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 A passagem do furacão Otis pelo México provocou a morte de pelo menos 27 pessoas, informou nesta quinta-feira (26) a ministra da Segurança do país, Rosa Icela Rodríguez.

Em uma coletiva de imprensa que teve a participação do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, a política revelou que quatro indivíduos estão desaparecidos.

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A cidade de Acapulco, que foi a mais impactada pelo fenômeno, permaneceu sem eletricidade, água encanada e serviços de comunicação por várias horas. Ao todo, cerca de 300 mil pessoas continuam sem energia.

Com ventos de até 270 km/h, o furacão deixou um rastro de destruição por Acapulco. Além dos danos estruturais e materiais, o fenômeno causou inundações e deslizamentos de terra.

O mandatário mexicano garantiu que um plano de ajuda à população afetada pelo furacão, principalmente as pessoas que vivem nas proximidades do porto de Acapulco, está com sua implementação em curso.

"Trataremos de tudo o que diz respeito aos danos causados não só em Acapulco, mas também em Coyuca de Benítez e outros municípios. O setor do turismo foi fortemente afetado", disse Obrador.

Acapulco é conhecido por suas praias paradisíacas, mas o município está isolado do restante do México. Os tradicionais centros comerciais e hotéis de luxo ficaram destruídos em função da violência do furacão.

"Queremos avisar aos turistas que o governo já enviou 30 ou 40 caminhões que ficarão estacionados em frente aos hotéis para iniciar um processo de evacuação para outros destinos", afirmou a governadora de Tabasco, Evelyn Salgado. 

Da Ansa

A demanda por gasolina em muitos postos na Flórida e em outros Estados do sudeste dos EUA afetados pelo furacão Idalia caiu drasticamente na quarta-feira, 31, enquanto que muitos motoristas enfrentaram a tempestade que causou inundações generalizadas e danos pelo vento em toda a região, segundo dados da OPIS. No final do dia, o furacão foi rebaixado para a categoria de tempestade tropical.

O número de postos de gasolina na Flórida abertos na quarta-feira ficou entre 25% a 35% abaixo do número de terça-feira, de acordo com a OPIS. Na área costeira de Big Bend, na Flórida, onde o Idalia atingiu a costa na quarta-feira como uma tempestade de categoria 3, e em regiões ao norte, muitos postos de gasolina que estavam abertos ao meio-dia de terça-feira estavam inativos na quarta-feira.

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Os dados da OPIS também mostraram que, até as 8h de quinta-feira, 4.727 estações na Flórida foram consideradas ativas, uma queda de 30% em relação ao mesmo horário de terça-feira.

Idalia se transformou nesta quarta-feira (30) em um poderoso furacão de categoria 4, ao se aproximar da costa da Flórida, onde as autoridades determinaram evacuações diante do temor de inundações "potencialmente mortais".

Desde a noite de segunda-feira, o Idalia também afetou Cuba, onde foram registradas inundações, cortes de luz e evacuações.

"Idalia é um furacão de categoria 4 na escala Saffir-Simpson. Idalia pode se fortalecer antes de alcançar a costa de Big Bend da Flórida em algumas horas", afirma um alerta emitido às 05h locais (06h em Brasília) pelo Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos.

As águas quentes do Golfo do México provavelmente fortaleceram ainda mais o Idalia, que deve atingir ventos de entre 209 e 251 km/h.

As tempestades ciclônicas, que provocam cheias de 3 a 5 metros em algumas áreas costeiras, podem provocar enchentes desastrosas, advertiu o NHC.

"Poucas pessoas podem sobreviver estando no caminho de uma grande tempestade ciclônica, e esta tormenta será mortal se não nos afastarmos do perigo e levá-lo a sério", disse a executiva da Agência Federal de Gestão de Emergências dos Estados Unidos (FEMA), Deanne Criswell.

Em Steinhatchee, uma pequena cidade de 1.000 habitantes no noroeste da Flórida, dezenas de pessoas se preparavam desde a noite de terça-feira para serem evacuadas.

Robert Bryant preparava os últimos detalhes com seus pais, seus dois gatos e seu cachorro. "Estamos na água, assim seremos os mais afetados", disse este estudante de 18 anos, cuja casa fica sobre a foz de um rio.

Ron DeSantis, governador da Flórida e candidato presidencial republicano, instou aqueles que se encontram nas zonas de evacuação ao longo da costa do Golfo do México a partirem "imediatamente".

DeSantis afirmou que Idalia será provavelmente o furacão mais forte a atingir a região em mais de um século.

A tempestade tropical Idalia, agora transformada em furacão, se intensificou nas últimas horas e estava se aproximando da costa oeste de Cuba nesta segunda-feira, 28, enquanto se dirige para a Flórida, onde está previsto que atinja como um furacão de categoria 3, disseram as autoridades dos EUA.

Idalia está localizada 80 km a sudoeste da parte mais ocidental de Cuba e está avançando com ventos máximos sustentados de 110 km/h, de acordo com o último relatório do Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC).

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O Idalia se tornou um furacão na segunda-feira, de acordo com as previsões do NHC, que colocou a província cubana de Pinar del Rio em alerta.

A tempestade tropical está se movendo para o norte a cerca de 13 km/h e deve acelerar nas próximas horas para atingir a costa oeste da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, na quarta-feira, 30.

Até lá, ela terá se tornado pelo menos um furacão "perigoso" de categoria 3, com ventos máximos sustentados entre 178 e 208 km/h, de acordo com o NHC.

Ron DeSantis, governador da Flórida e candidato à presidência dos EUA, declarou estado de emergência em 46 condados devido à ameaça de Idalia e anunciou evacuações em partes do oeste.

"Este será um furacão poderoso e certamente afetará o Estado da Flórida de muitas maneiras diferentes. Portanto, por favor, sigam as orientações de suas autoridades locais", disse DeSantis em uma coletiva de imprensa na segunda-feira.

"Isso pode custar a vida de alguém, pode custar seu sustento", acrescentou o governador. "Essa é uma batalha contra a Mãe Natureza, e não é algo que você queira enfrentar".

O presidente dos EUA, Joe Biden, conversou com DeSantis e aprovou uma declaração de emergência para a Flórida, que garante ajuda federal para lidar com o furacão.

Em setembro do ano passado, o furacão Ian, de categoria 5, matou cerca de 150 pessoas e causou graves danos à propriedade ao passar pelo sudoeste da Flórida.

Circulam, nas redes sociais, imagens do momento em que uma tromba d’água chega à praia do Toquinho, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. O fenômeno natural também foi visto de outras praias e assustou moradores da região. A passagem aconteceu nesse domingo (15) e foi registrada pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). Segundo o órgão, trata-se de um tipo de tornado que se forma em superfície líquidas, neste caso, o oceano, mas não é uma ocorrência comum em Pernambuco. 

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Ainda de acordo com a Apac, a diferença entre tromba d'água e tornado é que, enquanto o primeiro fenômeno climático ocorre na superfície da água, o segundo é registrado na superfície terrestre. A última ocorrência do tipo, em Pernambuco, foi registrada em março de 2015, na Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. 

As trombas d'água se formam a partir da base de nuvens de tempestades, por causa da instabilidade, altas temperaturas e ventos fortes. A orientação da agência é "manter distância desse tipo de fenômeno", pois eles podem causar acidentes em virtude da velocidade dos ventos. 

Também por nota, a agência explicou que, nos tornados, a velocidade dos ventos pode chegar a 200 quilômetros por hora. "Isso se dá devido ao aquecimento da superfície", informou. 

No Grande Recife, a chuva e os ventos fortes marcaram presença em diferentes municípios. Em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, uma banhista foi atingida por um coqueiro, que caiu sob a força da ventania. A mulher foi amparada imediatamente e não sofreu ferimentos.  

Previsão do tempo (segunda-feira, 16 de janeiro) 

Região Metropolitana do Recife, Mata Sul e Norte, Agreste

Tempo nublado a parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da manhã com intensidade fraca. 

Temperaturas 

Máxima 31°C, Mínima 23°C no Grande Recife 

Máxima 33°C, Mínima 21°C na Mata Norte 

Máxima 32°C, Mínima 21°C na Mata Sul 

Máxima 34°C, Mínima 17°C no Agreste 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira (29) que o furacão Ian pode ser "o mais letal" da história da Flórida. Na sede da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), o democrata voltou a fazer um apelo aos residentes do estado para seguir as recomendações das autoridades americanas, assegurando toda a colaboração do governo.

"Este pode ser o furacão mais mortal da história da Flórida", disse Biden, afirmando que "os números ainda não são claros, mas há relatos de que pode ter havido uma perda substancial de vidas".

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Biden também anunciou que viajará para a Flórida assim que as condições permitirem.

Da Ansa

Ao que tudo indica as coisas realmente não andam bem para Gisele Bündchen e Tom Brady. Depois de rumores de que eles voltariam a dividir o mesmo teto durante a passagem do furacão Ian, na Flórida, Estados Unidos, parece que, na realidade, os dois optaram por ficar em lugares diferentes em Miami. Segundo fonte do site norte-americano Page Six, o casal segue vivendo uma crise no casamento e preferiu não se juntar no mesmo local.

De acordo com a publicação, o jogador de futebol americano está com o seu time Tampa Bay Buccaneers desde o início da semana. A modelo também foi para Miami com os filhos Benjamin, de 12 anos de idade, e Vivian, de nove, além do enteado Jack, de 15, mas ficou em outro lugar. Segundo a fonte, Gisele escolheu se hospedar em uma casa alugada, já que a mansão que comprou com o marido em 2012 está sendo reformada, e Brady não está lá com a família.

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Nenhum dos dois se pronunciou sobre a possível crise até o momento, mas, recentemente, Gisele falou à revista Elle sobre a vontade de que Brady se aposentasse dos campos.

"Obviamente, tenho minhas preocupações - este é um esporte muito violento, e tenho meus filhos e gostaria que ele estivesse mais presente", disse no momento.

O furacão Ian se fortaleceu e atingiu a categoria quatro, em escala de cinco, a caminho da Flórida nesta quarta-feira (28), onde as previsões estimam ventos "devastadores" depois que a tempestade deixou dois mortos e milhões de pessoas sem energia elétrica ao passar por Cuba.

Às 05h00 (06h00 no horário de Brasília) uma ordem de evacuação foi emitida para uma dúzia de condados costeiros da Flórida, com uma recomendação de evacuação voluntária para várias outras cidades, de acordo com os serviços de emergência.

Quase simultaneamente, o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC) informou que "Ian se fortaleceu para atingir a categoria quatro extremamente perigosa".

De acordo com os dados mais recentes, da aeronave Hurricane Hunter da Força Aérea, os ventos máximos sustentados aumentaram para 220 quilômetros por hora.

A previsão é que a tempestade chegue à costa nesta quarta-feira e avance pela Flórida antes de retornar ao mar ao longo da costa oeste deste estado do sul dos EUA na quinta-feira.

O NHC alertou que "uma tempestade com risco de vida é esperada na costa oeste da Flórida e na parte baixa de Florida Keys", com ventos "devastadores" no centro do furacão. "Inundações catastróficas são esperadas em várias áreas da Flórida central", acrescentou.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, declarou estado de emergência em dezenas de condados na segunda-feira e na noite de terça-feira alertou aqueles nas áreas projetadas para serem mais atingidas que "o tempo para sair está se esgotando".

"É preciso sair agora. Vocês vão começar a sentir grandes impactos da tempestade em breve", disse ele.

A administradora da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências dos Estados Unidos (FEMA), Deanne Criswell, se expressou no mesmo sentido.

"Se as autoridades locais disserem às pessoas para se retiraram, por favor, ouçam-nas. A decisão que tomarem pode fazer a diferença entre a vida e a morte", acrescentou.

O Pentágono mobilizou 3.200 guardas nacionais e outros 1.800 soldados estão a caminho.

Autoridades de vários municípios distribuíram sacos de areia para ajudar os moradores a proteger suas casas.

- Apagão em Cuba -

Em sua passagem por Cuba, o furacão atingiu a categoria 3 e deixou a ilha mergulhada na escuridão depois de causar um apagão generalizado e duas mortes na província de Pinar del Rio.

"Não há serviço de energia elétrica em nenhuma área do país no momento", declarou na terça-feira à noite Lázaro Guerra, diretor técnico da estatal União Elétrica.

O furacão tocou solo ao amanhecer na província de Pinar del Río, oeste de Cuba. A mídia estatal informou duas mortes.

A caminho San Juan y Martínez, a 190 km de Havana, um dos locais mais castigados e área de plantações de tabaco em Pinar del Río, há cultivos inundados, árvores arrancadas, muitas como se tivessem sido cortadas com um machado, constataram jornalistas da AFP.

No povoado de Consolación del Sur, Caridad Fernández, uma dona de casa de 65 anos, contempla o desastre da soleira de sua casa inundada, com os colchões molhados. As telhas foram levadas pelo furacão.

"Tudo ficou danificado, mas o que temos é a fé em manter a vida. Tudo tem solução, exceto a morte", diz a mulher com olheiras profundas após uma longa noite.

O tabaqueiro Yuslán Rodríguez, de 37 anos, percorre nove casas de tabaco quase destruídas, inclusive a dele.

"Não sei o que vamos fazer este ano com a campanha (semeadura)", diz, inconsolável. "Não é (apenas) esta casa de tabaco, são todas as casas de tabaco de Consolación del Sur".

O furacão Ian chegou a Cuba, nessa terça (27), segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, em inglês). Cerca de 38 mil pessoas foram retiradas de suas casas na região de Pinar del Río, onde a tempestade atingiu o solo. Alguns minutos antes de o furacão chegar a Cuba, o NHC elevou o Ian a categoria 3: a tempestade registra ventos de 185 km/h, com rajadas até 205 km/h.

O governo cubano declarou alerta em várias províncias. Na segunda-feira, os moradores de Havana formaram longas filas para conseguir alimentos. Pescadores interromperam os trabalhos e protegeram os barcos. Em San Juan y Martínez, município vizinho a Pinar del Río e importante produtor de folha de tabaco para charutos, os produtores também adotaram precauções extremas.

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Em seguida, o furacão deve seguir para os EUA. No Estado da Flórida, os moradores já se preparam para a chegada do Ian, após um alerta do NHC. O governador, Ron DeSantis, declarou estado de emergência em 67 condados e as autoridades se preparam para cortes de energia elétrica.

Quase mil membros da Guarda Nacional da Flórida se uniram aos 2 mil homens dos Estados de Tennessee, Geórgia e Carolina do Norte, para ajudar a combater a destruição do Ian, segundo DeSantis. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Um sistema de tempestade que atravessa o Mar do Caribe deve se tornar um furacão nos próximos dias, ameaçando as Ilhas Cayman, Cuba e o sul da Flórida, afirmaram meteorologistas do Centro Nacional de Furacões. O centro disse que ainda é muito cedo para determinar a magnitude e a localização do impacto da tempestade em Cuba e na Flórida, mas pediu aos moradores que se preparem para um possível furacão com início na próxima semana.

A tempestade tropical, chamada de Ian, está prevista para ganhar força e velocidade à medida que se desloca sobre águas quentes. Ian provavelmente passará a sudoeste da Jamaica como uma tempestade tropical, no domingo (25), e deve atingir a força de um furacão ao passar perto ou sobre as Ilhas Cayman, na segunda-feira (26), de acordo com o Centro Nacional de Furacões. O governador da Flórida, Ron DeSantis, emitiu uma ordem de emergência para 24 municípios no caminho potencial da tempestade e solicitou que moradores se abasteçam com suprimentos necessários, como comida, água e remédios.

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A recente tempestade ocorre depois que o furacão Fiona atingiu o Caribe e chegou ao leste do Canadá, no início deste sábado. Fiona foi responsável pela morte de pelo menos sete pessoas. A costa atlântica dos EUA é atingida por um a dois furacões por ano, em média, de acordo com dados da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa), que rastreia tempestades desde meados do século 20. Fonte: Dow Jones Newswires.

A festa da final da Copa do Brasil arrastou o maior público da Arena da Baixada em 2021 na noite dessa quarta-feira (16). No entanto, ataques racistas de parte da torcida do Athletico-PR mancharam o último evento oficial do futebol brasileiro no ano.

Mesmo com a difícil missão de reverter a vantagem de quatro gols conquistada pelo Atlético-MG no Mineirão, pouco mais de 34 mil torcedores acompanharam o Furacão desde a recepção ao estádio e fizeram um mosaico antes do apito inicial. A dedicação não foi suficiente e o time da casa viu o Galo erguer a taça após vencer por 2x1. 

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O clima da partida ficou quente logo com um gol anulado no início e torcedores começaram a atirar objetos no gramado, como sapatos e copos de cerveja, que chegou a atingir um cinegrafista. Outro que tomou um banho de cerveja foi o dono das lojas Havan, Luciano Hang, que foi torcer pelo Athletico-PR.

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A cena mais grave de agressão foi cometida por dois homens nas cadeiras atrás da barra e uma mulher nos camarotes, que foram flagrados quando faziam gestos característicos da imitação de macaco e apontavam para a pele em direção aos mineiros em uma postura racista.

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Nesta quarta-feira (27) acontecem os últimos dois confrontos válidos pela semifinal da Copa do Brasil, e um deles será realizado no Maracanã entre Flamengo e Athletico-PR, a partir das 21h30 (horário de Brasília). O duelo vai trazer dois oponentes que se enfrentaram de igual para igual no jogo de ida, que terminou com o placar de 2 a 2 na Arena da Baixada. Agora cabe aos times encontrar alternativas para vencer e avançar para a grande final da Copa do Brasil, que será realizada em dezembro.

Para o Flamengo, a grande aposta é a dupla ofensiva Gabriel Barbosa (Gabigol) e Bruno Henrique. Ambos estão em sincronia desde quando passaram a integrar o elenco do Mengão em 2019 e, de lá para cá, já chegaram a inverter os papéis, com o camisa 9 sendo garçom e o meia-atacante sendo o goleador. Vale lembrar que a força ofensiva que costuma ser reserva, Pedro, não vai participar do jogo por conta de uma lesão.

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Mesmo vindo de uma derrota no clássico contra o Fluminense no último fim de semana, em entrevista coletiva, o técnico Renato Gaúcho disse que o ocorrido não afeta em nada o elenco que virá com força total na Copa do Brasil. “A gente sabe que precisa melhorar e vamos dar sequência no nosso trabalho. Com a ajuda dos nossos torcedores na quarta-feira, a gente vai carimbar mais uma ida para uma final de competição”, finalizou o comandante do Flamengo.

Já para o Furacão, existem dois grandes obstáculos no confronto: o fator da torcida em peso no Maracanã e o tabu, já que o Athletico-PR nunca venceu um jogo contra o Flamengo na história da Copa do Brasil. Vale lembrar que na Copa do Brasil não existe critério de desempate quanto a gol marcado fora de casa. Assim, o placar do jogo de ida não interfere no duelo que virá. Agora, cabe ao comandante Alberto Valentim escalar o melhor time possível para tentar vencer o Flamengo em casa.

Nas palavras do técnico do time paranaense, o sentimento após o término do jogo de ida foi de tristeza, justamente por ter sofrido o gol de empate nos últimos minutos. “Nós temos que repetir a forma como jogamos, assim como o espírito e a alma que colocamos em campo. Nós não vamos ser hipócritas, o Flamengo é favorito e possui o elenco mais forte do Brasil e talvez da América do Sul. A Copa do Brasil está em aberto, e nós vamos lá [no Maracanã] para buscar nossa classificação”, finalizou o técnico do Furacão.

 

 

As tempestades provocadas por fragmentos do furacão Ida já deixaram ao menos 46 mortos em Estados da Costa Leste dos Estados Unidos. Muitas das vítimas morreram afogadas em suas casas ou carros, de acordo com as autoridades. Ao menos 23 pessoas morreram em Nova Jersey, de acordo com o governador do Estado, Phil Murphy. Na cidade de Nova York, segundo a polícia, foram pelo menos 13 mortes, 11 delas de pessoas que estavam em apartamentos localizados em subsolos de prédios, e que acabaram alagados diante do volume recorde de chuva.

O condado de Westchester reportou três mortes, e na Pensilvânia, ao menos cinco pessoas morreram, incluindo uma morta em uma queda de árvore e outra afogada dentro de um carro. Também foram reportados mortos e desaparecidos em Maryland e Connecticut.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu apoio aos afetados pelo furacão, que chegou ao país no último final de semana. Ele atribuiu a força da tempestade aos efeitos da mudança climática. "Essas tempestades extremas, e a crise climática, estão aqui", disse Biden em discurso na Casa Branca. "Precisamos estar melhor preparados. Precisamos agir."

Hoje, a Associated Press reportou que manchas de petróleo foram vistas no Golfo do México, uma das primeiras regiões pelas quais o Ida passou. A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) informou que aeronaves vão sobrevoar o local para detectar possíveis vazamentos. Uma refinaria da Phillips 66 próxima do rio Mississippi, onde manchas também foram reportadas, também será inspecionada. A Guarda Costeira sobrevoou as duas regiões. Fonte: Associated Press.

A atriz Thaila Ayala, que atualmente está em Nova York, registrou nos Stories como está sendo a passagem do furacão Ida em sua região. Assustada com tantas notícias preocupantes, a brasileira decidiu estocar comida em casa.

No vídeo, ela explica:

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- Temporal caindo em Nova York, vários alertas no celular de furacão, de ventania, de inundação. Corri na farmácia, tô ensopada, mas pra me preparar.

Estragos na casa de Cardi B

A mansão de Cardi B, localizada na cidade de Atlanta, já sofreu com os estragos do temporal. Nas redes sociais, a cantora mostrou sua casa completamente inundada e com objetos pessoais boiando entre os cômodos.

Ao se deparar com a situação, a cantora disse que o local estava começando a feder e escreveu:

Tempestade não é brincadeira.

O potente furacão Ida atingiu o estado da Louisiana, sul dos Estados Unidos, no domingo e deixou Nova Orleans no escuro, com o balanço de ao menos uma pessoa morta, 16 anos após a passagem devastadora do furacão Katrina pela cidade.

Ida chegou no domingo (29) à tarde às costas da Louisiana como furacão de categoria 4, mas poucas horas depois foi rebaixado para categoria 1.

A tempestade deixou Nova Orleans sem energia elétrica, que afetou mais de um milhão de habitantes, segundo o site PowerOutage.US

"Perdemos a energia elétrica em toda a cidade! É hora de permanecer em casa, em locais seguros. Não é o momento de se arriscar do lado de fora", tuitou a prefeita de Nova Orleans, LaToya Cantrell.

Uma pessoa morreu na queda de uma árvore na localidade de Prairieville, ao noroeste de Nova Orleans, informaram as autoridades locais.

Às 23h locais de domingo (1h0 de segunda-feira, horário de Brasília), Ida avançava com ventos de 153 km/h, menos violentos do quando tocou o solo algumas horas antes, 60 km ao sul de Nova Orleans.

O furacão foi precedido por fortes ventos e chuvas desde o início de domingo.

Nova Orleans se transformou em uma cidade de janelas com proteção reforçada e casas cercadas por sacos de areia, à espera do furacão, que foi classificado como "extremamente perigoso".

O Centro Nacional de Furacões (NHC na sigla em inglês) afirmou que Ida criou uma "situação de perigo de morte" e fez um apelo por "medidas necessárias para proteger vidas e propriedades".

Na cidade de Jean Lafitte, ao sul de Nova Orleans, o prefeito Tim Kernet citou uma "devastação total, catastrófica, com os diques da cidade superados" pelas águas.

"Entre 75 e 200 pessoas estão bloqueadas na reserva de Barataria e os ventos são muito fortes para tentar resgatá-las de barco", disse.

O presidente Joe Biden afirmou que Ida é "uma tempestade que ameaça vidas e segue devastando tudo com que faz contato".

Para o governador John Bel Edwards esta poderia ser a maior tempestade a atingir a Louisiana desde a década de 1850.

"Não há dúvida de que os próximos dias e semanas serão extremamente difíceis", afirmou no domingo, antes de indicar que algumas pessoas deverão permanecer refugiadas por até 72 horas.

"Encontre o local mais seguro de sua casa e fique lá até que a tempestade passe", escreveu no Twitter.

Muitos habitantes respeitaram as advertências das autoridades e fugiram da região dias antes da chegada da tempestade, o que saturou as saídas de Nova Orleans e outras cidades.

Em 2005, o furacão Katrina provocou a inundação de 80% de Nova Orleans, deixou 1.800 mortes e bilhões de dólares em prejuízos.

- "Teste importante" -

O governador Edwards afirmou que Ida será "um teste importante" para o sistema de prevenção de inundações do estado, que foi ampliado após a passagem do Katrina.

Ele disse que centenas de milhares de moradores abandonaram suas casas.

"A tempestade provoca várias dificuldades, com os hospitais lotados de pacientes de Covid-19", afirmou.

O estado do sul dos Estados Unidos, com uma reduzida taxa de vacinação, está entre os mais afetados pelo coronavírus. Com 2.700 internações no sábado, o nível está próximo do mais elevado da pandemia.

Isto dificulta os planos para enfrentar a passagem do furacão e ativar os abrigos.

Biden, que declarou estado de emergência na Louisiana, fez um apelo no sábado para que as pessoas nos refúgios utilizem máscara e tentem respeitar o distanciamento de segurança.

Os cientistas alertaram para um aumento no número de ciclones fortes à medida que a superfície do oceano aquece devido às mudanças climáticas, o que representa uma ameaça cada vez maior para as comunidades costeiras do mundo.

Neste fim de semana acontecem os jogos válidos pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, quando no próximo domingo (22), o Corinthians enfrenta o Athletico-PR fora de casa, na Arena da Baixada, a partir das 16h (horário de Brasília).

Para o Timão, o desafio é vencer a partida jogando fora de sua arena. Entretanto, o Alvinegro Paulista chega embalado para o confronto, já que na última rodada ganhou do Ceará por 3 a 1, com direito a golaço de Renato Augusto, em sua reestreia pelo time.

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Já o Furacão tem a chance de começar uma nova sequência de bons resultados no torneio nacional, já que perdeu a última disputa para o Cuiabá, jogando fora de casa. O clube também vai entrar em campo a todo vapor, já que conquistou uma vaga nas semifinais da Sul-Americana, na última quinta-feira (19).

Apesar do Athletico-PR estar na 6ª colocação (23 pontos), e o Corinthians em 11° (21 pontos), a diferença na pontuação é pouca, e assim os clubes vão em busca dos três pontos para avançar cada vez mais na tabela, na possibilidade de beliscar uma vaga na Libertadores.

Ambos os times se enfrentaram pela primeira vez em outubro de 1968 e, desde então, acumularam 63 jogos entre si. O Timão saiu vitorioso em 23 oportunidades, enquanto o Furacão venceu 18 vezes, além de outros 22 empates registrados.

 

O furacão Grace chegou à costa caribenha do México na madrugada desta quinta-feira (19) e percorreu a península de Yucatán, liberando chuvas intensas que afetaram resorts turísticos. Os hotéis precisaram ser evacuados. O Grace era uma tempestade tropical, mas, nos últimos dias, ganhou força e passou a ser considerado um furacão.

De acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, na escala de furacões Saffir-Simpson, Grace está na categoria 1, sendo 5 a mais alta de todas. Nesta manhã, a tempestade atingiu o sul do centro turístico de Tulum com ventos que chegaram à casa dos 130km/h.

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O furacão, que já atingiu Jamaica, Haiti e as Ilhas Cayman, deverá tocar o solo em Yucatán. Grace "se encontra sobre o território de Quintana Roo (…) seus ventos de furacão são sentidos na parte central do Estado, e as rajadas de tempestade tropical, em Cancún, Isla Mujeres e Puerto Morelos", tuitou Carlos Joaquín, governador desse Estado mexicano que se estende pelo Caribe.

Na quarta-feira (18), autoridades locais desalojaram turistas e alguns moradores de centros de veraneio de baixa densidade populacional próximos da área de impacto de Grace, .

Às 9h (horário de Brasília), a tempestade já estava sobre o solo, a 70 quilômetros da cidade de Valladolid, no Estado de Yucatán, de acordo com o relatório do NHC. "Espera-se que Grace se mova sobre a península de Yucatán hoje e sobre o sudoeste do Golfo do México", informa o boletim do centro americano. O furacão, que deve permanecer na categoria 1, volta a atingir o solo, na costa mexicana, entre sexta e sábado. (Com agências internacionais).

O furacão Delta tocou terra nesta quarta-feira (7) pela manhã na costa caribenha do México como furacão de categoria dois, com ventos de até 175 km/h, sem registro de vítimas até o momento.

O ciclone, que chegou a alcançar a categoria quatro, entrou nesta madrugada pela Península de Yucatán, perto da cidade de Puerto Morelos, entre os balneários turísticos de Cancún e Playa del Carmen, segundo o Centro Nacional de Furacões, com sede em Miami.

"Não notificamos (...) nenhuma morte provocada por essa passagem do furacão", destacou Luis Alberto Ortega, da Proteção Civil do México.

O Delta causava chuvas torrenciais nos estados de Yucatán e Quintana Roo, assim como nos vizinhos Campeche e Tabasco.

O governador de Quintana Roo, Carlos Joaquín, informou que metade do balneário de Cancún "está sem energia elétrica, muito menos do que se esperava para este momento", enquanto relatou a queda de uma grande quantidade de árvores e de fiação elétrica.

- Turistas a salvo -

Cerca de 41.000 turistas foram evacuados de seus hotéis na terça-feira (6) para refúgios nos balneários de Cancún, Puerto Morelos e Isla Mujeres, segundo Roberto Cintrón, presidente da associação hoteleira local. Destes, 85% são mexicanos e o restante estrangeiros, principalmente americanos.

"Estávamos com 35% de nossa capacidade. Para prevenir o contágio da covid-19, nos refúgios foram tomadas as mesmas medidas que nos hotéis, como uso de álcool em gel e máscaras", acrescentou Cintrón.

Em Cancún, o maior destino turístico do México, mais de 160 albergues foram habilitados.

"Não conseguimos fazer muito. Viemos para relaxar um pouco com toda essa questão do coronavírus e estar em locais abertos", comentou na terça-feira à AFP Jonathan Rogers, no hotel Aquamarina Beach.

Rogers, de 30 anos, viajou junto com familiares da Cidade do México para Cancún após meses de confinamento pela pandemia de covid-19.

Segundo a previsão, o furacão percorrerá Quintana Roo e o vizinho Yucatán nesta noite para retornar ao mar pelo Golfo do México e seguir para os Estados Unidos.

Embora não esteja previsto um impacto no território de Cuba, o governo declarou "alarme ciclônico" para Pinar del Rio, Artemisa e o município especial Isla de la Juventud.

- Recorde de ciclones -

Nas primeiras horas desta quarta-feira, os ventos do Delta e a chuva que o acompanha foram sentidos em Cancún, onde as ruas estavam desertas, constatou uma equipe da AFP.

Os comércios já estavam fechados desde terça-feira à noite. Os aeroportos de Cancún e Cozumel suspenderam seus serviços no final da tarde.

No fim de semana, a tempestade tropical Gamma e outra frente fria provocaram intensas chuvas em grande parte da região, com um saldo de seis mortos e cerca de 600.000 afetados no sul e sudeste do México.

Essa situação representa um novo golpe para o Caribe mexicano, o principal destino turístico do México, que observou uma queda dramática na chegada de visitantes devido à pandemia.

O turismo representa mais de 8% do PIB do México, o quarto país do mundo mais enlutado pelo coronavírus com 82.348 mortes e 794.608 casos confirmados.

Os balneários do Caribe mexicano não são atingidos por um grande furacão desde 2005, quando o Wilma, de categoria 4, chegou à terra também em outubro. Porém, devido ao seu deslocamento lento, ficou praticamente parado por quase 72 horas entre Cozumel e Cancún.

Os moradores de Cancún se abasteceram com alimentos, água potável e tábuas de madeira, além de reunirem documentos importantes para sua proteção.

O Delta é a 26ª tempestade com nome, em uma temporada de furacões no Atlântico excepcionalmente ativa. Vários recordes já foram batidos este ano.

Entre eles, a lista de nomes previstos para os ciclones esgotou, e os meteorologistas começaram a identificá-los com o alfabeto grego.

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O furacão Delta continua se "fortalecendo rapidamente" enquanto avança pelo Golfo do México em direção à costa dos Estados Unidos e do México, informou o Centro Nacional de Furacão (NHC, na sigla em inglês). Pelas previsões feitas pelo órgão, o fenômeno deve se intensificar à categoria 4 nos próximo dois ou três dias.

De acordo com o NHC, há incertezas a respeito das projeções do caminho e do furacão. "Existe um risco significativo de haver tempestade, vento e chuva ao longo da costa de Louisiana ao oeste da Flórida, começando na quinta à noite ou sexta-feira", destaca o órgão. A passagem do furacão pode afetar a produção de petróleo no Sul dos EUA, como ocorreu durante fenômenos anteriores.

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O furacão Sally voltou a ganhar força ao se aproximar dos Estados do Alabama e da Flórida (EUA). O Centro Nacional de Furacões (NHC) disse que o fenômeno está provocando ventos de 161 quilômetros por hora e foi elevado para a categoria 2, em uma escala que vai até 5.

A previsão mais recente é de que o furacão chegue ao continente na manhã desta quarta-feira. Por volta das 2h, horário de Brasília, o furacão estava a cerca de 105 quilômetros do sudeste de Mobile, Alabama, e a 95 quilômetros a sudoeste de Pensacola, Flórida.

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A passagem do furacão pelo Golfo do México preocupa o setor energético, já que a região é importante produtora de petróleo e sua proximidade levou às empresas a interromperem parte da produção do diesel. A produção de petróleo na região foi reduzida em cerca de 21%, o equivalente a 396.000 barris por dia, disse o Conselho de Segurança e Fiscalização Ambiental, enquanto a de gás natural foi paralisada em cerca de 25,3%. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

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