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O aguardado duelo entre Estados Unidos e Argentina pela semifinal da Copa América de Basquete FIBA 2022, que aconteceu no Geraldão, no Recife, neste sábado (10), entregou o alto nível de basquete esperado e terminou com os argentinos já garantindo a primeira vaga na final da competição. O placar foi 82 x 73.

O primeiro quarto começou com o equilíbrio esperado. Ninguém, no início do jogo, conseguiu abrir uma vantagem considerável, além de que houve algumas trocas de lideranças no placar - quatro no total. O jogo foi tão equilibrado que mesmo com a vantagem de 20 a 17 para os Argentinos, foi o time dos Estados Unidos que liderou o jogo em arremessos de quadra (38.9%), bola de dois (60.0%), mas nas bolas de três a vantagem foi dos argentinos, com 14.3%. 

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A Argentina voltou melhor no segundo quart, melhorou nas desvantagens e passou a ser superior aos Estados Unidos. 46.4% nos arremessos totais e 62.5% nas bolas de 2. Esses dois fatores foram cruciais na vantagem de 7 pontos que a Argentina construiu. O jogo foi para o intervalo de 40 a 33.

Na volta do intervalo, o equilíbrio voltou a dar o tom no jogo e a vantagem de sete pontos dos argentinos desapareceu com boa aparição do banco americano. Mas a Argentina voltou a imprimir um ritmo forte para abrir vantagem no placar novamente e terminar o quarto à frente por 58 x 52. Mas ainda assim foram os americanos que terminaram melhor nos arremessos em quadra. 43.1% contra 40.0% dos sulamericanos. 

E com três bolas de 3 no quarto contra apenas um dos argentinos, os Estados Unidos encurtaram a vantagem e chegaram a liderar o placar no quarto derradeiro. Mas, a Argentina mostrou porque é uma das favoritas a vencer o torneio e com alto volume de jogo tomou a liderança do placar e apenas geriu a vantagem no fim da partida garantindo vaga na final. 

Gabriel Deck mais uma vez foi o destaque e eleito melhor em quadra com 30 pontos e sete rebotes. Do lado americano, a visibilidade foi Norris Cole com 18 pontos e Zylan Cheatham, que com 8 rebotes foi o maior reboteiro do jogo.

O Geraldão ficou bem tenso no jogo entre Brasil e República Dominicana, nesta quinta-feira (8), pelas quartas de finais da Americup. A seleção ficou atrás do placar metade do confronto, mas uma expulsão do lado dominicano mudou as coisas para o Brasil. No último quarto, os donos da casa abriram 10 pontos e venceram, avançando para a semifinal, para enfrentar o Canadá.

O Brasil começou bem no jogo e com algumas roubadas de bola conseguiu abrir uma vantagem considerável na metade do quarto, 10 pontos. Mas a seleção deu de presente 3 turnovers para a equipe dominicana, que não desperdiçou isso, transformando em pontos. A vantagem ficou nas bolas de 3. Foram duas da seleção e três dos caribenhos. No fim das contas, a República Dominicana venceu o quarto por 20 a 18. 

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Os dominicanos continuaram melhor no jogo e foram abrindo vantagem. O Brasil tinha dificuldade e desperdiçava bolas no ataque e acabou penalizado por isso. Foram 4 turnovers no quarto, contra nenhuma da República Dominicana, que terminou com 37 contra 34 da seleção brasileira.

Mas o Brasil voltou mais ligado no início do 3º quarto e, aos poucos, foi tirando a vantagem dos dominicanos. E as coisas realmente melhoraram depois que Angel Delgado foi expulso de quadra por reclamação. O Brasil abriu 4 pontos de vantagem, com uma melhora nos arremessos de 2, que ficou em 55%. Mas os 7 turnovers em apenas um quarto deixaram mais uma vez a República Dominicana chegar no placar que terminou 55x55.

No último quarto, no qual se esperava uma disputa acirrada até o fim, o Brasil viveu seu melhor momento no duelo, com a bola de 3 finalmente fazendo a diferença. No jogo todo o Brasil tinha 5, mesmo número que ele repetiu em apenas um quarto e um aproveitamento final de 43.5%.

Felício foi o cestinha do jogo, escolhido melhor em quadra com 16 pontos. Rafa Mineiro e Jeromy Rodriguez foram os mais reboteiros, com sete cada. O resultado final do jogo foi 82 a 68.

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A Argentina venceu com tranquilidade a Venezuela, nesta quinta-feira (8), no Geraldão, pelas quartas de final da Copa América de basquete FIBA. O jogo até começou duro, mas depois do 2º quarto os argentinos abriram larga vantagem, que mantiveram até o fim. O placar final foi de 76 x 53.

O jogo já começou com a Argentina impondo um ritmo forte e abrindo vantagem logo no início do quarto, mas a Venezuela ‘engrossou o caldo’ e apesar de ter se mantido atrás no placar foi capaz de encostar no placar até o fim do quarto, que terminou 21x18. Nos números de um jogo equilibrado, a diferença dos argentinos foi nos arremessos de 2 pontos com 6 acertos de 11 e uma porcentagem de 54.5%. Os venezuelanos ficaram com 3 de 9 e porcentagem de 33.3%.

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Mas o segundo quarto foi de amplo domínio dos argentinos, que marcaram 23 pontos contra apenas 4 do time venezuelano. Isso refletiu numa porcentagem de 60.9% dos arremessos de 2 dos argentinos contra 27.8% da Venezuela. Além disso, os 23 rebotes contra 15 fizeram a diferença. O controle da partida foi refletido exatamente em 22 pontos de vantagem no fim do quarto, que encerrou com placar de 44 x 22.

A volta do intervalo trouxe novamente uma Argentina dona das ações, que não tinha nenhuma dificuldade de gerir a vantagem construída no decorrer do jogo e que seguia dominante, principalmente nos rebotes. Foram 10 contra sete, apenas no quarto e a vantagem que era de 20 saltou para 30 pontos. 

No último quarto, o trabalho era apenas de manter o que já havia sido feito e garantir para a Argentina a vaga na semifinal contra os EUA. O placar terminou 76x 53. Facundo Campazzo, Gabriel Deck e Juan Vallet foram os cestinhas, mas o maior pontuador do jogo foi o venezuelano José Materan, com 15 pontos. Jose Ascanio, também da Venezuela, foi o maior reboteiro com 8 rebotes.

A vitória esperada pela Argentina na estreia da Copa América FIBA 2022 neste sábado (3) contra a Ilhas Virgens se confirmou com uma larga vantagem de 33 pontos ao fim do jogo. Mas apesar disso o jogo começou bem apertado, mas logo os argentinos tomaram as rédeas do confronto e lideraram do início ao fim. 

O jogo começou dentro do esperado com o time argentino aplicando de cara um 8x0 nos primeiros minutos, mas as Ilhas Virgens endureceram a partida e as 4 bolas de três de 6 tentadas fizeram a diferença contra o 5/10 do time argentino. Além disso nos arremessos de quadra os 70.6% contra 52.6 deixaram o time vivo no jogo, mas o volume de jogo argentino foi maior e o placar terminou 29 x 24 para os “hermanos”. 

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Mas no segundo quarto a seleção argentina mostrou porque é considerada uma das favoritas do torneio e colocou 20 pontos de vantagem no placar, mantendo um bom ritmo no arremesso de quadra e reforçando seu sistema defensivo com 9 rebotes defensivos totalizando 22 no jogo contra 14 das Ilhas Virgens. O jogo foi para o intervalo 32 x 52. 

No terceiro quarto o time argentino se manteve acima dos 50% dos arremessos do quadro e seguiu bastante assertivo nos rebotes tendo recuperado mais 10 bolas dessa forma chegando a 28 no jogo contra 21 das Ilhas Virgens. E a vantagem que era de 20 pontos terminou em 18 pontos. O placar parcial até aqui era de 45 x 73.

O último quarto virou um passeio. Para os argentinos bastava segurar a imensa vantagem construída ao longo do jogo e para as Ilhas Virgens era esperar o tempo passar e diminuir ao máximo o prejuízo que já não era pequeno. O placar final foi de 62 x 95. 

Nicolas Laprovittola terminou como cestinha do jogo com 18 pontos. Nos rebotes, Nicolas Brussino também da Argentina terminou como reboteiro do jogo com 10 bolas ao fim do jogo. 

O segundo dia da Copa América de basquete FIBA 2022 começou com um pequeno percalço. Antes do primeiro jogo deste sábado (3), entre Porto Rico e República Dominicana, um problema na parte elétrica de uma das cestas da quadra do Geraldão atrasou em cerca de 15 minutos o início da partida. 

Não se sabe exatamente onde foi o problema, mas os funcionários do evento FIBA correram desesperadamente averiguando diversas fiações que ligam a cesta para solucionar o problema. 

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As cestas são ligadas a energia, tanto por conta do cronômetro em cima de cada uma delas, quanto pela parte mecânica das mesmas que recolhem ao final de cada jogo e que são estendidas antes do início de partida. Mas apesar do atraso de 15 minutos o problema foi resolvido e o jogo iniciou normalmente.

Chegou o grande dia. Nesta sexta-feira (2), será dado início à Copa América de Basquete FIBA 2022. A maior competição de seleções do continente americano terá 12 equipes, jogadores do NBA e o Ginásio Geraldão como palco dos confrontos. O evento vai até o dia 11 de setembro, data da grande final.

Estados Unidos, Brasil, Porto Rico, México, Argentina largam, não necessariamente nessa ordem, como candidatas à conquista do título. O torneio, que a princípio seria sediado no Recife e em Brasília, deixou de ter a capital federal como sede e todos os jogos do primeiro até a final acontecerá no Geraldão. Esse será o primeiro evento internacional do aparelho desde a reforma.

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A competição começa com Venezuela e Panamá que jogam às 11h10, depois duelo sul americano entre Uruguai e Colômbia, às 13h40. Pausa nos jogos, que voltam no fim da tarde com Estados Unidos e México, às 18h40, e depois a vez do Brasil, às 20h10, contra o Canadá.

A Copa América de Basquete 2022 (FIBA AmeriCup 2022), que será realizada no Recife do dia 2 ao dia 9 de setembro, teve seu cronograma compartilhado nesta terça-feira pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e também pela Federação Internacional, a FIBA. Todos os jogos serão realizados no Geraldão. 

O Brasil, que integra o grupo A, estreia no dia 2 às 20h contra o Canadá. Antes, às 17h40 será a vez da seleção americana que joga contra o México. A abertura do torneio fica por conta do jogo entre Venezuela e Panamá. 

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Confira a tabela completa da primeira fase:

2 de setembro 

11h10 - Venezuela x Panamá

13h40 - Uruguai x Colômbia

17h40 - México x EUA 

20h10 - Brasil x Canadá

3 de setembro 

11h10 - Porto Rico x República Dominicana

13h40 - Ilhas Virgens x Argentina

17h40 - Canadá x Uruguai 

20h10 - Brasil x Colômbia

4 de setembro 

11h10 - Panamá x México 

13h40 - EUA x Venezuela

17h40 - República Dominicana x Ilhas Virgens

20h10 - Argentina x Porto Rico 

5 de setembro 

11h10 - Colômbia x Canadá

13h40 - México x Venezuela 

17h40 - Panamá x EUA 

20h10 - Brasil x Uruguai 

6 de setembro 

17h40 - Ilhas Virgens x Porto Rico 

20h10 - República Dominicana x Argentina

A FIBA AmeriCup, torneio de basquete mais importante das Américas, terá Recife como palco da edição de 2022. Do dia 02 ao dia 11 de setembro, o Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão), na Imbiribeira, receberá as partidas disputadas entre os 12 países participantes.

O lançamento oficial da competição acontece às 10h desta quarta-feira (27), no Armazém 04, na Avenida Alfredo Lisboa, no Recife Antigo. Estarão presentes representantes da Federação Internacional de Basquete (FIBA), Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Governo de Pernambuco e Prefeitura do Recife. 

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"O Recife, através da Secretaria de Esportes da Prefeitura, tem muito orgulho de ter um equipamento como o Geraldão, capaz de sediar eventos de magnitude e importância como a Copa América de Basquete", exalta Rodrigo Coutinho, secretário de Esportes municipal. "Ter um evento FIBA é algo que movimenta positivamente vários setores da nossa cidade, como turismo e lazer. Isso é sinal de que tem muita gente trabalhando por bastante tempo para possibilitar conquistas deste porte para a população."  

Além do Brasil, outras 11 seleções estarão presentes: Argentina (atual vice-campeã do mundo), Canadá (recheada de atletas da NBA), Colômbia, Estados Unidos (a maior potência da modalidade), Ilhas Virgens, México, Panamá, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. A fase de grupos acontece do dia 02 ao dia 06. As semifinais acontecem no dia 10. No dia 11, será a grande decisão. A partir desta quarta (27), os ingressos começam a ser vendidos no site bilheteriadigital.com. Em breve, pontos físicos serão divulgados. 

O Grupo A conta com o Brasil, Uruguai, Colômbia e Canadá. O B tem Ilhas Virgens, Porto Rico, República Dominicana e Argentina. No C, México, Venezuela, Panamá e Estados Unidos. 

"Estamos muito felizes em poder trazer a AmeriCup de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. O maior evento de Seleções das Américas será o maior evento olímpico do país em 2022 e tenho certeza do sucesso em Recife e que a Seleção Brasileira irá com tudo em busca do título da competição em casa", disse o presidente da CBB, Guy Peixoto.  

A última vez que o Brasil sediou o torneio foi em 1984, quando sagrou-se campeão – e teve Oscar Schmidt como grande estrela. Na edição de 2017, os Estados Unidos levaram o título. Argentina, Colômbia e Uruguai receberam os jogos. 

SERVIÇO

FIBA AmeriCup

Data da cerimônia de lançamento: 10h da quarta-feira (27/07) 

Local da cerimônia: Armazém 04, Avenida Alfredo Lisboa, Recife Antigo 

Data da competição: 02 a 11 de setembro* 

Local da competição: Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão), na Imbiribeira 

Compra de Ingressos: bilheteriadigital.com (em breve, pontos físicos serão divulgados) 

Da assessoria

Uma reunião do Escritório Regional das Américas da FIBA, juntamente com a Confederação Brasileira de Basketball (CBB), decidiu retirar Brasília como sede da Copa América de Basquete (FIBA AmeriCup 2022) e deixando Recife como único palco dos jogos. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (13).

Estava previsto que, além das fases finais, Recife também realizasse, no estádio Geraldão, jogos dos grupos A e B, restando à capital federal sediar o grupo C. Mas, por questões de logísticas, todos os jogos estarão concentrados na capital pernambucana.

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Além da seleção brasileira, será possível ver jogos dos Estados Unidos, que ainda não definiu a lista, mas pode contar com jogadores promessas do basquete universitário.

O Brasil não sedia a competição desde 1984. Na época, as partidas aconteceram na cidade de São Paulo. O torneio começa no dia 2 de setembro e vai até o dia 11.

Confira os grupos:

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) anunciou nesta terça-feira (10) que o Brasil vai ser a sede da próxima Copa América, em 2022. O torneio, que vai reunir as 12 melhores seleções do continente, está marcado para acontecer em setembro do ano que vem, em quatro cidades que ainda não estão definidas.

A decisão foi anunciada dois dias depois do encerramento da Olimpíada de Tóquio, jogos em que as seleções brasileiras masculina e feminina de basquete não disputaram por não conseguirem a classificação.

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Para o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Guy Peixoto Jr, receber o torneio é uma chance de fortalecer o basquete nacional para fazer um ciclo olímpico que coloque o Brasil nos Jogos de Paris, em 2024. "O basquete brasileiro tem uma história vencedora e sabemos da nossa responsabilidade no resgate disso", afirmou.

A depender do retrospecto do País na competição quando participa como dono da casa, há motivos para acreditar nessa recuperação. A última vez que o Brasil sediou o torneio foi em 1984, quando os donos da casa foram campeões. Mas, para anfitriões conquistarem o título, vão precisar superar as outras 11 seleções classificadas: Argentina, Porto Rico, Canadá, Colômbia, México, Venezuela, Panamá, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Ilhas Virgens e os Estados Unidos, campeões olímpicos.

O torneio terá quatro cidades-sede que ainda serão selecionadas entre as candidatas pela organização. O torneio contará com a participação de 12 seleções do continente, todos classificados através de eliminatórias.

Para trazer a Copa América para o Brasil, a CBB contou com uma parceria com a empresa de marketing esportivo do lateral-direito Daniel Alves, do São Paulo, que também participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio e foi campeão com a seleção brasileira. O jogador vai inaugurar, em setembro, um projeto social na Bahia que vai oferecer a prática de futebol e basquete para 2 mil crianças.

"Estou muito feliz com a vinda da Copa América para o Brasil. Gosto do esporte e do Basquete e precisamos apoiar iniciativas como essa. Estaremos com os melhores profissionais à frente desse projeto, acredito que seja um grande passo para que o basquete brasileiro esteja nos Jogos Olímpicos de Paris 2024", disse o atleta.

A Federação Internacional de Basquete (FIBA) definiu nesta quinta-feira (14) as novas datas para a realização do torneio pré-olímpico masculino para as olimpíadas de Tóquio adiadas para 2021 por conta do Covid-19.

A competição que garantirá vaga para quatro seleções será realizada do dia 29 de junho ao dia de julho de 2021. As olimpíadas que aconteceriam nesta ano foram adiadas e acontecem de 23 julho 2021 á 8 de agosto.

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O Brasil jogará contra a Croácia em Split, além de Alemanha, Rússia, México e Tunísia. OUtra sede será em Belgrado na Sérvia. República Dominicana,  Nova Zelândia, Sérvia, Porto Rico, Itália e Senegal, completam o grupo. 

Grécia, Uruguai, República Tcheca e Turquia visitarão a cidade de Vitória no Canadá. Coreia do Sul, Venezuela, Polônia, Eslovênia e Angola, terão sedes na Lituânia. 

China e Espanha tem vaga garantida assim como Argentina, Austrália, França, Irã e Nigéria.

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) anunciou nesta segunda-feira (11) as datas para a próxima edição do Mundial Masculino, que será realizada em 2023 em três sedes: Indonésia, Japão e Filipinas. Após aprovação dos países-sede e de seu Conselho Central, a entidade divulgou o cronograma de sua principal competição, que ocorrerá de 25 de agosto a 10 de setembro, além de anunciar o lançamento do site oficial do evento, que atualizará os principais acontecimentos da organização.

O Mundial de 2023 será o primeiro da Fiba na história com sede compartilhada. Os três países dividirão os jogos da primeira fase, enquanto que a fase final será realizada em Manila, capital das Filipinas.

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Assim como aconteceu no ano passado na China, o Mundial de 2023 contará com a participação de 32 seleções. O processo qualificatório incluirá seis janelas de jogos dentro de um período de 15 meses, a começar em novembro de 2021 e terminando em fevereiro de 2023.

Alguns confrontos que valem como eliminatórios para o Mundial já foram realizadas no início deste ano como os Pré-Qualificatórios Europeus, que darão quatro vagas ao torneio final continental. Seguindo o mesmo modelo, haverá um Pré-Qualificatório das Américas no final deste ano, que dará quatro vagas às Eliminatórias.

A última edição do Mundial viu a Espanha ser campeã ao bater a Argentina na grande decisão. Os Estados Unidos, que sempre chegam como favoritos, realizaram a pior campanha de sua história, amargando um sétimo lugar. O Brasil terminou na 13.ª colocação e garantiu vaga no Pré-Olímpico Mundial, que acontecerá em junho do próximo ano.

A seleção norte-americana nunca viu sua hegemonia no basquete tão ameaçada a nível internacional. Depois de perder para França e ficar de fora das semi do mundial, nesta quinta-feira (12) a Servia derrotou os EUA por 94 a 89 e impôs duas derrotas seguidas depois de 17 anos. Além disso a seleção vai brigar pelo sétimo lugar o que já garante a pior colocação da história do mundial.

A pior colocação da história dos Estados Unidos foi exatamente há 17 anos, na Copa do Mundo de 2002 que curiosamente aconteceu nos Estados Unidos. Naquela ocasião os americanos ficaram com sexto lugar e perderam duas vezes seguidas para Argentina e Iugoslávia. De lá para cá nunca mais perderam dois jogos em sequência em mundiais. Além de terem conquistados duas Copas, 2010 e 2014 e um terceiro lugar em 2006.

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Com a derrota para a Servia a seleção norte americana só poderá disputar o sétimo lugar o que já será a pior participação da história. Em 1970 e 1978 os Estados Unidos ficaram com quinto lugar. Em 2002 a sexta posição em casa. Agora a seleção enfrenta a equipe que perder do duelo entre Polônia e República Tcheca para disputar o sétimo lugar. Já a Servia aguarda o vencedor para brigar pela quinta posição.

 

O Brasil terá seu maior desafio na primeira fase da Copa do Mundo de basquete nesta terça-feira (3). A seleção enfrenta a Grécia de Giannis Antetokounmpo, MVP da última temporada da NBA. Mas o treinador da seleção brasileira Aleksandar Petrovic tem sua estratégia pronta para travar o grego.

“Não posso falar muito. Acredito que vocês vão sair surpresos de como vamos começar contra a Grécia. Vamos eleger algumas coisas para frear a Grécia. Vamos sair com uma defesa sobre Antetokounmpo diferente. Temos Caboclo, sim. Mas por 40 minutos? Não creio que vamos começar com Bruno sobre Antetokounmpo", disse em entrevista ao Globo Esporte.

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Assim como o Brasil a Grécia estreou com vitória na primeira rodada a equipe Montenegro por 85 a 60. Petrovic não parece preocupado em enfrentar Giannis e lembrou das derrotas da equipe do Grego, o Milwaukee Bucks, nos playoffs da NBA, para o Toronto Raptors.

“São cinco contra cinco. E não apenas o homem do Antetokounmpo. Temos que fazer um muro, um triângulo. Como Toronto fez contra Milwaukee. E três jogadores do quinteto deles não chutam bem, o Calathes, o Papanikolaou. E o Anteokounmpo, vamos dar para ele todos os chutes de três que quiser, mas não vamos deixá-lo jogar no garrafão”, finalizou.

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A primeira rodada da Copa do Mundo de Basquete, realizada na China terminou. Com jogos duros e outros nem tantos. Dos 16 jogos da primeira rodada, que contaram com 32 equipes, apenas seis seleções chegaram aos 100 pontos. Brasil é uma delas.

O jogo com a maior diferença pontual foi entre Lituânia e Senegal. O placar de 101 à 47 determinou uma esmagadora vantagem de 54 pontos. A seleção Brasileira apesar de ter chegado aos três dígitos contra a Nova Zelândia teve um jogo apertado, mas conquistou a vitória logo na estreia. O jogo terminou 102 à 94.

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A Espanha venceu a Tunísia por 101 à 62, a Itália venceu por um placar um pouco maior, 108 a 62 contra as Filipinas. Angola e Servia terminou 105 à 59 para os europeus. Austrália e Canadá tiveram o maior placar da rodada com 200 pontos no total. 108 para Austrália e 92 para o Canadá.

A segunda rodada traz para o Brasil o confronto mais esperado e também o mais difícil da primeira fase. Na terça-feira (3) o Brasil enfrenta a forte Grécia, que conta com o atual MVP da NBA, Giannis Antetokounmpo, o “greak freak”, ou “grego maluco”. A bola sobe ás 9h da manhã.

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Depois de mais de 32 dias de trabalho a seleção brasileira de basquete realizou o primeiro treino na cidade-sede do grupo F da Copa do mundo de basquete. O treino na cidade de Nanjiig na China aconteceu nesta quinta-feira (29).

A seleção vai enfrentar Nova Zelândia, Grécia e Montenegro no grupo F. Na chegada à cidade-sede do grupo, a seleção sentiu o clima do mundial. Anderson Varejão e Leandrinho que já foram campeões da NBA foram tietados pela torcida chinesa, que aguardava tanto no hotel como no local do treinamento.

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Durante 32 dias de preparação, a seleção realizou oito amistosos e tem um saldo positivo de sete vitórias. Em entrevista ao Estadão, o pivô Anderson Varejão falou sobre a preparação.

"Fizemos uma preparação muito boa, com cinco semanas enfrentando adversários de varios estilos. As vitórias foram importantes para dar moral ao grupo, entender qual nível estamos jogando, ter uma comparação com seleções importantes. Chegamos bem, jogando bem, muito preparados”, afirmou.

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A seleção brasileira de basquete segue firme na preparação para a estreia da equipe no Campeonato Mundial que acontece na China de 31 de agosto a 15 de setembro. Com nomes menos conhecidos, e outros de peso, a seleção tem no banco de reservas um trunfo para avançar na competição: o experiente treinador Aleksandar Petrovic.

Aleksandar chegou à seleção brasileira em 2017 com missão de preparar a equipe para o mundial em 2019 e as Olimpíadas de Tóquio em 2020. Renomado e experiente, o treinador que comandou a Croácia em duas oportunidades e chegou a eliminar o Brasil nas Olimpíadas de 2016 chegou com a moral de um dos maiores treinadores do mundo. Petkovic chegou a ganhar o prêmio de melhor treinador da Eurocopa de basquetebol no comando do Cedevita Zagreb em 2011.

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De olho no mundial, Petkovic reuniu e convocou a seleção há mais de 30 dias. O Brasil realizou alguns jogos nesse período e saiu com saldo positivo. Vitórias contra as equipes da Argentina e Montenegro mostram que o time brasileiro está preparado para o desafio.

Petrovic comandando um dos treinos da seleção brasileira antes da estreia no mundial. Foto: Giovanni Kleinübing/CBB 

A convocação também chama a atenção pelo número de atletas "estrangeiros" que atuam longe do Brasil. A começar por aqueles que atuam na principal liga de basquete do mundo, a NBA. Aos 20 anos, Didi Louzada foi draftado pelo Atlanta Hawks e posteriormente trocado pelo New Orleans Pelicans. Mas Didi vai ganhar rodagem internacional na equipe do Sidney Kings da Austrália na próxima temporada.

Apesar de ainda serem promessas, Bruno Caboclo do Memphis e Cristiano Felício do Chicago trazem consigo a bagagem de atuar na NBA sendo peças chaves na rodagem da equipe. Ambos tiveram uma temporada de 2019 buscando afirmação. Cabloco teve média de 8.3 pontos enquanto Felício tem média de 4.0.

Os brasileiros que atuam na Europa são quatro e dois já trazem consigo a afinidade de atuarem juntos: o ala/armador Vítor Benites e o pivô Augusto Lima, ambos jogadores San Pablo Burgos, da Espanha. Os outros dois também estão na forte liga espanhola, o armador Marcelinho Huertas, do Canarias, e o também armador Rafael Luz, do MoraBanc Andorra.

Mas se você acha que os nomes fortes estão longe do Brasil é provável que você tenha se enganado. O atual campeão da NBB, o Novo Basquete Brasil, é o Flamengo e o líder da equipe é Marquinhos, figurinha cativa nas convocações que estará presente no mundial. A lista ainda conta com dois campeões da NBA que estão no Brasil. Anderson Varejão, que está sem clube, e Leandrinho, que faz parceria com Alex Garcia no Minas Tênis Clube. A lista fecha com a promessa do Paulistano Yago dos Santos.

Antes do início do torneio, o Brasil segue os jogos de preparação e venceu a China, anfitriã do torneio em duas ocasiões. A seleção brasileira entra em quadra para sua estreia no dia 1 de setembro, próximo domingo, contra a Nova Zelândia ás 5h. O Brasil está no grupo F, que conta além de Nova Zelândia com Montenegro e Grécia.

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) retirou nesta quarta-feira (21) as sanções impostas à Confederação Brasileira de Basquetebol (CBB) por problemas administrativos referentes à gestão do ex-presidente Carlos Nunes em novembro do ano passado. O fim da suspensão significa que todas as seleções, de base e adultas, e clubes brasileiros podem participar de competições internacionais.

O anúncio do fim da suspensão foi feito pelo novo presidente da entidade, Guy Peixoto Jr., por meio de uma carta publicada no site oficial da CBB. A carta, no entanto, foi retirada do ar, mas depois acabou sendo republicada, confirmando o encerramento da punição.

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O fim da suspensão ainda está condicionado ao cumprimento de alguns itens até o dia 21 julho. No comunicado, o presidente afirma que "trata-se de um dia a ser comemorado, pois recoloca o Brasil em evidência positiva".

O primeiro desafio da seleção principal no retorno às competições é a Copa América, entre os dias 25 de agosto e 3 de setembro em três países, Argentina, Colômbia e Uruguai. Como o sorteio do torneio foi realizado durante a vigência da suspensão, o Grupo A, formado por Porto Rico, México e Colômbia, possui uma vaga. Caso a punição do Brasil não fosse retirada, o Paraguai, sexto colocado no último Campeonato Sul-Americano, entraria em seu lugar.

"Os próximos passos da nossa gestão são estes: retorno das verbas do COB, já pré-definidas pela Lei Agnelo Piva; negociação com patrocinadores, a começar pelo máster, seguida dos demais; reapresentação dos projetos para comissão da Lei de Incentivo ao Esporte; definição e contrato dos novos treinadores das várias seleções; lançamento de um novo site, com novo visual; plano de utilização do CT tanto na parte esportiva quanto na comercial; e andamento do projeto do futuro CT de Jundiaí", afirmou o presidente da CBB, que agora está livre da punição.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) escolhe nesta sexta-feira, com início previsto para 14 horas, no auditório do Comitê Olímpico do Brasil (COB), no Rio, o sucessor de Carlos Nunes na presidência da entidade. Presidente da Federação do Paraná, Amarildo Rosa, 52 anos, da 'Chapa Bola na Cesta, Brasil!', enfrenta o ex-jogador e empresário do ramo de logística, Guy Peixoto, 55, da 'Chapa Transparência'. O vencedor ficará no cargo até março de 2021 e terá muito trabalho pela frente.

A CBB acumula uma dívida de pelo menos R$ 17 milhões, está suspensa pela Federação Internacional de Basquete, o que impede o recebimento do repasse dos recursos do COB e do Ministério do Esporte, e sem credibilidade no mercado para buscar parceiros.

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Favorito ao lançar sua candidatura, quando tinha o apoio de 16 dos 28 votantes (15 federações, mais a associação de atletas), Amarildo viu Guy virar o jogo depois de uma reunião em Zurique, na Suíça, quando foi discutida uma intervenção da Fiba na CBB, no formato de uma força-tarefa.

Amarildo perdeu o apoio de três federações depois de concordar em assinar um documento da Fiba se comprometendo em seguir o que foi acordado na reunião, assim como fizeram COB, Ministério do Esporte e Liga Nacional de Basquete.

Guy se recusou e atraiu as federações que estavam indecisas e três das que haviam declarado voto no adversário. Neste cenário, o empresário, que conta com o apoio de ex-jogadores importantes como Marcel, Amaury Pasos, Wlamir Marques e Marquinhos Abdalla, teria 15 votos contra 13 do rival. Se a eleição empatar, Guy é eleito por ser mais velho.

A aceitação da força-tarefa seria inclusive discutida em uma assembleia extraordinária na quinta-feira, mas o encontro foi cancelado pela CBB. O presidente Carlos Nunes alegou que caberá ao sucessor decidir sobre o tema. Em teoria, o cancelamento deve prejudicar ainda mais a candidatura de Amarildo, que apoiou a chegada de Carlos Nunes à presidência e hoje é seu principal opositor.

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) anunciou nesta sexta-feira (3) a manutenção da suspensão da confederação brasileira da modalidade, a CBB. Em uma reunião realizada na cidade de Lausanne, na Suíça, a entidade máxima do basquete mundial constatou os mesmos problemas que haviam estimulado a punição e, por isso, a prorrogou pelo menos até maio.

Em novembro do ano passado, a Fiba decidiu suspender a CBB preventivamente, até o dia 28 de janeiro, por entender que a entidade brasileira falhou em diversos aspectos de sua administração. Com isso, a seleção e os clubes do País foram impedidos de disputar competições internacionais.

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Encerrada a punição inicial, a Fiba convocou diversos representantes do basquete brasileiro, entre eles integrantes da CBB, da Fiba Americas, do Comitê Olímpico do Brasil (COB), da Liga Nacional de Basquete (LNB) e até da NBA Brasil, para discutir o futuro da modalidade no Brasil. E na reunião desta sexta, a entidade máxima constatou alguns dos mesmos problemas observados no ano passado.

Em nota publicada em seu site oficial, a Fiba colocou à disposição da CBB uma força-tarefa para auxiliar na reorganização do basquete brasileiro. Uma nova avaliação será realizada em maio, durante um congresso da entidade mundial, e poderá definir o fim ou a prorrogação da punição.

"A Fiba deixou à disposição uma força-tarefa com a qual, se os brasileiros desejarem, poderá ajudar a resolver os problemas e a restabelecer a federação brasileira até o congresso da Fiba no início de maio", explicou a entidade. "As discussões foram francas e construtivas, e todos os envolvidos expressaram seus desejos de remediar a situação o mais rápido possível."

Na última terça-feira, o presidente da CBB, Carlos Nunes, marcou para o dia 10 de março a eleição da entidade, na qual não concorrerá. A Fiba não se manifestou sobre o assunto e limitou-se a dizer que "os representantes brasileiros terão uma reunião interna na próxima semana e contatarão a Fiba posteriormente para iniciar o processo".

Entre os presentes na reunião desta sexta, estiveram Carlos Nunes e os candidatos à presidência da CBB, Amarildo Ramos da Rosa e Guy Peixoto, além de Gerasime Bozikis representando a Fiba Americas, Agberto Guimarães, representando o COB, e Arnon de Mello, representando a NBA. O encontro também contou com a participação do presidente da Fiba, Horacio Muratore, e o diretor executivo da entidade, Alberto García.

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