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A professora que matou o marido e escondeu o corpo dentro de um freezer, em Lacerdópolis, Estado de Santa Catarina, fez vigília ao lado do equipamento para evitar que ele fosse aberto durante as buscas. Segundo a polícia, o corpo de Valdemir Hoeckler, de 52 anos, ficou cinco dias dentro do refrigerador. Claudia Tavares Hoeckler, de 40 anos, disse que matou o marido porque ele a impediu de sair com colegas de trabalho para uma confraternização de fim de ano.

O crime chocou a cidade de pouco mais de 2 mil habitantes, no oeste catarinense, onde o casal era bastante conhecido. Conforme a polícia, a mulher deu sonífero para o marido, que era um homem forte, para poder amarrá-lo pelos pés e pelas mãos. Em seguida, ela usou uma sacola plástica para matá-lo por asfixia. A mulher disse à polícia que levou cerca de duas horas para conseguir colocar o corpo no freezer. Para esconder o cadáver do marido, ela depositou sobre ele garrafas de refrigerantes.

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O crime aconteceu na manhã de segunda-feira, 14, depois que Valdemir, que trabalhava à noite como motorista, chegou em casa. Ela administrou os soníferos e, depois que ele adormeceu, o matou por asfixia. No mesmo dia, a professora viajou com as amigas, como se nada tivesse acontecido. Mais tarde informou a polícia sobre o desaparecimento dele. Durante as buscas, que envolveu familiares e amigos, ela permanecia ao lado do freezer para evitar que fosse aberto. Segundo as testemunhas, quando alguém pedia alguma bebida, ela se antecipava para impedir que outra pessoa tivesse acesso ao equipamento onde o corpo do marido estava congelado.

O cadáver só foi descoberto depois de Claudia confessar o crime. Conforme o delegado da Polícia Gilmar Antônio Bonamigo, que assumiu a investigação do caso, as suspeitas recaíram sobre a mulher quando ela compareceu à polícia para prestar depoimento três dias após a comunicação do desaparecimento do marido. Ela tinha ferimentos nos braços e, quando foi pedido que passasse por exame no Instituto Médico Legal (IML), a mulher fugiu. Segundo o delegado, Claudia se machucou durante o esforço para colocar o corpo do marido no freezer.

Claudia se entregou à polícia em Joaçaba, cidade de maior porte na mesma região. Em depoimento, a professora disse que, durante os 20 anos de relacionamento com o motorista, sofreu muitas humilhações e era constantemente agredida. Embora ele fosse casado com outra mulher, no início do relacionamento eles tiveram uma filha, hoje com 18 anos e que já não vivia com o casal. Em 2019, após ser agredida, ela conseguiu uma medida protetiva contra o companheiro, mas acabou voltando por dependência financeira e medo do que pudesse acontecer com a filha.

Sem demonstrar arrependimento pelo crime, Cláudia disse que o companheiro a privava de amizades e, quando ela sugeria que se separassem, ele a ameaçava de morte. Nos últimos meses, ele vinha se mostrando ainda mais violento. Quando Valdemir a impediu de viajar com as amigas, ela teria se decidido a "dar um basta" e resolveu que "era ele ou eu".

A mulher teve a prisão temporária decretada na última segunda-feira, 21, e foi levada para um presídio feminino. Ela vai responder por homicídio qualificado, com emprego de meio que dificultou a defesa à vítima, além de ocultação de cadáver.

Em nota, o advogado da acusada, Marco Alencar, disse que a morte foi motivada por sucessivos episódios de violência doméstica sofridos pela mulher. "Claudia se entregou espontaneamente mesmo sabendo que contra ela existia uma ordem de prisão", disse.

Segundo ele, a mulher respondeu a todas as perguntas feitas pela polícia e permitiu a entrada dos peritos em sua casa. "Esse acesso seria realizado com a presença dela na segunda-feira, mas a polícia acabou por ingressar na residência durante a noite de sábado, tendo encontrado o cadáver de Valdemir Hoeckler. A defesa esclarece que Claudia, em momento algum obstruiu, absolutamente, a ação das autoridades constituídas", disse.

Uma mulher foi presa na Pensilvânia, nos Estados Unidos, por ter escondido o corpo da avó em um freezer durante 15 anos. Cynthia Carolyn Black, de 61 anos, alegou para a polícia que precisava bastante do dinheiro que a idosa recebia, que era de US$ 1.765, pouco mais de R$ 9 mil. Nesse tempo, Cynthia chegou a receber quase R$ 1 milhão. Ela foi detida na quarta-feira (27).

De acordo com informações do jornal Philadelphia Inquirer, a mulher também explicou para as autoridades que encontrou Glenora Reckford Delahay, de 97 anos, já sem vida em casa. O caso aconteceu em março de 2004. Três anos depois, Cynthia e o companheiro, com quem morava na época, se mudaram para Dillsburg. Levando o corpo da avó junto, a neta chegou a usar os benefícios da previdência para pagar a hipoteca de uma casa.

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Em 2018, o imóvel foi fechado e Cynthia teve que ir embora. Já o companheiro Glenn Black foi preso por agressão. A partir daí o cerco se fechou para a neta de Glenora.  Duas pessoas que estavam interessadas na residência de Cynthia e Black entraram em contato com a polícia, dizendo que havia restos mortais em sacos plásticos dentro do eletrodoméstico. 

Após a denúncia, em fevereiro de 2019, foi comprovado através de exame de DNA que o corpo era Glenora Reckford Delahay. Cynthia Carolyn Black foi presa e acusada por roubo, recebimento de bens roubados, abuso de um cadáver e posse ilegal.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou cinco cães congelados, dentro de um freezer, em uma residência na cidade de Imbé (RS). Após receber denúncia de maus-tratos, os oficiais se dirigiram ao local e encontraram, além dos animais congelados, outros 12 cães que estavam sem alimentação, sem água e em local insalubre. 

De acordo com as investigações da Delegacia de Polícia de Imbé, por conta da falta de água, alguns dos animais morreram afogados ao tentar beber água da piscina da residência. O proprietário não foi encontrado no local, mas a polícia interditou a casa. Ainda não há informações sobre porque os cachorros estavam dentro do congelador. 

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Segundo informações postadas pelo Correio Braziliense, o cheiro forte vindo dos animais mortos e das condições de higiene precárias chamavam a atenção e incomodavam vizinhos e pedestres. Moradores de residências próximas relataram que alguns animais ficavam agressivos em função da falta de comida.

Após o resgate, o delegado de Imbé, Antônio Carlos Ractz Jr., informou que a delegacia da região adotará um dos cães que estavam na casa. Ele recebeu o nome de Glock e será o mascote da unidade. Os outros cachorros foram encaminhados para um abrigo onde serão tratados, cuidados e encaminhados para adoção. Abaixo, imagens fortes do resgate:

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Um açougueiro de 23 anos foi preso depois de matar, esquartejar e esconder as partes do corpo da ex-namorada dentro de um freezer. A vítima, de 17 anos, era natural de Paratinga, na Bahia, e morava na Cidade Ocidental, no Goiás. Acusado deve prestar depoimento ainda nesta quinta-feira (23). A jovem teria deixado o, então, namorado depois de ter sido ameaçada de morte por ele.

A separação de nada adiantou e o corpo da vítima foi encontrado nesta última segunda-feira (22), na quadra 77 do bairro Jardim Pérola da Barragem II, em Águas Lindas, Goiás. Segundo o Correio Braziliense, as partes esquartejadas da jovem estavam dentro do freezer na casa do ex-namorado. 

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As investigações apontam que o açougueiro cortou o corpo da vítima com uma faca de 30 centímetros de comprimento e, em seguida, colocou as partes no congelador. Aos agentes, testemunhas contaram que os dois haviam se conhecido pela internet e que mantinham um relacionamento há pouco mais de um mês.

A polícia dinamarquesa descobriu neste domingo (30), em um freezer, os corpos de uma refugiada síria e de suas duas filhas, e lançou uma caçada humana para encontrar o autor do crime.

Os corpos da mulher de 27 anos e de suas filhas de sete e nove estavam no apartamento em que moravam, na cidade de Aabenraa, sul do país, e o alerta foi dado por um parente que estava preocupado com a falta de notícias.

"O marido da vítima e pai das meninas não estava em casa e, como suspeito, está sendo procurado ativamente", afirmou a polícia em um comunicado. A família chegou à Dinamarca em 2015 e seus membros obtiveram o estatuto de refugiados.

A Dinamarca, o último ponto de passagem migratória para a Suécia, é um destino privilegiado para quem pede asilo no norte da Europa.

Em 2015, recebeu 21.000 migrantes. O fluxo desacelerou consideravelmente desde que Copenhague restabeleceu o controle de suas fronteiras, no início de 2016.

Uma mulher comprou, nos Estados Unidos, um freezer de segunda mão por US$ 30 dólares, que veio com um bônus: a vizinha morta dentro. A Polícia de Goldsboro, na Carolina do Norte (sudeste dos EUA), divulgou a identidade da defunta, nesta sexta-feira. Trata-se de Arma Ann Roush, de 75.

Na última sexta (27), os policiais responderam a uma ligação para o 911, "em referência à descoberta de possíveis restos humanos (...) Os restos estavam localizados em um freezer tipo baú", declarou a Polícia em um comunicado.

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O eletrodoméstico foi comprado da vizinha Marcella Jean Lee, filha de Ann Roush, no início de maio. A nova dona abriu o freezer apenas na sexta passada.

Segundo o canal CBS, a mulher demorou três semanas para abri-lo, porque Marcella Jean Lee lhe disse, ao vender o freezer, que era, na realidade, uma "cápsula do tempo".

A Polícia acrescentou que Marcella, de 56, é procurada por não informar a morte da mãe, com quem vivia. A perícia relatou que a causa da morte é "desconhecida e sem sinais aparentes de que tenha havido um ato criminoso".

"O corpo estava intacto e não estava desmembrado de maneira alguma", acrescentou a Polícia, que agora investiga "como chegou ao freezer".

A Interpol (Polícia Internacional) localizou e prendeu nesta quarta-feira (25) um casal tanzaniano procurado pela morte de um menino de 5 anos, que foi encontrado dentro de um freezer no centro da cidade de São Paulo, no início de setembro. Os foragidos foram localizados em Bagamoyo, distrito da região costeira da Tanzânia, após terem sido rastreados pela Polícia Federal brasileira.

A família, que residia em São Paulo era composta pela mãe, pelo padrasto da vítima, além de outras duas meninas. Todos deixaram o país, pelo aeroporto Internacional de Guarulhos-SP, em 3 de setembro de 2015.

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A Interpol em São Paulo, por meio da Polícia Federal, estava atuando em cooperação com a Polícia Civil paulista - que investiga a morte do menor - e inseriu, a pedido da Justiça estadual, o nome do casal na difusão vermelha, cadastro dos foragidos internacionais, após ter sido constatado que eles haviam deixado o país.

Em cooperação internacional, a Interpol São Paulo localizou a família na Tanzânia e informou a Interpol daquele país. "As autoridades locais deram cumprimento ao mandado de prisão internacional dos fugitivos nesta manhã (hora local)", destaca a PF.

Com a prisão, será iniciado um processo de extradição dos procurados para o Brasil. Aqui, eles deverão ser processados e julgados pela morte do menino.

O corpo de um menino, com aparência de ter cinco anos de idade, foi encontrado em um freezer no interior de um apartamento vazio na Rua Santo Amaro, República, região central de São Paulo. O cadáver estava envolvido em um lençol e sacos plásticos. Os pais da criança ainda não foram encontrados e o caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como homicídio.

O corpo foi encontrado por um mensageiro de 45 anos que se identificou à polícia como primo do homem, um vendedor de 26 anos, que alugava o imóvel. O menino, segundo ele, seria filho do comerciante. Além do menino, o casal, de origem africana, teria outros dois filhos.

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O informante disse à polícia que estranhou o fato de o primo deixar de abrir a loja de doces da qual era proprietário. Quando foi verificar se tinha ocorrido algo no apartamento do vendedor, sentiu um cheiro "muito forte" e chamou o proprietário do local. Foi então que encontraram o cadáver e decidiram chamar a polícia.

Foi realizada perícia no local e solicitado carro de cadáver para a criança. O DHPP solicitou imagens do circuito interno do edifício para ajudar nas investigações. Um boletim de ocorrência de homicídio simples foi registrado no 5º Distrito Policial (Aclimação) e no DHPP.

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