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Em consonância com o calendário eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) liberou, no dia 15 de maio, os pré-candidatos e candidatas a arrecadar verbas para a campanha via financiamento coletivo. A arrecadação é regulamentada a partir de uma resolução do TSE, a nº 23.607 de 17 de dezembro de 2019, e a verba arrecadada só pode ser utilizada a partir de 16 de agosto, quando inicia a propaganda eleitoral. 

Para que um candidato possa receber a verba, ele precisa ter um cadastro prévio na Justiça Eleitoral pela instituição arrecadadora tendo os critérios definidos pelo Banco Central do Brasil para operar os arranjos de pagamento. A identificação é obrigatória, com nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de cada doador ou doadora, o valor das quantias doadas individualmente, além da forma de pagamento e datas das doações. 

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Também deve ser disponibilizado em sítio eletrônico de lista com identificação das doadoras ou dos doadores e das respectivas quantias doadas, que deve ser atualizada instantaneamente a cada nova doação, com endereço eletrônico e identificação da instituição eletrônica informados à Justiça Eleitoral, da forma fixada pelo órgão. 

O recibo de comprovação para cada doação deve ser realizado, assim como o seu envio imediato para a Justiça Eleitoral, para a candidata ou o candidato com todas as informações relativas à doação. 

Um dos itens mais importantes é a observância do Calendário Eleitoral para a arrecadação dos recursos, sobretudo os seus requisitos, seguido da movimentação dos recursos captados na conta bancária destinada ao recebimento de doações para a campanha e observância dos dispositivos da legislação eleitoral relacionados à propaganda na internet. 

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As entidades que se interessem em prestar serviços de arrecadação de recursos pelo financiamento coletivo podem solicitar a habilitação na página do Tribunal Superior Eleitoral da internet, preencher o formulário e encaminhamento eletrônico com as exigências solicitadas. 

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, existem 12 empresas até o momento já credenciadas para prestar esse tipo de serviço, outras 11 tentaram se inscrever, mas tiveram o cadastro incompleto, e outras duas estão com a documentação em análise. 

“A empresa de crowdfunding é obrigada a identificar cada um dos doadores e discriminar individualmente as quantias doadas às campanhas, a forma do pagamento e a data da contribuição. Também deve manter um site na internet com uma lista atualizada com a identificação dos doadores e respectivos CPFs. Somente pessoas físicas podem doar, e a emissão de recibos é obrigatória para todas as operações, não importando se a transferência de recursos foi feita em dinheiro ou por meio de cartão de crédito”, explicou o TRE-PE. 

Desde o último domingo (15), os pré-candidatos que vão disputar as eleições de outubro estão autorizados a realizar campanha prévia de financiamento coletivo, conhecidas como “crowdfunding” ou vaquinhas virtuais. Empresas ou entidades cadastradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para prestar serviço de financiamento coletivo de campanhas nas Eleições Gerais de 2022 estão autorizadas a arrecadar recursos, desde que contratadas previamente pelos interessados. 

De acordo com o Tribunal, 14 empresas tiveram o cadastro aprovado até o momento, e outras 12 estão em fase de cadastramento. É a terceira eleição brasileira a permitir o recurso de levantamento de verba. Esse tipo de financiamento para campanhas eleitorais foi instituído pela reforma eleitoral de 2017. Já foi utilizado nas Eleições Gerais de 2018 e no pleito municipal de 2020.

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É a Resolução nº 23.607/2019 (artigos 22 a 24), com as mudanças introduzidas pela Resolução nº 23.665/2021, aprovada em dezembro passado pelo Plenário do TSE, que regulamenta o financiamento coletivo nas eleições deste ano. Somente pessoas físicas podem doar e não há valor limite para as doações, mas múltiplas contribuições de um mesmo doador serão apuradas pela Justiça Eleitoral. As doações de valores iguais ou superiores a R$ 1.064,10 somente podem ser recebidas mediante transferência eletrônica ou cheque cruzado e nominal.

Repasse do valor, de acordo com o TSE 

A liberação e o respectivo repasse dos valores só podem ocorrer se as candidatas e os candidatos tiverem cumprido os requisitos estipulados na norma do TSE: requerimento do registro de candidatura, inscrição no CNPJ e abertura de conta bancária específica para registro da movimentação financeira de campanha. Somente pessoas físicas podem doar, e a emissão de recibos é obrigatória em todo tipo de contribuição, seja em dinheiro ou cartão. 

Com o registro de candidatura formalizado, a candidata e o candidato terão de informar à Justiça Eleitoral todas as doações recebidas por meio do financiamento coletivo. Na hipótese de o pré-candidato não solicitar o registro de candidatura, as doações recebidas durante o período de pré-campanha deverão ser devolvidas pela empresa arrecadadora diretamente aos respectivos doadores. 

No entanto, vale destacar que as doações realizadas por pessoas físicas, mesmo na modalidade do crowdfunding, estão limitadas a 10% dos rendimentos brutos recebidos pela doadora ou pelo doador no ano anterior à eleição. 

Se a candidata ou candidato desistir da candidatura, os recursos devem ser devolvidos à doadora ou ao doador, descontado o valor cobrado automaticamente para custear a plataforma de crowdfunding (taxa administrativa). Saiba mais sobre o financiamento coletivo pelo site oficial do TSE.

A cantora e compositora pernambucana Flor de Jacinto deu início a uma campanha de financiamento coletivo para tornar real um de seus grandes projetos: o primeiro EP, Natureza Bruta. Em companhia do selo Plurivox, a artista busca apoio do próprio público para fazer seu álbum de estreia na música e, assim, dar continuidade em sua trajetória artística.

Nascida em Escada (PE) e radicada em Paulista (PE), a artista de apenas 22 anos já tem um single lançado nas plataformas digitais e já passou por importantes festivais, como o Sonora e o Abril pro Rock. Em sua música, Flor de Jacinto traz as referências do rock e da cultura popular com o objetivo de resgatar e reverenciar suas origens indígenas e africanas. Além disso, a pernambucana também atua nas artes plásticas.

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Para tornar real o seu primeiro EP, Jacinto juntou-se ao selo Plurivox,  um coletivo de produção encabeçado pelos músicos e produtores Juvenil Silva e Tonho Nolasco, e pela designer Natália Amorim. Através de uma campanha de financiamento coletivo no Benfeitoria, a artista esperar levantar fundos para viabilizar o álbum. Os apoiadores da campanha receberão como recompensa artes desenvolvidas pela própria cantora.

A empresa Kickstarter teve a ideia inovadora de lançar uma máquina de lavar miniatura para limpar fones de ouvido. Se chamará “Cardlax EarBuds Washer” e o projeto será realizado a partir de um financiamento coletivo.

Para o nome Cardlax, há uma explicação, uma herança de um produto anterior dos mesmos criadores, um massageador elétrico de estimulação muscular do tamanho de um cartão de crédito. Já é do feitio da empresa, tentar facilitar a vida dos seus consumidores, com produtos de tamanho mínimo.

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Veja vídeo promocional do funcionamento do produto:

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A ideia do produto é tirar toda a sujeira dos fones de ouvido, sendo de cera, até sujeiras superficiais. O valor do “Cardlax EarBuds Washer” é de por enquanto $ 33 dólares (R$ 187,47 na cotação atual) e pode ter pedido antecipado sendo feito no portal da Kickstarter.

O ano de 2019 não está sendo fácil para realizadores do audiovisual brasileiro. Com um cenário de desmonte da área, com a extinção de diversas linhas e financiamento, os festivais estão lançando mão de outras formas de captação de recursos para poderem acontecer. O Janela Internacional de Cinema do Recife é um deles e está lançando, nesta segunda (7), uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar sua 12ª edição.

A exemplo do que fez o Festival do Rio, o Janela está contando com a colaboração do próprio público para acontecer. Sem o apoio de editais federais e estaduais, o festival decidiu lançar uma campanha de crowdfunding que visa arrecadar, inicialmente,  R$ 30.000 até o dia sete de novembro. 

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O valor estabelecido para a campanha será destinado para o custeio de grande parte das operações do evento que acontece no Cinema São Luiz, no centro do Recife. Os doadores receberão algumas recompensas como cartazes do festival, convites para sessões, camisetas e agradecimentos especiais durante o evento.

  A partir de segunda-feira (13), o Anima Mundi, um dos maiores festivais de animação do mundo, lança uma campanha de financiamento coletivo para que a 27º edição do evento aconteça. As contribuições podem ser feitas a partir de R$ 20 pelo Benfeitoria

O festival tem três metas para serem alcançadas e precisa atingir, ao menos, R$400 mil para que seja realizado. Criado em 1993, o Anima Mundi já exibiu mais de 10 mil filmes de animação do mundo inteiro a preços populares, entre longas e curtas-metragens, além de promover oficinas abertas e gratuitas, debates, exposições, entre outras atividades.

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Caso atinja a meta, o evento acontecerá entre os dias 17 e 21 de julho no Rio de Janeiro, e 24 e 28 de julho, em São Paulo. A campanha segue até o dia 27 de junho.

A partir da próxima terça-feira (15) os pré-candidatos ao pleito eleitoral deste ano estão autorizados a arrecadar dinheiro para as campanha por meio de financiamento coletivo. A arrecadação deverá ser feita, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através de sites autorizados previamente pela Justiça Eleitoral. Nesta semana 20 plataformas foram habilitadas a coletar os valores [ver lista]. 

De acordo com a norma que entra em vigor na eleição deste ano, até o dia 16 de agosto, quando começa o período de campanha, a arrecadação prévia dos recursos deve ser feita pelos postulantes sem que eles peçam votos. E, caso o candidato desista da disputa, os valores  devem ser devolvidos aos respectivos doadores. 

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De acordo com o TSE, uma vez formalizado o registro de candidatura, quem vai concorrer no pleito terá de informar à Justiça Eleitoral todas as doações recebidas por intermédio de financiamento coletivo. Assim como, as empresas e entidade arrecadadoras também deverão fazer o mesmo a partir de 15 de agosto.

O teto de gastos de campanha para o cargo de presidente da República este ano é de R$ 70 milhões; deputado federal, R$ 2,5 milhões; e para deputado estadual e distrital, R$ 1 milhão. Postulantes a governador, os limites de gastos variam conforme o estado, entre R$ 2,8 milhões e R$ 21 milhões. O mesmo vale para vagas ao Senado, limite ficará entre R$ 2,5 milhões a R$ 5,6 milhões.

Uma imagem de um homem carregando um cachorro que havia sido atingido por uma bala perdida na Rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro, comoveu as redes sociais. Agora, um grupo lançou uma campanha de financiamento coletivo para pagar os custos do tratamento do animal.

O cachorro se chama Taz e está com estilhaços alojados nos músculos da pelve. O dono, identificado como Rua, não tem condições de pagar as contas do tratamento.

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O objetivo inicial era arrecadar R$ 2290, que seria utilizado para atendimento, raio-x, ultrassonografia, internação, medicação e deslocamento. A meta já foi alcançada. 

Com o resto do dinheiro, o grupo Vítimas de Conflitos pretende utilizar em medicação, curativo, ração, exames e tratamento da doença do carrapato. Segundo o movimento, a cirurgia só será feita caso haja infecção ou complicações. 

O confronto registrado na Rocinha no fim de janeiro resultou em um policial morto e outro ferido, além de um morador baleado.

Com quase 20 anos de história, o Coco Raízes de Arcoverde exalta a tradição da cultura do coco no país. No último ano, o grupo sofreu grandes cortes de shows, que comprometeu o pagamento do aluguel da sede. Atualmente, o Raízes deve o equivalente a R$ 16.500.

Com isso, corre-se o risco de perder o espaço, que é responsável por manter viva a memória de Lula Calixto, fundador do grupo. Além disso, na sede são realizados ensaios, encontros, filmagens, e oficinas. Para preservá-la, o grupo promove um financiamento coletivo para sanar a dívida, organizar e manter o espaço e investir na capacitação dos membros.

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O financiamento coletivo visa arrecadar o equivalente a R$ 30 mil. Os participantes da campanha serão contemplados com recompensas, que vão desde a colocação do nome no mural, em agradecimento, até um pocket show online. Para divulgar a ação, o Coco Raízes de Arcoverde produziu um vídeo. Confira:

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O cantor Juvenil Silva iniciou na última terça-feira (12) uma campanha de financiamento coletivo para custear a produção do seu terceiro álbum, intitulado Suspenso. O novo trabalho será lançado no início de 2018 e a campanha segue até 10 de fevereiro. A contribuição mínima é de R$ 15 e o valor total para custear o disco é de R$ 8 mil.

Os apoiadores ganharão recompensas como CDs, camisetas, pôsteres, ingressos para a prévia Guaiamum Treloso e para um show intimista. As canções 'As Coisas Não se Ajeitam Sozinhas' e 'Cabeça, Coração' já estão disponível no YouTube.

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Suspenso mistura ritmos locais com o soul music. “Podemos dizer que é um disco de canções de amor? Sim, podemos. Mas não o amor engessado, perpetuado e transmitido pela sociedade, pela TV, pela família ou pela burrice. É o amor em outra realidade, por vezes omitida, pouco abordada, e até mesmo má interpretada. Amor primo, sem muita preocupação de ser compreendido e, sim, vivenciado. Fruto dos instintos mais ancestrais”, explica o cantor.

A maioria dos fones de ouvido são projetados para oferecer a melhor qualidade de áudio para seus usuários, mas o novo produto da empresa Hush, por outro lado, foi criado para funcionar melhor quando você está dormindo. Isso porque os aparelhos abafam barulhos externos como roncos e latidos. Os Sleepbuds estão atualmente em fase de captação de financiamento coletivo na plataforma Indiegogo.

Os aparelhos funcionam com uma combinação de cancelamento de ruído e substituem os barulhos externos por sons atenuantes como o da chuva caindo no quintal, ondas do mar, cachoeiras ou ventanias. Eles funcionam com microbaterias que podem ser carregadas na tomada ou na própria caixa que acompanha o dispositivo.

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Os Sleepbuds se conectam a um aplicativo de smartphone que permite ao usuário personalizar sua experiência de sono, escolhendo entre sons suaves, níveis de volumes e duração de reprodução. Também é possível configurar um alarme. Segundo a empresa, a bateria do aparelho dura no máximo duas noites de uso antes de precisar de uma recarga.

A Hush captou cerca de US$ 500 milhões até o momento para financiar a produção do acessório. Caso virem realidade, os fones vão custar entre US$ 150 e US$ 180 e a previsão de entrega das primeiras unidades, destinadas aos apoiadores do projeto, é para fevereiro de 2018. Apesar de ainda estar em fase de concepção, o acessório já está esgotado.

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A organização da Parada LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais) de Copacabana (RJ) recorreu a um sistema de financiamento coletivo na internet para compensar a crise enfrentada em 2017, enquanto negociam o patrocínio de apoiadores privados para o ato de 19 de novembro.

A crise financeira levou os organizadores a adiar o evento que estava programado para 15 de outubro. A campanha de financiamento coletivo do Grupo Arco-Íris, organizador da parada, pretende arrecadar até R$ 350 mil com a ajuda de internautas. De acordo com o grupo, mesmo que o formato da parada mude e não inclua shows, é necessário uma estrutura mínima de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) móveis, banheiros químicos e outros serviços exigidos pelo Poder Público. Se a meta mínima de R$ 150 mil não for atingida, todo o dinheiro será devolvido aos doadores. "A parada se tornou a parada da resistência. A luta não é só pelo Grupo Arco-Íris e o movimento LGBT. A gente precisa unir os segmentos da sociedade que vem sofrendo com o fundamentalismo religioso e a discriminação", disse o diretor sociocultural do evento Júlio Moreira.

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A página de financiamento coletivo prevê doações que vão desde R$ 20 até R$ 50 mil. Os doadores receberão diferentes recompensas, que vão desde a inclusão do nome no painel de agradecimentos no site do grupo até acesso aos trios elétricos no dia do evento.

A banda pernambucana Kalouv está em campanha com financiamento coletivo para finalização do novo disco, intitulado 'Elã'. O terceiro álbum tem coprodução de Bruno Giorgi, que já trabalhou com artistas como Lenine, Vitor Araújo e Baleia. A campanha se encerra no dia 24 de agosto. 

"'Elã’ é um projeto que estamos trabalhando desde dezembro do ano passado, quando fizemos uma espécie de retiro para pensar as músicas e o que gostaríamos de passar com o novo álbum. Isso se estendeu até março. Foram quatro meses ininterruptos de pré-produção buscando referências e revisitando tudo que já tínhamos feito até então. E esse processo trouxe uma nova forma de compor e enxergar a Kalouv, mudou até a maneira como nos vemos individualmente", afirma Túlio Albuquerque, guitarrista da banda.

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A Kalouv foi fundada em 2010 e já conta com dois álbuns: Sky Swimmer (2011) e Pluvero (2014), além do compacto 'Planar Sobre Invisível', produzido durante o projeto Converse Rubber Tracks. 

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Guardar dinheiro e cartões são apenas algumas funções das nossas carteiras, mas imagine se elas pudessem identificar ladrões e ainda servissem como ponto de acesso Wi-Fi? A tecnologia tornou isso possível. Uma campanha de financiamento quer criar uma versão do produto com e 512 MB de memória RAM e até a ferramenta de fotografar o rosto de uma pessoa que tentar roubá-lo.

A carteira Volterman pode ser conectada ao seu smartphone por conexão sem fio para atuar como um alarme, caso você a esqueça em algum lugar. Há também recurso de GPS e é possível até ativar um ponto de acesso Wi-Fi com ela. A característica mais assustadora, porém, é a câmera embutida.

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Quando a carteira está no modo perdido, ela tira uma foto automaticamente de qualquer pessoa que a abra. As imagens são imediatamente enviadas para o seu smartphone, o que significa que você não pode apenas rastrear onde o produto está em tempo real, mas também identificar o ladrão.

Isto é possível graças a um cartão SIM incorporado na carteira, que também permite que o telefone seja rastreado através de um site. Esses recursos serão oferecidos gratuitamente aos consumidores, mas quem quiser utilizar o produto como ponto de acesso Wi-Fi terá que pagar uma taxa extra.

Para completar a lista de funções, a carteira ainda pode funcionar como um carregador portátil. O produto estará disponível em três tamanhos, com baterias que variam de 2.000 mAh a 5.000 mAh. Se você estiver disposto a arriscar, saiba que o preço antecipado do modelo mais barato é de US$ 98 (R$ cerca de 311).

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Uma campanha foi criada no site Vakinha, de financiamento coletivo, para pagar a remoção da tatuagem escrita na testa de um adolescente, em São Bernardo do Campo-SP. Suspeito de ter roubado uma bicicleta, o jovem teve grafado em sua testa os dizeres “eu sou ladrão e vacilão”.

A meta, de R$ 15 mil, já foi alcançada. Além da remoção da tatuagem, o dinheiro ajudaria os custos do processo judicial contra o torturador, do tratamento psicológico e tratamento contra a dependência química da vítima do jovem. A promessa é entregar todo o valor para a avó da vítima.

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A campanha teve uma expressiva viralização. Na tarde deste domingo (11), o valor que consta arrecadado é de R$ 17.606. Segundo os organizadores da campanha, do Coletivo Afroguerrilha, entretanto, há doações falsas. “Tem fakes gerando boletos falsos de R$ 20 mil pra acharem que já batemos a meta e não doarem mais. Estamos tentando resolver isso. Doem, ajudem, espalhem!” (sic), diz o texto do coletivo. De fato, consta no sistema um valor de mais de R$ 193 mil em boletos ainda não pagos.

De acordo com o Afroguerrilha, a família do adolescente vive em situação de pobreza e falta de condições grave. O menor passaria por transtornos psicológicos causados por dependência química. 

Os responsáveis pela tortura, Ronildo Moreira de Araujo, responsável por filmar, e Maycon Wesley Carvalho dos Reis, tatuador, estão presos preventivamente. O adolescente estava desaparecido desde o dia 31 de maio, mas foi encontrado na tarde do sábado (10), estando agora na casa da avó.  

Apesar de a campanha ser contra a tortura sofrida pelo adolescente, os comentários que receberam mais curtidas na página da vaquinha são de pessoas contrárias ao financiamento coletivo.  “Tá com pena leva pra sua casa”, disse o internauta Jader Santos Correia. “Tomara que esteja morto em alguma vala por aí e vire comida de vermes”, comentou o usuário Ian Machado, recebendo 118 curtidas.

Conforme o portal de notícias G1, após ter sido encontrado, o menor prestou depoimento à polícia, ocasião em que negou ter cometido o furto, foi medicado e levado para a casa da avó. O tio do adolescente disse à reportagem que o jovem é muito querido no bairro e está bastante assustado. O advogado ainda vai se reunir com a família para saber quais procedimentos adotará.  Já o criador da campanha estaria recebendo ameaças e mensagens de ódio. 

O premiado cineasta Francis Ford Coppola recorreu ao recurso do financiamento coletivo para bancar uma adaptação para os games do filme de guerra "Apocalypse Now", de 1979. Ele pede que o público contribua com US$ 900 mil para ajudar nos custos de produção. Até esta sexta-feira (27), a campanha tinha arrecadado US$ 97,2 mil.

Para arrecadar os fundos, Coppola criou uma página no site Kickstarer. Segundo Coppola, o jogo levará cerca de três anos para ficar pronto. A descrição do projeto diz que o título eletrônico será um RPG de terror imersivo e psicodélico, em que os jogadores serão forçados a tomar muitas decisões difíceis.

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"Há quarenta anos, eu saí determinado a fazer um filme que poderia, com sorte, influenciar gerações de espectadores por anos. Hoje, estou unido com novos atrevidos, um time que quer fazer uma versão interativa de ''Apocalypse Now'', em que você é o Capitão Benjamin Willard em meio ao cruel cenário da Guerra do Vietnã", disse Coppola.

Segundo informa a página do Kickstarer, os patrocinadores poderão obter uma cópia do game quando ela estiver concluída, em 2020, receber adereços do filme ou jogar o título com a equipe de desenvolvimento. Se financiado, ''Apocalypse Now - The Game'' será lançado para PC, e poderá ganhar ainda versões para PlayStation 4 e Xbox One.

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A Orquestra Criança Cidadã (OCC) lançou uma campanha de financiamento coletivo para custear sua ida aos Estados Unidos. A OCC foi convidada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para realizar uma apresentação na solenidade de comemoração dos 70 anos do órgão, que acontecerá no plenário da ONU, em Nova Iorque. Para tanto, o grupo precisa levantar pelo menos R$ 150 mil, que correspondem a metade dos custos da viagem.

Para participar da campanha e fazer uma doação é preciso acessar a plataforma do projeto Viabilizze. Lá, o internauta escolhe o valor a ser doado e pode conferir as recompensas que pode receber de acordo com sua doação. 

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Os alunos da Orquestra Criança Cidadã publicaram, também, um vídeo explicando a campanha. O período de arrecadação vai até o dia 4 de novembro.   

Elza Soares ganhou o público e a crítica após o lançamento de seu primeiro disco de inéditas, em 2015 - A Mulher do Fim do Mundo. Agora, a cantora se joga em mais um projeto arrojado: uma campanha de financiamento coletivo para a gravação de um DVD que perpetuará esta fase de sua carreira, além de deixar registrada sua luta contra o racismo, homofobia e violência contra a mulher. O crowdfunding já está no ar pelo site da Kickante

Para a gravação deste trabalho, Elza escolheu um lugar bastante específico. A comunidade de Centre Ville, localizada em Santo André, no ABC Paulista. Mas o lugar não servirá apenas de palco para o show; a comunidade também será beneficiada pela campanha que destinará uma parte do dinheiro arrecadado para fazer melhorias no local como iluminação, segurança, encanamento, entre outras necessidades. Além disso, estima-se que 300 moradores da região sejam envolvidos no projeto.

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No show, Elza se apresentará para um público estimado em 10 mil pessoas. Ela será acompanhada pela sua atual banda, formada por músicos de uma cena de São Pauloi conhecida como 'nova vanguarda paulista' como Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e DaLua. A direção musical ficará sob a batuta de Guilherme Kastrup.

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Na Paraíba, mães de bebês nascidos com microcefalia se uniram em uma campanha virtual para arrecadar fundos para auxiliar na criação dos filhos. Unidas em prol do mesmo objetivo, as 30 mães criaram um financiamento coletivo na plataforma Kickante. A meta do grupo é arrecadar R$ 200 mil até o próximo sábado (13).

Até esta quarta-feira (10), as mães conseguiram apenas 15% do total estimado. Na página da campanha, os internautas podem acompanhar a estimativa e todos os detalhes para realizar a doação. O valor arrecadado até o momento é de R$ 30.744. “Não existe depois para um bebê com fome! Somos 30 mães lutando diariamente para que nossos filhos tenham leite e dignidade”, diz o texto da página.

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Ainda na página do financiamento coletivo, as mães relatam como é a vida desde que o bebê nasceu. "Tivemos que largar nosso emprego para cuidar da saúde de quem mais amamos. Você não faria o mesmo? Agora contamos com a generosidade de pessoas como você para tratar nossos bebês. Clique ao lado, colabore e faça parte desta corrente do bem!".

Para participar e doar uma quantia para a campanha das mães é preciso seguir dois passos. Primeiramente, o doador tem que escolher o valor da contribuição e uma 'recompensa', presente simbólico pela doação. Em seguida, o internauta deve escolher a forma de pagamento, que pode ser via boleto bancário ou cartão de crédito. 

Estatísticas reveladas pelo último boletim do Ministério da Saúde revelam que, desde o início das investigações, em outubro do ano passado, até o último dia 23 de julho, 8.703 casos de microcefalia foram notificados no país. 

Desse total, já foram descartados 3.892 por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia ou malformações confirmadas por causas não infecciosas. Também foram descartados por não se enquadrarem na definição de caso. Foram confirmados 1.749 e apenas 272 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus zika.

“Pequena Chata”, “Tulipas Azuis” e “Margarida” são algumas das músicas que estarão no repertório do show de lançamento do projeto de crowdfunding da banda paraense Na Cuíra Pra Dançar, que será neste sábado (9), às 22 horas, no Espaço Cultural Apoena.  A campanha de crowdfunding (financiamento coletivo) tem o objetivo de captar recursos e produzir o primeiro CD do grupo, que tem músicas inéditas e já está no estúdio em fase de gravação. Oficialmente ela foi lançada no dia 1º de abril, no site do Catarse. O grupo precisa de R$ 12 mil e tem que conseguir esse valor até o dia 30 de maio. A Na Cuíra pra Dançar é formada por Kleyton Silva (voz e violão), JP Cavalcante (voz e percuteria), Daniel Serrão (baixo, sax e teclados) e Milton Cavalcante (guitarra).

O músico Armando de Mendonça, que faz uma participação especial na gravação tocando rabeca, fala da importância de contribuir com a banda.  “Aqui no Pará tem uma tradição muito forte, mas que está se perdendo: a arte de tocar a rabeca – um instrumento que é uma espécie de violino popular, produzido de maneira mais rústica, usado nas Marujadas de municípios como Bragança. Em Belém, essa forma de tocar o violino ou rabeca ainda é muito pouco explorado. Eu estou nesse caminho junto com a Na Cuíra Pra Dançar, tendo a oportunidade de mostrar um violino sendo tocado dessa forma mais popular, dialogando mais com a música regional.”

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Kleyton Silva explica o porquê de escolher o crowdfunding para apoiar o primeiro grande projeto do grupo. “O financiamento coletivo traz a possibilidade de materializar essa relação de apoio entre músico e público em outra esfera, num momento em que o modelo de produção fonográfica passa por uma reestruturação e a própria relação com o produto final (CD, DVD etc.) passa uma reelaboração simbólica. Enfim, nós queremos manter o que há de mais sincero nessa relação que é o afeto como ponto de partida da relação com o público.”

O Projeto Na Cuíra Pra Dançar, idealizado pelos músicos Kleyton Silva e JP Cavalcante, tem um objetivo: tocar na noite paraense músicas da vivência cultural da região, incluindo toadas, xotes, mazurcas, carimbós, entre outros ritmos. O seu maior propósito é valorizar os sons paraenses, como explica JP. “É difícil achar no centro de Belém um grupo que mostre um pouquinho de tudo o que se vive (musicalmente) na cidade.”

A banda surgiu em junho de 2015 e foi acolhida pelo Espaço Cultural Apoena, lugar que acreditou na proposta do projeto. “Não tínhamos nome e nem sobrenome pra começar a banda, mas foi no Apoena, tocando por algumas vezes, que o grupo cresceu e está sendo tocado pra frente. Desde então, percebemos, a partir do público, que precisávamos dar mais corpo ao nosso projeto e preparar o nosso primeiro álbum, com todas as músicas inéditas.”

SERVIÇO

Show de lançamento do crowdfunding para o primeiro CD da banda Na Cuíra Pra Dançar.

Data: 9/4 (sábado). Hora: 22h. Local: Espaço Cultural Apoena – Av. Duque de Caxias, 450, esquina da Antônio Baena, bairro de Fátima.

Ingressos: R$ 10,00. Informações: (91) 98135.7458. Acesse o site e contribua: catarse.me/nacuirapradancar

Por Vivianny Matos, especial para o LeiaJá.

 

 

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