Tópicos | Fernanda Torres

Fernanda Montenegro faz aniversário neste sábado (16). Fernanda está celebrando seus 92 anos de idade. Muito querida pelos seus familiares e fãs, a atriz está recebendo diversas homenagens, como a de sua filha Fernanda Torres.

"Feliz aniversário, minha mãe. Que o Brasil, tão trágico, bruto e desesperado entenda, com gente como você, o quanto a arte e a criação podem fomentar amor, progresso e civilização", postou no Instagram, juntamente de uma imagem antiga das duas.

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Colegas de profissão também prestaram suas felicitações nas redes sociais.

"Parabéns Fernanda. E obrigada por tanto!", disse Maitê Proença. "Fernanda Montenegro chega aos 92 anos, prestes a se tornar Imortal na Academia Brasileira de Letras. Já não era sem tempo! Sua arte e seu legado já são partes indissociáveis de nossa cultura e identidade. Te desejo muita saúde, D. Fernanda! Um beijo cheio de carinho e admiração", comentou Patrícia Pillar.

No último fim de semana, Fernanda Torres viu o seu nome nome embarcar em uma tremenda polêmica. A atriz, segundo informações do jornal 'O Dia', teria recusado tomar a vacina AstraZeneca por medo de reações. Quando soube que só tinha o imunizante britânico e não a Pfizer, a filha de Fernanda Montenegro deixou o local de vacinação. Após a informação viralizar, Torres se pronunciou.

A atriz foi até o seu perfil do Instagram, nesta segunda-feira (14), dizer que tomou hoje a AstraZeneca. Fernanda aproveitou o momento da postagem para fazer um desabafo. "Tenho casos de trombose na família e mesmo sabendo do risco ínfimo, mais do que ínfimo, da vacina da Astrazeneca, procurei pela Pfizer nos postos, cuja chegada ao Brasil havia sido anunciada nos jornais dois dias antes da minha data de vacinação", disse.

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Fernanda Torres deixou claro no relato que não obteve privilégios para ser vacinada: "Também não furei fila ou forjei atestados. O fato tornou-se público e contribuiu para alimentar o negacionismo, criando uma desconfiança infundada em torno da AstraZeneca, uma vacina extremamente eficaz e segura. Minha mãe tomou a segunda dose da AstraZeneca há um mês, meu irmão tomou AstraZeneca, bem como o meu enteado transplantado. Hoje, em respeito à Fiocruz, com toda a segurança, tomei a primeira dose da vacina AstraZeneca".

Compartilhando fotos do posto de vacinação, Fernanda Torres revelou que vai receber a segunda dose da vacina no início de setembro. No conteúdo divulgado, a eterna Vani do humorístico 'Os Normais' recebeu o carinho de diversos atores como Luiz Fernando Guimarães, Kiko Mascarenhas, Beth Goulart, Letícia Sabatella e Julia Lemmertz.

Desde que relatos sobre a AstreZeneca começaram a repercutir nos últimos dias, mais especificamente sobre a reação da vacina, muitas pessoas ficaram receosas com o assunto. Mas não é só os anônimos que estão temendo ficar indispostos assim que chegar a vez de tomar o imunizante com fórmula britânica. Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, Fernanda Torres preferiu não ser imunizada pela AstraZeneca.

A atriz foi até um hospital na Zona Sul do Rio de Janeiro, nessa quinta-feira (10), e acabou deixando o local porque não seria vacinada com a dose da Pfizer. Com medo de sentir algo com a AstraZeneca, a filha de Fernanda Montenegro teria procurado outro posto de vacinação. Depois que a notícia veio à tona, internautas dividiram opiniões sobre a atitude de Fernanda Torres.

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No Twitter, o nome dela liderou os trending topics. "Chocado com a atriz Fernanda Torres rejeitando a vacina Astrazeneca por medo da reação. Logo ela, musa do meme 'Tenho preconceito contra crente', pagando um micão desse", comentou uma pessoa na rede social.

Confira algumas manifestações:

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“O Juízo”, de Andrucha Waddington (diretor de “Sob Pressão”), acaba de ganhar o cartaz oficial. O longa, escrito por Fernanda Torres, é um suspense sobrenatural que narra um acerto de contas que leva mais de duzentos anos para se concretizar. A produção da Conspiração Filmes, com coprodução Globo Filmes e distribuição Paris Filmes com lançamento marcado para dia 12 de dezembro nos cinemas.

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Sinopse

Augusto Menezes (Felipe Camargo) muda-se com a mulher Tereza (Carol Castro) e o filho, Marinho (Joaquim Torres Waddington), para uma fazenda abandonada, herdada do avô, na esperança de colocar a vida nos trilhos. A propriedade, no entanto, carrega o carma da traição ao escravo Couraça (Criolo), que busca ao longo dos séculos a vingança contra a família de Augusto. Fernanda Montenegro interpreta a espírita Marta Amarantes, e Fernando Eiras o psiquiatra Doutor Lauro. Longa ainda tem Lima Duarte como o joalheiro Costa Breves.

*Com informações da assessoria

Em artigo divulgado pela Folha de São Paulo nesta sexta-feira (26), a atriz Fernanda Torres falou sobre o atual cenário político no país e revelou o cancelamento da peça ‘A Casa dos Budas Ditosos’, que entraria em cartaz em novembro, na cidade do Rio de Janeiro. “A autocensura já dita regras”, escreveu.

De acordo com a atriz, o motivo do cancelamento da peça, interpretada por ela há 15 anos, se dá por “temer os humores das brigadas conservadoras”. Fernanda também destacou que não realiza espetáculos com o financiamento da Lei Rouanet, regulamentação que visa incentivar a cultura, há mais de dez anos, por acreditar que posteriormente as determinações da lei seria uma armadilha para a classe artística.

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“O discurso do mama-tetas surgiu nas redes, em meados do governo PT, e foi aprimorado pelo candidato que periga chegar ao poder em janeiro. À possível extinção dos mecanismos de isenção para as artes, se somará a retórica moralizante, avessa à liberdade de expressão”, declarou.

Por Lídia Dias

As lojas Riachuelo solicitaram as atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres para brilhar a campanha publicitária da marca para o dia das mães. Flávio Rocha candidato a presidente e dono das lojas Riachuelo, filiou-se ao PRB, no dia 27 de março deste ano, para disputar as eleições à Presidência da República. 

Quando soube da notícia, mãe e filha desistiram de negociar a campanha. De acordo com a coluna de Lauro Jardim, de O Globo, elas foram bastante claras dizendo que se Flávio fosse mesmo candidato à Presidência, não iria ter acordo para fazer a campanha.

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A campanha, feita pela agência Mutato, foi ao ar com as famílias de Isabeli Fontana e de Ana Claudia Michels.

Por Dayvson Barros

O espírito irreverente, sagaz, crítico e, por que não?, moleque finalmente baixou na Flip em seu último dia. Voltou em um corpo franzino, cabelos negros, coxas brancas, grandes olhos curiosos e trajando um vestido de bolinhas: a atriz e escritora Fernanda Torres quebrou o protocolo e, fiel à sua dinastia artística, dominou o pequeno palco da feira literária, em seu último dia, quando se reuniu com o peruano Daniel Alarcón, sob a astuta mediação de Ángel Gurría-Quintana.

Fernandinha, que contou com a cumplicidade da mãe, Fernanda Montenegro, presente na plateia, tomou a palavra logo no início do encontro, estabelecendo um diálogo crítico devidamente aceito por Alarcón e brindando a plateia com observações inteligentes e provocantes.

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A sessão começou comportada, insinuando a habitual normalidade. Gurría-Quintana, veterano entre os mediadores da Flip por conta de sua competência, questionou o peruano sobre a construção de seu bem resolvido romance, À Noite Andamos em Círculos (Objetiva). "O título faz referência a Guy Debord e sua crítica sobre o conceito de espetáculo, algo que parece descrição do meu protagonista, o dramaturgo Nelson, que não entende nada da vida a não ser o que é filtrado pelos espetáculos de teatro."

Alarcón tem uma curiosa trajetória - nascido em Lima, logo passou a viver nos Estados Unidos, estabelecendo um desterro literário. "Minha educação foi em inglês e só aprendi espanhol aos 8 anos. Hoje, escrevo em inglês, mas minha temática é peruana, especialmente o humor."

A condução, nesse instante, foi tomada por Fernanda que, depois de explicar a origem de seu romance Fim (Companhia das Letras) - o que era para ser um conto logo se transformou em um romance sobre a finitude de cinco amigos -, ela iniciou um debate sobre a obra de Alarcón, especialmente o fato de o enredo tratar de teatro.

"Você escreveu sobre algo que está fora de moda que é o ator. Veja só, se hoje falamos sobre literatura, um assunto sério, três dias atrás, eu estava fazendo strip-tease na boate La Conga", disse a atriz, fazendo a plateia rolar de rir ao contar sobre a cena que gravara para o seriado Tapas & Beijos, da Globo. "Sou mais valorizada aqui, na Flip, como escritora: ator parece não valer nada, enquanto um autor parece valer muito. Mesmo quando participo de um espetáculo mais pesado, como A Casa dos Budas Ditosos, é considerado pornografia de nível porque foi escrito por João Ubaldo Ribeiro, um grande e renomado autor."

Fernanda provocava risos, mas era perceptível o tom sério de sua crítica, apontada para o excessivo mercantilismo que cerca sua arte. "O que me levou à literatura é a crise do teatro e do cinema, atualmente muito presos ao entretenimento que garante sua sobrevivência."

Um sopro de esperança, no entanto, foi apontado pela própria atriz. Na noite anterior, ela e sua mãe rumavam para um encontro quando se perderam nas ruas pedregosas de Paraty. Quando perceberam, estavam diante de uma fila e lá encontraram Débora Bloch. "Ela nos convenceu a entrar", disse Fernandinha, que estava na Casa da Cultura, local de uma das ramificações da Flip, a FlipMais.

Naquele sábado, a atração era o ator inglês Tim Crouch, que apresentaria sua especialidade, o espetáculo de um homem só. No caso, ele viveria Malévolo, personagem da clássica comédia Noite de Reis, de Shakespeare, servente que acerta as contas por meio de uma história de assédio moral da qual faz parte, utilizando um discurso retórico ao mesmo tempo divertido e perturbador de um homem à deriva diante de um público cruel.

"Crouch conseguiu atingir o sublime com sua interpretação, ao mesmo tempo em que questionava a plateia sobre diversas dúvidas morais", comentou a atriz. Fernandona, aliás, teve participação ativa no espetáculo, quando cedeu uma de suas meias ao ser solicitada pelo ator britânico.

Ao utilizar o mundo das artes cênicas como pano de fundo de seu romance, Daniel Alarcón procurou valorizar a profissão de ator. "Teatro nasce a partir do impulso, da disposição em se comportar mal", comentou. "É assombroso estar diante de um público e assumir o erro que marca determinado personagem. O ator não pode ter medo de ser alguém ao criar um mundo novo. Outra razão pela qual escolhi o teatro é porque se trata de uma arte compreensível por todos justamente por ser uma representação metafórica da vida. Quando convidamos crianças a encenar, elas facilmente conseguem ver um castelo à sua frente, mesmo nada existindo. Trata-se da criação coletiva de um instante." "Um delírio coletivo", completou Fernanda.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Autora de colunas na imprensa, de uma peça (Deus é química, de 2009) e de um roteiro de filme (Redentor, de 2004), Fernanda Torres nunca se viu como escritora. Tampouco agora, quando lança o romance Fim. O livro narra as peripécias de cinco homens cariocas, amigos da juventude ao fim, entre cafajestadas, pernas, peitos e bundas, álcool, drogas de todo gênero. Álvaro, Silvio, Ribeiro, Neto e Ciro são legítimos representantes da "geração birita" dos anos 60/70, diz Fernanda.

A morte do pai, aos 80 anos, em 2008, o envelhecimento da mãe, Fernanda Montenegro, que fez 84 anos no mês passado, e o desaparecimento dos amigos levaram a atriz a refletir sobre o avançar da idade. Aos 48 anos, mãe de Joaquim, de 14, e de Antonio, de 5, ela se enxerga na meia-idade.

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"Ando espantada porque, quando eu era mais nova, achava que a gente ia envelhecendo e ia acalmando. Hoje, acho que você vai ficando cada vez mais louco e desesperado. O livro tem isso: a minha descoberta de que não vem a paz, não vem a maturidade."

FIM - Autora: Fernanda Torres - Editora: Companhia das Letras (201 págs., R$ 34,50).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na noite desta segunda (14), a Revista Contigo! realizou a 14ª edição do seu prêmio dedicado aos melhores da TV brasileira. O Prêmio Contigo! de TV escolheu os melhores em treze categorias e reuniu atores, diretores e autores no Golden Room do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. A festa homenageou Manoel Carlos, autor de novelas de sucesso famoso por suas "Helenas", nome comum a personagens principais de várias de suas tramas.

O destaque da noite foi a novela Cordel Encantado, que recebeu quatro prêmios, incluindo o de Melhor Novela e o de Melhor diretor para a dupla Amora Mautner e Ricardo Waddington. A minissérie Tapas & Beijos recebeu todos os três prêmios dedicados ao formato. A cerimônia foi conduzida pelos atores Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães, que como de costume usaram de muito bom humor e fizeram a plateia rir em vários momentos.

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Fernanda Torres também foi premiada, levando o de Melhor Atriz de Série/Minissérie por sua atuação em Tapas & Beijos. Lília Cabral e Gabriel Braga Nunes foram escolhidos os melhores atores por suas interpretações nas novelas Fina Estampa e Insensato Coração, respectivamente. Já Marcelo Serrado, como era esperado, levou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante pelo afetado mordomo Crô, da novela Fina Estampa.

Confira a lista completa de premiados:

Cordel Encantado - Melhor Novela
Lília Cabral - Melhor Atriz de Novela
Gabriel Braga Nunes - Melhor Ator de Novela
Maria Clara Gueiros - Melhor Atriz Coadjuvante
Marcelo Serrado - Melhor Ator Coadjuvante
Jesuela Moro - Melhor Atriz Infantil
João Fernandes - Melhor Ator Infantil
Tapas & Beijos - Melhor Série/minissérie
Fernanda Torres - Melhor Atriz de Série/minissérie
Vladimir Brichta - Melhor Ator de Série/minissérie
Domingos Montagner - Revelação da TV
Ricardo Waddington e Amora Mautner - Melhor Diretor de Novela (Cordel Encantado)
Lícia Manzo - Melhor Autora de Novela (A Vida da Gente)

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