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O francês Karim Benzema, 34 anos, ganhou a Bola de Ouro, um dos prêmios mais importantes do futebol mundial, nesta segunda (17). O atacante do Real Madrid ficou com o troféu concedido pela revista France Football, após grande desempenho na temporada europeia.

Benzema foi artilheiro do Campeonato Espanhol e da Liga dos Campeões, competições em que o Real Madrid foi o campeão. Ele é o primeiro francês a levar para casa prêmio desde Zinedine Zidane em 1998. O ex-jogador, inclusive, foi quem entregou o troféu para Benzema.

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Nesta sexta-feira (8), a revista France Football divulgou a lista dos 30 finalistas da Bola de Ouro, com destaque para Lionel Messi, Neymar e Cristiano Ronaldo, que novamente figuram entre os indicados. Na mesma publicação, o craque argentino disse em entrevista, publicada na íntegra neste sábado (9), que não é favorito para levar o prêmio e revelou em quais jogadores votaria. Ele também comentou a conturbada saída do Barcelona.

Contratado pelo Paris Saint-Germain em agosto, Messi teve uma temporada difícil pelo Barcelona, que passa por grave crise financeira e institucional. Apesar de ter conquistado a Copa América pela Argentina, o jogador afirma que não está entre os favoritos para levar a Bola de Ouro e revelou que votaria em Neymar e Mbappé, companheiros na equipe francesa, para levar o prêmio.

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"Tenho dois jogadores do meu time em quem eu votaria: Neymar e Mbappé. Há outros jogadores que individualmente fizeram uma grande temporada como o (polonês Robert) Lewandowski. O (francês) Karim Benzema também teve um excelente ano", disse o argentino.

Messi é o jogador que mais conquistou a Bola de Ouro na história, sendo seis vezes coroado como melhor do mundo. Ele recebeu o prêmio em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019. O camisa 30 do Paris Saint-Germain comentou sobre o que acha necessário para um atleta ser digno da premiação. "É difícil dizer porque o que conquista em nível coletivo é muito importante para a Bola de Ouro. Ultimamente o que foi conquistado tem muito peso, como a Liga dos Campeões, a Copa América ou Eurocopa. Conseguir esses títulos tem muito peso".

Aos 34 anos, o craque argentino planejava uma aposentadoria no Barcelona, clube onde jogou desde a adolescência. Porém, o jogador disse que "não tinha outra opção" a não ser deixar a equipe espanhola após não conseguir chegar em um acordo por um novo contrato. No Paris Saint-Germain, ele diz não se arrepender da escolha que fez e recorda a saída da Espanha.

"Tive de mudar os meus planos, deixar Barcelona foi uma sensação estranha, parecida à de quando tinha 13 anos e deixei Rosario. Foi extremamente duro de encaixar, de deixar a nossa casa e que a família tinha de mudar completamente as rotinas, os meninos mudarem de escola. Pela primeira vez na minha carreira passaram muitas coisas pela minha cabeça", falou.

Messi está com a seleção da Argentina para a disputa das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Neste domingo, ele entra em campo para enfrentar o Uruguai, às 20h30 (de Brasília), no estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. A equipe argentina é a segunda colocada na tabela de classificação com 19 pontos, oito atrás do Brasil.

Neymar, Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e Jorginho, brasileiro naturalizado italiano, estão entre os 30 finalistas da Bola de Ouro, prêmio concedido pela revista francesa "France Football". A lista foi divulgada nesta sexta-feira, após a votação de 180 jornalistas internacionais. O troféu será entregue em 29 de novembro, em cerimônia no Théâtre du Chatelet, em Paris.

Os finalistas são: Riyad Mahrez (Manchester City), N'Golo Kanté (Chelsea), Erling Haaland (Borussia Dortmund), Leonardo Bonucci (Juventus), Mason Mount (Chelsea), Harry Kane (Tottenham), Gianluigi Donnarumma (Milan /PSG), Karim Benzema (Real Madrid), Raheem Sterling (Manchester City), Nicolò Barella (Inter de Milão), Lionel Messi (Barcelona/PSG), Bruno Fernandes (Manchester United), Pedri (Barcelona), Luka Modric (Real Madrid), Giorgio Chiellini (Juventus), Kevin De Bruyne (Manchester City), Neymar (PSG), Rúben Dias (Manchester City), Lautaro Martínez (Inter de Milão), Simon Kjaer (Milan), Robert Lewandowski (Bayern de Munique), Jorginho (Chelsea), Mohamed Salah (Liverpool), César Azpilicueta (Chelsea), Romelu Lukaku (Inter de Milão/Chelsea), Cristiano Ronaldo (Juventus/Manchester United), Gerard Moreno (Villarreal), Phil Foden (Manchester City), Kylian Mbappé (PSG) e Luis Suárez (Atlético de Madrid).

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Não houve premiação no ano passado devido à pandemia. O argentino Lionel Messi é o maior ganhador da premiação (seis vezes: 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019), que está em sua 65ª edição.

Até 1995, a premiação da Bola de Ouro era apenas para jogadores europeus, depois passou a considerar atletas de outras nacionalidades que também atuavam no futebol da Europa. A partir de 2007, a revista abriu a eleição para qualquer atleta.

Sem uma representante do futebol brasileiro, a France Football também divulgou a lista de 20 finalistas à Bola de Ouro feminina, apontadas por 50 jornalistas. As finalistas são: Alexia Putellas (ESP), do Barcelona; Magdalena Eriksson (SUE), do Chelsea; Marie-Antoinette Katoto (FRA), do PSG; Sam Kerr (AUS), do Chelsea; Stina Blackstenius (SUE), do BK Hacken; Wendie Renard (FRA), do Lyon; Samantha Mewis (EUA), do North Carolina Courage; Pernille Harder (DIN), do Chelsea; Vivianne Miedema (HOL), do Arsenal; Sandra Paños (ESP), do Barcelona; Lieke Martens (HOL), do Barcelona; Jessie Fleming (CAN), do Chelsea; Irene Paredes (ESP), do Barcelona; Ashley Lawrence (CAN), do PSG; Christine Sinclair (CAN), do Portland Thorns; Ellen White (ING), do Manchester City; Christiane Endler (CHI), do Lyon; Jennifer Hermoso (ESP), do Barcelona; Fran Kirby (ING), do Chelsea e Kadidiatou Diani (FRA), do PSG. O troféu entre as mulheres foi entregue pela última vez em 2019, para Megan Rapinoe.

Além de candidatos à Bola de Ouro para homens e mulheres, a France Football revelou os 10 concorrentes ao Troféu Yashin (em homenagem ao russo Lev Yashin), para o melhor goleiro da temporada. O brasileiro Ederson, do Manchester City, é um dos indicados. Os demais são Donnarumma, eleito o craque da Eurocopa e recém-contratado pelo PSG, e Mendy, do Chelsea, vencedor da Liga dos Campeões.

Os outros candidatos são Courtois (Real Madrid e Bélgica), Kasper Schmeichel (Leicester e Dinamarca), Navas (PSG e Costa Rica), Emiliano Martínez (Aston Villa e Argentina), Neuer (Bayern de Munique e Alemanha), Oblak (Atlético de Madrid e Eslovênia) e Handanovic (Inter de Milão e Eslovênia). o brasileiro Alisson recebeu o troféu em 2019.

Sem brasileiros na disputa, também foram revelados os finalistas para o Troféu Kopa (tributo ao francês Raymond Kopa), para o melhor jogador sub-21. Os dez escolhidos foram: Bukayo Saka (ING) - Arsenal; Jérémy Doku (BEL) - Rennes; Mason Greenwood (ING) - Manchester United; Pedri (ESP) - Barcelona; Ryan Gravenberch (HOL) - Ajax; Florian Wirtz (ALE) - Bayer Leverkusen; Giovanni Reyna (EUA) - Borussia Dortmund; Jamal Musiala (ALE) - Bayern de Munique; Jude Bellingham (ING) - Borussia Dortmund e Nuno Mendes (POR) - Paris Saint-Germain. O holandês De Ligt faturou esse título em 2019.

A revista France Football anunciou nesta segunda-feira a seleção dos 11 melhores jogadores da história. Um júri formado por 140 jornalistas de todo o mundo votou e procurou montar um time ideal, com a presença de atletas de diferentes gerações. Pelé, Cafu e Ronaldo são os brasileiros presentes na chamada equipe dos sonhos, que foi escalada no esquema tático 3-4-3.

Para o gol, o escolhido foi o russo Lev Yashin. Conhecido como "Aranha Negra", ele disputou as Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970. A linha de defesa teve a presença do brasileiro Cafu, classificado pela revista como "um modelo para a posição". Pela esquerda, o escolhido foi o italiano Paolo Maldini, ídolo do Milan nos anos 1990 e 2000. Na zaga central, o vencedor foi o alemão Franz Beckenbauer, campeão mundial em 1974.

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No meio-campo o quarteto escolhido pela France Football reúne craques que ganharam a Copa do Mundo. O alemão Matthaus, campeão em 1990, ganhou no setor a companhia do espanhol Xavi, um dos protagonistas do título de 2010. Por fim, mais dois grandes nomes do futebol completam a posição: o argentino Diego Maradona, craque da Copa de 1986, e Pelé, campeão com a seleção brasileira em 1958, 1962 e 1970.

O ataque trouxe os dois únicos jogadores da seleção feita pela revista que ainda estão em atividade. O argentino Lionel Messi e o português Cristiano Ronaldo ganham a companhia no setor do brasileiro Ronaldo, artilheiro da Copa do Mundo de 2002. Em uma fictícia formação tática, a revista posicionou o brasileiro centralizado no ataque, com Messi aberto pela direita e CR7 pela esquerda.

A ideia de se escolher um time dos sonhos surgiu após a France Football cancelar a edição deste ano da tradicional premiação que coroa os melhores jogadores da temporada europeia. A revista preferiu realizar uma eleição dos 11 melhores da história. Para cada uma das posições foram indicados dez nomes para que o júri pudesse escolher o melhor de cada setor.

O time dos sonhos, portanto, seria escalado com Yashin; Cafu, Beckenbauer e Maldini; Matthaus, Xavi, Maradona e Pelé; Messi, Cristiano Ronaldo e Ronaldo.

A revista "France Football" anunciou nesta segunda-feira (20) o cancelamento da edição de 2020 da Bola de Ouro. A decisão foi informada em um comunicado publicado no site da revista francesa, que criou a premiação em 1956. Essa será a primeira vez que o evento não será realizado.

De acordo com a "France Football", a temporada de 2019/20 foi muito condicionada e não positivamente marcada pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

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"Em circunstâncias excepcionais, decisões excepcionais. Pela primeira vez em sua história, o prêmio Bola de Ouro de 2020 não será concedido. Somente dois meses, dos 11 que geralmente são necessários para termos uma opinião e decidir os melhores do mundo, é pouco para avaliar. Além disso, as partidas aconteceram em condições que estão longe do normal", explicou a "France Football".

Apesar do cancelamento da entrega da Bola de Ouro, a revista realizará uma votação com 180 jurados para decidir a escalação dos 11 atletas que mais se destacaram em suas posições nesta temporada, bem como a revelação desse ano.

O craque Lionel Messi, do Barcelona, é o maior vencedor da premiação, com seis Bolas de Ouro (2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019). O argentino é seguido de perto por Cristiano Ronaldo, que possui cinco.

Da Ansa

O gol de voleio marcado por Zinedine Zidane na final da Liga dos Campeões de 2002, em Glasgow, na Escócia, diante do Bayer Leverkusen, foi eleito pela revista "France Football" o gol mais bonito da história da competição. A bela jogada garantiu o nono título europeu para o time espanhol e disputou com outros 49 lances geniais.

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O jogo estava empatado, por 1 a 1, com gols do atacante Raúl, aos oito minutos do primeiro tempo, para o Real e do zagueiro Lúcio, aos 13, para o time alemão. O gol de Zidane saiu aos 45 da etapa inicial. O craque francês pegou de primeira, com a esquerda, um balão de Roberto Carlos. A bola entrou no ângulo direito do goleiro Hans-Jörg Butt, que não conseguiu impedir o golaço.

O gol de bicicleta marcado por Cristiano Ronaldo, também pelo Real Madrid, diante da Juventus, do goleiro Buffon, em 2018, ficou com a terceira colocação, atrás do marcado por Mauro Bressan, da Fiorentina, sobre o Barcelona, em 1999, com um espetacular voleio da intermediária.

O meia Dejan Stankovic, da Internazionale, ficou em quarto pelo gol marcado sobre o Schalke 04, em 2011, quase do meio-de-campo, enquanto o quinto lugar ficou para o francês Philippe Mexés, do Anderlecht, com uma bicicleta de fora da área diante do Milan em 2012.

Donos das duas maiores torcidas do Brasil, Corinthians e Flamengo foram notícia na revista esportiva francesa "France Football" nesta terça-feira (7). Entretanto, a homenagem da tradicional publicação do universo futebolístico não citou a quantidade de simpatizantes nem o momento mágico de conquistas recentes do Mengão, tampouco a última década de domínio do Timão em número de títulos. A referência aos representantes brasileiros se deu junto a outras 48 camisas mais icônicas da história do futebol mundial.

O Corinthians é citado na 24ª posição da lista elaborada pela France Football. A camisa histórica de 1982 e 1983 marcou muito mais do que a conquista do bi-campeonato paulista naqueles dois anos. O uniforme também representa o tempo em que atletas como Sócrates (1954-2011), Wladimir, Zé Maria, Casagrande, Zenon e dirigentes como Adilson Monteiro Alves lideraram a Democracia Corinthiana.

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O movimento interno do clube ganhou visibilidade em todo o Brasil, que vivia sob ditadura militar (1964-1984), e colaborou com o processo de redemocratização do país. "Mais que um clube. Uma instituição que faz parte da história do Brasil. O Corinthians, que teve lendas como Garrincha, Sócrates e Ronaldo, pediu que seus 40 milhões de torcedores fossem às ruas participar da história local. Em 1982, na final do Campeonato Paulista, os jogadores entraram com uma faixa com a inscrição 'Dia 15 Vote', incitando a população a exercer o direito de votar", cita a publicação.

Camisa histórica do Corinthians é lembrada pela revista France Football. Foto: Reprodução/Facebook

Já o Flamengo ocupa a posição de número 43 na tabela da revista. A mítica camisa rubro-negra que vestia Raul, Leandro, Zico, Adílio, Junior, Andrade, Nunes e outros grandes craques da história do Mengão entre as décadas de 1970 e 1980 encheu os olhos do mundo com o título conquistado pelos cariocas no ano de 1981. Além do mundial, no mesmo ano "o mais querido" venceu a Libertadores da América e três vezes o Campeonato Brasileiro em 1980, 1982 e 1983.

Dois ícones do futebol: Zico e a camisa rubro-negra. Foto: Flickr

"Paixão rubro-negra profunda. Na cidade do samba e da alegria e, sobretudo, das cores, o Rio de Janeiro, ver artistas brincando de rubro-negro traz um contraste sagrado. No entanto, essas são as cores históricas do clube mais popular do Brasil. Na época, o Mengão viu outros nomes tomarem conta do futebol local, mas estava esperando para entrar na era de ouro", reverencia a revista bi-semanal.

Junto ao rubro-negro da Gávea e ao alvinegro de Parque São Jorge, a revista francesa também presta três homenagens à seleção brasileira. A camisa canarinho campeã da Copa do Mundo em 1970, no México, é a 4ª na lista. Outro uniforme citado na publicação é o do segundo mundial disputado em solo mexicano, no ano de 1986, na posição 28. Já a peita da primeira conquista do Brasil em Copas, no ano de 1958, é mencionada no 49º. lugar.

Em uma entrevista concedida à revista 'France Football', o atacante da Juventus, Cristiano Ronaldo, afirmou que merece vencer pela sexta vez a Bola de Ouro. O vencedor será anunciado no final deste ano.  

"Eu trabalho para isso, como eu trabalho para marcar gols e ganhar jogos sem ser uma obsessão. Acho, sim, que mereço vencer a Bola de Ouro", declarou o português. 

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Contudo, Cristiano Ronaldo afirmou que vencer o prêmio não é uma preocupação. "Claro que eu quero ganhar a sexta Bola de Ouro. Seria mentira dizer o contrário", disse. "Mas já disse muitas vezes que ganhar pela sexta vez não é uma obsessão", completou. 

Por fim, o atacante da Juve arrematou a entrevista falando do seu alto nível no futebol. "Eu já sei, no fundo do meu coração, que sou um dos melhores jogadores da história", comentou. "Não digo que sou o melhor, digo que sou diferente. E talvez seja por isso que estou no topo da montanha nos últimos 12 anos", finalizou.

Tendo dificuldades para contratar Philippe Coutinho (Liverpool) e Dembelé (Borussia Dortmund), o Barcelona já tem um novo alvo para a vaga deixada por Neymar. Trata-se de outro brasileiro, o meio-campista Willian, que está no Chelsea. A informação é da revista France Football que revela um contato entre as duas diretorias, em que os catalães vêem uma negociação viável, especialmente com a possibilidade do atleta perder a titularidade assim que Hazard retornar de lesão.

Na última temporada, o brasileiro foi titular em apenas 15 oportunidades, amargando a reserva para Pedro. De acordo com o Daily Mail, da Inglaterra, Willian perdeu a preferência com o técnico Antonio Conte por demonstrar apoio à saída de Diego Costa. Vale lembrar que no início da janela, William deixou em aberto, inclusive, uma transferência para o rival, Manchester United, pela identificação com o técnico José Mourinho.

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De momento, o Barcelona segue apontando para suas duas primeiras escolhas e também tenta o meia do PSG, e ex-Real Madrid, Angel Di María, esse uma contratação mais provável e que até rendeu uma brincadeira na noite desta terça-feira (22), quando hackers invadiram as contas oficiais do clube e 'anunciaram' o argentino.

Na última terça-feira (6) a revista francesa France Football, que entrega o prêmio Bola de Ouro, divulgou uma seleção com os 11 melhores jogadores decada posição da Champions League deste ano. O que chamou a atenção na lista foi a ausência do craque do Barcelona, Lionel Messi, que ficou apenas entre os reservas.

De acordo com a revista, o ataque fica por conta de Neymar, companheiro de Messi no Barcelona, Paulo Dybala, da Juventus, e Cristiano Ronaldo, do Real Madrid. 

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Além de Neymar, outros três brasileiros fizeram parte da escalação. Daniel Alves, lateral direito da Juventus; Marcelo, lateral esquerdo do Real Madrid; e Fabinho, volante do Monaco. O time fica completo com: Buffon, da Juventus; Bonucci, também da Juventus; Sergio Ramos do Real Madrid; Modric, do Real Madrid, e Lemar do Monaco.

A lista de reservas ficou composta por: Messi, do Barcelona; Ter Stegen, do Barcelona; Chiellini, da Juventus; Mendy, do Monaco; Khedira, da Juventus; Madzukic, também da Juve; Benzema, do Real Madrid; e Mbappé, do Monaco. Por fim, a revista elegeu Zinedine Zidane, do Real Madrid, como o melhor técnico da Champions.

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Cristiano Ronaldo confirmou o favoritismo e faturou nesta segunda-feira a Bola de Ouro, prêmio de melhor jogador do ano, que volta a ser concedido somente pela revista France Football, após o fim da parceria com a Fifa. O atacante português conquistou a premiação pela quarta vez na carreira após brilhar tanto com a camisa do Real Madrid quanto com a da seleção de Portugal em 2016. Agora o atleta do Real Madrid está a apenas uma conquista de Lionel Messi, dono de cinco Bolas de Ouro.

O jogador foi o grande líder da sua seleção na conquista da Eurocopa, em julho, na França. Foi o maior título da história do time português. Cristiano Ronaldo teve desempenho decisivo ao longo de toda a campanha, ainda que tenha ficado de fora da grande final, por problema físico.

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Pelo Real Madrid, ele comandou a equipe em mais uma conquista da Liga dos Campeões. Com o 11º título do time espanhol na tradicional competição, Cristiano Ronaldo se sagrou campeão europeu por duas vezes no mesmo ano, e em menos de dois meses, levando em conta o troféu continental por seleções, na Euro. "Foi o melhor ano de minha carreira, tanto em nível coletivo quanto no individual", celebrou o atacante.

O jogador já tinha três Bolas de Ouro na carreira, antes de brilhar ao longo de 2016. A primeira foi obtida em 2008, quando ainda vestia a camisa do Manchester United. Na época, o prêmio era apenas concedido pela revista France Football. Também faturou a premiação em 2013 e 2014, quando o prêmio já era entregue em parceria pela revista e pela Fifa.

O acordo entre a publicação e a entidade máxima do futebol teve início em 2010 e durou até 2015. Em seu "retorno às origens", neste ano, a premiação volta a ser decidida somente por um grupo de jornalistas escolhidos pela própria revista, sem a participação de técnicos e capitães das seleções nacionais, como acontecia ao longo da parceria com a Fifa.

No entanto, houve mudanças em relação aos primeiros anos da Bola de Ouro. A France Football fez uma seleção prévia de 30 jogadores nos quais os jornalistas puderam votar, e não mais 23, como acontecia até 2009. Além disso, a revista não anunciou os três finalistas, somente o vencedor.

A Bola de Ouro é a premiação mais antiga na seleção do melhor jogador do mundo. De 1956 a 2009, a revista France Football realizou a tradicional eleição de forma independente, premiando os mais diversos nomes, desde Alfredo Di Stéfano e Lev Yashin até Cristiano Ronaldo e Messi.

Cristiano Ronaldo ainda poderá levar o prêmio de melhor do mundo da Fifa, que segue concedendo sua premiação de forma independente. A eleição da entidade será anunciada no dia 9 de janeiro, em Zurique. O português é um dos três finalistas, ao lado de Messi, do Barcelona, e do francês Antoine Griezmann, do Atlético de Madrid.

Segundo o jornal espanhol Mundo Deportivo, a Bola de Ouro de 2016, premiação dada ao melhor jogador de futebol do ano, já teria dono definido, o português Cristiano Ronaldo. O colunista Francesc Aguilar crava que fontes oficiais que não quiseram se identificar divulgaram o nome do atacante do Real Madrid como vencedor do prêmio na próxima segunda-feira (12).

Ainda de acordo com o jornalista, o argentino Lionel Messi ficará com a Bola de Prata, como 2º melhor jogador do mundo. Somente o terceiro melhor jogador ainda está indefinido com três nomes disputando a premiação: o francês Antoine Griezmann, o brasileiro Neymar e o uruguaio Luis Suárez. 

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Neste ano, a Bola de Ouro será realizada exclusivamente pela revista francesa France Football, após rompimento com a FIFA. A eleição da publicação é feita por meio de votação entre a imprensa esportiva européia. E Cristiano Ronaldo já haveria sido notificado antecipadamente da vitória na premiação, já que uma equipe da revista estaria na capital da Espanha para fazer suas fotos para uma edição especial. 

FIFA

Devido à desvinculação da France Football, a FIFA também realizará sua própria premiação. No dia 11 de janeiro, a entidade máxima do futebol irá dar o prêmio de melhor do mundo a um dos três finalistas: Cristiano Ronaldo, Lionel Messi ou Antoine Griezmann. Neste caso, os critérios de votação são divididos em 50% para treinadores e capitães de todas as seleções do mundo e 50% por voto popular.

A CBF volta a ser alvo de suspeitas em relação à escolha do Catar como sede da Copa do Mundo de 2022. Em sua edição desta terça-feira, a revista France Football aponta para o fato de que pagamentos paralelos podem ter ocorrido durante o jogo entre Brasil e Argentina, em novembro de 2010, em Doha, dias antes da votação na Fifa que definiu o Catar como destino do Mundial.

Segundo a revista, que traz uma reportagem de capa com uma das testemunhas do Catar repetindo uma vez mais que presenciou subornos sendo negociados, duas contabilidades diferentes teriam ocorrido naquele amistoso.

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A Fifa, em sua investigação publicada no mês passado, garante que não houve nada de errado naquela partida. Mas a publicação alerta que a entidade não encontrou nada simplesmente porque houve uma manobra para poder camuflar os pagamentos.

De um lado, o cachê normal para a CBF e para os argentinos foi pago, com notas fiscais e comprovantes. Mas o mesmo jogo rendeu outros pagamentos que jamais apareceriam nas contas oficiais das federações, de cerca de US$ 3 milhões (R$ 7,8 milhões).

A revista também confirma a informação revelada com exclusividade pela reportagem no fim de novembro que apontou que a CBF e a seleção brasileira foram financiadas pelas empresas responsáveis por construir a infraestrutura da Copa de 2022 no Catar e consideradas como um braço do emir do país do Golfo.

A reportagem apurou com exclusividade que a empresa que pagou o amistoso entre Brasil e Argentina em 2010 em Doha foi a Ghanim Bin Saad Al Saad & Sons Group Holdings (GSSG), que hoje é a responsável por obras da Copa, inclusive por construir a cidade que vai sediar a final do Mundial.

A empresa é presidida por Ghanim Bin Saad, que também acumula a gerência de uma estatal do setor imobiliário que está erguendo algumas das principais obras da Copa do Mundo - a Qatari Diar Real Estate Investment & Co.

Quem também participou da operação foi uma empresa com sede em Zurique, a Swiss Mideast Finance Group, que ajudou a financiar a partida com seus parceiros ocidentais. A companhia é a mesma que presta consultoria para a Qatari Diar, construtora das obras da Copa do Mundo.

Entre as obras da empresa de Ghanim Bin Saad na Copa está a pérola do projeto: a construção da cidade de Lusail, que vai sediar a final em um estádio de 80 mil lugares. Projetada para acolher 450 mil habitantes, a cidade vai custar US$ 45 bilhões (R$ 117 bilhões) e deve estar pronta em 2020. O financiamento para a realização das obras é destinado pelo governo.

A revista francesa France Football publicou reportagem nesta terça-feira em que acusa a Fifa de ter vendido a Copa do Mundo ao Catar. De acordo com o veículo, o país teria conquistado o direito de sediar o Mundial em 2022 após comprar votos de dirigentes da entidade, como o brasileiro Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e ex-membro do Comitê Executivo da Fifa.

Também estariam envolvidos o presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), Julio Grondona, e o paraguaio Nicolás Leoz, presidente da Conmebol, no escândalo que a revista chamou de "Catargate", em referência ao caso de corrupção que derrubou o presidente Richard Nixon nos Estados Unidos.

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O Catar conquistou o direito de receber a Copa no dia 2 de dezembro de 2010, em votação que contou somente com votos dos membros do Comitê Executivo da Fifa. Na época, a escolha do pequeno país sem tradição no futebol, em detrimento dos Estados Unidos, causou polêmica. Especialistas levantaram dúvidas sobre as condições do Catar de receber os 64 jogos da Copa do Mundo no escaldante verão do Oriente Médio.

A prestigiada revista, parceira da Fifa em projetos como a premiação da Bola de Ouro, não apresenta provas concretas sobre a eventual corrupção na escolha da sede da Copa de 2022. Mas reúne indícios que levantam suspeitas sobre os votos do Comitê Executivo.

Antigo membro deste restrito grupo, Ricardo Teixeira é acusado pela France Football com base em valores negociados com o Catar para receber o amistoso entre Brasil e Argentina, em novembro de 2010, antes portanto da escolha da sede do Mundial de 2022.

Segundo a publicação, a CBF recebia em média US$ 1,2 milhão por jogo da seleção. Mas, para disputar o amistoso no Catar, a entidade teria embolsado US$ 7 milhões. O mesmo valor teria sido pago a Julio Grondona, da AFA, na ocasião. A revista ainda destacou que Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF, em março do ano passado, para se "exilar" na Flórida e "escapar dos múltiplos casos de corrupção que o perseguem".

Entre outros nomes citados na reportagem, a France Football levanta suspeitas sobre Sandro Rosell, ex-diretor da Nike e atual presidente do Barcelona, e até sobre o atual presidente da Uefa, o ex-jogador francês Michel Platini.

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