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A atriz americana Felicity Huffman foi libertada nesta sexta-feira (25) de uma prisão federal na Califórnia pouco antes de cumprir os 14 dias de condenação por seu envolvimento no escândalo de admissões em uma universidade.

Huffman, de 56 anos e famosa por seu papel em “Desperate Housewives”, completaria a sentença no domingo em um centro de segurança mínima em Dublin, a 56 km de San Francisco.

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No entanto, foi libertada da custódia da Agência Prisional sob a política de “libertação de presos antes de um fim de semana ou feriado legal”, afirmou a agência federal à AFP.

Os 14 dias de prisão fazem parte de sua sentença após se declarar culpada de pagar 15.000 dólares ao chefe de uma empresa especializada em exames de admissão na universidade para que o resultado de sua filha fosse melhorado, no quadro de um grande escândalo de suborno para garantir acesso a universidades de prestígio dos Estados Unidos.

A juíza Indira Talwani também condenou a atriz indicada ao Oscar e esposa do ator William H. Macy a um ano em liberdade condicional, uma multa de 30.000 dólares e 250 horas de trabalho comunitário.

Um total de 50 pessoas foram acusadas neste caso, incluindo 33 pais ricos.

Outra celebridade envolvida é a atriz Lori Loughlin, da série “Três é Demais”.

Tanto Loughlin como seu marido alegam inocência.

O chefe do esquema, William Rick Singer, que teria recebido cerca de 25 milhões de dólares em subornos, se declarou culpado e cooperou com as autoridades, inclusive denunciando secretamente seus clientes, entre eles Huffman.

De acordo com a promotoria de Massachusetts, Singer chegou a arrecadar até 6,5 milhões de dólares para garantir a admissão, através de armadilhas ou subornos para instrutores, para recrutar estudantes sem habilidades esportivas.

Nenhum estudante e nenhuma universidade foi acusado no âmbito deste escândalo, que envolve as prestigiadas universidades de Yale, Stanford, Georgetown, Wake Forest, Universidade do Sul da Califórnia (USC), Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e a Universidade do Texas em Austin.

A atriz americana Felicity Huffman começou a cumprir, nesta terça-feira, os 14 dias de prisão após se declarar culpada de pagar para falsificar o exame de admissão universitária de sua filha mais velha.

Huffman, de 56 anos, se apresentou em uma prisão federal em Dublin, 56 km de San Francisco, informou um representante da atriz em um comunicado enviado à AFP.

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"A senhora Huffman está preparada para cumprir a pena de prisão que a juíza (Indira) Talwani lhe impôs como parte da condenação por suas ações", indicou o texto.

Após as duas semanas em Dublin, uma prisão de mínima segurança, a atriz de "Desperate Housewives" passará um ano em liberdade condicional, deverá pagar uma multa de 30.000 dólares e fazer 250 horas de trabalho comunitário.

Huffman, que já foi indicada ao Oscar e é casada com o ator William H. Macy, se declarou culpada, em maio, de pagar 15.000 dólares ao responsável de uma empresa especializada em exames de admissão universitária para que o resultado de sua filha fosse melhorado, como parte do grande escândalo de subornos para garantir o acesso a prestigiosas universidades dos Estados Unidos.

No total, 50 pessoas foram incriminadas neste caso, entre elas 33 pais de alunos.

A outra celebridade envolvida é a atriz Lori Loughlin, da série "Full House", que junto com seu marido se declarou inocente e está à espera de julgamento.

O líder do esquema, William Rick Singer, que teria recebido cerca de 25 milhões de dólares em subornos, se declarou culpado e cooperou com as autoridades, inclusive gravando seus clientes em segredo, entre eles Huffman.

Segundo a promotoria de Massachusetts, Singer chegou a cobrar até 6,5 milhões de dólares para garantir uma admissão, através de fraudes nas provas ou subornos a treinadores para que recrutassem estudantes sem habilidades esportivas.

Nenhum aluno ou universidade foi incriminado no âmbito desse escândalo, que envolve as prestigiosas universidades de Yale, Stanford, Georgetown, Wake Forest, a Universidade do Sul da Califórnia (USC), a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e a Universidade do Texas em Austin.

A atriz americana Felicity Huffman foi condenada nesta sexta-feira por um tribunal em Boston a 14 dias de prisão, após se declarar culpada de pagar 15 mil dólares como suborno para sua filha mais velha entrar em uma universidade.

A sentença, aplicada dentro de uma investigação do escândalo de pagamento de subornos para garantir o acesso a universidades renomadas dos Estados Unidos, não é tão dura como desejava a promotoria, que solicitou um mês de prisão sob o argumento de que não se deve permitir a pais ricos corromper o sistema.

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Os advogados da atriz, conhecida pela série de televisão "Desperate Housewives", esperavam uma pena de um ano de liberdade condicional, trabalhos comunitários e multa de 20.000 dólares.

Mas a juíza responsável pelo caso determinou um período mais curto de detenção, multa de 30.000 dólares e 250 horas de trabalho comunitário.

"Gostaria de voltar a pedir perdão a minha filha, a meu marido, a minha família e à comunidade educacional por minhas ações", disse Huffman na corte, chorando. "E especialmente quero pedir perdão aos estudantes que trabalham duro cada dia para entrar na universidade, e aos pais que fazem sacrifícios tremendos para apoiar seus filhos".

Huffman, que acaba de lançar na Netflix a comédia "Otherhood", foi a primeira de cerca de trinta pais processados pelo mesmo motivo a ser sentenciada.

Seus advogados pediram que a pena seja cumprida num presídio de baixa segurança para mulheres do norte de Califórnia.

No total, 50 pessoas foram acusadas pelo escândalo que explodiu em março passado, incluindo 33 pais milionários, administradores de exames de admissão em universidades e treinadores de esportes, segundo o promotor de Massachusetts Andrew Lelling.

Outra celebridade envolvida no escândalo é a atriz Lori Loughlin, da série "Full House", que junto com o marido se declarou inocente e aguarda julgamento.

O chefe do esquema, William Rick Singer, que teria recebido cerca de 25 milhões de dólares em subornos, se declarou culpado e cooperou com as autoridades, inclusive gravando secretamente seus clientes.

Dezenas de pais ricos, incluindo duas atrizes de Hollywood, foram indiciados nesta terça-feira por um esquema de pagamento de propinas milionárias para que seus filhos entrassem em universidades de prestígio nos Estados Unidos.

As atrizes Felicity Huffman ("Desperate Housewives"), de 56 anos, e Lori Loughlin ("Full House"), de 54, bem como vários empresários fazem parte dos 50 acusados e "foram detidos por agentes federais em vários estados", informou o escritório do procurador federal de Massachusetts, que lidera o caso.

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O esquema, de âmbito nacional, "facilitou trapaças nos exames de admissão universitária e na admissão de estudantes em universidades de elite como supostos atletas".

Treinadores esportivos de Yale, Stanford, da Universidade do Sul da Califórnia (USC), da Universidade do Texas e Georgetown também estão envolvidos no escândalo, por aceitar estudantes em suas equipes mediante pagamento de suborno e não com base no mérito esportivo, acrescentou a procuradoria em uma declaração.

"Não pode haver um sistema de admissão diferente para pessoas ricas", disse o procurador federal de Massachusetts, Andrew Lelling, em entrevista coletiva em Boston. "Não pode haver um sistema judicial diferente para eles também".

A acusação indica que o esquema começou em 2011 e reuniu um total de 25 milhões de dólares em propinas.

Um acusado que colabora com a justiça e coordenou o esquema contou que ofereceu a Huffman que mediasse a correção das respostas do exame de admissão (SAT) de sua filha. Huffman é acusada de pagar US$ 15 mil pelo teste modificado de sua filha mais velha e por ter iniciado o mesmo processo para sua filha mais nova, apesar de ter abandonado a ideia.

Loughlin e seu marido, o estilista Mossimo Giannulli, também acusado, teriam acordado o pagamento de meio milhão de dólares para que suas filhas fossem incluídas na equipe de remo da USC, apesar de não serem remadoras. As duas filhas do casal foram aceitas na USC.

A testemunha contou como, com a ajuda de outras pessoas, conseguia corrigir o resultado dos exames de admissão dos filhos de seus clientes.

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