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O Porto Digital anunciou nesta terça-feira (14), uma parceria com empresas de telecomunicações e tecnologia para manter uma rede fibra óptica na Comunidade do Pilar, no bairro do Recife. A intenção da ação, batizada de Pilar Conectado, é ajudar crianças e jovens a continuarem seus estudos de forma remota, prática que vem se tornando necessária em tempos de distanciamento social,necessário desde a chegada do novo coronavírus. Além disso, proeto quer melhorar a qualidade de vida dos demais moradores da região.

A rede, que já está em fase de testes, conta com 13 pontos de Wi-Fi espalhados pelo Pilar. Eles podem ser expandidos para 17, dependendo da demanda popular e oferecem velocidade de download e upload de até 150 MB, divididos entre os usuários. "São todos pontos de acesso. Eles têm como função principal pegar o sinal físico do cabo e replicar para os equipamentos. Como um roteador em casa, mas sendo um equipamento de maior porte", explica Júlio Gil Filho, da Elcoma Vagalume - uma das parceiras do projeto.

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Foram investidos cerca de R$ 130 mil para a implementação da ação, entre equipamentos e manutenção da rede, em um primeiro momento. "Esses equipamentos conseguem dar conta de até 300 ou 400 pessoas, mas na prática atende 100 pessoas com conforto. Mapeamos que podem existir algumas regiões de sombra e podemos expandir em mais quatro pontos, totalizando 17, sem nenhum custo extra. Estamos monitorando, acompanhado para se houver necessidade fazermos essa escalada", afirma Gil filho.

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De acordo com o parque tecnológico, ao todo são 600 celulares e 100 laptops utilizados por 300 famílias da comunidade. A previsão é que a rede atenda cerca de 875 pessoas na área, que engloba quatro prédios do conjunto habitacional, além de barracos ao redor da Igreja do Pilar, Rua de São Jorge e Rua do Ocidente. Segundo dados do Porto Digital, durante os testes, já foram contabilizadas cerca de 100 pessoas usando a rede simultaneamente, por dia, sem atingir 50% capacidade de navegação.

Além do Porto Digital, outras empresas como Elcoma Vagalume, Avantia, UmTelecom e Lemos Telecom, com apoio do Softex Recife, CESAR e Instituto Qualidade no Ensino, apoiam o projeto. A iniciativa ainda prevê ações educativas sobre prevenção e cuidados durante a pandemia.

A cobertura da ultra fibra da TIM passou a atender mais bairros em Pernambuco. O serviço, chamado de TIM Live, passará a atender os bairros de Hipódromo, Campo Grande, Arruda, Ponto de Parada, Rosarinho, Torre, Encruzilhada, Paissandu, Soledade, Boa Vista, Ilha do Leite e Derby. Ao todo, cerca de 14 mil novos domicílios ou empresas poderão ser atendidos nessas áreas. 

Além dos bairros recifenses, a fibra óptica da empresa atende também as cidades de Olinda e Jaboatão, desde dezembro. Na Marim dos Caetés são atendidos os bairros de Rio Doce, Casa Caiada e Bairro Novo. Já em Jaboatão dos Guararapes, a internet está disponível para os moradores de Piedade e Candeias. 

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 Recentemente, um relatório elaborado pela Tutela Technologies, colocou a operadora como a portadora da melhor latência - medida que verifica a capacidade de resposta de uma rede. Também foram avaliadas as principais operadoras do país.

A TIM anunciou, nesta terça-feira (10), a ampliação do seu alcance da rede de fibra óptica para as cidades de Olinda e Jaboatão. A operadora lançou, recentemente, a Ultrafibra, que promete levar uma banda larga mais rápida para os clientes da companhia. Além disso, mais cinco bairros do Recife também passam a contar com a internet fixa da empresa, que oferece velocidades de até 2 Giga.

Em Olinda, os bairros que devem receber a Ultrafibra são Rio Doce, Casa Caiada e Bairro Novo. Já em Jaboatão dos Guararapes, a internet chega para os moradores de Piedade e Candeias. No Recife, moradores de Setúbal, Madalena, Ilha do Retiro, Prado e Benfica, passam a ter a opção de assinar o serviço totalizando 134 mil locais cobertos. A meta da companhia é fechar o ano com disponibilidade de oferta do serviço para até 176 mil pontos no Estado.

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Ultrafibra é fibra óptica

Há algum tempo as grandes operadoras de telefonia e internet vem investindo em pacotes de fibra ótica. A tecnologia melhora a estabilidade do sinal, dando uma navegação mais ágil. A estrutura instalada é de vidro, em formato cilíndrico, transparente e flexível, com pequenos fios que permite o tráfego de dados em velocidades próximas à velocidade da luz.

A Oi anunciou que vai começar um mutirão de divulgação da sua nova oferta de internet banda larga por fibra óptica no Recife. A operadora vai reunir o time de vendas e demais colaboradores nesta quarta-feira (26) para realizar arrastão de vendas no bairro do Espinheiro, na Zona Norte. Além do Recife, a chamada Oi Fibra foi lançada em mais 20 cidades do Brasil.

Segundo a operadora, a opção estará presente em 25 municípios até o fim do ano, com planos de conexão de até 200 Mbps. A companhia diz que utilizou sua rede de mais de 350 mil km de fibra já existente para acelerar a entrega do produto até a casa do cliente.

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A fibra óptica da Oi tem ofertas para diferentes perfis de consumidores por preços de R$ 99,90 (50 Mbps), R$ 149,90 (100 Mbps) e R$ 189,90 (200 Mbps). A Oi informa que será possível integrar os serviços nos planos Oi Total, que combinam telefonia móvel, embora os valores não tenham sido divulgados.

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A Oi anunciou a expansão do seu serviço de fibra óptica e lança oferta de internet com maior velocidade no Recife e em mais 20 cidades. Segundo a operadora, a opção estará presente em 25 municípios até o fim do ano, com planos de conexão de até 200 Mbps.

Essas cidades estão distribuídas nos seguintes estados, além do Distrito Federal - Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Amazonas, Ceará, Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná. A companhia diz que utilizou sua rede de mais de 350 mil km de fibra já existente para acelerar a entrega do produto até a casa do cliente.

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A fibra óptica da Oi tem ofertas para diferentes perfis de consumidores por preços de R$ 99,90 (50 Mbps), R$ 149,90 (100 Mbps) e R$ 189,90 (200 Mbps). A Oi informa que será possível integrar os serviços nos planos Oi Total, que combinam telefonia móvel, embora os valores não tenham sido divulgados.

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O programa Banda Larga para Todos, anunciado em outubro de 2014, deverá ser apresentado ainda neste primeiro semestre. O projeto pretende aproveitar o que foi feito pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) para ofertar conexão em regiões do Brasil onde a internet não é acessível.

De acordo com o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, o projeto dependerá da parceria entre os setores público e privado. Além disso, vai fixar novas metas de acesso à banda larga e de velocidade. "É um compromisso da presidenta Dilma Rousseff que o Ministério das Comunicações vai realizar nesses próximos quatro anos, até 2018”, complementou.

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Segundo o ministro, é preciso garantir que o acesso à internet seja tratado como um serviço público, que assegure o direito à comunicação. Ele ponderou que é necessário também potencializar o mercado de telecomunicações, com investimentos altos do setor privado, e evitar que a regulação se torne um inibidor.

Hoje, cerca de 3,4 mil municípios estão cobertos com redes de fibra óptica. A meta do programa é levar essas malhas a quase 2 mil municípios que ainda estão descobertos. 

A Google anunciou a construção de um cabo submarino de fibra ótica que irá conectar os Estados Unidos (EUA) à América Latina. Com mais de 10 mil quilômetros de extensão, a obra conectará Boca Raton, na Flórida, a duas grandes cidades na costa do Brasil: Santos e Fortaleza.

A obra, que custará 400 milhões de dólares, deverá começar a operar até o final de 2016. Segundo a Google, a obra contribuirá significativamente com o crescimento econômico da região ao aumentar a capacidade de internet existente.

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O sistema será construído e operado por um consórcio multinacional de empresas de tecnologia e telecomunicação formado pela Algar Telecom (Brasil), Antel (Uruguai), Angola Cables e Google. Um estudo recente da Analysys Mason mostra que as empresas de tecnologia digital, como a Google, investiram 100 bilhões de dólares na estrutura física que dá suporte à internet nos últimos três anos. 

A TIM anunciou uma parceria com a Telebras para intercâmbio de redes de fibra óptica nas Regiões Norte e Nordeste, um dos desafios da universalização da internet de banda larga no País. Para tornar viável o projeto, a empresa investirá R$ 250 milhões em um trecho de rede de 2,2 mil quilômetros a ser cedido à Telebras.

O anúncio impulsionou as ações da estatal, recriada para tocar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Os papéis preferenciais (PN) da Telebras fecharam com alta de 52,03%. O presidente da Telebras, Caio Bonilha, procurou demonstrar o sucesso do PNBL, lançado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com Bonilha, o plano de universalização respondeu por 31,15% das novas adições líquidas em banda larga no último ano, embora ainda tenha cerca de 1 milhão de acessos, ante um mercado total de 20 milhões.

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Para reforçar a infraestrutura de banda larga, ele revelou ainda que o projeto de construção de cinco cabos submarinos para telecomunicações deverá ser anunciado em novembro. O total do investimento é estimado em R$ 1,8 bilhão. Segundo o vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM, Mario Girasole, do investimento de R$ 250 milhões, R$ 170 milhões referem-se a infraestrutura de rede, enquanto R$ 80 milhões têm relação com direito de passagem adquiridos em leilão. As obras da TIM deverão ficar prontas até o fim deste ano. A troca não inclui pagamento de uma empresa à outra, apenas o recolhimento de impostos. As duas empresas também negociam um contrato para a Telebras prestar serviço de transporte ponto a ponto, com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço móvel 3G e, no futuro, 4G.

O trecho localizado no Nordeste, a ser cedido pela Telebras como contrapartida, ainda será construído: depende de licitação e poderá ficar pronto apenas no fim de 2013. Conforme Bonilha, da Telebras, a rede sairá do Piauí, passando por Tocantins, e chegará ao norte de Minas Gerais. A estrutura será montada junto a linhas de transmissão de alta tensão da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). "Hoje, não tem nenhuma infraestrutura de telecomunicações (na área)."

A Telebras tem acordo com outras operadoras, como Telefônica/Vivo e Oi, para oferecer o PNBL. O presidente da Telebras destacou que a estatal não privilegia a TIM com o tipo de parceria anunciada nesta quinta-feira. De acordo com o presidente da Oi, Francisco Valim, as empresas trabalham para unir e expandir a fibra óptica com o objetivo de atender as regiões mais remotas do País. Hoje, apenas cerca de mil cidades ainda não são cobertas pela Oi em banda larga.

No evento Futurecom, que é realizado no Rio, Valim considerou o acesso em regiões remotas, fora dos "200 ou 300" maiores municípios do País, como o grande desafio da universalização da banda larga. Ele disse também que o Brasil tem a aprender com o modelo das políticas de universalização dos Estados Unidos.

O diretor-geral da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês, órgão regulador dos EUA), Julius Genachowski, disse que o governo norte-americano investe US$ 4,5 bilhões por ano em universalização do acesso à internet banda larga. O número chamou a atenção de Valim. "O país mais capitalista do mundo subsidia US$ 4,5 bilhões para acesso à internet. Quer dizer que acredita que a banda larga é importante", disse. No Brasil, Valim lembrou que, na prática, a participação do setor privado no PNBL significa construir nova infraestrutura.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, considerou a comparação difícil. Enquanto a administração americana faz investimento de forma direta, no Brasil, há exigências e incentivos para as companhias os realizarem. "No nosso caso, temos usado o espectro como moeda de troca para a universalização da banda larga", afirmou.

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