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A TV Globo continua na missão de reformular seu quadro de funcionários. Dessa vez, dois veteranos do jornalismo foram desligados da emissora: Francisco José e Renato Machado. Ambos tinham mais de 40 anos de trabalhos prestados à rede global. 

Segundo o site ‘Notícias da TV’, Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo, teria enviado aos dois jornalistas, nesta segunda (29), um e-mail para despedir-se. Nas mensagens, o diretor agradeceu a ambos pelo profissionalismo e pela contribuição à história da empresa.

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Renato Machado estava na emissora desde 1982 e, atualmente, produzia reportagens especiais para o Globo Repórter. Já Francisco José, estava na empresa há 46 anos e era uma referência, sobretudo no Nordeste. Os dois se juntam a uma lista de nomes que também foram dispensados da TV Globo como Alberto Gaspar, Ari Peixoto e José Hamilton Ribeiro. 

O município de Ipojuca promove, pela primeira vez, o Festival do Livro do Litoral Sul. O evento gratuito começa nesta quarta-feira (25) no Clube Municipal do Ipojuca, área central da cidade, e conta com oficinas, lançamentos de livros, contação de história, roda de diálogo e shows.

Entre os convidados então a sexóloga Laura Muller, os jornalistas Francisco José e Carol Barcellos e o escritor Raimundo Carreiro. A 1ª edição do Festival do Livro do Litoral Sul é em homenagem aos escritores Everalda de Assis e José Queiroz e a professora Amara Lemos e visa dar visibilidade à produção local.

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Na abertura nesta quarta-feira (25), o pernambucano Nando Cordel apresentará seu livro 'Cordel da Vida'. Já na quinta-feira (26), a partir das 9h, o festival dará início a etapa formativa e terá roda de debate com o educador Celso Antunes. O destaque da sexta-feira (27)  será o show do Padre Damião Silva, que também vai autografar obras lançadas pelas Edições Paulinas. No final de semana, o evento contará com a participação do jornalista Carol Barcello e Francisco José e a sexóloga Laura Muller. Para o público infantil terá apresentação da turma do Tio Bruninho.

Serviço

1ª Festival do Livro do Litoral Sul

Quarta (25) a Domingo (29)| 9h

Clube Municipal do Ipojuca (Rua Subida do Clube, 7, Centro de Ipojuca)

Gratuito

Em comemoração aos 40 anos como repórter da rede Globo, o jornalista Francisco José está lançando um livro em que lembra principais fatos que marcaram sua vida durante as coberturas de seu trabalho jornalístico. A obra de nome ‘40 Anos no Ar – a jornada de um repórter pelos cinco continentes’, reúne histórias curiosas e leves que o ‘Chico’ já se deparou.

Entre elas, o autor destaca como uma das passagens mais interessantes de sua carreira profissional, a sua função nas festas de rua, em Olinda, durante o período de Carnaval. Chico Descreve que na década de 70, aparecia mostrando o carnaval da cidade a cada três minutos, no Jornal Nacional e com isso, a cada ano, a propagação do local atraía mais turistas para conhecer o evento na cidade.

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“A cada ano, aumentava o número de pessoas nas ruas e ladeiras de Olinda. Não havia mais espaço para os blocos passarem. Até que um morador chamou a minha atenção”, escreve o repórter.

— Chico, tu não estás percebendo que está acabando com o Carnaval de Olinda! Os clubes não conseguem mais desfilar. Os músicos que seguem os blocos não podem tocar. Cada ano aumenta a multidão. Além do mais, a cidade não tem estrutura para receber tanta gente. Todo mundo fazendo xixi pelas ladeiras. Cada vez que a televisão mostra o Carnaval daqui, no ano seguinte aumenta a multidão. Vai fazer reportagem de Carnaval em outro lugar.

Chico explica que o argumento do folião era plauzível e ressalta que, desde que foi ‘expulso’ de Olinda, passou a centralizar sua participação na cobertura do Carnaval do Recife. No livro, ele ressalta ainda que o lema para suas reportagens serem atraentes, é correr risco de vida.

Conhecido pela sua identidade com o Nordeste, Francisco chegou a se destacar no jornal já nos anos 1980, com reportagens sobre a seca, Guerra das Malvinas, além de se tornar refém em um sequestro. Atualmente, ele afirma que já soma 2 mil reportagens em sua trajetória na emissora global,  dando ênfase sempre à sua origem e buscando sempre mais do novo. “Estou tentando aprender até hoje”, diz. “Cheguei à conclusão que deveria ser apenas Chico José, sem imitar ninguém, nem mesmo os mais consagrados profissionais da TV. E manter sempre o meu sotaque”. Descreve no texto.

O jornalista Francisco José lançou o seu livro "40 anos no Ar" para compartilhar as suas histórias com o público. No dia 10 de fevereiro, às 9h, o cearense estará no Cineteatro da Faculdade Integrada Integradas Barros Melo (AESO-Barros Melo) para uma sessão de autógrafos. Durante o evento, gratuito e aberto ao público, Francisco irá conversar sobre a obra e responderá perguntas dos ouvintes. O evento também marca o lançamento da Revista Pandora, publicação universitária assinada pelos estudantes de jornalismo da Barros Melo.

Francisco José percorreu o mundo, de um extremo a outro do planeta, atrás de boas histórias para contar aos brasileiros. Ao longo de sua vasta carreira, ele foi defensor incansável da causa indígena. Filmou espécies ameaçadas de extinção e foi um dos responsáveis por revelar o arquipélago Fernando de Noronha, patrimônio natural da humanidade. Comandou por trinta anos os debates políticos da Globo Nordeste e por meio de suas famosas transmissões do carnaval de rua de Recife e Olinda.

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O livro "40 anos no ar" retrata momentos tensos de sua trajetória jornalística, como a cobertura da Guerra das Malvinas, conflito militar entre Argentina e Reino Unido, ocorrido entre 2 de abril e 14 de junho de 1982. Chico também relata a cobertura de um dos primeiros grandes assaltos a banco ocorridos no Brasil, na década de '80, em que se ofereceu para substituir uma refém e foi levado como prisioneiro pelos bandidos, em uma perseguição que durou horas pelas estradas nordestinas. 

Serviço

"40 anos no ar" - Revista Pandora

10 de fevereiro | 9h

Cineteatro das Faculdades Integradas Barros Melo

Avenida Transamazônica, 405 - Jardim Brasil, Olinda 

O repórter da Rede Globo de Televisão, Francisco José, esteve na noite dessa sexta-feira (20) em um shopping da zona sul da capital paulista fazendo o lançamento de seu livro “40 anos no ar”. No relato, o jornalista cearense radicado em Pernambuco conta as experiências que viveu ao longo de quatro décadas na emissora carioca, desde a cobertura da Guerra das Malvinas, onde se aventurou como clandestino até ser descoberto e expulso da Argentina, aos mergulhos em Fernando de Noronha para mostrar a fauna marinha local.

Francisco José começou a carreira como jornalista esportivo no Recife e sempre valorizou a cultura regional. Sondado para trabalhar diretamente na sede da emissora, o profissional recusou o convite por diversas vezes, procurando mostrar o potencial das histórias que o Nordeste tem para contar. Ao longo de todo esse tempo, produziu matérias para o programa Globo Repórter, atração em que mais atua. Após o Carnaval, a emissora exibirá o 93º programa feito por ele.

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De acordo com o jornalista, a iniciativa de escrever o livro partiu de seus familiares, inconformados com o excesso de informação que acumulou durante os anos de trabalho. “Eu não queria escrever livro nenhum, mas não aguentei a pressão de todos, amigos e familiares, que insistiam para que eu escrevesse um relato sobre a minha vida e o meu trabalho”, brincou o profissional.

JOÃO PESSOA (PB) - Com o tema “Mídias Digitais e Sociabilidade”, a III Mostra Científica de Comunicação Social da Faculdade Maurício de Nassau, em João Pessoa, será realizada nos dias 4, 5 e 6 de dezembro, com vários profissionais convidados.

No primeiro dia, o jornalista do Globo Repórter, Francisco José, irá palestrar sobre Mídias Digitais e os novos desafios da Comunicação. A programação segue com o publicitário Daniel da Hora, e o criador da rede de debates e do blog Plugictários, Erickson Monteiro.

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Serão seis oficinas, cada uma com limite de 60 participantes. As inscrições estão abertas e podem ser feitas na própria faculdade ou pelo site, onde é possível ter acesso a toda a programação. Alunos da instituição pagam 15 reais, enquanto oriundos de outras universidades irão desembolsar 20 reais.

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Tradicionalmente o Homem da Meia Noite sai às ruas de Olinda a meia noite no sábado de Zé Pereira. Prestes a completar 81 anos, o Clube de Alegoria e Crítica Homem da Meia Noite desfila este ano com muitas novidades, a principal delas é o trabalho de conscientização sobre a preservação do meio ambiente que será realizado junto aos moradores do entorno a sede do bloco.

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As ações são reverberações do tema Catadores, sustentabilidade e vida. Luiz Adolphpo, presidente do clube, afirmou na entrevista coletiva realizada nesta manhã (10) que chegou a hora do Homem da Meia Noite participar de problemas sérios e convocou a sociedade para tornar o carnaval mais sustentável.

Além dessa iniciativa, o bloco também capacitará um grupo de 50 catadores e juntamente com uma empresa de cosméticos, dará kits para que eles protejam sua pele, para assim garantir a saúde daqueles que efetivamente fazem o carnaval ser sustentável.

A troça desfila este ano com um novo figurino. Customizado pela estilista pernambucana Xuruca Pacheco, a calunga vem com um terno desenhado por um dos homenageados deste ano, Seu Brasil, que cuidou durante trinta anos da vestimenta do boneco mais elegante de Olinda. 

Xuruca afirmou que irá customizar a peça com espelhos - por acreditar que o Homem é uma pessoa bastante vaidosa - e com materiais recicláveis, para fazer alusão ao tema da sustentabilidade. A estilista apresentou o botão e a gravata deste ano para dar uma ideia de como ele virá.

O outro homenageado deste ano é o jornalista Francisco José. Wle foi escolhido por conta de seu trabalho voltado a conservação do meio ambiente na televisão. O repórter disse sentir-se feliz por ser homenageado pelo boneco mais elegante do Brasil e lembrou uma história sobre a primeira vez que foi convidado a cobrir o desfile da troça, ainda na década de 70: sem muita vontade de alongar seu tempo de serviço no carnaval, ele ao descobrir o horário de saída do bloco se dirigiu até a direção e perguntou se o bloco não poderia sair mais cedo.

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