México -

Em 1º de julho, o esquerdista Andrés Manuel López Obrador arrasou em sua terceira tentativa de chegar à Presidência do México, com mais de 30 milhões de votos, um resultado histórico.

O presidente "teimoso", como ele próprio se define, e que oferece conferências diárias de mais de uma hora, tem um horizonte pontuado por duros obstáculos: uma violência que deixou mais de 200 mil mortos e 34.000 desaparecidos em pouco mais de uma década; milhares de imigrantes centro-americanos estacionados na fronteira com os Estados Unidos; e uma relação tensa com o presidente americano, Donald Trump, que insiste em construir um muro para conter o fluxo de imigrantes em situação ilegal.

- Os "meninos da caverna" -

Em 10 de julho, termina a evacuação dos 13 membros de uma equipe juvenil de futebol que passaram 17 dias presos em uma caverna inundada na Tailândia, após uma operação de resgate internacional extremamente complicada e que custou a vida de um socorrista tailandês.

- Recordes de temperatura e incêndios -

Em julho e agosto, a Europa vive asfixiada por uma onda de calor, que chega com incêndios florestais mortais na Grécia, na Espanha e em Portugal. A Ásia também é vítima do forte calor, assim como o oeste dos Estados Unidos, onde a Califórnia sofre com vários incêndios de grandes proporções.

Segundo a ONU, o ano de "2018 se anuncia como o quarto mais quente já registrado. As concentrações de gases causadores do efeito estufa na atmosfera atingem níveis recordes, e as emissões seguem aumentando".

- Assassinato de Khashoggi -

Em 2 de outubro, o jornalista saudita Jamal Khashoggi, crítico do príncipe-herdeiro Mohamed bin Salman e exilado nos Estados Unidos, desaparece depois de entrar no consulado de seu país em Istambul. Após negar reiteradamente, Riad reconhece sua morte e esquartejamento dentro desse edifício, em uma operação "não autorizada".

O assassinato gera indignação mundial e arranha a imagem da Arábia Saudita. Mohamed bin Salman nega qualquer envolvimento, apesar de várias acusações.

Em 13 de dezembro, o Senado dos Estados Unidos adota uma resolução que considera Mohamed bin Salman "responsável pelo assassinato". Riad nega qualquer implicação do príncipe herdeiro.

- Brasil dá uma guinada à extrema direita -

Em 28 de outubro, o Brasil elege presidente o controverso Jair Bolsonaro, candidato da extrema direita.

Durante a campanha eleitoral, o candidato foi prolífico em discursos de ódio e de violência, e acabou ele mesmo sendo vítima de uma facada em setembro.

- Democratas avançam nos EUA -

Em 6 de novembro, as eleições de meio de mandato colocam a Câmara de Representantes nas mãos dos democratas, mas reforçam a maioria republicana no Senado.

O final da campanha é ofuscado pelo pior ataque antissemita da história do país, com 11 mortos em uma sinagoga de Pittsburgh, e é marcado pelo envio de supostas bombas caseiras para personalidades democratas. Enquanto isso, milhares de migrantes se dirigem de Honduras para a fronteira entre México e Estados Unidos.

- Os 'coletes amarelos' na França -

Em 17 de novembro, tem início uma série de protestos dos "coletes amarelos" (assim denominados devido à peça florescente que todo o motorista deve usar em caso de emergência na França) contra a alta no preço dos combustíveis e a redução do poder aquisitivo.

Durante várias semanas, os manifestantes bloqueiam rodovias em todo país.

Em 1º de dezembro, as manifestações degeneram em cenas de guerrilha urbana em vários bairros abastados de Paris.

Após suspender a elevação no preço dos combustíveis, o presidente Emmanuel Macron anuncia em 10 de dezembro várias medidas sociais para tentar acalmar a situação.

- Divórcio entre UE e Reino Unido -

Em 25 de novembro, a União Europeia e o Reino Unido selam um histórico acordo de divórcio, após 17 meses de duras negociações.

Em 10 de dezembro, porém, a primeira-ministra britânica, Theresa May, anuncia o adiamento da votação sobre o acordo, prevista para o dia seguinte no Parlamento, devido às profundas divisões dos deputados e ao temor de uma provável derrota.

Em 12 de dezembro, maio sobrevive a um voto de censura organizado por seu próprio partido conservador.

Depois de uma onda de desinformação que pode até mesmo ter alterado o resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos, os meios de comunicação tradicionais contra-atacam para recuperar sua credibilidade e ajudar a filtrar as notícias falsas, as famosas "fake news".

Os grandes meios de comunicação têm formado, em muitos casos, alianças com importantes empresas de tecnologia e redes sociais, redobrando seus esforços na verificação de notícias para promover um jornalismo apoiado em fatos concretos e verificáveis.

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Mas esta tarefa está sendo difícil com os ataques do presidente Donald Trump e de outras personalidades, que qualificam como "fake news qualquer coisa que não os favoreça.

Papel de sentinela

As notícias falsas são tão antigas quanto o jornalismo, mas, nos últimos anos, os veículos de mais prestígio adquiriram o papel de "sentinelas" de informações confiáveis.

Essa tarefa se acelerou no mundo da Internet, quando boatos e informações falsas se tornam virais, muitas vezes com resultados trágicos.

Na Índia, por exemplo, um boato espalhado pelo WhatsApp de que 300 pessoas no estado de Gujarat, no oeste do país, estavam vadiando para sequestrar crianças e depois vendê-las, provocou confrontos entre a população com vítimas fatais.

As redes sociais "pioraram muito as coisas, porque elas oferecem um meio simples para aqueles que não são jornalistas enganarem esses sentinelas, e assim qualquer um pode publicar qualquer coisa, não importa o quanto seja tendenciosa, ou diretamente falsa", diz o professor de Jornalismo John Huxford, da Universidade Estadual de Illinois.

"Essa função de 'sentinela' que o jornalismo tem para determinar o que é notícia e o que não é sempre foi controversa, sem dúvida. Mas agora estamos testemunhando o quão ruim pode ser quando essa função entra em colapso", acrescentou.

Depois de certa relutância em se definir como "mídia", empresas de Internet redobraram seus esforços para identificar notícias falsas e promover histórias que vêm de fontes confiáveis.

"Empresas de tecnologia como Apple, Google, Snapchat, Twitter e, acima de tudo, Facebook assumiram muitas das funções da mídia tradicional, tornando-se atores-chave no mundo das notícias, querendo, ou não", aponta um relatório de março de 2018 do Centro de Apoio ao Jornalismo Digital da Universidade de Columbia.

Fake news se espalham mais rápido

Vários estudos mostraram que as "fake news", mais sensacionalistas e chocantes do que as notícias verdadeiras, espalham-se muito mais rápido na Internet por causa da maneira como as redes sociais priorizam a "viralidade".

"As notícias políticas falsas se espalham mais, atingem mais pessoas e se tornam mais virais do que qualquer outra categoria de informação", aponta um relatório do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

Os pesquisadores do MIT analisaram 126 mil boatos que chegaram a três milhões de pessoas e descobriram que as notícias falsas atingem um número maior de pessoas do que as reais.

"Descobrimos que as notícias verdadeiras levaram seis vezes mais tempo para atingir um público de 1.500 pessoas do que as falsas", explicam os pesquisadores.

Alunos do Instituto de Internet de Oxford chegaram a conclusões semelhantes, observando que, em muitas plataformas on-line, as notícias são "ordenadas por sua relevância, usando algoritmos complexos que foram codificados para classificar, filtrar e enviar conteúdo de uma forma que se maximize o envolvimento do usuário com essa informação", segundo um estudo.

"A velocidade e a escala em que um conteúdo 'viraliza' cresce exponencialmente, independentemente de se a informação é verdadeira, ou não", escreveram os pesquisadores da Universidade de Oxford Samantha Bradshaw e Phillip Howard.

Huxford ressalta que muitos internautas não sabem distinguir notícias falsas de verdadeiras, o que torna o papel da grande mídia muito importante.

"É por isso que Trump rotular a imprensa tradicional de 'fake news' é tão prejudicial", acrescenta.

"No momento em que há muitas invenções e mentiras circulando pelo sistema, a credibilidade de fontes confiáveis ​​também está sendo minada", ressalta.

Há alguns sinais encorajadores para a grande mídia, como o aumento das assinaturas digitais dos jornais The New York Times e The Washington Post, mas muitos outros veículos menores ainda estão lutando com a mudança para uma plataforma digital.

Novos perigos para os jornalistas?

Os jornalistas podem enfrentar novos perigos nesta nova realidade e, em muitos casos, são apontados e criticados por líderes políticos, mesmo que estejam tentando desmontar informações falsas.

No Brasil, as organizações de checagem de notícias Lupa e Aos Fatos, que estabeleceram uma parceria com o Facebook para atacar as "fake news", enfrentaram ameaças e assédios, e alguns grupos as acusam de serem ideologicamente tendenciosas.

O governo filipino, por sua vez, revogou a licença do site Rappler, que tem feito esforços no campo da verificação de notícias, o que não agradou aos partidários do presidente Rodrigo Duterte.

Nos Estados Unidos, a imprensa goza de proteção constitucional, mas algumas pessoas alertam que as consequências dos ataques de Trump estão começando a ser vistas.

Após o tiroteio na redação de um jornal em Annapolis, Maryland, uma renomada jornalista afirmou que a postura do Trump prepara o terreno para a violência contra os meios de comunicação.

"Ele diz que nós somos os inimigos do povo. Nos acusa de antipatriotismo, de não amar o nosso país... E ainda ficamos surpresos quando alguém pegua uma arma para nos matar", ressaltou a colunista do Washington Post Jennifer Rubin em entrevista à HBO.

O valor da checagem

A verificação das informações tem crescido nos últimos anos, com 149 iniciativas em 53 países, de acordo com o laboratório de repórteres da Universidade de Duke.

O Facebook fez parcerias em 14 países para a checagem de notícias ("fact-checking") com 25 organizações, incluindo a AFP, para impedir a disseminação de notícias falsas.

No entanto, a verificação das informações tem seus limites, e muitas pessoas continuam a acreditar nas "fake news" quando lhes convém, apesar dos esforços feitos para refutá-las, como mostram os estudos.

No final de 2016, um homem armado deu vários tiros em uma pizzaria de Washington, por acreditar que o lugar fosse a base de uma rede de prostituição que usava crianças, e na qual Hillary Clinton estaria envolvida, de acordo com o que tinha lido na Internet. E 51% dos eleitores republicanos, em uma pesquisa divulgada recentemente, disseram acreditar que o ex-presidente Barack Obama nasceu no Quênia.

Uma pesquisa do Pew Research Center do ano passado revelou que 23% dos americanos admitiram compartilhar histórias com base em notícias falsas, e quase a metade confessou que sabia que a história era falsa.

A história da humanidade passa por várias fases e momentos com fatos marcantes, seja de maneira positiva ou negativa. Dependendo da idade, você já pode se considerar alguém bastante rico em conteúdos históricos, por ter presenciado parte desses acontecimentos. Algumas situações beiram os limites da verdade, e chegam a soar até como invenção, mexendo com o imaginário das pessoas. 

Exemplos malucos não faltam, como os casos da Idade Média em que animais foram julgados por crimes. Ou, então, que tal o decreto de um rei inglês que criou uma ordem para o banho? Todas esses e muitos outros fatos são situações históricas que também fazem parte da nossa trajetória enquanto sociedade até os dias atuais.

Confira as 9 curiosidades listadas no vídeo a seguir: 

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Kim Kardashian está cada vez mais voltando aos olhos do público, após sofrer um assalto traumático em Paris, em outubro do ano passado. No sábado (4), ela decidiu revelar um pouco mais sobre sua vida em seu website, publicando uma lista pra lá de divertida, chamada 20 coisas que você não sabia sobre mim.

Quer saber mais sobre a morena? Leia a lista, abaixo:

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1. Kourtney e eu estivemos na mesma turma de Espanhol no ensino médio. Eu era tão inteligente que avancei um ano! Brincadeira! Ela teve que repetir um ano de Espanhol. Mas foi o melhor ano, porque estávamos juntas.

2. Eu estalo minhas mãos toda manhã.

3. Eu tinha uma pinta escura na minha testa, que já removi três vezes e agora é cor da pele, e todos acham que é uma espinha, risos.

4. Eu tenho um aparelho permanente nos meus dentes, mas fica do lado de dentro, então ninguém consegue ver.

5. Eu tenho 6 piercings - um no umbigo, um na orelha direita, três no lóbulo esquerdo e um bem alto na orelha esquerda.

6. Tenho uma sarda dentro do olho.

7. Eu odeio a capinha que vem nos copos quentes da Starbucks. Eu saio da sala para alguém tirar para mim, porque eu fico arrepiada com o som que faz. É como arranhar as unhas em uma lousa pra mim. Eu odeio papelão.

8. Eu odeio coentro, mostarda, pimentas, gorgonzola e bolo red velvet.

9. Eu durmo com meus olhos ligeiramente abertos e isso apavora as pessoas.

10. Eu levo uma manta e um travesseiro comigo toda vez que viajo, sempre. E precisam ser os meus.

11. Eu tenho uma lixa de unha e um cortador de cutícula comigo o tempo todo. Na minha bolsa, na mala de viagem, em todo lugar. Sou obcecada por minhas unhas e cutículas. Se minhas unhas estão lascadas, ou não estão perfeitas, me sinto mau.

12. Eu sei o alfabeto em linguagem de sinais, e colava nas provas com meu amigo, usando linguagem de sinais.

13. Eu pulei de um avião, de paraquedas, aos 20 anos, e agora morro de medo de altura.

14. Eu sou secretamente a pessoa mais engraçada, mas só no meu círculo mais próximo de pessoas. As coisas que digo são selvagens!

15. Eu só amo cômodos quentes e odeio quando o ar condicionado está ligado. Eu soube que Kanye era o homem certo quando durmi na casa dele e ele estava com o aquecedor ligado.

16. Eu costumava jogar tênis e fui a um acampamento de tênis em Ojai com Allison.

17. Eu quase fui expulsa do acampamento de tênis por beijar um garoto. Meu pai foi lá para gritar comigo.

18. Eu dirigi até o Arizona para visitar Kourtney na faculdade e levei meu carro pra ela. Nós trocamos de BMWs, risos. Eu tinha uma menor, branca, que ela queria, e ela tinha uma maior, preta, que eu queria.

19. Eu nunca tive medo de abelhas e queria pegar elas, brincar com elas, e nunca fui picada.

20. Eu nunca tomei uma bebida de café gelado das grandes cafeterias.

O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Leopoldo Raposo, nesta quinta-feira (12), segue até Brasília para participar de uma reunião com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia. O encontro acontece com a participação dos presidentes dos tribunais de Justiça de todo o país, às 10h, na sede da instituição, em Brasília, para debater sobre o sistema penitenciário. 

O magistrado, nesta quarta-feira (11), definiu as rebeliões ocorridas no Amazonas e em Roraima como “fatos bárbaros”. Para debater sobre segurança pública em Pernambuco, Raposo criou a Comissão de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário. 

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“Nós nos reunimos para pensar de forma preventiva, a fim de evitar que fatos bárbaros, infelizmente ocorridos no Amazonas e em Roraima, possam acontecer em Pernambuco. Para isso, todos os atores do processo penal precisam cumprir o papel constitucional cabido. Muitos são os problemas a respeito da situação dos presídios, a exemplo de superlotação ou fragilidade da ressocialização”, declarou o presidente. 

A reunião da comissão, marcada para acontecer nesta quinta (12), foi transferida para a próxima segunda (16) devido à convocação da ministra. 

Se tem uma coisa comum a todo ser humano é a curiosidade. Você sabia que se o corpo de uma pessoa virasse uma refeição, ele forneceria 81.500 kcal? Que, diferente do que imaginamos, golfinhos dão nomes uns aos outros e respondem por eles? Ou que surpreendentemente existem não só um, mas 12 tipos diferentes de arco-íris?

Assista a animação e confira uma série de curiosidades completamente aleatórias sobre o mundo:

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A deep web é uma expressão que, nos últimos anos, se popularizou bastante, porém, é algo sobre a qual poucas conhecem de verdade. O assunto, inclusive, chegou a render a produção e lançamento de um documentário em 2015, de título homônimo, estrelado pelo ator Keanu Reeves e dirigido por Alex Winter.

Tida como um ponto cego, a deep web existe como outra camada da internet, um conjunto de conteúdos não acessível diretamente por sites de busca. Estima-se que a deep web possui um conteúdo armazenado de tamanho exorbitante, algo em torno dos 92 petabytes de publicações. Em 2001, por exemplo, foram catalogadas um bilhão de páginas na internet comum, enquanto a deep web possuía 550 bilhões. 

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Para os curiosos de plantão, vale conferir alguns fatos interessantes sobre o submundo anônimo que está por trás das telas de nossos computadores, celulares e tablets. Assista no vídeo abaixo.

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A cantora e atriz Miley Cirus conta com um enorme grupo de fãs espalhados pelo mundo inteiro. A personalidade teen é consagrada e começou na Disney. Mesmo com apenas 22 anos, a jovem de Nashville, capital do Estado norte-americano do Tennessee, também já passou por muitas reviravoltas e polêmicas na carreira.

O vídeo a seguir lista 50 fatos importantes sobre a vida e a carreira de Cyrus. Confira os detalhes:

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Em Capitão Phillips, de Paul Greengrass, piratas são retratados de forma mais áspera e documental, deixando para trás imagem caricata da franquia Piratas do Caribe. Baseado no livro A Captain´s Duty: Somali Pirates, Navy SEALS, and Dangerous Days at Sea, escrito pelo verdadeiro Capitão Richard Phillips, o longa traz Tom Hanks no comando da tripulação do navio cargueiro MV Maersk Alabama, sequestrado em 2009 na Somália por piratas somalis em busca de uma grande quantia.

Nas primeiras cenas do filme conhecemos o capitão Rich: um homem prudente, responsável, preocupado com a família e sensato. Em contraponto está o jovem Muse (Barkhad Abdi), um garoto impulsivo, inexperiente, porém muito determinado. A bordo do navio, estas duas personalidades colidem, dando ao longa um tom desesperador. Apostando em cenas de tensão e com um roteiro sem rodeios, Capitão Phillips provoca inquietação do começo ao fim.

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Um dos pontos fortes do filme são as atuações. Essa é a melhor performance de Hanks nos últimos dez anos. O astro, que fez apostas não muito bem sucedidas em Matadores de Velhinhas (2004) e Anjos & Demônios (2009), agora se entrega ao papel, rendendo ainda uma 'cena de Oscar', quando, rumo à conclusão, o personagem permite que ele libere toda a emoção contida até então. A atuação de Barkhad Abdi, 'marinheiro de primeira viagem', além de admirável, é também o que dá um tom documental ao filme. Abdi, que interpreta o líder da gangue, é somali e mora nos Estados Unidos desde os 14 anos, onde trabalhava como motorista até ser escalado para o filme.

Paul, que dirigiu o segundo e terceiro filmes da franquia Bourne, opta por um estilo mais parecido com Voo United 93 (2005) para contar a história de Capitão Phillips

O longa estreia nesta sexta (8).

Confira o trailer:

 

Os atores que deram vida aos protagonistas da saga Harry Potter começam a se desvincular aos poucos dos personagens que lhe deram fama. Um exemplo disto é Rupert Grint, que protagoniza o longa Into the White, com estreia marcada para 12 de abril nos cinemas americanos.

A história narra as aventuras de dois oficiais ingleses que sofrem um acidente de avião durante a Segunda Guerra Mundial. A aeronave cai em solo norueguês e eles se veem obrigados a dividir uma cabana com três militares alemães, seus inimigos, que também sofreram um acidente do tipo.

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Presos em uma cabana minúscula e forçados a conviver com seus adversários em um momento crítico da história, o filme é baseado em uma história real e ainda não tem data para chegar ao Brasil. Confira o trailer e comente.

NOVO PISO SALARIAL
Em abril, o Ministério da Educação (MEC) anunciou um aumento do piso salarial nacional dos professores do ensino básico. A remuneração passou a ser de R$ 1.187,97, um reajuste de 15%, segundo cálculos feitos pela Advocacia-Geral da União. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) criticou o valor, afirmando que deveria ser de R$ 1.597 mensais, em 2011.
A lei aprovada pelo Congresso fixou como parâmetro para reajuste o aumento do gasto anual por aluno no Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). A divergência ocorreu porque a União considerou a variação de 2009 e 2010. Já o CNTE defendia que deveria ser utilizada a variação de 2010 e 2011.

O piso nacional é definido anualmente e corresponde ao salário mínimo mensal para professores formados em magistério e com jornada semanal de 40 horas. Em 2010, o piso era de R$ 1.024,67 mensais.

TRAGÉDIA EM REALENGO
No dia 7 de abril, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, entrou na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, e matou 12 crianças, deixando outras 13 feridas, todas com idades entre 12 e 14 anos.

Ele conseguiu entrar na escola ao alegar que iria buscar documentos que havia solicitado uma semana antes. Ele chegou a conversar com funcionários da escola e entrou numa sala afirmando que iria fazer uma palestra. Ele sacou dois revólveres e disparou contra os alunos, matando quatro. Em outra sala, matou mais oito. Outros alunos correram pelo corredor para escapar do atirador.

Wellington seguiu em direção às escadas, onde encontrou o sargento Márcio Alves, da Polícia Militar, que fez dois disparos e o atingiu no abdômen. Segundo a PM, o atirador caiu na escadaria do segundo andar e cometeu suicídio.

KIT HOMOFOBIA
Em maio, um material chamado de “kit contra a homofobia” gerou polêmica entre educadores, políticos, religiosos e entidades que defendem os direitos humanos e atuam em defesa da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis). De um lado, os produtores defendiam que o material era importante para capacitar os professores sobre o tema. De outro, religiosos reclamavam que os vídeos estimulavam o comportamento homossexual.

Depois de se reunir com deputados da chamada bancada religiosa, o governo decidiu suspender todas as produções que estavam sendo editadas pelos ministérios da Saúde e da Educação sobre a questão da homofobia. De acordo com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, a presidente Dilma Rousseff assistiu vídeos do chamado "kit homofobia" e não gostou do tom das produções. O ministro afirmou que qualquer material sobre "costumes" será produzido após consulta a setores da sociedade interessados, inclusive a bancada religiosa.

ENADE
A edição 2011 ocorreu sem transtornos, mas recebeu críticas em todo o Brasil. A maior reclamação foi a suposta ineficiência de um único exame, com 40 questões, para avaliar o conteúdo de um curso que leva anos para ser concluído. Outro ponto polêmico apontado pelos candidatos e educadores foi a obrigatoriedade do exame, já que muitos alunos vão fazer a prova apenas para garantir o diploma e não levam a avaliação a sério.

Com base no resultado do Enade 2010, o MEC anunciou o corte de 2.794 vagas em 153 cursos de biomedicina, nutrição e fisioterapia que obtiveram resultado insatisfatório. Em Pernambuco, foram punidas a Faintvisa, Universo, Unicap, Faculdade São Miguel (fisioterapia) e a União de Escolas Superiores da Funeso (fonoaudiologia).

ENEM 2011

Dias após a realização do exame, um aluno do Colégio Christus, de Fortaleza (CE), publicou no perfil do Facebook fotos de apostilas com questões idênticas as que caíram no Enem 2011. Segundo a escola, as questões fariam parte de um banco de perguntas que a instituição recebe de professores, alunos e ex-alunos para promover simulados. Com a solicitação do Ministério da Educação, a Polícia Federal começou a investigar o caso, ainda não encerrado.

As 13 questões chegaram a ser anuladas para todos os candidatos, mas, por uma decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, apenas os estudantes da instituição do Ceará tiveram 14 questões (uma a mais com conteúdo parecido com o da apostila) canceladas e os pontos redistribuídos. Além dos estudantes do ensino médio, o MEC decidiu anular ainda as questões para os alunos do curso pré-vestibular do Christus, totalizando 1.139 alunos punidos.

A partir do dia 7 de janeiro, começa as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada, que seleciona os estudantes através das notas do Enem. Mais de 100 mil vagas estão em disputa. O Ministério Público do Ceará anunciou que pretende entrar com a ação para suspender o Sisu até que a PF encerre as investigações.

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