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O relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central, mostrou manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2018 e 2019. A mediana das expectativas para o câmbio no fim deste ano seguiu em R$ 3,70, mesmo valor verificado há um mês.

Para 2019, a projeção para o câmbio no fim do ano permaneceu em R$ 3,70, igual a quatro pesquisas atrás.

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Superávit comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2018 na pesquisa Focus. A estimativa de superávit comercial passou de US$ 57,00 bilhões para US$ 56,90 bilhões. Um mês atrás, a previsão estava em US$ 57,50 bilhões. Para 2019, a estimativa de superávit foi de US$ 49,80 bilhões para US$ 49,55 bilhões, ante US$ 49,30 bilhões de um mês antes.

Na estimativa mais recente do BC, atualizada no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o saldo positivo de 2018 ficará em US$ 61,0 bilhões.

No caso da conta corrente, a previsão contida no Focus para 2018 passou de déficit de US$ 20,00 bilhões para déficit de US$ 19,90 bilhões, ante o resultado negativo de US$ 20,00 bilhões projetado quatro semanas antes. Para 2019, a projeção de rombo seguiu em US$ 32,00 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado para o próximo ano era de US$ 31,00 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário, tanto em 2018 quanto em 2019. A mediana das previsões para o IDP em 2018 seguiu em US$ 68,00 bilhões, ante US$ 67,50 bilhões de um mês atrás. Para 2019, a expectativa foi de US$ 74,00 bilhões para US$ 72,00 bilhões, ante US$ 70,00 bilhões de um mês antes.

O BC projeta déficit de US$ 11,5 bilhões em transações correntes em 2018 e IDP de US$ 70,0 bilhões.

Déficit primário

O Relatório de Mercado Focus trouxe manutenção na projeção para a área fiscal em 2018 e 2019. A relação entre o déficit primário e o Produto Interno Bruto (PIB) este ano seguiu em 2,05%. No caso do próximo ano, permaneceu em 1,50%. Há um mês, os porcentuais estavam em 2,00% e 1,50%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2018 seguiu em 7,40%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2019, permaneceu em 6,85%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 7,40% e 6,95%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Desde o início de julho, as projeções do mercado para o déficit primário e o déficit nominal são publicadas no Focus.

O Relatório de Mercado Focus indicou nesta segunda-feira, 20, alteração na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 7,00% para avanço de 7,10%. Para 2019, a mediana passou de elevação de 4,72% para alta de 4,73%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,71% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 7,2% em 2018 e 4,6% em 2019. Estes porcentuais foram informados no último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), em junho.

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IGP-M

O Relatório de Mercado Focus mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2018 passou de +7,82% para +7,87%. Há um mês, estava em +7,70%. No caso de 2019, o IGP-M projetado seguiu em +4,49%, ante +4,47% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Já após a divulgação dos dados mais recentes de atividade, a expectativa de alta para o PIB este ano seguiu em 1,49%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,50%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50%, igual ao visto quatro semanas atrás.

No fim de junho, o BC reduziu sua projeção para o PIB em 2018, de 2,6% para 1,6%. A instituição atribuiu a mudança na estimativa à frustração com a economia no início do ano. Em 20 de julho, o Ministério do Planejamento também atualizou sua projeção, de 2,5% para 1,6%.

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Na semana passada, foi a vez de o Banco Central informar que seu Índice de Atividade (IBC-Br) subiu 3,29% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal. No acumulado do segundo trimestre, o indicador recuou 0,99%, impactado pela greve dos caminhoneiros.

No relatório Focus desta segunda, a projeção para a produção industrial de 2018 desacelerou de alta de 2,79% para elevação de 2,73%. Há um mês, estava em 2,91%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, igual ao verificado quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 permaneceu em 54,25%. Há um mês, estava em 54,60%. Para 2019, a expectativa seguiu em 57,70%, ante os 58,00% de um mês atrás.

A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano passou de 1,50% para 1,49%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 13, pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,50%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50%, igual ao visto quatro semanas atrás.

No fim de junho, o BC reduziu sua projeção para o PIB em 2018, de 2,6% para 1,6%. A instituição atribuiu a mudança na estimativa à frustração com a economia no início do ano. Em 20 de julho, o Ministério do Planejamento também atualizou sua projeção, de 2,5% para 1,6%.

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Produção industrial

No relatório Focus desta segunda-feira, 13, a projeção para a produção industrial de 2018 foi de alta de 2,85% para elevação de 2,79%. Há um mês, estava em 2,96%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, igual ao verificado quatro semanas antes.

Há duas semanas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção industrial subiu 13,1% em junho, em um movimento de recuperação após a greve dos caminhoneiros. Em maio, a produção industrial havia despencado 11%.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 permaneceu em 54,25%. Há um mês, estava em 54,93%. Para 2019, a expectativa seguiu em 57,70%, ante os 58,00% de um mês atrás.

Déficit primário/PIB

O Relatório de Mercado Focus trouxe mudança na projeção para a área fiscal em 2018. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano foi de 2,00% para 2,05%. No caso de 2019, permaneceu em 1,50%. Há um mês, os porcentuais estavam em 2,05% e 1,50%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2018 seguiu em 7,40%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2019, foi de 6,90% para 6,85%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 7,40% e 6,80%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Já após os dados mais recentes de inflação, divulgados na semana passada, os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 13, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de 4,11% para 4,15%. Há um mês, estava neste mesmo patamar. A projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,10%. Quatro semanas atrás, exibia a mesma taxa.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa permaneceu em 3,93%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% para ambos os anos.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,33%, acima do 0,27% projetado pelo BC no último Relatório Trimestral de inflação (RTI), de junho. No acumulado do ano, o IPCA está em 2,94%.

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,10% para 4,16%. Para 2019, a estimativa do Top 5 passou de 4,07% 4,20%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,10% e 4,06%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 4,11% para 4,15%. Houve 44 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,11%. No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 4,10% para 4,14%. Há um mês, estava em 4,10%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos 5 dias úteis são uma das novidades do novo formato do Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Selic

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2018 e de 2019. O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,50% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic em 2019 permaneceu em 8,00% ao ano, igual ao verificado há quatro semanas.

No caso de 2020, a projeção para a Selic seguiu em 8,00% e, para 2021, também permaneceu em 8,00%. Há um mês, os porcentuais projetados eram de 8,00% para ambos os anos.

Há duas semanas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a manutenção, pela terceira vez consecutiva, da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Em sua decisão, o Copom afirmou que os indicadores recentes da atividade econômica "refletem os efeitos da paralisação no setor de cargas, mas há evidências de recuperação subsequente".

A instituição também reconheceu que a inflação de junho, de 1,26%, refletiu a greve dos caminhoneiros e "outros ajustes de preços relativos". No entanto, pontuou que os "dados recentes corroboram a visão de que esses efeitos devem ser temporários".

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,33%, acima do 0,27% projetado pelo BC no último Relatório Trimestral de inflação (RTI), de junho. No acumulado do ano, o IPCA está em 2,94%.

Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a mediana da taxa básica em 2018 seguiu em 6,50% ao ano, igual ao verificado um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic seguiu em 7,63%, ante 7,75% de quatro semanas atrás. No caso de 2020, permaneceu em 8,50% e, para 2021, também em 8,50%. Há um mês, estavam em 8,50% para 2020 e 2021.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 6, pelo Banco Central (BC), mostrou que a mediana das projeções do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de 2018 passou de +7,67% para +7,74%. Há um mês, estava em +7,67%. No caso de 2019, o IGP-M projetado permaneceu em +4,47%, ante +4,48% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

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IPCA julho

Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para a inflação em julho de 2018, de 0,30% para 0,29%. Um mês antes, o porcentual projetado estava em 0,35%.

Para agosto, a projeção foi de 0,07% para 0,06% e, para setembro, permaneceu em 0,22%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,10% e 0,21%, respectivamente.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de junho, o BC informou que suas projeções de inflação no curto prazo eram de 0,27% em julho e 0,20% em agosto.

No Focus de hoje, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,67% para 3,66% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,80%.

Preços administrados

O Relatório Focus indicou ainda elevação na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 6,81% para avanço de 7,00%. Para 2019, a mediana seguiu com elevação de 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,40% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,44% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 7,2% em 2018 e 4,6% em 2019. Estes porcentuais foram atualizados no último Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

A expectativa de alta para o PIB este ano é de 1,50%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 6, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,53%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50%, igual ao visto quatro semanas atrás.

No fim de junho, o BC reduziu sua projeção para o PIB em 2018, de 2,6% para 1,6%. A instituição atribuiu a mudança na estimativa à frustração com a economia no início do ano. Em 20 de julho, o Ministério do Planejamento também atualizou sua projeção, de 2,5% para 1,6%.

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No relatório Focus de hoje, a projeção para a produção industrial de 2018 foi de alta de 2,91% para elevação de 2,85%. Há um mês, estava em 2,65%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, ante 3,05% verificados quatro semanas antes.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção industrial subiu 13,1% em junho, em um movimento de recuperação após a greve dos caminhoneiros. Em maio, a produção industrial havia despencado 11%.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 foi de 54,90% para 54,25%. Há um mês, estava em 54,95%. Para 2019, a expectativa passou de 58,00% para 57,70%, ante os 58,00% de um mês atrás.

Déficit primário/PIB

O Relatório de Mercado Focus trouxe também mudança na projeção para a área fiscal em 2018. A relação entre o déficit primário e o Produto Interno Bruto (PIB) este ano foi de 2,05% para 2,00%. No caso de 2019, permaneceu em 1,50%. Há um mês, os porcentuais estavam em 2,10% e 1,50%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2018 seguiu em 7,40%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2019, permaneceu em 6,90%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 7,40% e 6,80%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Desde o início de julho, as projeções do mercado para o déficit primário e o déficit nominal são publicadas no Focus.

Após a reunião da última semana do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2018 e de 2019.

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,50% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic em 2019 permaneceu em 8,00% ao ano, igual ao verificado há quatro semanas.

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No caso de 2020, a projeção para a Selic seguiu em 8,00% e, para 2021, também permaneceu em 8,00%. Há um mês, os porcentuais projetados eram de 8,00% para ambos os anos.

Na semana passada, o Copom anunciou a manutenção, pela terceira vez consecutiva, da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Em sua decisão, o Copom afirmou que os indicadores recentes da atividade econômica "refletem os efeitos da paralisação no setor de cargas, mas há evidências de recuperação subsequente". A instituição também reconheceu que a inflação de junho, de 1,26%, refletiu a greve dos caminhoneiros e "outros ajustes de preços relativos". No entanto, pontuou que os "dados recentes corroboram a visão de que esses efeitos devem ser temporários".

Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a mediana da taxa básica em 2018 seguiu em 6,50% ao ano, igual ao verificado um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic seguiu em 7,63% ante 7,75% de quatro semanas atrás. No caso de 2020, permaneceu em 8,50% e, para 2021, também em 8,50%. Há um mês, estavam em 8,50% para 2020 e 2021.

Câmbio

O relatório Focus mostrou manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2018 e 2019. A mediana das expectativas para o câmbio no fim deste ano seguiu em R$ 3,70, mesmo valor verificado há um mês.

Para 2019, a projeção para o câmbio no fim do ano também permaneceu em R$ 3,70, ante R$ 3,60 de quatro pesquisas atrás.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o índice oficial de preços - de 2018 e de 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano permaneceu em 4,11%. Há um mês, estava em 4,17%. Já a projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,10%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 4,00% para 3,93%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% para ambos os anos.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a manutenção da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Além disso, a instituição atualizou suas projeções para a inflação neste e no próximo ano. No cenário de mercado, que utiliza o câmbio e o juro da Focus, a projeção para o IPCA é de 4,2% em 2018 e 3,8% em 2019. No cenário de referência, que pressupõe câmbio constante a R$ 3,75 e juro a 6,50%, o IPCA projetado é de 4,2% em 2018 e 4,1% em 2019.

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,04% para 4,10%. Para 2019, a estimativa do Top 5 seguiu em 4,07%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,10% e 4,00%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

A expectativa de alta para o PIB este ano seguiu em 1,50%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 23, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,55%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50% ante 2,60% de quatro semanas atrás.

No fim de junho, o BC reduziu sua projeção para o PIB em 2018, de 2,6% para 1,6%. A instituição atribuiu a mudança na estimativa à frustração com a economia no início do ano. Na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento também atualizou sua projeção, de 2,5% para 1,6%.

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Produção industrial

No relatório Focus desta segunda-feira (23), a projeção para a produção industrial de 2018 passou de alta de 2,96% para avanço de 2,91%. Há um mês, estava em 3,50%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, ante 3,20% verificados quatro semanas antes.

Dívida líquida

A pesquisa mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 foi de 54,93% para 54,60%. Há um mês, estava em 55,00%. Para 2019, a expectativa permaneceu em 58,00%, mesmo porcentual de um mês atrás.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para a inflação de 2018. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 7, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu em 3,49%. Já a projeção para o índice em 2019 permaneceu de 4,03%.

A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está próxima do piso da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus caiu de 3,56% para 3,40%. Para 2019, a estimativa do Top 5 seguiu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,41% e 3,70%, respectivamente.

Tanto na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) quanto no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgados em março, o BC projetou o IPCA em 3,8% ao fim de 2018 e em 4,1% ao final de 2019, considerando o cenário de mercado.

No Focus, a inflação suavizada para os próximos 12 meses passou de 4,08% para 4,12% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,00%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para abril de 2018 seguiu em 0,31%. Um mês antes, estava em 0,33%. No caso de maio, a projeção permaneceu em 0,32%, igual ao projetado quatro semanas antes.

Na próxima quinta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA de abril. Em março, o índice foi de 0,09%. No acumulado do primeiro trimestre, o IPCA atingiu 0,70%.

Preços administrados

O Relatório Focus indicou nesta manhã manutenção na projeção para os preços administrados em 2018 e 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano seguiu em 5,00%. Para 2019, a mediana seguiu em 4,44%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,90% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,8% em 2018, 3,8% em 2019 e 4,0% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados no Relatório Trimestral de Inflação divulgado no fim de março.

Outros índices

O relatório do BC mostrou, ainda, que a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 passou de 4,52% para 4,53%. Há um mês, estava em 4,44%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado foi de 4,25% para 4,26%, ante os mesmos 4,26% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,78% para 4,80% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,53%. Para 2019, a projeção foi de 4,44% para 4,45%, ante 4,30% de quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 foi de 3,09% para 2,90% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 3,19%. No caso de 2019, a projeção passou de 4,00% para 4,05%, ante 4,06% de um mês antes.

O relatório de mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (9) pelo Banco Central, não mostrou alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2018. A mediana das expectativas para o câmbio no fim deste ano seguiu em R$ 3,30, igual ao verificado há um mês. Já o câmbio médio no ano seguiu em R$ 3,29, ante R$ 3,28 de um mês atrás.

Para 2019, a projeção dos economistas do mercado financeiro para o câmbio no fim do ano foi de R$ 3,40 para R$ 3,39, ante os mesmos R$ 3,39 de quatro pesquisas atrás. Já a expectativa para o câmbio médio no próximo ano continuou em R$ 3,35, ante R$ 3,34 de um mês atrás.

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O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 4, pelo Banco Central (BC), mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim de 2018 seguiu em R$ 3,30. Há um mês, já estava neste mesmo valor. O câmbio médio de 2018 seguiu em R$ 3,28, ante os mesmos R$ 3,28 anotados um mês atrás.

No caso de 2019, a projeção dos economistas do mercado financeiro para o câmbio no fim do ano foi de R$ 3,39 para R$ 3,38 ante R$ 3,40 de quatro semanas atrás. Já a expectativa do Relatório Focus para o câmbio médio seguiu em R$ 3,34 - ante R$ 3,35 previsto há quatro semanas.

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O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 26, pelo Banco Central (BC), mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim de 2018 seguiu em R$ 3,30. Há um mês, ela já estava neste patamar. O câmbio médio de 2018 seguiu em R$ 3,28, ante R$ 3,30 de um mês atrás.

No caso de 2019, a projeção dos analistas do mercado financeiro para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 3,39, ante R$ 3,40 previstos quatro semanas atrás. A expectativa para o câmbio médio continuou em R$ 3,34, ante os R$ 3,35 vistos quatro semanas atrás.

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Os economistas do mercado financeiro alteraram novamente suas projeções para a inflação de 2018. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 26, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano caiu pela quarta semana consecutiva, de 3,81% para 3,73%. Há um mês, estava em 3,95%. Já a projeção para o índice de 2019 permaneceu em 4,25%, mesmo porcentual anotado há quatro semanas.

Na prática, as projeções de mercado agora divulgadas no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, no início de fevereiro, que o IPCA de janeiro subiu 0,29%. O resultado ficou abaixo do que esperava o mercado financeiro. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 2,86%.

No início do mês, antes da divulgação do IBGE, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para o IPCA: 4,2% para 2018 e 4,2% para 2019.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus caiu de 3,75% para 3,73%. Para 2019, a estimativa do Top 5 também continuou em 4,25%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,78% e 4,00%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,04% para 4,01% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,01%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para fevereiro de 2018 foi de 0,40% para 0,34%. Um mês antes, estava em 0,44%. No caso de março, a projeção passou de 0,30% para 0,26%, ante 0,32% quatro semanas antes.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) publicado em dezembro, o BC havia atualizado sua projeção de inflação para fevereiro, para +0,47%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou também a manutenção na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano continuou em uma alta de 4,80%. Para 2019, a mediana passou de 4,45% para 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,75% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,45% em 2019.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,8% em 2018 e 4,1% em 2019. Estes porcentuais foram atualizados na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada há duas semanas.

Outros índices

De acordo com o Focus, a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 passou de 4,36% para 4,18%. Há um mês, estava em 4,50%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado continuou em 4,25%, ante 4,28% quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,50% para 4,36% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,50%. Para 2019, a projeção passou de 4,30% para 4,40%, ante 4,30% quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 foi de 3,86% para 3,85% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 4,23%. No caso de 2019, a projeção foi de 4,09% para 4,10%, ante 4,09% de um mês antes.

O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 19, pelo Banco Central (BC), mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim de 2018 seguiu em R$ 3,30. Há um mês, ela estava em R$ 3,34. O câmbio médio de 2018 seguiu em R$ 3,28, ante R$ 3,31 de um mês atrás.

No caso de 2019, a projeção dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central para o câmbio no fim do ano continuou em R$ 3,39, ante R$ 3,40 de quatro semanas atrás. Já a expectativa para o câmbio médio foi de R$ 3,33 para R$ 3,34 de uma semana para outra ante R$ 3,38 de quatro semanas atrás.

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O mercado financeiro alterou levemente suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. A expectativa de alta para o PIB este ano foi de 2,66% para 2,70% no Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 5. Há um mês, a perspectiva estava em 2,69%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 3,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa era de 2,80%.

O Banco Central atualizou suas projeções para o PIB no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado em dezembro. O crescimento projetado para 2017 - dado ainda não divulgado oficialmente pelo IBGE - é de 1,0%. Para 2018, a estimativa é de 2,6%.

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No Focus desta segunda, a projeção para a produção industrial de 2018 passou de avanço de 3,18% para alta de 3,35%. Há um mês, estava em 3,14%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, mesmo porcentual de quatro semanas antes.

Na semana passada, o IBGE informou que a produção industrial subiu 2,8% em dezembro ante novembro, encerrando 2017 com alta acumulada de 2,5%.

No Focus desta segunda, a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 permaneceu em 55,40%. Há um mês, estava em 55,60%. Para 2019, a expectativa no boletim Focus foi de 58,00% para 57,95% ante 57,70% de um mês atrás.

Câmbio

 

O Relatório de Mercado Focus mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim de 2018 seguiu em R$ 3,30. Há um mês, estava em R$ 3,34. O câmbio médio de 2018 foi de R$ 3,30 para R$ 3,28 ante R$ 3,32 de um mês atrás.

No caso de 2019, a projeção para o câmbio no fim do ano permaneceu em R$ 3,40, mesmo valor de quatro semanas atrás. Já a expectativa para o câmbio médio seguiu em R$ 3,35 de uma semana para outra ante R$ 3,33 de quatro semanas atrás.

O mercado financeiro manteve suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. A expectativa de alta para o PIB este ano seguiu em 2,70% no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (22). Há um mês, a perspectiva estava em 2,68%. Para 2019, o mercado elevou a previsão de alta do PIB de 2,80% para 2,99%. Quatro semanas atrás, a expectativa era de 2,89%.

O Banco Central (BC) atualizou suas projeções para o PIB no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado em dezembro. O crescimento projetado para 2017 - dado ainda não divulgado oficialmente pelo IBGE - é de 1,0%. Para 2018, a estimativa é de 2,6%.

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No Focus divulgado nesta segunda-feira, a projeção para a produção industrial de 2018 passou de avanço de 3,20% para alta de 3,15%. Há um mês, estava em 2,98%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial foi de 3,00% para 3,04%, ante 3,00% quatro semanas antes.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 permaneceu em 55,40%. Há um mês, estava em 55,65%. Para 2019, a expectativa no boletim Focus seguiu em 58,0%, ante 57,65% de um mês atrás.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a balança comercial em 2018. A estimativa de superávit comercial este ano seguiu em US$ 53,00 bilhões da última semana para esta, ante US$ 52,50 bilhões de um mês antes. Para 2019, a estimativa de superávit permaneceu em US$ 45,00 bilhões, ante US$ 41,50 bilhões de um mês antes.

Na estimativa mais recente do BC, atualizada na Nota do Setor Externo divulgada em dezembro, o saldo positivo de 2018 ficará em US$ 59,0 bilhões.

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2018 indicaram déficit de US$ 27,65 bilhões, ante US$ 28,35 bilhões de uma semana atrás. Há um mês, o déficit estimado era de US$ 28,60 bilhões. A estimativa do BC para o déficit em conta em 2018 é de US$ 18,4 bilhões.

O mercado manteve a projeção de rombo nas contas externas em 2019, de US$ 40,00 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 41,00 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário, tanto em 2018 quanto em 2019. A mediana das previsões para o IDP este ano seguiu em US$ 80,00 bilhões. Há um mês, estava no mesmo patamar. A projeção atual do BC para 2018 também é de IDP de US$ 80,00 bilhões.

Para 2019, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Focus, seguiu em US$ 80,00 bilhões. Há quatro semanas, o valor projetado era o mesmo.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para o IPCA - o índice oficial de preços - para 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (22), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu em 3,95%. Há um mês, estava em 3,96%. Já a projeção para o índice de 2019 permaneceu em 4,25%, mesmo porcentual visto quatro semanas atrás.

Na prática, as projeções de mercado agora divulgadas no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 10 de janeiro o IPCA de dezembro e de 2017. A inflação ficou em 0,44% no mês passado e em 2,95% no acumulado do ano.

Em dezembro, o Banco Central atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), suas projeções para o IPCA: 4,2% em 2018, 4,2% em 2019 e 4,1% em 2020. Estes cálculos do BC levam em conta câmbio e juros variáveis, conforme as projeções do Focus.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus seguiu em 3,80%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,72% e 4,25%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,98% para 4,00% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,86%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para janeiro de 2018 foi de 0,37% para 0,39%. Um mês antes, estava em 0,42%. No caso de fevereiro, a projeção foi de 0,43% para 0,44%, ante 0,43% quatro semanas antes.

No RTI, o BC também atualizou suas projeções de inflação de curto prazo: +0,53% em janeiro e +0,47% em fevereiro.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou redução na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador foi de alta de 4,90% para avanço de 4,80%. Para 2019, a mediana foi de 4,25% para 4,45%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,90% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,25% em 2019.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,9% em 2018, 4,3% em 2019 e 4,2% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado em dezembro.

Outros índices

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 foi de 4,45% para 4,50%. Há um mês, estava em 4,44%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado seguiu em 4,28% Há um mês, estava no mês patamar.

Calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,44 % para 4,50% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,37%. Para 2019, a projeção permaneceu em 4,30%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 seguiu em 4,23% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 4,35%. No caso de 2019, a projeção seguiu em 4,10%, ante 4,35% de um mês antes.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para o IPCA - o índice oficial de preços - para 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (15) pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano continuou em 3,95%. Há um mês, estava em 4,00%. Já a projeção para o índice de 2019 seguiu em 4,25%, como está já há 40 semanas.

Esta foi a primeira vez em que as projeções para 2019 aparecem incorporadas diretamente ao Focus, e não apenas ao Sistema de Expectativas de Mercado do BC.

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Na prática, as projeções de mercado divulgadas nesta segunda no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última quarta-feira (10) o IPCA de dezembro e de 2017. A inflação ficou em 0,44% no mês passado e em 2,95% no acumulado do ano.

Em dezembro, o Banco Central atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), suas projeções para o IPCA: 4,2% em 2018, 4,2% em 2019 e 4,1% em 2020. Estes cálculos do BC levam em conta câmbio e juros variáveis, conforme as projeções do Focus.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus foi de 3,72% para 3,80%. Para 2019, a estimativa do Top 5 passou de 4,25% para 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,95% e 4,25%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,93% para 3,98% de uma semana para outra - há um mês, ela estava em 3,91%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para janeiro de 2018 foi de 0,39% para 0,37%. Um mês antes, estava em 0,46%. No caso de fevereiro, a projeção manteve-se em 0,43%, ante 0,44% de quatro semanas antes.

No RTI, o BC também atualizou suas projeções de inflação de curto prazo: 0,53% em janeiro e 0,47% em fevereiro.

Preços administrados

O Relatório Focus indicou nesta segunda redução na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador foi de alta de 4,95% para avanço de 4,90%. Para 2019, a mediana foi de 4,30% para 4,25%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,90% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,25% em 2019.

As projeções atuais do BC para os preços administrados indicam elevações de 4,9% em 2018, 4,3% em 2019 e 4,2% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados no Relatório Trimestral de Inflação divulgado em dezembro.

Outros índices

Outros índices

Os economistas do mercado financeiro revelaram, ainda, que a mediana das projeções do IGP-DI de 2018 passou du 4,44% para 4,45%. Há um mês, estava em 4,47%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado continuou em 4,28%, como já estava há quatro semanas.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas. Conforme divulgado na semana passada, o IGP-DI registrou alta de 0,74% em dezembro e acumulou redução de 0,42% no ano de 2017.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,38% para 4,44% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,39%. Para 2019, a projeção seguiu em 4,30%, como já estava quatro semanas atrás.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2018 passou 4,28% para 4,23% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC de 4,28%. No caso de 2019, a projeção seguiu em 4,10%, ante 4,40% de um mês antes.

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