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Faltando menos de dois meses para o início da Copa do Mundo do Catar, a Volt Sport, empresa de material esportivo 100% brasileira, confeccionou uniformes especiais para os oito clubes do seu portfólio. América-MG, Botafogo-SP, Criciúma, CSA-AL, Figueirense, Remo, Santa Cruz-PE e Vitória terão camisas amarelas em homenagem à seleção brasileira.

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Nas cores tradicionais do uniforme do Brasil, os modelos contam com acabamentos em verde. Produzido no tecido Dry Ray, material que conta com propriedades térmicas e proteção contra raios solares, a camisa tem o selo "100% Brasil", personalização localizada na barra inferior. No canto esquerdo superior, o escudo dos clubes foi feito em ATK. Do outro lado, a logomarca da Volt foi aplicada em 3D.

O grande diferencial está nos ombros e nas laterais. Cada clube conta com personalizações diferentes, com várias alusões a símbolos que homenageiam a história e a força das equipes e das cidades em que estão localizados, como estádios, monumentos locais, ano de fundação, entre outras informações.

Além das camisas, serão lançados posteriormente diversos produtos, como canecas, bonés e camisetas que fazem referência à Copa do Mundo do Catar. Os modelos oficiais custam R$ 169,90, com 10% de desconto para os sócios-torcedores de cada agremiação.

"A ação dos uniformes voltados para a Copa do Mundo é mais uma linha especial para os nossos clubes. Desde a fundação da Volt, tínhamos esse projeto em mente para o Mundial. Ouvimos muitos pedidos dos torcedores querendo camisas das equipes para utilizarem durante o torneio. Além disso, cada clube traz características exclusivas na camisa, o que deixou a peça ainda mais especial", celebra Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport.

Polêmica

A Umbro lançou kits especiais para alguns times, com homenagens à Inglaterra, Holanda e Nigéria, entre outras nações, mas um uniforme em especial chamou a atenção do público e provocou polêmica. Trata-se do Avaí, inspirado na Argentina. Com forte rivalidade com o Brasil, a camisa resgata a conexão que Santa Catarina e Florianópolis têm com o país latino-americano.

A coleção de camisas da Umbro, intitulada "Nations 2022", traz o lema "mistura que dá jogo". Além do Avaí, outros times também foram contemplados, como Chapecoense, Fluminense, Grêmio, Santos e Sport. Todos eles receberam camisas especiais da marca. A Copa do Mundo começa dia 20 de novembro e tem sua final marcada para 18 de dezembro. O Brasil fez sua última partida de preparação nesta terça, contra a Tunísia, com vitória de 5 a 1. Dia 7 de novembro, Tite faz sua convocação dos 26 jogadores. O Brasil tem como rivais no Grupo G, Sérvia, Suíça e Camarões.

Nesta quinta-feira (31), a General Goods, responsável pelo fornecimento de alimentos para rede estadual de ensino de Pernambuco, emitiu posicionamento sobre os casos suspeitos de intoxicação alimentar em alunos da Escola Técnica Estadual Luiz Alves Lacerda, no Cabo de Santo Agostinho. De acordo com o Governo do Estado, dos 490 alunos da escola, 60 tiveram problemas de saúde após o consumo da merenda. Onze alunos, com idades entre 14 e 17 anos, chegaram a ser socorridos pelo Samu para o Hospital Mendo Sampaio, no Distrito Industrial Diper.

Por meio de nota, a empresa disse que trabalha em conjunto com as autoridades sanitárias para identificar possíveis causas do incidente. “No dia de ontem, logo que tomaram conhecimento da ocorrência, técnicos da Vigilância Sanitária e da Secretaria de Educação do Estado, além de profissionais do nosso controle de qualidade, se dirigiram à escola e não identificaram qualquer irregularidade nas refeições servidas”, alega a General Goods.

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A empresa informou ainda que está reforçando os procedimentos de segurança alimentar na unidade escolar. A General Goods tem 30 anos de mercado, servindo 100 mil refeições por dia nos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro, para clientes dos setores público e privado.

De acordo com a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco, todas as merendas passam por uma avaliação nutricional rigorosa antes do repasse para os estudantes. "No caso da ETE Luiz Alves, a Gerência Regional responsável conta com uma equipe de oito nutricionistas lotados na circunscrição da escola em questão. Essa equipe faz regulares visitas técnicas de inspeção sanitária e acompanhamento do andamento do processo de alimentação e nutrição no ambiente da escola. Além disso, temos uma equipe lotada na sede da Secretaria que faz o acompanhamento especializado ao que diz respeito ao Controle de Qualidade", diz o posicionamento da pasta.

Nesta quinta-feira (31), as aulas na unidade de ensino aconteceram somente no período da manhã e os estudantes foram liberados na hora do almoço. Já as aulas da próxima sexta-feira (1º) foram suspensas. Nesta data, os estudantes terão encontros remotos, enquanto o Governo do Estado realiza novas reuniões para "melhor acompanhamento do caso por todos os órgãos responsáveis".

Uma carga de 600 respiradores comprados pelo Consórcio Nordeste ficou retida no aeroporto de Miami, nos Estados Unidos. Os equipamentos tiveram a venda cancelada por uma fornecedora chinesa, no início da semana, que, sem maiores detalhes, apenas alegou que os respiradores teriam outro destino. As informações são da Folha de São Paulo.

O contrato foi assinado pelo governo da Bahia, que atualmente lidera o consórcio. Os respiradores custariam R$ 42 milhões, que não foram pagos, em decorrência do cancelamento.

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Na última quinta (2), os Estados Unidos negaram as acusações de que teriam comprado máscaras médicas que já haviam sido vendidas pela China. Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Luiz Mandetta, chegou a afirmar que as compras em massa de insumos feitas pelo governo norte-americano prejudicou a aquisição de equipamentos para o Brasil.

A Apple abriu uma investigação, na China, após a publicação de um relatório sobre trabalho forçado de estudantes na fábrica de uma empresa terceirizada que produz relógios conectados para a empresa americana.

Os estudantes são forçados a trabalhar, às vezes durante a noite, nas fábricas da empresa eletrônica Quanta, fornecedora da Apple, sob pena de não obter o diploma da escola técnica em que estudam, denunciou a ONG Estudantes e Universitários contra os Abusos das Empresas (SACOM, na sigla em inglês).

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"Se nos recusarmos a trabalhar aqui, a escola não nos entrega o certificado de estudos", afirmou uma pessoa citada no informe. A ONG fez uma investigação com 28 pessoas no site da produção de relógios Apple Watch situado em Chongqing (sudoeste).

Todos declararam que não trabalhavam ali de forma voluntária e sim com o estatuto de "bolsistas", uma prática muito difundida na China, onde as fábricas se associam com escolas técnicas para obter mão de obra barata nos períodos de muita produção.

"Somos robôs nas redes de produção", afirma um jovem de 18 anos citado no informe. Outros se queixam de serem obrigados a trabalhar durante a noite. A empresa Quanta, de Taiwan e que produz também para outras grandes marcas, se negou a falar do tema com a AFP.

Mais Wei Gu, uma porta-voz da Apple, indicou que o gigante californiano "faz uma investigação urgente sobre as denúncias de recrutamento de estudantes bolsistas em setembro" nas fábricas que trabalham para o grupo.

O Santa Cruz anunciou nesta terça-feira (2), como já havia sido adiantado pelo LeiaJá, a rescisão de contrato com a marca Penalty. A marca era a principal fornecedora de material do Tricolor desde 2009. O clube anunciou o rompimento através de nota em rede social. 

Leia a íntegra da nota divulgada:   

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"COMUNICADO – PENALTY E SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE

A Penalty® e o Santa Cruz Futebol Clube decidiram, de forma amigável e consensual, rescindir o contrato de parceria que contemplava o fornecimento do material esportivo para o clube.

A Penalty® ressalta que o relacionamento de longa data foi muito importante para a marca."

Celebrado na metade do mês de junho, o novo contrato entre Santa Cruz e Penalty já previa o lançamento de um novo uniforme coral, porém sem uma data oficial definida.  Mas, nesta quarta-feira (3), o tricolor anunciou que o novo material será lançado no início de setembro. Será o quarto padrão da equipe neste ano fabricado pela empresa.

Depois de diversas reclamações dos torcedores do Santa com respeito aos uniformes lançados nessa temporada, a diretoria garante que com a parceria reconciliada, as padrões de jogo devem agradar e apagar as imagens anteriores. “Houve uma grande reformulação dos termos contratuais, a pedido do clube. A experiência com a Penalty permitiu que, no novo contrato, aumentássemos a oferta de opções de material esportivo e, assim, vamos poder atender a alta expectativa do nosso torcedor”, declarou a diretora de negócios do clube, Priscila Ulbrich.

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Os outros padrões desta temporada seguem sendo fornecidos normalmente pela Penalty, mesmo com algumas adequações no contrato. Segundo o gerente de relações esportivas da fornecedora, Carlos Saraiva, ambos já preparam também um plano de marketing em sequência aos novos padrões. “Através de uma sintonia afinada com o marketing do Santa Cruz, comandado por Priscila Ulbrich, temos mantido contato, frequente e estreito, visando traçar, ao longo da vigência desta nova etapa, um plano de marketing sustentado por ações que atendam as demandas do torcedor coral em conformidade com o planejamento estratégico da Santa Cruz”, explicou.

Além dos tradicionais padrões masculinos, peças nas linhas feminina e infantil também devem ser lançadas. A parceria entre Santa Cruz e Penalty existe desde 2009.

Após desistir de fechar contrato com a DryWorld como nova fornecedora de materiais esportivos, o Santa Cruz começou a sentir, de fato, as consequências ‘vácuo’ depois do fim da parceria com a Penalty. Isso porque, nesta quinta-feira (2), o elenco coral viajou para o Paraná, onde enfrentará o Atlético-PR, no sábado (4), com agasalhos da Umbro. No entanto, o vice-presidente tricolor, Constantino Júnior, garantiu, em entrevista ao Portal LeiaJá, que não há qualquer negociação fechada com a empresa.

“É só um material temporário. Não há nada fechado”, assegurou. E justificou: “Há uma fábrica da Umbro em Chapecó, onde estivemos na semana passada, para o jogo que terminou empatado com a Chapecoense. Estávamos sem agasalhos e solicitamos esses trajes à Umbro. Mas repito, é algo temporário. Não temos qualquer tipo de acerto contratual”.

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Vale lembrar que a DryWorld seria a próxima empresa a fornecer os materiais do Santa Cruz, mas os representantes do clube alegaram que a marca não cumpriu com os devidos deveres determinados em contrato, estagnando o encaminhamento do vínculo definitivo. Dessa forma, a lacuna segue aberta e o Tricolor, na escassez de roupas e adereços necessários para a sequência da temporada.

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Mal começou e já teve fim a parceria entre Santa Cruz e DryWorld. Após diversos atrasos da empresa no cumprimento do cronograma, o tricolor pernambucano decidiu ir em busca de uma nova fornecedora de materiais esportivos. A relação estava estremecida desde o início da Série A, quando a equipe já deveria ter estreado os novos padrões. Os canadenses enfrentam uma crise e têm tido diversos problemas na distribuição de material com os atuais parceiros Atlético-MG e Fluminense.

O problema da fornecedora com outras equipes foi um dos pontos que pesou para que o acordo entre Santa Cruz e Dry World fosse desfeito, segundo o vice-presidente coral Constantino Júnior. “Não temos mais negociação com a DryWorld. Eles deixaram de cumprir vários compromissos com a gente e com outros clubes também”, comentou o dirigente ao Portal LeiaJá.

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Diferentemente do que vem acontecendo com a Penalty, para quem o tricolor vem pagando uma multa parcelada pela recisão contratual, o fato não deve ocorrer com a empresa canadense, já que um contrato não chegou a ser assinado formalmente.

O clube Coral agora partirá em busca de uma nova fornecedora de materiais esportivos. A Umbro, antiga parceira do Náutico, surge como nome mais forte para assumir o posto. O vice-presidente do Santa, porém, não confirma nomes, mas diz que negociações já estão em curso. “Já iniciamos conversas com novas empresas e estamos vendo as melhores propostas”, disse Tininho. Ele garantiu que não há um prazo estipulado para que o acerto com a nova parceira possa ser feito. O dirigente também não soube informar por quanto tempo a equipe poderá seguir utilizando os padrões da Penalty.

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A Technip anunciou nesta segunda-feira que a sua joint venture com a DOF Installer ASA fechou contrato para fornecer equipamentos para a Petrobras. Pela transação, a empresa francesa vai receber 1,35 bilhão de euros (US$ 1,80 bilhão).

No total, a joint venture fechou oito contratos com a Petrobras, que incluem a construção de quatro novos navios de apoio do tipo PLSV (pipelay support vessels) e operações em águas brasileiras para instalar tubos flexíveis. Enquanto a Technip vai estar responsável por gerenciar os quatro navios, a DOF comandará as operações marítimas. A entrega dos navios deve acontecer entre 2016 e 2017. Os contratos vão durar por oito anos a partir do início das operações e podem ser renovados por mais oito anos.

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O Vard Holdings Limited, que será responsável pela concepção e construção dos quatro navios, receberá US$ 1,1 bilhão pelo serviço. Fonte: Dow Jones Newswires.

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