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O Comitê de Blitze do governo do estado e da prefeitura de São Paulo encerrou, na madrugada de hoje (18), o evento clandestino Festa do Bryan, em Santo Amaro, na zona sul da cidade. No local, 1.500 pessoas estavam aglomeradas e a maioria estava sem máscaras, conforme informou o comitê.

Mais uma festa foi interditada na madrugada no bairro da Vila Olímpia, na zona oeste, onde mais de 350 pessoas descumpriam as medidas sanitárias – que foram implementadas no estado para evitar a disseminação de covid-19 – na balada Toca do Tatu.

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Ao todo, a Vigilância Sanitária inspecionou 24 estabelecimentos entre o sábado e a madrugada de domingo, sendo que nove locais foram autuados.

Para denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais pelo telefone, o público pode ligar para 0800-771-3541, acessar site www.procon.sp.gov.br ou enviar e-mail para secretarias@cvs.saude.sp.gov.br.

Comitê de Blitze

Criado no dia 12 de março, o Comitê de Blitze tem como objetivo reforçar as fiscalizações e o cumprimento das medidas restritivas da fase emergencial e evitar a propagação do novo coronavírus.

O comitê é formado pela Vigilância Sanitária do Estado, Procon-SP e as polícias Civil e Militar, além da Guarda Civil Metropolitana e da Coordenadoria da Vigilância Sanitária (Covisa) da prefeitura de São Paulo.

A dupla Matheus e Kauan embarcou em uma polêmica nesse final de semana. Os cantores sertanejos foram flagrados se apresentando em uma festa clandestina, em São Paulo. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram os artistas cantando sem máscara, em plena pandemia da Covid-19. De acordo com a força-tarefa, a organização do evento vendeu ingressos de até R$ 1.600.

Depois que o caso repercutiu, Matheus e Cauan se pronunciaram por meio da assessoria. Em um comunicado, eles disseram que foram para o local como presença VIP. A equipe dos músicos garantiu que os dois nunca iriam participar de uma festa clandestina.

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A nota ainda diz: "No ato da contratação foi afirmado pelo contratante que seriam seguidos todos os decretos que regulam concentração de pessoas, adotando protocolos de segurança e que não haveria venda de ingressos. Registra-se que a dupla realizou o teste no dia e o mesmo teve como resultado 'Não Reagente'.

Por fim, os donos do hit O Nosso Santo Bateu afirmaram que a parte contratante não cumpriu com o combinado, que foi de vender ingressos sem eles ficarem sabendo. Segundo eles, o combinado era participar apenas de uma "pequena confraternização para familiares e amigos". Devido ao imbróglio, o departamento jurídico de Matheus e Kauan tomará medidas cabíveis.

Veja o vídeo:

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Quatro pessoas foram encaminhadas para delegacia após encerramento de uma festa clandestina em um bar, na Cidade Patriarca, bairro da Zona Leste da capital paulista. No local foram apreendidos dois mixers, um receptor de som, um laptop e 42 máquinas de crédito e débito. Pelo menos 304 pessoas foram retiradas do local pelo Grupo Armado de Repressão a Roubos, do Departamento de Operações Especiais de Polícia, em conjunto com a Polícia Militar e órgãos fiscalizadores do município.

O Comitê de Blitze do Governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo receberam uma denúncia anônima e o caso foi encaminhado para o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania, onde foi registrado um boletim de ocorrência de descumprimento de medida sanitária e desacato, já que uma das pessoas desrespeitou um delegado que participava da fiscalização.

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O Comitê de Blitze foi criado pelo governo estadual em parceria com a prefeitura de São Paulo para reforçar as fiscalizações e o cumprimento das medidas restritivas da fase emergencial e evitar a propagação do novo coronavírus. Integram o Comitê agentes da Guarda Civil Metropolitana e Coordenadoria da Vigilância Sanitária pela Prefeitura de São Paulo. Pelo Governo do Estado, atuam profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar.

Para denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais basta ligar para o 0800-771-354, acessar o site ou enviar e-mail para secretarias@cvs.saude.sp.gov.br, do Centro de Vigilância Sanitária. A denúncia pode ser anônima.

A diretoria do Palmeiras anunciou que vai multar o volante Patrick de Paula em 40% do salário por ter sido flagrado por torcedores em uma festa clandestina na madrugada desta segunda-feira, no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Medida igual já tinha sido tomada na semana passada com o meia Lucas Lima pelo mesmo motivo.

O Palmeiras soltou um comunicado oficial nas redes sociais no qual lamenta a postura do volante e trata como "inadmissível" a quebra do protocolo sanitário contra a Covid-19. A nota ainda falta em "falta de empatia". No último sábado, o Brasil ultrapassou a marca de 500 mil mortos pela doença.

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"Lamentavelmente, o Palmeiras se deparou com um novo caso de quebra de protocolo sanitário por parte de um de seus atletas. Desta vez o episódio envolveu Patrick de Paula. Da mesma forma com que tratou a situação envolvendo o jogador Lucas Lima, o clube aplicará as sanções administrativas máximas determinadas pelo seu regulamento interno. Ambos os atletas ficam afastados dos treinamentos até determinação do Departamento de Futebol", informou o clube.

"Lamentamos que casos de falta de empatia e de responsabilidade ainda ocorram em um momento tão difícil para a sociedade. São atitudes inadmissíveis e que receberão o devido tratamento", finalizou o Palmeiras em sua nota oficial.

O incidente foi filmado e divulgado nas redes sociais. Diferentemente de Lucas Limas, o volante estava de máscara quando foi cercado pelos torcedores. Patrick de Paula conseguiu deixar o local com ajuda de seguranças. "Você joga no Palmeiras, está de palhaçada?", afirmou um dos torcedores. Apenas alguns no grupo estavam com máscaras.

O jogador não respondeu ao grupo em nenhum momento. Ele inclusive tentou esconder o rosto para não ser identificado no vídeo, mas, um dos integrantes da torcida organizada, puxou o capuz da blusa do volante.

"Ao verdadeiro torcedor palmeirense, fica meu pedido de desculpas, e a certeza de que sempre foi e será uma honra defender e respeitar esse manto que é a minha segunda pele", disse Patrick de Paula através de sua assessoria de imprensa.

Aglomerações do tipo são proibidas no Estado de São Paulo durante a pandemia do novo coronavírus. Na semana passada, em Assunção, no Paraguai, os jogadores do Palmeiras receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A imunização foi realizada com doses recebidas pela Conmebol.

Mais um jogador do Palmeiras foi flagrado em balada clandestina. Depois de Lucas Lima, na madrugada de sexta-feira, agora foi Patrick de Paula. Ele foi interceptado nesta segunda por membros de uma torcida organizada do time alviverde na saída de um local no Tatuapé, na zona leste de São Paulo.

O incidente foi filmado e divulgado nas redes sociais. Diferentemente de Lucas Limas, o volante estava de máscara quando foi cercado pelos torcedores. Patrick de Paula conseguiu deixar o local com ajuda de seguranças. "Você joga no Palmeiras, está de palhaçada?", afirmou um dos torcedores. Apenas alguns no grupo estavam com máscaras.

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O jogador não respondeu ao grupo em nenhum momento. Ele inclusive tentou esconder o rosto para não ser identificado no vídeo, mas, um dos integrantes da torcida organizada, puxou o capuz da blusa do volante.

Aglomerações do tipo são proibidas no Estado de São Paulo durante a pandemia do novo coronavírus. Na semana passada, em Assunção, no Paraguai, os jogadores do Palmeiras receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A imunização foi realizada com doses recebidas pela Conmebol.

O Palmeiras ainda não se manifestou sobre mais um caso de jogador flagrado em balada clandestina, mas deve tomar a mesma atitude que teve com Lucas Lima. O meia foi afastado das atividades por quebra de protocolo de saúde.

Mais um jogador de futebol foi flagrado em baladas clandestinas. Desta vez, o meia Lucas Lima, do Palmeiras, foi visto saindo de uma festa na madrugada desta sexta-feira. O jogador, que não utilizava máscara, foi interceptado por membros de uma torcida organizada do time alviverde, que o xingaram e pediram a sua saída.

O incidente foi filmado e divulgado nas redes sociais. Jogador e torcedores não estavam usando máscaras no momento da confusão. "Errei, errei. Perdão", disse Lucas Lima em determinado momento da gravação. "Tá achando que é fácil, né?", cobrou parte do grupo, enquanto o meia entrava em um carro para ir embora do local.

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Aglomerações do tipo são proibidas no Estado de São Paulo durante a pandemia do novo coronavírus. Nesta semana, em Assunção, no Paraguai, o jogador recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19. A imunização foi parte de uma ação envolvendo o elenco do Palmeiras e a Conmebol.

O Palmeiras ainda não se manifestou sobre o caso. O jogador também não falou sobre o assunto. No último final de semana, dois funcionários do clube alviverde morreram por covid-19: o podólogo Edson Silva e o segurança Cristiano de Oliveira.

Lucas Lima faz parte do elenco alviverde desde 2018 e conquistou o Campeonato Brasileiro daquele ano, além de um Campeonato Paulista, uma Copa do Brasil e uma Copa Libertadores - estes três na temporada 2020.

Com 30 anos, o meia tem sido cada vez menos utilizado no Palmeiras. Ainda não jogou pelo Brasileirão e participou de apenas um jogo da Libertadores - justamente a derrota para o Defensa y Justicia, da Argentina, por 4 a 3, em São Paulo, quando o time já estava classificado às oitavas de final. Também participou dos dois duelos contra o CRB, que resultaram na eliminação na terceira fase da Copa do Brasil.

Uma festa clandestina com mais de 500 pessoas foi dispersada pela força tarefa de fiscalização da prefeitura de São Vicente, no litoral paulista, na noite deste sábado (12). Festas e aglomerações estão proibidas na cidade por serem ambientes de grande propagação do novo coronavírus.

Segundo a prefeitura, o evento ocorria na Rua Tupiniquins, no bairro do Japuí, e reunia centenas de pessoas sem máscara. A força tarefa encerrou a festa, lavrou autos de infração por falta de uso de máscara e apreendeu equipamentos de som.

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A fiscalização é feita por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), da Vigilância Sanitária, da Secretaria de Desenvolvimento do Comércio, Indústria e Assuntos Portuários (Secinp) e da Secretaria de Trânsito e Transportes (Setrans).

Denúncias sobre festas clandestinas ou aglomerações podem ser feitas em São Vicente pelo telefone 153 ou pelo WhatsApp (13) 99641-0112.

 

Uma fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) encerrou uma “festa clandestina”, na noite desse sábado (15), promovida no bairro de Manassu, em Jaboatão Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o órgão, mais de 400 pessoas estavam no local, uma chácara de difícil acesso, fato que desrespeita as normas de segurança contra a Covid-19 e fere decreto do Governo de Pernambuco no combate à pandemia.

Segundo o Procon, a festa foi, inclusive, divulgada nas redes sociais como uma live. No entanto, além do público, o evento contava com show e consumo de bebias alcoólicas, bem como foram identificadas pessoas sem máscaras e desrespeitando o distanciamento social.

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Quando os fiscais chegaram à chácara, muitos participantes fugiram do local, porém, um grupo ainda foi pego e levado para a Delegacia de Prazeres. “Todos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e um inquérito foi aberto para investigar os responsáveis”, informou o Procon.

Além de fiscais do Procon, o trabalho contou com a participação de policiais militantes e servidores da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, reforçou que festas estão proibidas neste período pandêmico. “A realização de festas com o descumprimento das medidas sanitárias, em um momento delicado como este da pandemia, é uma agressão não só as autoridades, mas a toda a população que acaba sendo amplamente afetada”, disse o secretário, conforme informações de sua assessoria de imprensa.

“Alertamos para que a população faça as denúncias de irregularidades através do WhatsApp do Procon: 081 3181.7000, ou pelo Instagram do órgão: @proconpe”, reforçou o Programa.

A boate The Queen em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, foi interditada no final da tarde desse sábado (10). A interdição aconteceu por conta de uma festa clandestina que era realizada no local, 25 pessoas foram levadas para a delegacia do bairro.

Uma denúncia anônima fez com que equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e Procon fossem até o local e chegando lá flagraram a festa irregular. Ações do tipo estão proibidas em Pernambuco para evitar a proliferação da Covid-19, que já matou 12.744 pernambucanos e infectou um total de 368.700 pessoas.

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Segundo a Polícia Militar, numa  tentativa de burlar a fiscalização, as pessoas entraram por um acesso lateral da boate, passando pelas dependências de uma galeria. Além de responder por infração sanitária, o estabelecimento foi interditado por descumprimento de normas de segurança contra incêndio e pânico. A ocorrência segue em curso na Delegacia de Polícia Civil de Boa Viagem.

 

A Polícia Militar de Pernambuco flagrou, nesse sábado (3), uma festa irregular na Praia do Bode, em Fernando de Noronha. Eventos do tipo estão proibidos em decreto estadual por gerarem aglomeração, devido aos altos índices de Covid-19.

A PM informou ao LeiaJá que policiais da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e do Batalhão de Trânsito realizaram uma operação após denúncia de um possível aniversário na Praia do Bode. “Quando as equipes chegaram no local informado, se depararam com um grupo, com cerca de 50 pessoas, sem a utilização de máscara e aglomerando na faixa de areia, em descumprimento ao decreto estadual e às medidas sanitárias”, detalhou a Polícia Militar.

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Ainda de acordo com a PM, a aglomeração foi dispersada e os responsáveis pelo evento, o aniversariante e um organizador, foram levados à delegacia do arquipélago para que fossem tomadas “as medidas judiciais cabíveis”. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, Fernando de Noronha registrou 165 casos da Covid-19 e duas mortes.

Em ação conjunta do governo do Estado com a prefeitura de São Paulo, o Comitê de Blitze flagrou uma festa clandestina com 130 pessoas na região do Grajaú, zona sul da capital, na madrugada deste domingo, 4. Nos bairros da Saúde e Indianópolis, a ação interditou e autuou dois cassinos ilegais, por crime contra saúde pública e jogos de azar.

Fiscais da Vigilância Sanitária Estadual também fecharam as portas e multaram dois bares que atendiam clientes em seu interior, nos bairros do Limão e em Santana, além de uma loja de departamento e um salão de cabeleireiro em Santo Amaro. Na fase emergencial do Plano SP só podem receber clientes serviços considerados essenciais.

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A Polícia Militar informou que entre a noite de sábado e a manhã de domingo realizou no Estado 55 ações de apoio à Vigilância Sanitária. Foram feitas 3,8 mil dispersões e mais de mil pontos de aglomeração. Segundo dados da PM, mais de 42 mil veículos foram vistoriados e 88 pessoas foram presas, sendo que 61 eram procuradas pela Justiça.

O Comitê de Blitze foi criado em março e é formado por agentes da Guarda Civil Metropolitana e da Covisa (Coordenadoria da Vigilância Sanitária) pela Prefeitura de São Paulo. Pelo Governo do Estado, atuam profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar.

Para realizar denúncias, qualquer pessoa pode ligar no 0800-771-3541, acessar o site www.procon.sp.gov.br e enviar e-mail para secretarias@cvs.saude.sp.gov.br.

No último fim de semana, da noite da sexta-feira (26) até a madrugada do domingo (28), uma operação das polívias Civil e Militar, Vigilância Sanitária, do Procon-SP, da Guarda Civil Metropolitana e Prefeitura de São Paulo encerrou 454 aglomerações e reuniões clandestinas na capital paulista. A ação ocorreu em virtude do período emergencial para o combate ao coronavírus.

Ao chegar em um dos estabelecimentos na região do Brás, na madrugada do último sábado (27), policiais ouviram vozes que vinham de dentro do local. Mesmo com o aviso de que os profissionais da segurança estavam na área, foi preciso arrombar o portão principal de acesso. No bar, foram encontradas cerca de 20 pessoas consumindo bebidas alcoólicas e sem o uso de máscaras.

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A responsável pelo bar é de origem boliviana e informou os oficiais que estava ciente das leis para a contenção do coronavírus, mas que escolheu, por vontade própria, manter o estabelecimento naquelas condições. O local foi autuado e lacrado pela Vigilância Sanitária. A ação ocorreu em parceria com a subprefeitura da Mooca, na zona leste de São Paulo.

Ao todo, cerca de 300 estabelecimentos foram vistoriados. Do total, quatro foram encontrados realizando festas clandestinas com portões fechados, com cerca de 300 pessoas nos locais.

A Polícia Civil do estado de São Paulo, flagrou na tarde desse domingo (28), uma festa na piscina clandestina com mais de 45 pessoas, em Jardim Matarazzo, na zona leste da capital. O estado está em um dos momentos mais críticos no enfrentamento da pandemia com taxa de ocupação de 89% dos leitos de UTI.

A ação foi realizada por agentes da Operações Especiais de Polícia (Dope) e Vigilância Sanitária Estadual. Segundo a polícia, as equipes encontraram, no Electro Space Club, mesa de som de DJ, caixas de som e máquina de cartão de débito/crédito. As 45 pessoas que estavam na “pool party” foram qualificadas e liberadas pela Vigilância Sanitária para evitar aglomerações.

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Em nota, a secretaria Segurança Pública do estado informou que o caso será registrado no Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania, as pessoas localizadas na festa serão investigadas e que os responsáveis pela organização do evento serão autuados por infração de medida sanitária e preventiva.

Em meio ao novo pico da pandemia de coronavírus, a Polícia Civil acabou com uma festa clandestina com 578 jovens, entre 18 e 25 anos, na região de Capão Redondo, zona sul de São Paulo, na madrugada deste sábado, 13.

Uma denúncia anônima levou polícias e agentes de fiscalização ao estabelecimento Avalon Lounge, que fica na Estrada de Itapecerica. A maioria das pessoas não utilizava máscara de proteção, tampouco estava respeitando os protocolos de segurança, contrariando o decreto estadual.

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Segundo o delegado Eduardo Brotero, do Grupo Armado de Repressão a Roubos (Garra), o organizador da balada foi levado para a unidade do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), no Centro da capital, para prestar depoimento. Ele irá responder por crime contra a saúde pública e por não respeitar as regras da Vigilância Sanitária.

"O foco da polícia nesta ação era mais de saúde pública do que criminal, era dispersar aglomerações. Nós estávamos ali para preservar vidas de pessoas. O local era completamente fechado, sem portas e janelas. É como se não houvesse amanhã, parecia um outro mundo. É difícil de assimilar", disse Brotero.

De acordo com a polícia, três máquinas de cartões, mil convites, um simulacro de arma de fogo tipo pistola, 27 frascos de substância aparentando ser lança-perfume, 31 papelotes e quatro eppendorf’s, aparentemente, de cocaína, foram apreendidos.

Diante do aumento de casos, internações e mortes pela covid-19, o governo paulista colocou todo o Estado na fase emergencial, ainda mais restritiva do que a fase vermelha do Plano São Paulo, programa de retomada da economia e flexibilização da quarentena. A medida vale de segunda-feira, 15 de março, até o dia 30 do mesmo mês. A intenção é diminuir a ocupação de leitos de UTI e evitar o colapso do sistema de saúde.

Para coibir festas clandestinas, o governo do Estado anunciou, na última sexta-feira, 12, a criação de um Comitê de Blitze em conjunto com a Prefeitura de São Paulo para reforçar o trabalho de fiscalização e o cumprimento das restrições previstas no Plano São Paulo na capital.

O Comitê de Blitze envolve a Guarda Civil Metropolitana e aCoordenadoria da Vigilância Sanitária ( Covisa) pela Prefeitura de São Paulo. O Governo do Estado integra a força-tarefa com profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar.

Denúncias de festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não-essenciais podem ser feitas pelo telefone 0800-771-3541 e também pelo site do Procon-SP ou Centro de Vigilância Sanitária.

Outras denúncias

Ao menos 17 estabelecimentos na capital foram autuados pela Vigilância Sanitária na madrugada deste sábado por descumprimento das novas normas de saúde pública. Destes, quatro foram autuados por aglomerações e funcionamento após o horário permitido. Também houve a interdição de três locais, incluindo duas festas clandestinas. As ações ocorreram nos bairros do Jaguaré, Freguesia do Ó, Alto de Pinheiros, Capão Redondo e Alto de Pinheiros.

O Procon-SP já fiscalizou 636 estabelecimentos que prestam atividade não essencial - como bares, baladas, restaurantes, lanchonetes - e autuou 100 por desrespeito às determinações do governo do Estado. As empresas infratoras são autuadas e podem ser multadas em até R$ 10,2 milhões de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.

Na madrugada desta sexta-feira (12), a Polícia Civil encerrou uma festa clandestina, que acontecia em uma casa noturna na Rua Francisco Marengo, em Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. Na aglomeração ilegal haviam cerda de 170 pessoas. O proprietário do estabelecimento foi autuado em flagrante.

Segundo os agentes, foram compartilhadas com o Departamento de Operações Especiais de Polícia (Dope) informações de que havia uma festa acontecendo na casa noturna e que muitas pessoas, sem uso de máscaras, ingeriam bebidas alcoólicas. Os policiais foram até o imóvel, de dois andares, e encontraram cerca de 170 convidados nele.

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Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que as pessoas que estavam na festa foram dispensadas, em virtude da pandemia e para evitar aglomerações. Durante a ação, foram apreendidas sete máquinas de cartão usadas para pagamento de bebidas alcoólicas. 

Testemunhas foram ouvidas e serão investigadas. O dono do imóvel, autuado em flagrante, responderá por infração de medida sanitária preventiva.

Apesar das inúmeras proibições e restrições à realização de eventos de réveillon, em virtude da pandemia do novo coronavírus, o ano de 2021 foi recebido com muita festa Brasil afora. Um perfil criado no Instagram, Verão da Covid (@brasilfedecovid), tem compartilhado fotos e vídeos mostrando comemorações e aglomerações em diversos pontos do país. Segundo a página, o objetivo é denunciar aqueles que estão desrespeitando os protocolos de segurança relativos à Covid-19.

O perfil já conta com 190 mil seguidores e 206 publicações. As postagens trazem imagens de festas, em diferentes pontos do país, com aglomeração de pessoas sem máscara de proteção individual. Segundo os administradores, são “centenas” de materiais denunciando eventos e artistas que, desde o réveillon, vêm descumprindo as normas de contingência ao coronavírus. “O perfil está aqui para denunciar festas irregulares ou clandestinas e aglomerações em todo o Brasil durante o verão”, explica uma publicação. 

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Nos comentários, os seguidores expressam sua indignação e preocupação em relação ao comportamento daqueles que ignoram a gravidade da pandemia. “Sou médica e me sinto extremamente desrespeitada quando vejo vídeo de festas e o povo se aglomerando. é de um egoísmo.”; “Essa pandemia só veio pra mostrar o quanto o ser humano é deplorável”; “Os respiradores que lutem esse mês”; “Se todos esses que se aglomeram morressem estariam fazendo um favor. O f*** é que outros inocentes é que vão pagar a conta”. 

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Cerca de 2.500 pessoas participaram de uma festa ilegal de réveillon no noroeste da França, gerando violentos confrontos com a polícia, que não foi capaz de detê-las, e aumentando a preocupação com a disseminação do coronavírus, informaram as autoridades nesta sexta-feira(1).

O evento foi em Lieuron, ao sul de Rennes, no departamento da Bretanha. Muitos ainda estavam no local quando um cordão sanitário foi instalado na festa.

A prefeitura informou em nota que os agentes locais tentaram "evitar a comemoração, mas enfrentaram a hostilidade feroz de muitos convidados", que incendiaram um dos seus carros e atiraram pedras e garrafas.

A festa reuniu participantes de toda a França e também do exterior. Reuniões em massa estão estritamente proibidas na França para evitar a disseminação da covid-19. Um toque de recolher das 20h às 6h vigora em todo o país e não foi suspenso na virada do ano.

Relatos indicam que a festa aconteceu em um galpão vazio que pertence a uma empresa de armazenamento. Os promotores iniciaram uma investigação pela organização ilegal do encontro e pela violência contra as autoridades.

Muitos veículos e foliões permaneciam no local nesta sexta-feira e a música ainda tocava alto, confirmou um jornalista da AFP. Na cidade de Marselha, no sul, as forças de segurança interromperam uma celebração ilegal que reunia cerca de 300 pessoas, disse a polícia. Mais de 150 pessoas foram advertidas e os três supostos organizadores foram presos.

Gerald Darmanin, o ministro do Interior, disse que 132.000 policiais foram enviados à França na véspera de Ano Novo para garantir a segurança e o respeito ao toque de recolher.

No início da madrugada deste domingo (11), a Brigada Militar interrompeu uma festa clandestina em Teutônia, região central do Rio do Grande do Sul, com cerca de 150 pessoas que estava desrespeitando as normas de distanciamento e isolamento social. Além da infração, também foram encontrado drogas no local. 

Segundo o portal ‘Gauchazh’ o evento era pago. Logo na entrada era cobrada uma taxa de R$20, os participantes da festa também receberam um copo como brinde que estampava o termo "Rolê Clandestino". A ação da Brigada Militar aconteceu por voltas das 2 horas da manhã. Os organizadores do evento foram identificados no artigo 268 que trata da propagação de doença contagiosa. 

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Também foram encontrados na festa 12 pacotes pequenos de maconha que totalizaram 21,9 gramas. Neste caso foi registrado um Boletim de Ocorrência.

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