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 O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) encaminhou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), um ofício pedindo a convocação da Comissão Representativa do Congresso Nacional, em caráter de urgência, para que sejam investigadas as supostas ameaças à democracia proferidas pelo ministro da Defesa, o general Braga Netto. Nesta quinta-feira (22), uma reportagem do jornal 'O Estado de São Paulo' apontou que o militar declarou que as eleições de 2022 só ocorreriam caso o voto fosse impresso e auditável.

Segundo o jornal, o ministro teria repassado a informação, no dia 8 de julho, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). “Não podemos esperar acabar o recesso para que seja apurado este nítido ataque às instituições democráticas”, afirma Gadêlha.

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A Comissão Representativa é composta por sete senadores e 16 deputados, eleitos pelas respectivas Casas Legislativas. A instituição tem a função de fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, bem como de convocar ministros de Estado, durante o recesso legislativo.

“Conforme a reportagem, o posicionamento do ministro ultrapassa qualquer nível de razoabilidade e constitui uma nítida ameaça às eleições e às instituições da República. E em consequência ao Estado Democrático de Direito”, Túlio Gadêlha. Para o parlamentar, as declarações de Braga Netto ocorrem em uma conjuntura de ataques à democracia brasileira, demandando esclarecimentos. “Cabe ao Congresso decidir sobre o voto impresso. Ameaçar a democracia é crime”, completa.

Após o deputado federal eleito João Campos (PSB) protagonizar mais uma polêmica ao afirmar que era contra a flexibilização da posse de armas ressaltando que a liberação vai colocar em ameaça a vida de outras pessoas, foi a vez do também deputado eleito Túlio Gâdelha (PDT) corroborar com o argumento do filho do ex-governador Eduardo Campos. O pedetista falou sobre o assunto ao criticar uma declaração do ministro da Justiça, Sergio Moro. 

O parlamentar publicou o trecho de um vídeo no qual Moro fala sobre a posse de armas em suas redes sociais. “Tem gente que não quer ter arma em casa, perfeito. Ninguém é obrigado a ter uma arma em casa. Mas respeite a opinião daquelas pessoas, num tema controvertido, que entendem que com isso elas se sentem mais seguras”, disse o auxiliar ministerial de Bolsonaro. 

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No entanto, Túlio se mostrou contra Moro e disse que a declaração está “completamente equivocada”. “Não se trata de respeitar opinião. Quem não quer ter arma em casa, também não quer uma arma na casa do vizinho porque nos deixa, da mesma forma, vulneráveis à ela. E se equivoca ainda mais porque a ideia de que: armar pessoas torna a sociedade mais segura, é comprovadamente falsa”, disse. 

O deputado ainda falou que o dever de enfrentar a criminalidade é do Estado e não das pessoas. “Pra ter ideia, 71,1% dos 62.517 homicídios registrados em 2016 foram cometidos com armas de fogo, segundo Atlas da Violência 2018. Estudo do Ipea, feito em São Paulo, mostra que o aumento de 1% [na quantidade] de armas de fogo eleva em até 2% a taxa de homicídios”, expôs. 

Na última terça-feira (15), Bolsonaro assinou o decreto que flexibiliza o posse de armas. Com a resolução, a posse fica facilitada para residentes em áreas urbanas em estados com mais de dez homicídios por 100 mil habitantes, agentes públicos ligados à área de segurança, todos os residentes em área rural, colecionadores, atiradores e caçadores, além de donos ou responsáveis legais de estabelecimentos comerciais. 

Outra mudança estabelecida pelo texto é o maior tempo de validade do registro. Se antes o cidadão precisava fazer a renovação a cada cinco anos junto à Polícia Federal, agora o prazo é a cada 10 anos. 

O deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) decidiu silenciar diante das provocações do também deputado eleito Alexandre Frota (PSL). Após o namorado da apresentadora Fátima Bernardes avisar que protocolou uma interpelação judicial contra ele, o também deputado federal iniciou uma série de ataques. Na última, neste sábado (29), Frota falou que iria preparar “a mamadeira e a chupeta” do pedetista. 

Antes mesmo de mais uma provocação neste sábado, a expectativa é que Túlio respondesse à declaração de Frota, que na última quinta (27), disse que o advogado deveria estar com “xanafobia”. O LeiaJá, na data, entrou em contato com a assessoria de imprensa do pedetista, que informou que ele responderia por via do Twitter. 

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Até o momento, Túlio não mais rebateu Frota e apenas retweetou um texto do poeta Fabrício Carpijenar que trata de uma resposta à frase “só podia ser de Pernambuco”. Com um perfil mais discreto até então, antes de se envolver na polêmica, ele publicou stories de uma escultura de Luiz Gonzaga, o Reio do Baião, no qual sugere que está na casa da namorada. “E na casa dela, um pedacinho das nossas origens. Nosso rei”, escreveu. Outro storie mostra o casal na praia. “Aqui não tem tempo ruim”, ressaltou em uma foto na qual aparece abraçado com a amada. 

Na representação contra Frota, Túlio Gadêlha argumentou que ao “discriminar” os pernambucanos, ele atingiu uma coletividade. “O senhor Alexandre Frota tratou com total menoscabo os cidadãos pernambucanos ao perpetrar discurso de ódio, preconceito e discriminação em desfavor de toda uma coletividade”.

O documento ainda diz que a postagem, no contexto em que foi vazada, “impregnou-se de tom bélico, na medida em que criou estados emocionais negativos em desfavor do Nordeste, que é sempre alvo de ataques dessa natureza”. 

O deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL) parece não querer mais dar trégua ao também deputado eleito Túlio Gadêlha (PDT), após o namorado de Fátima Bernardes avisar que protocolou uma interpelação judicial contra o ex-ator pornô por xenofobia. Desde então, Frota iniciou uma série de provocações desde o comparando com o Junior Lima [da ex-dupla de sua irmã Sandy], como também chegou a dizer que Túlio devia estar com “xanafobia”.

Neste sábado (29), ao publicar nas redes sociais algumas fotos onde aparece abraçando possíveis eleitores, Frota provocou Gadêlha mais uma vez. “Sei que é difícil para o namorado da Fátima entender o que significa ser abraçado pelo povo brasileiro, sei que não conseguir ter a bandeira do Brasil no coração e na alma é chato, mas vai se preparando, que eu já preparei a sua chupeta e a sua mamadeira”. 

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Em outra publicação neste sábado, que beira ao deboche, Alexandre Frota fez uma montagem no qual aparece Túlio, Junior Lima e outra pessoa a qual chama de “cotonete”. O deputado eleito, em seguida, ironiza: “Em 2019, os três prometeram fazer uma oposição forte. Vote no PNC do ano”, escreveu na legenda. 

A discussão começou quando Frota publicou que “o Twitter é a rede que mais tem professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais”, na último terça-feira (25).  Após ver o tuíte, um internauta não deixou por menos e comentou: “Também tem ator pornô que não paga a pensão do filho. Alexandre Frota rebateu: “Só podia ser de Pernambuco”. 

Frota parece não se preocupar em acumular mais um processo. Ele avisou que não sente medo e que é “autêntico”. “Você não gostou que eu venci para deputado federal? Agora você vai gostar menos ainda porque seus problemas começaram. Em 2019, vamos combater a corrupção, as ideologias, vamos acabar com a farra da cultura, não vamos legalizar as drogas, não vamos aprovar o aborto e acabar com as mamatas. Vamos valorizar os médicos, os professores, tentar acabar com o desemprego, valorizar a policia militar e vamos lutar pelas famílias brasileira", avisou.

 

O deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL) não se contentou em apenas criticar o também deputado eleito Túlio Gadêlha (PDT), afirmando que o advogado era apenas o “namorado de Fátima” e que desconhecia que Túlio também saiu vitorioso no pleito eleitoral deste ano. O ex-ator pornô iniciou mais uma discussão por meio das redes sociais, após o pedetista contar que protocolou uma interpelação judicial contra ele por xenofobia. 

Frota tentou explicar que não é xenófobo. “Xenofobia é o medo, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros ou julgar quem vem de fora do País. Julgar o hábito, raça, ou religião. Que eu saiba Pernambuco é ainda um estado Brasileiro. Fica a dica Julio, ainda da p mudar lá. abs namorado da Fatima [sic]”, ironizou por meio do Twitter. 

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Sem parar as alfinetadas, Frota debochou de Túlio Gadêlha. “Namorado de Fátima Bernardes vai fazer teste para a temporada 2019 de Malhação. Reprovado em Carrossel e Chiquititas namorado de Fátima Bernardes faz o teste para Malhação. Acho que ele era dublê do Junior lima no seriado Sandy e Jr. Nem como namorado da Fátima da Globo ele conseguiu aparecer tanto quanto processar o Frota. O menino prodígio de Lula quer confusão, será que Fátima perdeu o encanto? O namorado da Fátima disse que eu sou xenófobo, não sou, ele deve estar com xanafobia e ta de onda p meu lado. Triste isso”, continuou provocando.  

A discussão começou quando Frota publicou que “o Twitter é a rede que mais tem professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais”, na último terça-feira (25).  Após ver o tuíte, um internauta não deixou por menos e comentou: “Também tem ator pornô que não paga a pensão do filho. Alexandre Frota rebateu: “Só podia ser de Pernambuco”. 

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O deputado federal eleito mais votado na história de Pernambuco, João Campos (PSB), em entrevistas concedidas após a vitória no pleito, não descartou a possibilidade de assumir o mandato para comandar alguma secretaria no governo Paulo Câmara (PSB). O filho do ex-governador Eduardo Campos, ao ser questionado sobre o assunto, desconversou afirmando que fará o melhor para Pernambuco.  Além de João, outros nomes em grande visibilidade como o do também deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) tem entrado na especulação sobre aceitar convite para algum cargo não sendo para o qual foi eleito, o que lhe poderia trazer ainda mais força política.

Apesar da pressuposição, o namorado da apresentadora Fátima Bernardes negou a possibilidade por meio das redes sociais, nessa quarta-feira (26). O pedetista falou de forma bem direta de que não tem pretensão de ocupar cargo em governo algum. “Seja no âmbito estadual ou municipal (federal nem se fala), nem busco esse tipo de espaço pra ninguém. Esse tomá-la-da-ca não é, nem nunca será, uma prática do nosso mandato”, falou convicto.

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Sem citar nome de ninguém, Túlio Gadêlha alfinetou quem foi eleito para um cargo e aceita outro. “Inclusive, vejo como uma tremenda deslealdade alguém que tenha se candidatado a um cargo eletivo, após conquistar o mandato que o povo lhe outorgou, aceitar convite para desempenhar outra função. Esse tipo de prática constrange eleitores e fere, na prática, a autonomia entre os poderes”, completou.

O novo membro da Câmara dos Deputados a partir de 2019 ainda garantiu que se comprometeu em exercer um mandato de forma independente. “A gente tá chegando para questionar e mudar a lógica do sistema que está aí e não para fazer parte dele”, reiterou utilizando a hashtag #reformapolitica.

O discurso de Túlio está em sintonia com o que fez antes mesmo de revelar se iria disputar o pleito eleitoral para algum cargo. Em meados de junho deste ano, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o advogado garantiu que não queria entrar para a política pensando em um projeto político pessoal. “Nunca fui candidato de mim mesmo. Nosso projeto sempre foi de grupo e, hoje, o grupo parece que está mais forte do que nunca”, chegou a dizer na ocasião.

Gadêlha já avisou que vai fazer uma oposição consciente ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Na semana passada, ele chegou a dizer que o militar “se ilude com a própria virilidade”. Disse também que as escolhas que Bolsonaro tem feito o “assustava” e ainda disparou ao falar que o Brasil tem “péssimas lembranças” de militares se envolvendo com a política.

O deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) passou o Natal com a amada, a apresentadora Fátima Bernardes, e compartilhou várias selfies em sua conta no Instagram, nessa terça-feira (25).

“O primeiro passo é respeitar a preguiça acumulada do outro e aprender a se espichar juntos. O resto a vida ensina", escreveu. Além de afirmar que esse foi o melhor Natal.

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O casal, que tirou as fotos na Praia de Itapuama, na Região Metropolitana do Recife, namoram há pouco mais de um ano e fazem declarações constantes um para o outro via rede social.

Fátima também compartilhou alguns cliques, mas deu ênfase aos filhos e a família. “Seja no Rio, no Recife, em Toulouse ou em São Paulo, o importante é que não falta amor", escreveu.

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Agora já oficializado como candidato a deputado federal pelo PDT, o namorado da apresentadora Fátima Bernardes, o advogado Túlio Gâdelha, garantiu por meio das redes sociais que está pronto para entrar na política. “A hora da mudança chegou. Mas essa mudança precisa vir acompanhada de uma mudança do olhar sobre a realidade e o sistema político. Por isso, me sinto pronto para fazer parte dessa transformação como deputado federal”, destacou.

“Você pode estar se perguntando: “Por que esse rapaz representa o que há de novo? Certamente não é porque sou jovem ou porque estou em busca do meu primeiro mandato. Eu posso representar essa mudança porque enxergo a política de um jeito muito diferente dessa que está aí”.

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O candidato falou, no entanto, que não acredita em salvador da pátria. “Mas em políticos sensíveis, bons ouvintes, que estimulem a participação de todos. Defendo a construção de uma democracia participativa, horizontal. Desejo que o seu voto seja dado a projetos e não a nomes, sobrenomes”.

Ele ainda pediu que as pessoas votassem de forma consciente no dia 7 de outubro. “Nós não somos culpados pelos desmandos e pela crise que está aí, mas somos responsáveis. Não podemos mais evitar a política. Precisamos nos envolver. A hora é agora. Muito prazer, meu nome é Túlio Gadelha, tenho 30 anos, sou recifense, há onze anos filiado ao PDT, meu primeiro e único partido. Vamos aprofundar o debate político. Precisamos nos envolver porque só juntos seremos capazes de transformar tudo isso”, disse.

Em entrevista exclusiva concedida ao LeiaJá, Gadêlha já tinha afirmado que nunca pensou em ser candidato para ter um projeto político pessoal. “Nosso projeto sempre foi de grupo e, hoje, o grupo parece que está mais forte do que nunca”, garantiu.

Ele também fez uma explícita crítica ao sistema político de Pernambuco afirmando que o estado é dominado por oligarquias. Questionado se podia ser citado, como exemplo, os Coelhos e os Mendonças, ele foi direto. “Seriam todos que são filhos e netos de políticos que hoje permanecem no poder”.

 

Primeiramente cotado para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados e, agora, especulado para ser candidato a governador de Pernambuco pelo PDT, o advogado Túlio Gadêlha teceu críticas ao atual governador Paulo Câmara (PSB) durante participação no programa de Geraldo Freire. “Paulo Câmara não olha o projeto político, ele olha os números. Você acha que Ciro estivesse com 30 a 40%, Paulo estaria com Lula?”, questionou nesta sexta-feira (3). 

O namorado de Fátima Bernardes também falou que, até o momento, não recebeu nem convite oficial sobre disputar o pleito contra o pessebista e disse que tem uma boa relação com José Queiroz, ex-prefeito de Caruaru, que seria outro nome sondado. “José Queiroz é um grande quadro, mas não existe definição a nomes nem existe um convite formal. Tenho uma boa relação com ele”, falou. 

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O advogado vem afirmando que nunca pensou em ser candidato para ter um projeto político pessoal. “Nosso projeto sempre foi de grupo e, hoje, o grupo parece que está mais forte do que nunca”, ressaltou em entrevista ao LeiaJá

Nessa quinta-feira (2), Túlio também comentou a novela envolvendo o PSB e o PT. Ele lamentou “os acordos de cúpula” e ainda disse que se o PT permitir que barrem a candidatura de Marília, será o fim da legenda em Pernambuco. 

 

 

 

 

 

O advogado Túlio Gadêlha ganhou grande notoriedade após ficar conhecido como o namorado de uma das apresentadoras mais famosas do Brasil, Fátima Bernardes. No entanto, o pernambucano mostra querer ser reconhecido por uma luta maior em prol das pessoas. Especulado para disputar uma vaga na Câmara Federal na eleição deste ano, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, nesta terça-feira (19), ele mesmo confessou que a possibilidade é maior do que o que tem sido comentado nos bastidores: “Sim, é possível”, ressaltou. 

Filiado ao PDT há 11 anos, Túlio Gadêlha contou que esse chamado foi feito há mais de um ano pessoalmente pelo próprio pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT). “Eu sou filiado ao PDT há 11 anos, foi o meu primeiro e único partido. O partido já fez esse chamado. O próprio Ciro Gomes me chamou para disputar um mandato em fevereiro de 2017. A gente que é filiado a um partido político sempre estamos à disposição para disputar uma candidatura. Todos que são filiados têm que estar à disposição do partido, caso exista um chamamento”. 

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Túlio expôs que tem avaliado a possibilidade, mas garantiu que não pensa em um projeto político pessoal. “A gente tem avaliado essa possibilidade com o movimento, queremos fazer uma construção horizontal. Nunca fui candidato de mim mesmo. Nunca pensei em ser candidato para ter um projeto político pessoal. Nosso projeto sempre foi de grupo e, hoje, o grupo parece que está mais forte do que nunca”. 

O grupo que ele destaca é o Movimento Nós Acreditamos, que vem sendo articulado há alguns anos. Porta-voz do movimento, ele ressaltou que o objetivo maior é identificar pessoas que possuem um perfil histórico de luta em defesa das causas sociais em diversas áreas. “Demos esse nome como uma maneira de chamar essas pessoas para discutir a política, para participar. Nós acreditamos que podemos mudar essa realidade que o país vive hoje e que essa mudança não se dá através da esperança em uma pessoa, em uma figura. Uma pessoa não vai mudar isso, a gente quer democratizar os espaços de poder”, explicou. 

 

Ao falar sobre democratizar espaços de poder, Túlio Gadêlha citou Pernambuco como um dos locais dominados por oligarquias. “São, em sua grande maioria, grupos familiares que aqui no Nordeste insistem em permanecer no poder, que têm toda uma  estrutura de poder e financeira que mantêm essas oligarquias hoje no comando do país. É necessário uma reflexão do quanto isso tem sido prejudicial ou bom para o nosso estado”. Questionado se podia ser citado, como exemplo, os Coelhos e os Mendonças, ele foi direto. “Seriam todos que são filhos e netos de políticos que hoje permanecem no poder”. 

O tema sobre oligarquias em Pernambuco foi debatido em um aulão na tarde de hoje, que reuniu estudantes para falar também sobre política. Túlio foi o convidado para a série de encontros. “Eu recebi o convite da professora Fernanda Pessoa e ela tenta trazer um pouco o aluno para esse mundo real. Existe o mundo acadêmico, que é muito importante, onde ele está preocupado com seu futuro, sua vida profissional, mas no mundo real existem coisas e questões que a gente deve se envolver”. 

O porta-voz do Nós Acreditamos ainda salientou que tem sido a ausência das pessoas que tem provocado a crise política e institucional no Brasil. “A nossa intenção, neste aulão, é debater com os alunos, tentar entender como eles compreendem essa realidade, essa conjuntura política no país e debater com eles essas questões que são de suma importância para a compreensão do mundo e dos rumos do país”, acrescentou. 

Em defesa de Lula

O namorado de Fátima Bernardes chegou a ir, em abril passado, até São Bernardo do Campo, em  São Paulo, para prestar “solidariedade” ao ex-presidente Lula antes dele ser preso. Na ocasião, Túlio chegou a dizer que o Judiciário tem se tornado cada vez mais parcial. “A gente tem convicção que esse foi um julgamento político também. Que a Justiça não pode ser política. Por isso, a gente está aqui presente para dar esse gesto de solidariedade ao presidente e à democracia brasileira”, chegou a dizer em vídeo compartilhado pela página do PT no Facebook. 

O ativista também foi centro de uma polêmica após ser exonerado da presidência do Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe) menos de dois meses depois de ser empossado. Em tom de desabafo, Túlio falou que tomou ciência da exoneração apenas por telefone e se mostrou indignado ao declarar que o real motivo para o ocorrido não foi um ajuste administrativo e, sim, “partidário e eleitoreiro”.

Na época, falou sobre a “urgência” de uma reforma política. “Não é mudar apenas o nome, mas, sim as práticas. A política deve servir para organizar a sociedade com representantes comprometidos em fazer uma gestão do bem público para o público e com qualidade”, pontuou. 

Cotado para concorrer a uma vaga na eleição 2018 com o apoio do presidenciável Ciro Gomes (PDT), o namorado da apresentadora Fátima Bernardes começa a se movimentar. O advogado Túlio Gadelha vai comandar, ao lado da professora Fernanda Pessoa, uma série de aulões sobre política. O primeiro encontro aconteceu, nesta segunda (18), em Caruaru, no Centro Empresarial Agamenon Magalhães. 

Nesta terça (19) e quarta (20), os aulões irão acontecer no Clube Internacional do Recife, na Madalena. A previsão é que mais de cinco mil alunos participem dos debates que devem abranger, de acordo com a programação, “a crise de representatividade e o sistema de oligarquias em Pernambuco”. Em formato de palestra, os estudantes têm a oportunidade de fazer perguntas sobre o cenário político atual. O objetivo, de acordo com Gadelha e Fernanda, é “contribuir com a formação e conscientização dos alunos”.

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Túlio também é um dos porta-vozes do Movimento Nós Acreditamos, que visa dialogar sobre a democratização da política. Ele ainda é vice-presidente do Instituto Alberto Pasqualine, Túlio Gadelha.

A apresentadora Fátima Bernardes está com o namorado Túlio Gadêlha em Miami, onde irão ficar por três dias. Túlio publicou em seu stories, no Instagram, um momento de descontração no qual ele tenta passar uma roupa. “Não é assim que se passa não, assim vai passar um lado e amassar o outro”, explica a jornalista. 

Túlio rebate tentando justificar a forma de passar a roupa. “É meu estilo de passar, cada um tem um estilo”, brinca com um largo sorriso no rosto. No aeroporto, antes de embarcar para os Estados Unidos, ele já tinha publicado uma foto fazendo uma comparação entre a sua mala e a da amada. 

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Em Miami, Fátima Bernardes receberá o Lifetime Achievement Award, da Focus Brasil, um prêmio pelo conjunto da obra de uma personalidade. “Que honra”, agradeceu pela homenagem. 

Em uma noite de autógrafos bastante prestigiada, nesta quinta-feira (23), o cientista político Adriano Oliveira e o estatístico Carlos Gadelha lançaram o livro "O Eleitor é um Enigma?", na Livraria Jaqueira. A obra convida os leitores a refletirem sobre temas como o que desejam os jovens eleitores, para que servem as pesquisas eleitorais e quais as ações que possibilitam os gestores públicos a alcançarem popularidade.

Adriano declarou que a expectativa é que o material possa dar uma contribuição, principalmente, por 2018 ser um ano eleitoral. “Esta é mais uma obra feita em parceria com Carlos Gadelha. Podemos considerar mais uma contribuição no que condiz a decifrar o eleitor e a expectativa com o ano de 2018. Surge uma nova obra com esse intuito de decifrar e esclarecer quem é o eleitor pernambucano, mas acima de tudo quem é o eleitor brasileiro”, explicou. 

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Gadelha enfatizou que a publicação é toda fundamentada em trabalhos de pesquisas desenvolvidos não apenas pelos dois, como também pela equipe. “É um material que tanto serve para quem tem bastante contato com a área política como os estrategistas, bem como para os próprios eleitores. A gente aproveita esse material, esses dados e tenta interpretar o eleitor, tenta desvendar o eleitor a partir desses dados”. 

Entre os presentes, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), enfatizou que o livro é de extrema importância para os que atuam na política. "Além disso, Adriano Oliveira e Gadelha são estudiosos dedicados a essa questão de entender o eleitor, de entender a eleição, e os fenômenos da sociedade em relação às campanhas eleitorais. Eu acho que é importante mais esta obra de pessoas que vão se consolidando nessa área e já que possuem artigos publicados a nível nacional. Então, eu venho aqui para prestigiar e parabenizar por mais esta obra", ressaltou.  

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O secretário municipal de Governo, Sileno Guedes, também prestigiou o lançamento e disse acreditar que a obra é de extrema importância no processo político eleitoral. "Eu como participante da política pernambucana, acho que quando os dois se dispõem a reunir em uma obra o que eles pensam, como eles trabalham, isso por si só já desperta a curiosidade e o interesse de compreender o cenário político do Brasil neste momento tão difícil que a gente vem atravessando. Tenho certeza que será uma grande leitura".

O servidor público Mário Filho também acredita que o livro contribui no atual momento político. "Vivemos hoje uma situação política muito conturbada no país e quanto mais a sociedade estiver se preparando para escolher os seus políticos, melhor. Eu acho válido mais esta contribuição para que a gente possa compreender melhor as intenções de cada político de forma a fazer boas escolhas. Sem dúvida, as pessoas que tiverem a oportunidade de ter acesso ao material com certeza terão uma mudança no seu ponto de vista e nas suas escolhas no próximo ano", acredita Mário.

 

“Para mim é uma grande satisfação, um grande orgulho estar aqui no livro de dois amigos. Não é o primeiro da dupla de muito sucesso e também não será a última. É uma oportunidade de a gente saber o que os cientistas políticos que trabalham com eleições no estado estão produzindo. Tenho certeza que será um sucesso e que esta obra ganhará asas e se tornará uma referência”, declarou o vereador André Regis (PSDB). 

O livro “O Eleitor é um Enigma?”, que abrange temas importantes no atual cenário político respondendo a questões como o que deseja os jovens eleitores, como vota o eleitor em época de crise econômica e se investir em segurança pública traz popularidade, será lançado nesta quinta-feira (23), na Livraria Jaqueira, a partir das 18h. 

De autoria do cientista político Adriano Oliveira e do estatístico Carlos Gadelha, a proposta da obra trazer experiências sobre esses e outros aspectos. “Temos como objetivo decifrar o comportamento do eleitor. Nesta terceira publicação, pretendemos responder essas perguntas por meio de pesquisas que já foram elaborados”, disse Oliveira. 

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O cientista político destaca que o livro será lançado em um momento crucial já que, no próximo ano, haverá eleição. “Estamos às vésperas de um processo eleitoral, o que o torna ainda mais importante”. 

O volume tem como público-alvo estudantes, estrategistas, pessoas que irão se envolver no pleito e demais interessados pelo tema. 

 

 

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